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1.
Rev. Enferm. Atual In Derme ; 96(37): 1-14, Jan-Mar. 2022.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1378449

RESUMO

Objetivo: Analisar a literatura científica acerca da incidência de Lesão Por Esforço Repetitivo/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho em trabalhadores de enfermagem e identificar as estratégias formuladas para a diminuição da sua incidência nos serviços de saúde. Método:Estudo do tipo revisão integrativa. A busca dos artigos ocorreuno período de janeiro a março de 2021, na Biblioteca Eletrônica Científica Online, na Biblioteca Virtual em Saúde e nas bases de dados Web of Science, Pubmed, Scopus, Cochrane e Cinahl. Resultados:Foram incluídos 21 artigos, os quais foram elencados em duas categorias, a saber:incidência de transtornos traumáticos cumulativos em profissionais de enfermagem eestratégias voltadas para a prevenção e/ou combate ao desenvolvimento de transtornos traumáticos cumulativos em profissionais de enfermagem. Os estudos expressaram umaelevada incidência de transtornos traumáticos cumulativos em profissionais de enfermagem, principalmente em auxiliares e técnicos, evidenciando o perfil e as dificuldades enfrentadas pelo trabalhador acometido com essas afecções.Poucos estudos foram incluídos nas estratégias de prevenção e/ou combate ao desenvolvimento desses transtornos, reforçando a necessidade de realização de estudos clínicos a fim de melhorias da ergonomia no ambiente laboral. Conclusão:As evidências destapesquisa contribuem para que os profissionais e os gestores dos serviços de saúde possam conhecer o conteúdo produzido na literatura acerca dos transtornos traumáticos cumulativos mais incidentes nos profissionais de enfermagem, possibilitando a formulação de intervenções direcionadas a sua prevenção e controle.


Objective: To analyze the scientific literature on the incidence of Repetitive Strain Injury/Work-Related Musculoskeletal Disorders in nursing workers and identify the strategies formulated to reduce its incidence in health services.Method: An integrative review study. The search for articles took place from January to March 2021, in the Online Scientific Electronic Library, in the Virtual Health Library and in the Web of Science, Pubmed, Scopus, Cochrane and Cinahl databases. Results: 21 articles were included, which were listed in two categories, namely: incidence of cumulative traumatic disorders in nursing professionals and strategies aimed at preventing and/or combating the development of cumulative traumatic disorders in nursing professionals. The studies expressed a high incidence of cumulative traumatic disorders innursing professionals, especially assistants and technicians, evidencing the profile and difficulties faced by workers affected by these conditions. Few studies were included in strategies to prevent and/or combat the development of these disorders, reinforcing the need to carry out clinical studies in order to improve ergonomics in the work environment.Conclusions:The evidence of this research contributes so that professionals and managers of health services can learn about the content produced in the literature about cumulative traumatic disorders most incidents in nursing professionals, enabling the formulation of interventions aimed at their prevention and control.


Objetivo: Analizar la literatura científica sobre la incidencia de Lesiones por Esfuerzo Repetitivo/Trastornos Musculoesqueléticos Relacionados con el Trabajo en trabajadores de enfermería e identificar las estrategias formuladas para reducir su incidencia en los servicios de salud. Método: Estudio de revisión integradora. La búsqueda de artículos se realizó de enero a marzo de 2021, en la Biblioteca Electrónica Científica en Línea, en la Biblioteca Virtual en Salud y en las bases de datos Web of Science, Pubmed, Scopus, Cochrane y Cinahl.Resultados: Se incluyeron 21 artículos, que fueron catalogados en dos categorías, a saber: incidencia de trastornos traumáticos acumulativos en profesionales de enfermería y estrategias dirigidas a prevenir y/o combatir el desarrollo de trastornos traumáticos acumulativos en profesionales de enfermería. Los estudios expresaron una alta incidencia de trastornos traumáticos acumulativos en los profesionales de enfermería, especialmente auxiliares y técnicos, evidenciando el perfil y las dificultades enfrentadas por los trabajadores afectados por esas condiciones. Pocos estudios se incluyeron en las estrategias para prevenir y/o combatir el desarrollo de estos trastornos, lo que refuerza la necesidad de realizar estudios clínicos para mejorar la ergonomía en el ambiente de trabajo. Conclusión: La evidencia de esta investigación contribuye para que los profesionales y gestores de los servicios de salud conozcan el contenido producido en la literatura sobre los trastornos traumáticos acumulativos más incidentes en los profesionales de enfermería, posibilitando la formulación de intervenciones dirigidas a su prevención y control.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Incidência , Enfermagem , Estratégias de Saúde , Prevenção de Doenças
2.
Ribeirão Preto; s.n; 2021. 136 p. ilus.
Tese em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1380061

RESUMO

Nurses are affected by work-related musculoskeletal disorders (WMSD), which are related to the work activities performed during nursing practice. Therefore, the purpose of this quantitative, descriptive, cross-sectional study was to investigate the occurrence of work-related musculoskeletal disorders among Registered Nurses (RN) and Nursing Assistants (NA) working at the Georgetown Public Hospital Corporation (GPHC), Guyana. A total of 271 nurses (185 RN and 86 NA) participated in the study, and data collection was performed using an instrument to the characterization of the nurses and the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ). The Integrated Model of WMSD was used as the theoretical framework of this research. The study findings revealed that female nurses were more affected by WMSD than male nurses, and the younger nurses with shorter years of experience were the most affected by WMSD. Also, most of the nurses were of African descent, single, had children, and had a diploma in nursing as their highest level of education. The prevalence of WMSD over the last 12 months was 91.5% among the RN and NA, most of the RN (63.1%) and NA (28.4%) reported WMSD, and 28.0% of the nurses reported sick or absent from work, but only 25.1% of the nurses visited a physician because of the problem. More so, 55.0% of the study participants reported body mechanics ergonomics (BME) training, and 82.3% of the nurses accepted that they need BME training. The most commonly affected body region in the last 12 months was the lower back (72.0%), followed by the neck (49.1%), shoulders (37.7%), legs (37.6%), wrist/hands (33.9%), knees (33.2%), upper back (32.5%), hips/buttocks (18.5%), and elbows (4.8%). Also, the most commonly affected site in the last week was the lower back (50.2%), followed by the neck (27.3%), legs (26.2%), upper back (23.2%), shoulders (20.3%), knees (19.2%), wrist/hands (18.8%), hips/buttocks (11.1%), and elbows (3.7%), and there was a significant decrease in the prevalence of WMSD among the nurses in the last week compared to the last 12 months. Most of the nurses were unable to carry out relaxation activities in the last 12 months because of musculoskeletal pain in all nine regions of their bodies. Lower back pain was most prevalent among the nurses working in the Medical/Surgical Units (35.1%), Emergency and Intensive Care Units (22.9%), and Pediatric Units (10.7%). Statistically significant associations (at the 0.05 significant level) were found between sex and WMSD in the last 12 months for the upper back and one/both legs, sex and job demands and social support in the last 12 months and last week. Also, significant associations were found between age and WMSD in the last 12 months for the hips/buttocks region of the body, and between nursing category and WMSD in the last 12 months for the neck region. More so, statistically significant associations were found between ward and WMSD in the last 12 months and last week for the neck, lower back, and shoulders, between education level and WMSD in the last 12 months in the neck, in one/both knees, and one/both legs, and between years of employment and WMSD in the last 12 months and last week in one/both legs. Therefore, we concluded that there was a high prevalence of WMSD among the nurses at the GPHC, and lower back pain was the most common type of WMSD. Therefore, more research is needed to develop health promotion programs at work in the GPHC


