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1.
Braz. j. oral sci ; 19: e209930, jan.-dez. 2020. ilus
Artigo em Inglês | BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1152206

RESUMO

Aim: Quantitative evaluation of prognostic correspondence between initial maxillofacial traumatic injury assessed by facial injury severity score and maxillofacial injury severity score, treatment cost and duration of hospitalization among Ukrainian patients. Methods: Design of present study was retrospective and based on the medical data of patients hospitalized with signs of maxillofacial trauma. Quantitative assessment of maxillofacial trauma was held with the use of facial injury severity score (FISS) and maxillofacial injury severity score (MFISS). Average treatment cost and hospitalization duration were used as coordinative criteria for economical treatment-related burden verification. Results: Levels of correlation between FISS, treatment charges and hospitalization duration were r=0.69 (р<0.05) and r=0.67 (р<0.05) respectively, while analogical correlations for MFISS were 0.74 (р<0.05) and 0.69 respectively (р<0.05). Statistical correspondence between FISS and MFISS scores among study sample reached r=0.71 (р<0.05). Cases with milder maxillofacial trauma types, characterized with initial lower levels of FISS and MFISS scores, demonstrated greater degree of FISS-to-MFISS inter-relation compare to cases with severe maxillofacial trauma. Conclusion:Even though FISS and MFISS scores both demonstrated reliable levels of correlation with hospitalization duration and cost of dental rehabilitation after maxillofacial trauma injury, but MFISS approach characterized by prognostically greater level of statistical relationship with economically related treatment derivates. Moreover, differentiation capabilities of MFISS is relative greater than FISS, since independent grading of separate functional disabilities becomes possible


Assuntos
Resultado do Tratamento , Efeitos Psicossociais da Doença , Hospitalização , Traumatismos Maxilofaciais
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 125, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1145064

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To estimate the relation between catastrophic health expenditure (CHE) and multimorbidity in a national representative sample of the Brazilian population aged 50 year or older. METHODS: This study used data from 8,347 participants of the Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI - Brazilian Longitudinal Study of Aging) conducted in 2015-2016. The dependent variable was CHE, defined by the ratio between the health expenses of the adult aged 50 years or older and the household income. The variable of interest was multimorbidity (two or more chronic diseases) and the variable used for stratification was the wealth score. The main analyses were based on multivariate logistic regression. RESULTS: The prevalence of CHE was 17.9% and 7.5%, for expenditures corresponding to 10 and 25% of the household income, respectively. The prevalence of multimorbidity was 63.2%. Multimorbidity showed positive and independent associations with CHE (OR = 1.95, 95%CI 1.67-2.28, and OR = 1.40, 95%CI 1.11-1.76 for expenditures corresponding to 10% and 25%, respectively). Expenditures associated with multimorbidity were higher among those with lower wealth scores. CONCLUSIONS: The results draw attention to the need for an integrated approach of multimorbidity in health services, in order to avoid CHE, particularly among older adults with worse socioeconomic conditions.


RESUMO OBJETIVO: Estimar a relação entre gasto catastrófico em saúde (GCS) e multimorbidade em amostra nacional representativa da população brasileira com 50 anos de idade ou mais. MÉTODOS: Foram utilizados dados de 8.347 participantes do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (2015-2016). A variável dependente foi o GCS, definido pela razão entre as despesas com saúde do adulto de 50 anos ou mais e a renda domiciliar. A variável de interesse foi a multimorbidade (duas ou mais doenças crônicas), e a variável utilizada para estratificação foi o escore de riqueza. As principais análises foram baseadas na regressão logística multivariada. RESULTADOS: A prevalçncia de GCS foi de 17,9% e 7,5% para gastos correspondentes a 10% e 25% da renda domiciliar, respectivamente. A prevalçncia da multimorbidade foi de 63,2%. A multimorbidade apresentou associações positivas e independentes com GCS (OR = 1,95, IC95% 1,67-2,28 e OR = 1,40, IC95% 1,11-1,76 para gastos correspondentes a 10% e 25%, respectivamente). Os gastos associados à multimorbidade foram maiores entre aqueles com menor escore de riqueza. CONCLUSÕES: Os resultados chamam atenção para a necessidade de uma abordagem integrada da multimorbidade nos serviços de saúde, de forma a evitar os GCS, particularmente entre adultos mais velhos com piores condições socioeconômicas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença Catastrófica/economia , Doença Crônica/economia , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Multimorbidade , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Doença Catastrófica/epidemiologia , Doença Crônica/epidemiologia , Estudos Transversais , Estudos Longitudinais , Efeitos Psicossociais da Doença , Pessoa de Meia-Idade
4.
Perionews ; 7(5): 462-467, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-702278

RESUMO

Estudos epidemiológicos sugerem que alterações psicossociais, como a ansiedade, o estresse e a depressão, podem alterar a instalação e a progressão da doença periodontal. O processo inflamatório, induzido por estas alterações psicossociais, pode atuar sinergicamente, estimulando uma intensa resposta do sistema imunológico e influenciando a progressão das doenças periodontais. O objetivo do presente trabalho foi revisar a literatura em relação aos principais trabalhos que investigaram a possível correlação entre as principais alterações psicossociais e a doença periodontal. Concluiu-se que a maioria dos estudos publicados até o momento sugere que estas alterações podem alterar significativamente a resposta do hospedeiro, tanto no nível comportamental quanto imunológico.


