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1.
Belo Horizonte; s.n; 2016. 70 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1037704

RESUMO

A alergia alimentar é uma reação de hipersensibilidade imediata mediada por lgE que ocorre com a ingestão de alimentos alergênicos após sensibilização prévia. t: considerada um importante problema de saúde pública mundial, afetando cerca de 7% de crianças e 2% de adultos, com crescente prevalência em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Hipoteticamente, agentes anti-inflamatórios poderiam contribuir para o controle de algumas manifestações da alergia. Um candidato a tal efeito e a capsaicina (8-metil-N-6-vanilil-nonenamida), principal componente picante da pimenta, que possui ação analgésica e anti-inflamatória quando aplicada topicamente. Este estudo avaliou o efeito do uso t6pico de capsaicina nas manifestações da alergia alimentar. Para tanto, camundongos BALB/c foram sensibilizados com ovalbumina (OVA) com posterior desafio oral com solução de clara de ovo a 20%. A partir do desafio oral até a eutanásia, animais do grupo capsaicina (ALE-CAP) foram tratados com creme capsaicina a 0,075%, enquanto que animais alérgicos (ALE) foram tratados apenas com o creme base. Os resultados mostram o aumento da concentração sérica de lgE e lgG1 anti-OVA em ambos os grupos, como esperado pelo protocolo de sensibilização. Porém, em relação ao grupo alérgico(ALE), animais do grupo ALE CAP apresentaram um perfil mais favorável, como visto pela maior ingestão do alérgeno, menor perda de peso, redução da infiltração de eosinófilos e neutrófilos (avaliados indiretamente pela atividade de enzimas EPO eMPO, respectivamente) e menor produção de muco pelas células caliciformes. Os resultados sugerem que o tratamento t6pico com capsaicina leva a uma melhora de algumas das manifestações mais importantes da alergia como a inflamação intestinal e a perda de peso. Esse fato pode estar relacionado a inibição do canal TRPV1, atuando indiretamente em vias de sinalização de células TC04•, mast6citos e basófilos, aumentando o limiar de ativação de tais células e, assim...


Food allergy is an immediate hypersensitivity reaction mediated by lgE whichoccurs with the ingestion of allergenic foods after previous sensitization. It is considered a major problem of public health worldwide, affecting about 7% of childrenand 2% of adults, with increasing prevalence in developed and developing countries. Hypothetically, anti-inflammatory agents could contribute to the control some allergy symptoms. A candidate for this purpose is the capsaicin (8-methyl-N-vanillyl-6-nonenamide), the main pungent component of red pepper, having analgesic and anti- inflammatory actions when applied topically. This study evaluated the effect of topical treatment of capsaicin in some food allergy maniestations. For this purpose BALB/c mice were sensitized with ovalbumin (OVA) with subsequent oral challenge with 20% egg yolk solution. From the oral challenge to euthanasia, animals of capsaicin group(CAP) were topically treated with a capsaicin cream (0.075% in cream base) while the allergic group (ALE) were treated with the cream base (without capsaicin). The results showed that there was an increase in serum lgE and anti-OVA lgG1 in both groups, as expected with this from sensitization protocol. However, compared to allergic group(ALE), animals from CAP group presented a more favorable profile, as suggested by the higher intake of allergen, reduced weight loss, reduced eosinophil and neutrophilinfiltrations (assessed indirectly by the activity of the enzymes EPO and MPO, respectively) and lower production of mucus by goblet cells. The results suggest that topical treatment with capsaicin leads to an improvement of some of the most important manifestations allergy such as intestinal inflammation and weight loss. These effects may be related to inhibition of TRPV1 channel, acting indirectly on CD4+ T cell, mastcells and basophils signaling, increasing their activation thre shold and thus decreasing the inflammatory process...


Assuntos
Animais , Camundongos , Anti-Infecciosos Locais/uso terapêutico , Capsaicina/uso terapêutico , Hipersensibilidade Alimentar , Canais de Cátion TRPV , Hipersensibilidade Imediata , Ovalbumina
2.
Rev. enferm. UERJ ; 15(1): 125-129, jan.-mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-462302

RESUMO

Trata-se de um artigo de atualização que tem por objetivo averiguar a opção de que o profissional de enfermagem dispõe quando ele é alérgico ao látex das luvas. Identificou-se entre trabalhadores de enfermagem alguns grupos em que o risco à alergia é muito elevado e nos quais as manifestações clínicas variam desde dermatite de contato até anafilaxia grave. O diagnóstico precoce pode prevenir as reações de hipersensibilidade, porém a única maneira de evitar o surgimento dos sintomas é não utilizar ou entrar em contato com produtos de látex de borracha natural no ambiente de trabalho. Foi encontrado que existem luvas chamadas sintéticas produzidas em nitrilo e neoprene, cuja matéria prima não é de látex. No entanto, chama-se a atenção para as limitações que as luvas sintéticas apresentam quanto à sua capacidade de proteção, o que justifica a continuidade de pesquisas nessa área.


Assuntos
Humanos , Dermatite Ocupacional , Enfermagem do Trabalho , Hipersensibilidade Imediata , Hipersensibilidade Tardia , Hipersensibilidade ao Látex , Luvas Cirúrgicas/efeitos adversos , Riscos Ocupacionais
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