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1.
Rev. Ciênc. Plur ; 7(2): 74-87, maio 2021. tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1282740

RESUMO

Introdução:Os trabalhadores em saúde mental são expostos a situações adversas e estressantes, agravadas por um constante estado de excitabilidade e atenção, sendo conhecido aumento na incidência da Sídrome de Burnout e de ansiedade nesse grupo.Objetivo:avaliar a prevalência da Síndrome na amostra e suas correlações com outras variáveis.Metodologia:Estudo transversal, observacional, onde 142 trabalhadores de um hospital psiquiátrico foram entrevistados por meio de três questionários: sociocultural, Maslach Burnout Inventory eBeck Anxiety Inventory. Os dados foram tabulados e analisados por meio do teste de qui-quadrado, com valor de p significativo <0,05.Resultados:na amostra, a maioria era mulher, com média de idade 50 anos e média de 14 anos de trabalho nesse hospital. 55 trabalhadores apresentaram Burnout (pelo menos um critério comprometido), sendo 18 com diminuição da esfera de realização pessoal, 41 com exaustão emocionale 23 sofrendo de despersonalização. Foi encontrada uma relação da Síndrome de Burnout com elevados níveis de ansiedade (p=0.0008). Conclusões:O grupo com maiores níveis de ansiedade mostraram pior estados emocional e de saúde mental, associado à incidência da Síndrome de Burnout (AU).


Introduction:Mental health workers are exposed to adverse and stressful situations, aggravated by a constant state of excitability and attention, with an increase in the incidence of Burnout Syndrome and anxiety in this group.Objective:to evaluate the prevalence of the Syndromein the sample and its correlations with other variables.Methodology:Cross-sectional, observational study, where 142 workers from a psychiatric hospital were interviewed using three questionnaires: sociocultural, Maslach Burnout Inventory and Beck Anxiety Inventory. The data were tabulated and analyzed using the chi-square test, with a significant p-value <0.05.Results:in the sample, most were women, with an average age of 50 years and an average of 14 years of work at this hospital. 55 workers had Burnout (at least one compromised criterion), 18 with reduced personal achievement, 41 with emotional exhaustion and 23 suffering from depersonalization. A relationship between Burnout Syndrome and high levels of anxiety was found (p = 0.0008). Conclusions:The group with the highest levels of anxiety showed worse emotional and mental health states, associated with the incidence of Burnout Syndrome (AU).


Introducción: Los trabajadores de salud mental están expuestos a situaciones adversas y estresantes, agravadas por un estado constante de excitabilidad y atención, con un aumento de la incidencia del Síndrome de Burnout y ansiedad en este grupo.Objetivo: evaluar la prevalencia de la Síndromeen la muestra y sus correlaciones con otras variables. Metodología: Estudio observacional transversal, en el que se entrevistó a 142 trabajadores de un hospital psiquiátrico mediante tres cuestionarios: sociocultural, Maslach Burnout Inventory y Beck Anxiety Inventory. Los datos se tabularon y analizaron mediante la prueba de chi-cuadrado, con un valor de p significativo <0,05. Resultados: en la muestra, la mayoría eran mujeres, con una edad media de 50 años y una media de 14 años de trabajo en este hospital. 55 trabajadores tenían Burnout (al menos un criterio comprometido), 18 con logro personal reducido, 41 con agotamiento emocional y 23 con despersonalización. Se encontró relación entre el Síndrome de Burnout y altos niveles de ansiedad (p = 0,0008). Conclusiones: El grupo con mayores niveles de ansiedad presentó peoresestados emocionales y de salud mental, asociados a la incidencia del Síndrome de Burnout (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ansiedade/psicologia , Estresse Psicológico/psicologia , Saúde Mental , Pessoal de Saúde/psicologia , Esgotamento Psicológico/psicologia , Política Pública , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais/métodos , Inquéritos e Questionários , Hospitais Psiquiátricos
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 14, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1289983

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To characterize the profile of patients hospitalized for mental and behavioral disorders by the Unified Health System (SUS) in Brazil between 2000 and 2014, and to verify how aspects of the new mental health policy influenced the rate of hospitalized patients in that period. METHODS Non-concurrent prospective cohort study using secondary data from inpatients with a primary diagnosis of mental and behavioral disorders between 01/01/2000 and 12/31/2014. Sociodemographic, clinical, and hospital characteristics variables were selected. Overall rates of hospitalized patients were calculated according to reason for admission, type of hospital, legal nature, and number of admissions per year for each patient. The association between rates of hospitalized patients, number of psychiatric beds per year, and number of Psychosocial Care Centers per year were tested. RESULTS We selected a total of 1,549,298 patients, whose most frequent diagnoses on first admission were psychoactive substance use disorders, followed by schizophrenia and mood disorders. The median of hospitalizations per patient was 1.9 and the length of stay per patient was 29 days. The overall rate of hospitalized patients was reduced by almost half in the period. The number of beds per year was positively associated with the rates of hospitalized patients; the number of CAPS per year was negatively associated with some rates of hospitalized patients. CONCLUSION Even in the face of adversity, the National Mental Health Policy has advanced in its goal of progressively reducing hospital beds and increasing the supply of substitute services such that both strategies were associated with the reduced inpatient rates. But the changes were felt with greater intensity in the first years of the policy's implementation, becoming less pronounced in recent years.