Profissionais da enfermagem são afetados por distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), os quais estão relacionados às atividades laborais realizadas durante a prática de enfermagem. Portanto, o objetivo deste estudo quantitativo, descritivo e transversal foi investigar a ocorrência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) entre enfermeiros registrados (RN) e assistentes de enfermagem (NA) que trabalhavam no Georgetown Public Hospital Corporation, Guiana (GPHC). Participaram do estudo 271 enfermeiros (185 RN e 86 NA) e a coleta de dados foi realizada utilizando-se um instrumento de caracterização dos enfermeiros e o Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ). O Modelo Integrado de DORT foi utilizado como referencial teórico nesta investigação. Os resultados revelaram que as mulheres foram mais afetadas por DORT do que enfermeiros do sexo masculino; enfermeiros mais jovens e com menor tempo de experiência foram os mais afetados por DORT. Além disso, a maioria dos enfermeiros eram afrodescendentes, solteiros, tinham filhos e possuíam diploma em enfermagem como nível de escolaridade mais elevado. A prevalência de DORT nos últimos 12 meses foi de 91.5% entre os enfermeiros do GPHC, a maioria dos RN (63.1%) e NA (28.4%) relataram DORT e 28.0% relataram doença ou ausência do trabalho; porém, apenas 25.1% dos enfermeiros consultaram o médico devido ao problema. Além disso, 55,0% dos participantes relataram possuir treinamento em ergonomia de mecânica corporal (BME) e 82.3% referiram que necessitavam deste treinamento. A região corporal mais afetada nos últimos 12 meses foi a região lombar (72.0%), seguida do pescoço (49.1%), ombros (37.7%), pernas (37.6%), punho/mãos (33.9%), joelhos (33.2%), parte superior das costas (32.5%), quadris/nádegas (18,5%) e cotovelos (4,8%). Além disso, o local mais comumente afetado na última semana foi a parte inferior das costas (50.2%), seguido pelo pescoço (27.3%), pernas (26.2%), parte superior das costas (23.2%), ombros (20.3%), joelhos (19.2%), punho/mãos (18.8%), quadris/nádegas (11.1%) e cotovelos (3.7%), e houve uma diminuição significativa na prevalência de DORT entre os enfermeiros na última semana em comparação com os últimos 12 meses. A maioria dos enfermeiros não conseguiu realizar atividades de relaxamento nos últimos 12 meses devido a dores osteomusculares em todas as nove regiões do corpo. A dor lombar foi mais prevalente entre os enfermeiros que atuam em Unidades Médicas/Cirúrgicas (35.1%), Unidades de Emergência e Terapia Intensiva (22.9%) e Unidades Pediátricas (10.7%). Associações estatisticamente significativas (nível de significância de 0.05) foram encontradas entre sexo e DORT nos últimos 12 meses para a parte superior das costas e uma/ambas as pernas e entre sexo e demandas de trabalho e suporte social nos últimos 12 meses e na última semana. Também foram encontradas associações entre idade e DORT nos últimos 12 meses para a região do quadril/nádegas do corpo e entre categoria profissional e DORT nos últimos 12 meses para a região do pescoço. Além disso, associações estatisticamente significativas foram encontradas entre local de trabalho e DORT nos últimos 12 meses e na última semana para o pescoço, parte inferior das costas e ombros, entre nível de escolaridade e DORT nos últimos 12 meses no pescoço, em um/ambos os joelhos e uma/ambas as pernas e entre tempo de emprego e DORT nos últimos 12 meses e na última semana em uma/ambas as pernas. Portanto, conclui-se que houve alta prevalência de DORT entre os enfermeiros do GPHC, sendo a lombalgia o tipo mais comum de DORT. Deste modo, considera-se que outras investigações são necessárias para o desenvolvimento de programas de promoção da saúde no trabalho no GPHC


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos Traumáticos Cumulativos/enfermagem , Estudos Transversais , Saúde Ocupacional/estatística & dados numéricos , Profissionais de Enfermagem
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 141 p. ilus., tab..
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1518960

RESUMO

Introdução: O estudo teve como objeto os Distúrbios Osteomusculares (DOM) e dor em profissionais de enfermagem que atuavam em Centro de Material e Esterilização (CME). Objetivo geral: Analisar as implicações do trabalho do CME na ocorrência de distúrbios osteomusculares e dor nos profissionais de enfermagem que atuavam neste setor. Objetivos específicos: Identificar a presença de distúrbios osteomusculares em profissionais de enfermagem que atuavam em CME; Identificar a presença, localização e intensidade da dor em profissionais de enfermagem que atuavam em CME; Analisar a associação das características sociodemográficas, laborais e de saúde com a presença de distúrbios osteomusculares; Analisar a presença de dor com distúrbios osteomusculares nos profissionais de enfermagem que atuavam em CME; e Discutir os distúrbios osteomusculares no profissional de enfermagem na perspectiva dos DORT no trabalho em CME. Metodologia: Tratou-se de um estudo transversal, do tipo descritivo exploratório, com abordagem quantitativa. Os locais de estudo foram os Centros de Material e Esterilização de um Centro de Alta complexidade em Oncologia (CACON) da cidade do Rio de Janeiro. A população do estudo foi composta por 36 profissionais de enfermagem. Foi aplicado um questionário para obtenção do perfil sociodemográfico, laboral, de hábitos de vida, saúde e ambiente de trabalho e o diagrama de áreas dolorosas de Corlett e Manenica (1980). Foi realizada análise estatística com auxílio dos softwares Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21.0, Programa R versão 2.7.1, Microsoft Excel ® e o nível de significância utilizado foi de 5%. Resultados: observou-se predomínio do sexo feminino (87,5%), da raça não branca (54,2%), que vivia sem companheiro (62,5%), com nível de escolaridade do ensino médio (41,7%), com filhos (70,8%). A prevalência de DOM foi em 66,7% dos participantes. Quando associada às características do trabalho com os distúrbios osteomusculares, observou-se que 91,7% dos profissionais eram auxiliares/técnicos de enfermagem, que trabalhavam no turno diurno (70,8%), plantonistas de 12 horas (62,5%), utilizavam transporte público até o trabalho (77,3%), gastavam em média 69,6 minutos para chegarem ao trabalho e com tempo de atuação no CME entre 1 e 5 anos (62,5%). Destacou-se que 79,2% dos participantes relataram que ficavam "sempre" na posição de pé para realizar as atividades no CME. Os que pegavam peso representaram 54,2% dos participantes, os que consideraram o trabalho "repetitivo" foram 87,5% dos participantes e os que referiram que o trabalho realizado era "cansativo" representaram 95,8% dos participantes. Os participantes que disseram que "não consideravam o ambiente de trabalho com condições ergonômicas adequadas para a realização das atividades" representaram 91,7%. Com relação à queixa dolorosa, 75,0% referiram como "presente" na avaliação inicial e, na avaliação final, foram 95,8%. Quanto à intensidade, 50,0% relataram dor leve na avaliação inicial e 35,3%, de dor aguda/muito aguda na avaliação final. Quanto à localização da dor, a região da coluna lombar correspondeu a 50% dos participantes que referiram dor nesta região na avaliação inicial. Na avaliação final, houve presença de dor nas regiões da coluna, juntamente com região da perna/pé, e corresponderam igualmente a 83,3% dos participantes, seguida pela região do pescoço, com 70,8%. Conclusão: Concluiu-se que existia forte relação entre o trabalho realizado no CME, acometimento por DOM e presença de dor em várias regiões do corpo, sendo necessário um olhar voltado à prevenção de exposição ocupacional de ordem osteomuscular. Ações educativas e a ginástica laboral podem ser adotadas, assim como ações de controle gerenciais para minimizar a sobrecarga física causada pelo retrabalho e, assim, prevenir o acometimento por DORT a longo prazo, pela especificidade do trabalho realizado neste setor.


