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Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 68(1): 14-21, jan.-mar. 2014. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-715015

RESUMO

O objetivo do presente trabalho é avaliar, através de uma revisão da literatura, dois aspectos importantes no tratamento do mau hálito: perfil psicopatológico e alterações comporta mentais em pacientes com queixa em ter halitose. Materiais e Métodos: realizou-se consultas a livros sobre o tratamento da halitose e a artigos científicos em bancos de dados on-line (PubMed e Birerne), publicados entre os anos de 1957 e 2014, englobando pacientes com mau hálito e também pacientes que não têm halitose, mas apresentam queixa em tê-la. Síntese de dados: a halitose já foi associada a diversas psicopatologias como transtorno de ansiedade social (TAS), fobia específica, síndrome de referência olfatória, dismorfofobia e transtorno obsessivo compulsivo. Outro aspecto importante mencionado na literatura é que pacientes com queixa em ter halitose frequentemente desenvolvem inúmeras alterações comportamentais devido a, por exemplo, sofrer com o problema por longos períodos sem relatá-lo a ninguém, ou por terem uma forte convicção em ter mau hálito, quando na realidade não o têm. Conclusão: tanto pacientes com halitose real como os que têm queixa em ter mau hálito, porém sem evidências de sua presença, são candidatos ao tratamento da halitose, cujos objetivos essenciais são restabelecer um hálito agradável bem como a segurança dos pacientes. Importantes publicações reforçam ser fundamental que os protocolos de tratamento da halitose incluam uma abordagem psicológica, voltada em especial para o TAS. Para os casos refratários, em que a insegurança dos pacientes é difícil de tratar, há indicação de encaminhamento para psicólogos e/ou psiquiatras visando um tratamento multiprofissional.


The present study aims to analyze through a review of the literature two important aspects of halitosis treatment: psychopathological profile and behavioral alterations in patients with halitosis complaint. Materiais and Methods: it was performed a literature search using books about halitosis treatment and scientific articles from online databases (PubMed and Bireme), published between 1957 and 2014. Reports of patients with bad breath as well as patients with halitosis complaint, with no evidence of having it, were included in the research. Data synthesis: halitosis has been associated with severa I psychopathologies, such as social anxiety disorder (SAD), specific phobia, olfactory reference syndrome, dysmorphophobia and obsessive compulsive disorder. Another important aspect mentioned in the literature is that patients complaining of bad breath often develop behavioral changes due to, e.q, suffer from the problem during long periods without reporting it to anyone, or because they have a strong conviction in having bad breath, when in reality they don't have it Conclusion: Both patients with real halitosis as patients with complaint of bad breath, but without evidences of its presence, are candidates for halitosis treatment, which essential goals are to restore a pleasant breath and patient's security.lmportant publications highlight that halitosis treatment protocols should include a psychological approach, directed especially for SAD. For refractory cases, in which patients' insecurity is difficult to deal with, there is an indication for referral to psychologists and/or psychiatrists targeting for multidisciplinary treatment.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Protocolos Clínicos , Halitose/psicologia , Psicopatologia , Autoimagem , Transtornos Fóbicos/psicologia
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