Assuntos
Efeitos Psicossociais da Doença , Depressão , Doenças Periodontais/etiologia , Estresse Psicológico/complicações , Estresse Psicológico
5.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 38(5): 307-312, set.-out. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-874784

RESUMO

Objetivo: comparar o consumo energético, de macronutrientes e fibras por mulheres portadoras de dor miofascial crônica e não portadoras, atendidas durante o ano de 2006, em uma Clínica de Fisioterapia da cidade de Araraquara - SP. Métodos: Os grupos - controle e dor miofascial - foram definidos pelo Critério de Diagnóstico na Pesquisa para Desordens Temporomandibulares - Eixos I e II, sendo compostos por 36 e 37 indivíduos, respectivamente. As participantes foram entrevistadas para o preenchimento do recordatório alimentar de 24 horas de dois dias. A análise da ingestão de energia, macronutrientes e fibras foi realizada com auxílio do programa Virtual Nutri e os grupos foram comparados pelo teste t Student. Para o grupo com dor miofascial, foi realizado estudo de Correlação de Pearson entre os domínios propostos pelo Critério de Diagnóstico na Pesquisa para Desordens Temporomandibulares - intensidade média da dor, depressão, sintomas inespecífcos incluindo itens de dor e limitação da função mandibular - e o consumo de energia, macronutrientes e fibras. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos no consumo de proteínas e lipídios, sendo este menor no grupo de mulheres portadoras de dor miofascial crônica. O consumo energético e de fibras esteve no limite de signifcância. Observou-se correlação não signifcativa entre os domínios do Critério de Diagnóstico na Pesquisa para Desordens Temporomandibulares e o consumo de energia, macronutrientes e fibras. Conclusão: O consumo de proteínas e lipídios foi diferente entre portadores e não portadores de dor miofascial crônica.


Objective: to compare the energetic consumption, of macronutrients and fibers, of chronic myofascial pain carries and non-carries women, attended during the year of 2006, in the Physiotherapy Clinic of Araraquara - SP city. Methods: Control Groups and myofascial pain were defined by the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders - Axis I and II, being composed by 36 and 37 individuals respectively. The food consumption of the participants were analysed by the 24 hours recall. The analysis of energy, macronutrients and fibers ingestion was realized with the support of the Virtual Nutri program and the groups were compared by the t Student test. For the group of myofascial pain carriers, it was realized the Pearson correlation's study among the domains proposed by the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (pain intensity, depression, nonspecifc physical symptoms including items of pain, limitations of jaw functioning) and the consumption of energy, macronutrients and fibers. The level of signifcance was 5%. Results: There was signifcant difference between groups regarding the consumption of proteins and lipids, being observed a lower consumption in the group of carriers of the chronic myofascial pain women. The energetic and fibers consumption was in the limit of the signifcance. It was observed a non-signifcant correlation between the domains of the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders and the consumption of energy, macronutrients and fibers. Conclusion: The consumption of proteins and lipids were different between carries and non-carries of the chronic myofascial pain.


Assuntos
Humanos , Feminino , Odontólogos , Correlação de Dados , Dieta , Efeitos Psicossociais da Doença , Ingestão de Alimentos , Síndromes da Dor Miofascial
7.
In. Trindade, Inge Elly Kiemi; Silva Filho, Omar Gabriel. Fissuras labiopalatinas: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo, Santos, 2007. p.311-333.
Monografia em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-872025
8.
Periodontia ; 15(1): 28-35, jan.-mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-495448

RESUMO

Crescente interesse tem sido dado aos trabalhos que relacionam os fatores psicossociais com as doenças bucais (cárie, bruxismo, câncer e doença periodontal). Nesses estudos, são empregados diferentes instrumentos e testes capazes de quantificar os estados emocionais dos indivíduos. A utilização desses instrumentos de avaliação é fundamental em qualquer pesquisa que queira avaliar fatores psicossociais. Dessa forma, esse artigo visa identificar as características técnicas essenciais para elaboração dos teste psicológicos; avaliar a indicação dos instrumentos usados nas pesquisas em periodontia; salientar nesses testes, aqueles que possuem validação para população brasileira. Na variedade dos testes encontrados, verificou-se a necessidade de não se tomar a tradução do instrumento como forma mais correta de obter o resultado esperado, em virtude das diferenças culturais, existentes entre o local de elaboração dos testes e a realidade do Brasil. Além disso, os testes de avaliação nas pesquisas em odontologia requerem uma aproximação dos envolvidos com um profissional da área da psicologia, o qual auxilia na indicação e na aplicação do teste correto para o aspecto que se pretende avaliar.


Assuntos
Efeitos Psicossociais da Doença , Técnicas Psicológicas , Testes Psicológicos , Doenças Periodontais
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