Introduction: The study had as its object the Musculoskeletal Disorders (MSDs) in nursing professionals who worked in the Central Sterile Supply Departments (CSSD) and as a research question, whether there is an association between sociodemographic, occupational, health, and lifestyle variables and the presence of MSDs in professionals working in CSSD? Objectives: To analyze the implications of CSSD work on the occurrence of MSDs and pain in nursing professionals working in CSSD; and the specific objectives: Identify the presence of MSDs in nursing professionals working in CSSD; Identify the presence, location and intensity of pain in nursing professionals working in CSSD; To analyze the association of sociodemographic, work and health characteristics with the presence of MSDs. To analyze the the presence of pain with MSDs, in nursing professionals working in CSSD; Discuss MSDs in nursing professionals from the perspective of Work-related musculoskeletal disorders (WMSDs) at work in CSSD. Methodology: This was a cross-sectional, descriptive exploratory study with a quantitative approach. The study site was the Central Sterile Supply Departments of a High Complexity Oncology Center (HCOC), in the city of Rio de Janeiro. The study population consisted of 36 nursing professionals. A questionnaire was applied to obtain the sociodemographic, work, lifestyle, health and work environment profiles and the diagram of painful areas by corlett and manenica (1980). Statistical analysis was performed using Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 21.0, Program R version 2.7.1, Microsoft Excel ® and the significance level used was 5%. Results: there was a predominance of females (87.5%), non-white (54.2%), living without a partner (62.5%), with high school education level (41.7%), with children (70.8%). The prevalence of MSDs was 66.7% of the participants. When the characteristics of work were associated MSDs, it was observed that 91.7% of the professionals were nursing assistants/technicians, working the day shift (70.8%), 12-hour on-duty (62.5%), used public transport to work (77.3%), spent an average of 69.6 minutes to get to work and had worked at the CSSD between 1 and 5 years (62.5%). It was highlighted that 79.2% of the participants reported that they were "always" in the standing position to carry out activities at the CSSD; Those who picked up weight represented 54.2% of the participants, those who considered the work "repetitive" were 87.5% of the participants and those who reported that the work performed was "tiring" represented 95.8% of the participants; Participants who said that "they did not consider the work environment to be ergonomically suitable for carrying out activities" accounted for 91.7%. Regarding the pain complaint, 75.0% would refer as "present" in the initial assessment and in the final assessment, 95.8%. As for intensity, 50.0% reported mild pain in the initial assessment and 35.3% acute/very acute pain in the final assessment. As for the location of pain, the lumbar spine region corresponded to 50% of the participants who reported pain in this region in the initial assessment. In the final evaluation, there was the presence of pain in the regions of the lumbar spine again, together with the leg/foot region and they corresponded equally to 83.3% of the participants, followed by the neck region with 70.8%. Conclusion: It was concluded that there is a strong relationship between the work carried out at the CSSD, involvement by MSDs and the presence of pain in various regions of the body, requiring a look towards the prevention of occupational exposure of a musculoskeletal order. Educational actions and labor gymnastics can be adopted, as well as management control actions to minimize the physical overload caused by rework and thus prevent the onset of MSDs in the long term, due to the specificity of the work carried out in this sector.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos Traumáticos Cumulativos/diagnóstico , Dor Musculoesquelética , Departamentos Hospitalares , Profissionais de Enfermagem , Postura , Jornada de Trabalho , Esgotamento Profissional/psicologia , Saúde Mental , Estudos Transversais , Saúde Ocupacional , Qualidade do Sono , Condições de Trabalho/psicologia
4.
Texto & contexto enferm ; 30: e20200076, 2021. tab
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1280698

RESUMO

ABSTRACT Objective: to assess the association between the presence of perceived stress and reports of musculoskeletal pain among undergraduate health students. Method: a cross-sectional study carried out with undergraduate health students (Nursing, Pharmacy, Physiotherapy, Speech Therapy, Medicine, Occupational Therapy, and Dentistry) in a public university of southern Brazil. Data collection took place in the period from April to June 2017. An instrument with sociodemographic, habits, health profile, and academic variables was used; as well as the Brazilian version of the Standardized Nordic Questionnaire and the Perceived Stress Scale. Descriptive and inferential statistics were employed for the analysis. Results: a total of 792 students took part in the study. The students with a high stress level presented more chances for the occurrence of musculoskeletal pain in the vertebral column region (OR=2.92; 95% CI=1.30-6.55), upper limbs (OR=3.27; 95% CI=1.80-5.92) and lower limbs (OR=3.10; 95% CI=1.81-5.29). The variables "not having time for leisure" and "sometimes having time for leisure" presented higher chances of pain in the vertebral column region (OR=2.92; 95% CI=1.30-6.55), upper limbs (OR=3.27; 95% CI=1.80-5.92) and lower limbs (OR=3.10; 95% CI=1.81-5.29). The variables "not having time for leisure" and "sometimes having time for leisure" presented higher chances of pain in the vertebral (OR=3.11; 95% CI=1.84-5.25), Occupational Therapy (OR=2.57; IC95%=1,51-4,38) and Physiotherapy (OR=1.82; 95% CI=1.00-3.31) and being overweight (OR=1.59; 95% CI=1.09-2.31) presented higher chances of pain in the lower limbs. Conclusion: the association between perceived stress and the occurrence of musculoskeletal pain among the students was evidenced, revealing the importance of implementing programs aiming at the students' health.


RESUMEN Objetivo: evaluar la asociación entre la presencia de estrés percibido y reportes de dolor musculoesquelético entre estudiantes de grado en el área de salud. Método: estudio transversal, realizado con estudiantes de grado en el área de salud (Enfermería, Farmacia, Fisioterapia, Fonoaudiología, Medicina, Terapia Ocupacional y Odontología) en una universidad pública del sur de Brasil. La recolección de datos tuvo lugar entre abril y junio de 2017. Se utilizó un instrumento con variables sociodemográficas, de hábitos y perfil de salud, además de académicas; la versión brasileña del Standardized Nordic Questionnaire y la Escala de Estrés Percibido. Para el análisis, se empleó estadística descriptiva e inferencial. Resultados: participaron 792 estudiantes. Los estudiantes con alto nivel de estrés presentaron más probabilidades de sufrir dolor musculoesquelético en la región de la columna vertebral (OR=2,92; IC95%=1,30-6,55), y en los miembros superiores (OR=3,27; IC95%=1,80-5,92) e inferiores (OR=3,10; IC95%=1,81-5,29). Las variables "no tener tiempo para el ocio" y "a veces tener tiempo para el ocio" presentaron mayores probabilidades de dolor en la columna vertebral (OR=3,03; IC95%=1,42-6,47; OR=2,35; IC95%=1,67-3,30, respectivamente) y en los miembros superiores (OR=2,34; IC95%=1,28-4,25; OR=1,49; IC95%=1,10-2,02, respectivamente), y las variables relacionadas con cursar Fonoaudiología (OR=2,37; IC95%=1,25-4,49), Enfermería (OR=3,11; IC95%=1,84-5,25), Terapia Ocupacional (OR=2,57; IC95%=1,51-4,38) y Fisioterapia (OR=1,82; IC95%=1,00-3,31), y tener sobrepeso (OR=1,59; IC95%=1,09-2,31) presentaron mayores probabilidades de dolor musculoesquelético en los miembros inferiores. Conclusión: se hizo evidente una asociación entre estrés percibido y la manifestación de dolor musculoesquelético entre los estudiantes, lo que revela la importancia de instituir programas destinados a la salud de los estudiantes.