RESUMO OBJETIVO Caracterizar o perfil dos pacientes que foram internados por transtornos mentais e comportamentais pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil entre 2000 e 2014, bem como verificar como aspectos da nova política de saúde mental influenciaram a taxa de pacientes internados no referido período. MÉTODOS Estudo de coorte prospectiva não concorrente utilizando dados secundários de pacientes internados com diagnóstico primário de transtornos mentais e comportamentais entre 01/01/2000 e 31/12/2014. Foram selecionadas variáveis sociodemográficas, clínicas e de características do hospital, além disso, foram calculadas as taxas gerais de pacientes internados segundo motivo de internação, tipo de hospital, natureza jurídica e número de internações de cada paciente por ano. Foi testada a associação entre taxas de pacientes internados, número de leitos psiquiátricos por ano e número de Centros de Atenção Psicossocial por ano. RESULTADOS Foram selecionados 1.549.298 pacientes dos quais os diagnósticos mais frequentes na primeira internação foram os transtornos devidos ao uso de substâncias psicoativas, seguidos por esquizofrenia e transtornos de humor. A mediana de internações por paciente foi de 1,9 e a de tempo de internação por paciente foi de 29 dias. A taxa geral de pacientes internados foi reduzida à quase metade no período. O número de leitos por ano apresentou associação positiva com as taxas de pacientes internados, e o número de CAPS por ano teve associação negativa com algumas taxas de pacientes internados. CONCLUSÃO Verificou-se que, mesmo diante de um contexto de adversidades, a Política Nacional de Saúde Mental avançou em suas metas de reduzir progressivamente os leitos hospitalares e aumentar a oferta de serviços substitutivos de tal modo que ambas as estratégias foram associadas à redução das taxas de pacientes internados. Contudo, as mudanças foram percebidas com maior intensidade nos primeiros anos de implantação da política, tornando-se menos pujante nos últimos anos.


Assuntos
Humanos , Hospitalização , Transtornos Mentais/terapia , Transtornos Mentais/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Hospitais , Hospitais Psiquiátricos , Pacientes Internados
3.
Rev. fac. odontol. Univ. Fed. Bahia ; 22: 26-44, jan.-jun. 2001. tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-857946

RESUMO

O presente trabalho trata da avaliação das condições periodontais de protadores de transtornos mentais e comportamentais usuários do Hospital Juliano Moreira, situado na cidade de Salvador, Bahia, com vistas a definir o perfil epidemiológico da doença periodontal nesta categoria de pacientes. A condição clínica periodontal foi avaliada numa amostra de 84 indivíduos, com idades entre 14 e 66 anos, no período de maio a julho de 2000. A avaliação da condição periodontal foi executada por um único examinador através dos indicadores: índice de placa de Silness & Loe, índice de sangramento gengival à sondagem, mensuração da profundidade de sondagem e nível de inserção clínica. Os dados coletados e analisados através da estatística descritiva foram submetidos aos testes: shapiro-Wilk, x² qui-quadrado de Pearson, Kruskal-Wallis e Bartlett. A alta prevalência de gengivite detectada na amostra, independentemente da doença mental diagnosticada ou do modelo assitencial psiquiátrico, acha-se associada aos elevados escores do índice de placa - 60 por cento visível - como reflexo da precariedade da higiene oral, frequente nestes pacientes, especiais com comprometimento intelectual e motor. O sangramento gengival após a sondagem foi uma constante na amostra, tendo sido detectado um maior percentual de faces sangrantes nos pacientes hospitalizados, o que permite correlacionar melhor condição periodontal com o modelo antimanicomial. As perdas de inserção clínica de grau leve - 0 a 2 nm - e moderado - 3 e 4 mm - foram detectadas em 60 por cento e 30 por cento da amostra, respectivamente. Estes achados justificam a indicação da necessidade de manutenção da condição periodontal através de procedimentos preventivos para a maioria dos pacientes examinados, independentemente do modelo assistencial psiquiátrico da doença mental diagnosticada. A ausência de bolsas periodontais detectadas em 92 por cento da amostra (0 a 3 mm) justifica também a exigência do tratamento periodontal não cirúrgico, seguido de terapia de suporte, independentemente da modalidade assistencial psiquiátrica ou da doença mental diagnosticada


Assuntos
Hospitais Psiquiátricos , Transtornos Mentais , Doenças Periodontais
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