RESUMO Objetivo: avaliar a associação entre a presença de estresse percebido e relatos de dor musculoesquelética entre estudantes de graduação da área da saúde. Método: estudo transversal, realizado com estudantes de graduação da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Terapia Ocupacional e Odontologia) em uma universidade pública do Sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu no período de abril a junho de 2017. Utilizaram-se um instrumento com variáveis sociodemográficas, de hábitos e perfil de saúde, e acadêmicas; a versão brasileira do Standardized Nordic Questionnaire e a Escala de Estresse Percebido. Para análise empregou-se estatística descritiva e inferencial. Resultados: participaram 792 estudantes. Os estudantes com alto nível de estresse apresentaram mais chances para ocorrência de dor musculoesquelética na região da coluna vertebral (OR=2,92; IC95%=1,30-6,55), membros superiores (OR=3,27; IC95%=1,80-5,92) e inferiores (OR=3,10; IC95%=1,81-5,29). As variáveis "não ter tempo para o lazer" e "ter às vezes tempo para o lazer" apresentaram maiores chances de dor na coluna vertebral (OR=3,03; IC95%=1,42-6,47; OR=2,35; IC95%=1,67-3,30, respectivamente) e nos membros superiores (OR=2,34; IC95%=1,28-4,25; OR=1,49; IC95%=1,10-2,02, respectivamente), e as variáveis cursar Fonoaudiologia (OR=2,37; IC95%=1,25-4,49), Enfermagem (OR=3,11; IC95%=1,84-5,25), Terapia Ocupacional (OR=2,57; IC95%=1,51-4,38) e Fisioterapia (OR=1,82; IC95%=1,00-3,31), e estar com sobrepeso (OR=1,59; IC95%=1,09-2,31) apresentaram maiores chances de dor musculoesquelética nos membros inferiores. Conclusão: evidenciou-se associação entre estresse percebido e a ocorrência de dor musculoesquelética entre os estudantes, revelando a importância de instituir programas que visem à saúde dos estudantes.


Assuntos
Estresse Psicológico , Estudantes , Estudantes de Ciências da Saúde , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Enfermagem , Dor Musculoesquelética
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 255 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1425875

RESUMO

Objetivo: Analisar as dimensões do trabalho que constituem fatores de risco psicossocial e suas repercussões no sofrimento e adoecimento das profissionais de enfermagem de ambulatório de hospitais universitários. Método: Estudo quantitativo, transversal, realizado nos 11 ambulatórios dos hospitais universitários localizados no município do Rio de Janeiro. Foram participantes da pesquisa 388 profissionais atuantes na assistência de enfermagem dessas unidades. O instrumento de coleta de dados contemplou um questionário para caracterização sociodemográfica, ocupacional e de saúde e o Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais Relacionados ao Trabalho. Os dados foram organizados, processados e analisados com o auxílio do programa Statistical Package for the Social Sciences, versão 21.0. As análises bivariadas foram realizadas utilizando a razão de chances, odds ratio (OR), com intervalo de confiança de 95%, com um nível de significância de 5% para verificar a associação entre as variáveis. A coleta de dados orientou-se pela obediência aos princípios éticos da pesquisa com seres humanos, sendo aprovado por oito comitês de Ética em Pesquisa. Resultados: A equipe de enfermagem ambulatorial aponta para um perfil de feminilidade maior que em outras unidades, profissionais mais velhas, casadas, com filhos, negras e com qualificação superior às exigidas para o cargo. Dentre as características ocupacionais, destacou-se o vínculo permanente, sendo um percentual significativo com mais de um vínculo, exercendo uma carga horária superior a 30 horas semanais. A maioria era de técnicas de enfermagem e já havia trabalhado em outro setor dentro da instituição, sendo no turno diurno independente do vínculo. Em relação ao tempo de trabalho, a média foi de 23,7 anos na enfermagem, 17,8 anos na instituição e 8,3 anos no ambulatório. No que diz respeito às características relacionadas à saúde, a maioria apresentou autoavaliação positiva da saúde, não apresentou afastamento por doença no último ano, possuía problema de saúde relacionado ao trabalho e apresentava doenças crônicas. A organização do trabalho em ambulatórios de hospitais universitários foi avaliada como risco médio pelos respondentes, o que significa um estado de alerta/situação limite para os riscos psicossociais no trabalho dos profissionais de enfermagem. Para esses profissionais há presença moderada dos estilos de gestão gerencialista e coletivo nos ambulatórios universitários. Em relação ao sofrimento patogênico, os fatores falta de sentido no trabalho e falta de reconhecimento apresentaram baixo risco psicossocial, enquanto o fator esgotamento mental apresentou risco médio. Os danos físicos foram avaliados como risco médio, já os danos psicológicos e sociais apresentaram resultado positivo, representando baixos riscos psicossociais. Conclusões: A partir do entendimento de que a natureza do trabalho da enfermagem não é passível de mudanças, e que esta, por si, já expõe o trabalhador a riscos com potencial de causar danos à sua saúde, medidas interventivas devem ser realizadas nas dimensões do trabalho que se constituem fatores de risco psicossocial e se apresentaram nesta pesquisa relacionados à organização do trabalho e gestão dessas unidades, a fim de minorar o sofrimento e os danos dos profissionais de enfermagem que atuam nos ambulatórios universitários. Contribuições para a enfermagem: A partir desses resultados, pretende-se sensibilizar os gestores das unidades para a necessidade de implementar ações que foquem nas condições desfavoráveis de trabalho, visando sua adequação, possibilitando melhoria no desempenho da equipe de enfermagem, com vista à prestação de serviços de qualidade, mas também à preservação de sua saúde. Atenção deve ser dada aos modelos hierarquizados, hegemônicos nos serviços de saúde, que impedem a autonomia no trabalho da enfermagem, dificultam o estabelecimento de relações cooperativas e o sentimento de valorização e reconhecimento, essenciais para a transformação do sofrimento em prazer no trabalho.


Objective: To analyze the work dimensions that represent psychosocial risk factors and their repercussion in the suffering and illness of the Nursing professionals working in outpatient clinics of university hospitals. Method: A quantitative and cross-sectional study conducted in the 11 outpatient services of the university hospitals located in the city of Rio de Janeiro. The research participants were 388 professionals working in the Nursing assistance sector of these units. The data collection instrument included a questionnaire for sociodemographic, occupational and health characterization, as well as the Protocol for the Evaluation of the Work- Related Psychosocial Risks. The data were organized, processed and analyzed with the aid of the Statistical Package for the Social Sciences program, version 21.0. The bivariate analyses were performed using Odds Ratio (OR), with a 95% confidence interval and a 5% significance level to verify the association between the variables. Data collection was guided by observance of the ethical principles of research with human beings, being approved by eight Research Ethics committees. Results: The outpatient Nursing team points to a greater female profile than in other units, older professionals, married, with children, black-skinned and with higher qualifications than those required for the position. Among the occupational characteristics, permanent employment contract stood out, with a significant percentage of people having more than one contract, representing an hour load of over 30 hours a week. Most of the participants were nursing technicians and had already worked in another sector within the institution, in the day shift regardless of the contract. In relation to the working time, the mean values were 23.7 years in Nursing, 17.8 years in the institution, and 8.3 years in the outpatient service. Regarding the characteristics related to health, most of them presented a positive health self- assessment, did not take medical leaves in the past year, had some work-related health problem, and presented chronic diseases. Work organization in the outpatient services of university hospitals was assessed as with medium risk by the respondents, which means a state of alert/borderline situation for the psychosocial risks in the Nursing professionals' work. For these professionals, there is moderate presence of the managerial and collective management styles in the university outpatient services. In relation to pathogenic suffering, the "lack of meaning in work" and "lack of recognition" factors presented low psychosocial risk, while the "mental exhaustion" factor presented medium risk. The physical harms were assessed as with medium risk; on the other hand, the psychological and social harms presented a positive result, representing low psychosocial risks. Conclusions: Based on the understanding that the nature of the Nursing work is not subjectable to changes, and that such nature per se already exposes workers to risks with the potential to cause harms to their health, intervention measures must be implemented in the work dimensions that constitute psychosocial risk factors and were presented in this research as related to the work organization and management of these units, in order to mitigate distress and harms in the Nursing professionals working in the outpatient services of university hospitals. Contributions to Nursing: Based on these results, the intention is to sensitize the units' managers regarding the need to implement actions focused on the unfavorable working conditions, aiming at their adaptation, enabling an improvement in the performance of the Nursing team, with a view to quality in the provision of services, but also to preserving their health. Attention must be paid to the hierarchical models, hegemonic in the health services, which preclude autonomy in the Nursing work, hinder the institution of cooperative relationships and of a feeling of appreciation and recognition, essential to transform suffering into pleasure at work.


Objetivo: Analizar las dimensiones del trabajo que constituyen factores de riesgo psicosocial y sus repercusiones en el sufrimiento y las enfermedades de los profesionales de Enfermería de los servicios ambulatorios de hospitales universitarios. Método: Estudio cuantitativo y transversal realizado en los 11 servicios ambulatorios de los hospitales universitarios situados en el municipio de Rio de Janeiro. Los participantes del estudio de investigación fueron 388 profesionales de Enfermería de estas unidades. El instrumento para la recolección de datos incluyó un cuestionario para la caracterización sociodemográfica, ocupacional y de salud y el Protocolo de Evaluación de los Riesgos Psicosociales Relacionados con el Trabajo. Los datos se organizaron, procesaron y analizaron con la ayuda del programa Statistical Package for the Social Sciences, versión 21.0. Los análisis bivariados se realizaron utilizando Odds Ratio (OR), con intervalo de confianza del 95% y nivel de significancia del 5% para verificar la asociación entre las variables. La recolección de datos se basó en la obediencia de los principios éticos de la investigación con seres humanos. Resultados: El equipo de Enfermería ambulatoria apunta a un perfil femenino mayor que en otras unidades, profesionales de más edad, casadas, con hijos, de raza negra y con calificaciones superiores a las exigidas para el cargo. Entre las características ocupacionales, se destacó el vínculo permanente, donde un porcentaje significativo de las profesionales poseía más de un vínculo laboral, con una carga horaria superior a 30 horas semanales. La mayoría de las participantes eran técnicas de Enfermería y ya habían trabajado en otro sector de la institución, en el turno diurno e independientemente del vínculo laboral. En relación con el tiempo de trabajo, los valores medios fueron 23,7 años en Enfermería, 17,8 años en la institución y 8,3 años en el servicio ambulatorio. Con respecto a las características relacionadas con la salud, la mayoría presentó una autoevaluación positiva de la salud, no tuvo que tomar licencia por enfermedad durante el último año, tuvo problemas de salud relacionados con el trabajo y presentó enfermedades crónicas. Las entrevistadas evaluaron la organización del trabajo en los servicios ambulatorios de hospitales universitarios como de riesgo medio, lo que significa un estado de alerta/situación límite para los riesgos psicosociales en el trabajo de los profesionales de Enfermería. En el caso de estos profesionales, se registra una moderada presencia de los estilos de gestión gerencialista y colectivo en los servicios ambulatorios universitarios. En relación con el sufrimiento patogénico, los factores «falta de sentido en el trabajo¼ y «falta de reconocimiento¼ presentaron un riesgo psicosocial reducido, mientras que el factor «agotamiento mental¼ presentó riesgo medio. Los perjuicios físicos se evaluaron como de riesgo medio, mientras que los psicológicos y sociales presentaron un resultado positivo, representando así riesgos psicosociales reducidos. Conclusiones: Sobre la base de comprender que la naturaleza del trabajo de Enfermería no es pasible de mudanzas y que, de por sí, dicha naturaleza ya expone al trabajador a riesgos con potencial de causar daños a su salud, deben implementarse medidas de intervención en las dimensiones del trabajo que representan factores de riesgo psicosocial y que, en esta investigación, se presentan relacionados con la organización del trabajo y la gestión de estas unidades, a fin de mitigar el sufrimiento y los perjuicios de los profesionales de Enfermería que se desempeñan en los servicios ambulatorios de hospitales universitarios. Contribuciones para la Enfermería: A partir de estos resultados, se pretende sensibilizar a los gerentes de las unidades con respecto a la necesidad de implementar acciones enfocadas en las condiciones desfavorables del trabajo, en pos de su adecuación, posibilitando así una mejora en el desempeño del equipo de Enfermería, con vistas a una prestación de servicios de calidad, como así también a preservar su salud. Debe prestarse atención a los modelos jerarquizados, hegemónicos en los servicios de salud, que impiden la autonomía en el trabajo de Enfermería, dificultan el establecimiento de relaciones de cooperación y el sentimiento de valorización y reconocimiento, esenciales para transformar el sufrimiento en placer laboral.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fatores de Risco , Local de Trabalho/psicologia , Profissionais de Enfermagem/psicologia , Ambulatório Hospitalar/organização & administração , Esgotamento Profissional , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Saúde Mental , Estudos Transversais , Saúde Ocupacional/estatística & dados numéricos , Carga de Trabalho , Pesquisa Qualitativa , Absenteísmo , Condições de Trabalho , Hospitais Universitários/organização & administração , Equipe de Enfermagem
6.
Rev. enferm. UERJ ; 28: e48522, jan.-dez. 2020.
Artigo em Inglês, Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1103397

RESUMO

Objetivo: identificar a presença de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho nos trabalhadores de enfermagem de uma unidade de clínica médica e construir juntos aos trabalhadores propostas para reduzir a ocorrência dos distúrbios osteomusculares no ambiente de trabalho. Método: estudo transversal com 31 trabalhadores de enfermagem de uma clínica médica, que responderam uma ficha de dados sóciodemográfico e profissional e do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados: os trabalhadores exercem suas atividades laborais com dores osteomusculares, sendo as regiões corpóreas mais prevalentes a lombar e a porção superior da coluna e ombros. Apesar disso, nem todos se afastam do trabalho ou procuram assistência terapêutica. As ações de redução dos distúrbios osteomusculares levantadas foram categorizadas em três dimensões: indivíduo, equipe e instituição. Conclusão: os trabalhadores apresentam distúrbios osteomusculares, principalmente, nas costas. As ações de redução de sua ocorrência perpassam pelo comportamento individual às mudanças estruturais e provisão de equipamentos de trabalho.


Objective: to identify the presence of work-related musculoskeletal disorders in nursing staff at an internal medicine unit and, jointly with the staff, to build proposals to reduce the occurrence of musculoskeletal disorders in the workplace. Method: in this cross-sectional study, 31 nursing staff of a medical clinic answered a socio-demographic and professional data sheet and the Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Results: staff performed their work activities with musculoskeletal pain, the most prevalent body regions being: lower back and upper spine and shoulders. Nonetheless, not everyone would take time off work or seek therapeutic care. The actions suggested to reduce musculoskeletal disorders were categorized into three dimensions: individual, team and institutional. Conclusion: staff had musculoskeletal disorders, mainly in the back. Actions proposed to reduce pain ranged from individual behavior to structural changes and provision of work equipment.


Objetivo: identificar la presencia de trastornos musculoesqueléticos relacionados con el trabajo en el personal de enfermería en una unidad de medicina interna y, conjuntamente con el personal, elaborar propuestas para reducir la aparición de trastornos musculoesqueléticos en el lugar de trabajo. Método: en este estudio transversal, 31 miembros del personal de enfermería de una clínica médica respondieron una hoja de datos sociodemográficos y profesionales y el Cuestionario musculoesquelético nórdico. Resultados: el personal realizó sus actividades laborales con dolor musculoesquelético, siendo las regiones corporales más frecuentes: la parte baja de la espalda y la parte superior de la columna y los hombros. Sin embargo, no todos tomarían tiempo libre del trabajo o buscarían atención terapéutica. Las acciones sugeridas para reducir los trastornos musculoesqueléticos se clasificaron en tres dimensiones: individual, de equipo e institucional. Conclusión: el personal tenía trastornos musculoesqueléticos, principalmente en la espalda. Las acciones propuestas para reducir el dolor iban desde el comportamiento individual hasta los cambios estructurales y la provisión de equipos de trabajo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Transtornos Traumáticos Cumulativos/prevenção & controle , Saúde Ocupacional , Recursos Humanos de Enfermagem no Hospital , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Prevenção de Doenças , Dor Musculoesquelética/prevenção & controle
7.
Viana do Castelo; s.n; 20200000. ilus, tab.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1223634

RESUMO

As lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERT) são na atualidade um problema mundial, um alvo na agenda de inúmeras organizações nacionais e internacionais. São lesões que atravessam transversalmente qualquer sector da sociedade e está inerente à totalidade das profissões, apenas com riscos divergentes. Neste sentido a profissão de bombeiro, dada a panóplia de funções desempenhadas por este grupo profissional incorre num risco acrescido, exigindo uma atenção especial dos profissionais de saúde para identificar e controlar os fatores de risco. O presente estudo pretende investigar a sintomatologia de LMERT numa corporação de bombeiros e determinar associações entre essas lesões e as variáveis sociodemográficas, clínicas e contextuais. Trata-se de um estudo de caráter quantitativo, transversal, descritivo-correlacional, que envolveu 60 bombeiros voluntários pertencentes a uma corporação de bombeiros do norte do país. Apresentam idades compreendidas entre 18 e 64 anos. Foi realizado com recurso ao uso de um inquérito por questionário que avalia as variáveis sociodemográficas, as socioprofissionais, as clínicas e as relacionadas com a atividade profissional de bombeiro. Para a avaliação da sintomatologia músculo-esquelética utilizámos o Questionário Nórdico Músculo-Esquelético, versão portuguesa de 2010. Dos bombeiros estudados, 73,33% referem sentir perturbações músculo-esqueléticas como dor/formigueiro/dormência nos últimos 12 meses, tendo estes ocorrido sobretudo na região lombar (73,33%), no pescoço (50%), nos joelhos (38,33%) e nos ombros (31,67%). No campo da estatística inferencial, foram estabelecidas associações entre as queixas apresentadas nas regiões do pescoço, ombros e punhos/mãos e o sexo dos bombeiros. Foram ainda identificadas associações entre as queixas ao nível dos joelhos e um Índice de Massa Corporal (IMC) mais elevado. Determinamos associações entre o conhecimento sobre LMERT com a escolaridade e com a graduação dos bombeiros, aumentando o conhecimento à medida que a escolaridade e a graduação também aumentava. Com este estudo, verificamos que as perturbações músculo-esqueléticas estão presentes nos bombeiros portugueses e que a sua origem está relacionada com características individuais, estado de saúde e exigências do trabalho de bombeiro. Os bombeiros, como resultado do ambiente de trabalho e das tarefas desempenhadas incorrem em riscos acrescidos no desenvolvimento de LMERT


Work-related Musculoskeletal Disorders are currently a worldwide problem, a target on the agenda of numerous national and international organizations. They are disorders that cross every sector of society and are inherent to all professions, with only divergent risks. In this sense, the profession of firefighter, given the panoply of functions performed by this professional group incurs an increased risk, requiring special attention from health professionals to identify and control risk factors. This study aims to investigate musculoskeletal symptoms in a fire brigade and to determine associations between these disorders and sociodemographic, clinical and contextual variables. This is a quantitative, cross-sectional, descriptive-correlational study involving 60 volunteer firefighters belonging to a northern country fire brigade. Their ages range from 18 to 64 years. It was used a questionnaire survey that evaluates the sociodemographic, socio-professional, clinical and firefighter-related variables. For the evaluation of musculoskeletal symptoms we used the Nordic Musculoskeletal Questionnaire, 2010 Portuguese version. Of the firefighters studied, 73.33% reported musculoskeletal symptoms such as pain / tingling / numbness in the last 12 months, which occurred mainly in the lower back (73.33%), neck (50%), knees (38.33%) and shoulders (31.67%). In inferential statistics field, were established associations between complaints presented in the neck, shoulders and wrists/hands regions and the sex of firefighters. Associations between knee complaints and a higher Body Mass Index were also identified. We determined associations between knowledge about Work-related Musculoskeletal Disorders with school degree and firefighter graduation, increasing knowledge as schooling and graduation also increased. With this study, we found that musculoskeletal disorders are present in Portuguese firefighters and their origin is related to individual characteristics, health status and requirements of firefighter work. Firefighters, as a result of the work environment and the tasks performed, incur increased risks in the development of work-related musculoskeletal disorders.


Assuntos
Condições de Trabalho , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Enfermagem em Reabilitação , Bombeiros
8.
Viana do Castelo; s.n; 20200000.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1223639

RESUMO

O aumento da longevidade à escala mundial constitui um dos maiores desafios da atualidade, dos quais se destacam a adequação do sistema da prestação de cuidados sociais face à dependência na velhice. A prestação de cuidados no domicílio tem-se revelado uma aposta em ascensão ao nível das políticas sociais dirigidas à população idosa. Existindo cada vez mais a oferta destes cuidados, por parte de Instituições Particulares de Solidariedade Social, dever-se-á também dedicar maior atenção às questões de prevenção de lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho neste setor. Delineou-se como objetivos gerais do estudo: analisar as posturas adotadas pelas participantes aquando dos posicionamentos e transferências dos utentes, no domicílio e promover mudanças a esse nível. Para a realização deste trabalho, optou-se por uma metodologia de investigação-ação, realizada com uma população constituída por 12 Assistentes Operacionais, de um Serviço de Apoio Domiciliário de uma Instituição Particular de Solidariedade Social, do Alto Minho. Os dados foram recolhidos com recurso a um Questionário Sociodemográfico e Clínico; captura de imagens fotográficas sobre posturas adotadas durante o posicionamento e transferências de utentes; formação em grupo e individual durante as atividades mencionadas anteriormente para esclarecer e aprofundar conhecimentos, finalizando-se com a avaliação ergonómica e postural recolhida através do preenchimento de uma Grelha de Análise de Práticas Ergonómicas, e aplicação de Questionário de Avaliação da Formação. Os resultados da investigação evidenciaram que estes profissionais apresentam uma multifatorialidade de riscos de desenvolverem LMERT, destacando-se os fatores de natureza física e biomecânica, relacionados com as posturas adotadas durante os cuidados, e de natureza individual relativos à escassez de formação para a função que desempenham. Assim, perante a necessidade de implementar estratégias mais eficazes, que produzam melhores resultados, sugere-se a implementação de planos de formação enquanto momento de reflexão em equipa, com reciclagem periódica e a contratação sempre que possível de profissionais qualificados para a função.


Increasing longevity around the world is one of today's biggest challenges, including adjusting the welfare system to depend on old age. The provision of home care has shown to be a growing bet at the level of social policies directed at the elderly population. This care is increasingly being offered by Private Social Solidarity Institutions, and greater attention should be devoted to the prevention of work-related musculoskeletal injuries in this sector. The general objectives of the study were outlined: to analyze the attitudes adopted by the participants when positioning and transfer users, at home, and to promote changes at this level.We opted for an action research methodology, conducted with a population of 12 operational assistants, from a Home Support Service of a Private Social Solidarity Institution in Alto Minho. Data were collected using a Sociodemographic and Clinical Questionnaire; Capture photographic images of postures adopted during mobilization, positioning and transfer of users; group and individual training during the mentioned activities to clarify and deepen the knowledge, ending with an ergonomic and postural assessment collected by completing an Ergonomic Behavior Analysis and Practice Grid, and applying the Training Assessment Questionnaire. The results of the investigation showed that these professionals have a multifactorial risk of the development work-related Musculoskeletal Disorders, highlighting the physical and biomechanical factors related to postures adopted during service and the individual nature related to the lack of training for a function they perform. Thus, given the need to implement more effective strategies that produce better results, it is suggested the implementation of training plans as a time for team reflection, periodic retraining and hiring qualified professionals whenever possible of professionals used for the functions.


Assuntos
Transtornos Traumáticos Cumulativos , Enfermagem em Reabilitação , Visita Domiciliar , Ergonomia
9.
Rio de Janeiro; s.n; 2020. 141 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1411365

RESUMO

Objetivos: identificar os tipos de âncora de carreira, o nível de satisfação no trabalho e os danos à saúde dos enfermeiros de um hospital universitário do Rio de Janeiro; Descrever a relação das âncoras de carreira com a satisfação no trabalho e o adoecimento dos enfermeiros. Metodologia: pesquisa do tipo descritiva com delineamento transversal, realizada em um hospital universitário localizado no município do Rio de Janeiro, através de censo com 135 enfermeiros que trabalhavam no hospital universitário. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados: Questionário com história pessoal e profissional dos enfermeiros, Escala de Âncoras de Carreira, Escala de Satisfação no Trabalho (EST) e Escala de Avaliação dos Danos Relacionados ao Trabalho (EADRT). Foram obedecidas em todas as etapas do estudo as exigências da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Perfil sociodemográfico e profissional: Eram 86,7% do sexo feminino, 64,4% viviam com o companheiro (a), 48,9% brancos, e tinham em média 39 anos. Observou-se que 31,3% eram técnicos de enfermagem antes da graduação, 56% prestaram o vestibular apenas uma vez, e destes, 49,6% prestaram somente para a enfermagem. Dos que escolheram outros cursos, 40,1% tentaram para área das ciências biológicas e da saúde, 5,1% para área contábil e social/humanas. Sendo que 7,4% fizeram outra graduação antes da enfermagem e 68,9% tinham especialização. No que se refere às áreas de atuação, 63,2% atuavam na área hospitalar. Sobre os que mudaram de emprego, 66,7%, foi por concurso e 60,8% indicaram vontade de mudar de profissão. Também se observou que 59,3% eram estatutários, 32,8% tinham mais de um vínculo, 50,4% tinham uma carga horária de 30 horas, seguidos de 49,6% acima de 30 horas e 58,5% trabalhavam em plantões; 12,1% tinham cargo de chefia na instituição e tempo médio de formado foi de 14,68 anos, 13,4 anos de atuação como enfermeiro, 6,08 anos de atuação na instituição e 3,84 de atuação nos setores. Resultados: Sobre a âncora de carreira, a mais frequente foi a Segurança e Estabilidade (26,29%), e a maioria dos enfermeiros era pertencentes à Geração X. Pode-se observar que 63,7% dos enfermeiros não estavam alinhados com a sua âncora de carreira. No que diz respeito à satisfação no trabalho, 50,4% estavam insatisfeitos nas dimensões "Satisfação com o salário", "Satisfação com a natureza do trabalho" e "Satisfação com as promoções". Sobre os danos à saúde relacionados ao trabalho, no fator Danos psicológicos e Danos sociais foram considerados como não adoecimento. E o fator Danos Físicos como adoecimento. Nas associações entre "alinhamento e satisfação", "alinhamento e adoecimento" não houve p valor significativo, apenas na associação entre satisfação e adoecimento houve diferença significativa (p < 0,05). Conclusões: Pode-se concluir que os resultados ampliaram o conhecimento sobre a perspectiva da teoria de âncoras de carreira na área da enfermagem e saúde do trabalhador, mas é importante sobressaltar que a hipótese proposta foi refutada. Não existiu uma associação significativa entre o alinhamento das âncoras de carreira dos enfermeiros com a satisfação no trabalho e adoecimento ocasionado pelo trabalho.


Objectives: To identify the types of career anchor, the level of job satisfaction and the health damage of nurses at a university hospital in Rio de Janeiro; Describe the relationship of career anchors with job satisfaction and illness of nurses. Methodology: cross-sectional descriptive research, conducted in a university hospital located in the city of Rio de Janeiro, through a census of 135 nurses who worked in the university hospital. The following data collection instruments were used: Questionnaire with personal and professional history of nurses, Career Anchor Scale, Job Satisfaction Scale (EST) and Work Related Damage Assessment Scale (EADRT). The requirements of Resolution 466/2012 of the National Health Council were complied with at all stages of the study. Sociodemographic and professional profile: 86.7% were female, 64.4% lived with a partner, 48.9 % of the white race, and were on average 39 years old. It was observed that 31.3% were nursing technicians before graduation, 56% provided the entrance exam only once, and of these, 49.6% provided only for nursing. Of those who chose other courses, 40.1% tried for biological sciences and health, 5.1% for accounting and social / human. 7.4% had another degree before nursing and 68.9% had specialization. Regarding the areas of expertise, 63.2% worked in the hospital area. Of those who changed jobs, 66.7% were by competition and 60.8% indicated willingness to change jobs. It was also observed that 59.3% were civil servants, 32.8% had more than one bond, 50.4% had a workload of 30 hours, followed by 49.6% over 30 hours and 58.5% worked in shifts; 12.1% had the position of head of the institution and average time of graduation was 14.68 years, 13.4 years working as a nurse, 6.08 years working in the institution and 3.84 years in the sectors. Results: Regarding the career anchor, the most frequent was Security and Stability (26.29%), and most nurses were from Generation X. It can be observed that 63.7% of nurses were not aligned with your career anchor. Regarding job satisfaction, 50.4% were dissatisfied in the dimensions "Satisfaction with salary", "Satisfaction with the nature of work" and "Satisfaction with promotions". Regarding work-related health damage, the factor Psychological damages and social damages were considered as non-illness. And the factor Physical Damage as illness. In the associations between "alignment and satisfaction", "alignment and illness" there was no significant p value, only in the association between satisfaction and illness there was a significant difference (p <0.05). Conclusions: It can be concluded that the results broadened the knowledge about the perspective of career anchor theory in the area of nursing and occupational health, but it is important to highlight that the proposed hypothesis was refuted. There was no significant association between the alignment of nurses' career anchors with job satisfaction and work-related illness.


Objetivos: identificar los tipos de anclaje profesional, el nivel de satisfacción laboral y el daño a la salud de las enfermeras en un hospital universitario en Río de Janeiro; Describa la relación de los anclajes profesionales con la satisfacción laboral y la enfermedad de las enfermeras. Metodología: investigación descriptiva transversal, realizada en un hospital universitario ubicado en la ciudad de Río de Janeiro, a través de un censo de 135 enfermeras que trabajaban en el hospital universitario. Se utilizaron los siguientes instrumentos de recolección de datos: Cuestionario con historial personal y profesional de enfermeras, Escala de anclaje profesional, Escala de satisfacción laboral (EST) y Escala de evaluación de daños relacionados con el trabajo (EADRT). Se cumplieron los requisitos de la Resolución 466/2012 del Consejo Nacional de Salud en todas las etapas del estudio Perfil sociodemográfico y profesional: 86.7% eran mujeres, 64.4% vivían con una pareja, 48.9 % de la raza blanca, y tenían en promedio 39 años. Se observó que el 31.3% eran técnicos de enfermería antes de la graduación, el 56% proporcionó el examen de ingreso solo una vez, y de estos, el 49.6% proveyó solo para enfermería. De aquellos que eligieron otros cursos, el 40.1% lo hizo para ciencias biológicas y salud, el 5.1% para contabilidad y social / humano. El 7,4% tenía otro grado antes de enfermería y el 68,9% tenía especialización. En cuanto a las áreas de especialización, el 63.2% trabajó en el área hospitalaria. De aquellos que cambiaron de trabajo, 66.7% fueron por competencia y 60.8% indicaron disposición para cambiar de trabajo. También se observó que el 59.3% eran funcionarios, el 32.8% tenía más de una fianza, el 50.4% tenía una carga de trabajo de 30 horas, seguido por el 49.6% durante 30 horas y el 58.5% trabajaba en turnos; El 12.1% tenía el cargo de jefe de la institución y el tiempo promedio de graduación fue de 14.68 años, 13.4 años trabajando como enfermera, 6.08 años trabajando en la institución y 3.84 años en los sectores. Resultados: en cuanto al anclaje profesional, el más frecuente fue Seguridad y Estabilidad (26.29%), y la mayoría de las enfermeras eran de la Generación X. Se puede observar que el 63.7% de las enfermeras no estaban alineadas con el ancla de tu carrera En cuanto a la satisfacción laboral, el 50,4% no estaba satisfecho en las dimensiones "Satisfacción con el salario", "Satisfacción con la naturaleza del trabajo" y "Satisfacción con las promociones". Con respecto al daño a la salud relacionado con el trabajo, el factor Daños psicológicos y daños sociales se consideraron como no enfermedad. Y el factor Daño físico como enfermedad. En las asociaciones entre "alineación y satisfacción", "alineación y enfermedad" no hubo un valor p significativo, solo en la asociación entre satisfacción y enfermedad hubo una diferencia significativa (p <0.05). Conclusiones: Se puede concluir que los resultados ampliaron el conocimiento sobre la perspectiva de la teoría del ancla profesional en el área de enfermería y salud ocupacional, pero es importante resaltar que la hipótesis propuesta fue refutada. No hubo una asociación significativa entre la alineación de los anclajes profesionales de las enfermeras con la satisfacción laboral y las enfermedades relacionadas con el trabajo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Saúde Ocupacional/estatística & dados numéricos , Local de Trabalho , Satisfação no Emprego , Qualidade de Vida , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Estudos Transversais , Carga de Trabalho , Doenças Profissionais
10.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 12: 1296-1302, jan.-dez. 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1140991

RESUMO

Objetivo: verificar o perfil de distúrbios osteomusculares, a sobrecarga emocional e a saúde de cuidadores de pessoas com sequelas de lesão no Sistema Nervoso Central. Método: estudo descritivo com 23 cuidadores. Foram aplicados testes de lesão osteomusculares (Nórdico), de sobrecarga (Carregiver Burden Scale) e a Escala de Avaliação do Risco na Movimentação e Transferência. Resultados: os cuidadores tinham idade média de 52,9, mulheres, cônjuges, ensino fundamental e com função de cuidar do paciente e residência sem renumeração, média de 15,8h/dia de trabalho. 47,8% receberam poucas orientações sobre como cuidar. Os de maior idade sofrem mais com dor (coluna e membros superiores) e se afastam mais das atividades comparados aos mais jovens (valor-p=0,01). A tensão geral, o isolamento e a sobrecarga emocional foram impactantes (valor-p=0,03). Conclusão: as cuidadoras são familiares, de baixa renda, apresentam dores osteomusculares, considerável sobrecarga emocional e dor física e necessitam de cuidados da equipe de saúde


Objective: The study's main purpose has been to verify the profile of musculoskeletal disorders, emotional burden and health profile of caregivers of people bearing central nervous system injury sequelae. Methods: It is a descriptive study with 23 participating caregivers. There were applied musculoskeletal injury tests (Nordic Musculoskeletal Questionnaire), overload tests (Caregiver Burden Scale) and the Physical Mobility and Transfer Risk Assessment Scale. Results: The caregivers' profile were as follows: average age of 52.9 years old, women, spouses, elementary school, responsible for providing care to the patient, residence without a salary, and an average working hours of 15.8 hours per day. A total of 47.8% received little guidance on how to provide care services. Older people suffer more with pain (spine and upper limbs) and stay more away from activities from activities compared to younger ones (p-value = 0.01). Overall tension, isolation, and emotional burden were impactful (p-value = 0.03). Conclusion: The caregivers are family members, low income, have musculoskeletal pain, considerable emotional burden and physical pain, as well as they need support from the health team


Objetivo: Verificar el perfil de los trastornos musculoesqueléticos, la carga emocional y la salud de los cuidadores de personas con secuelas de lesiones del sistema nervioso central. Método: estudio descriptivo. Se aplicaron lo Nórdico, lo Carregiver Burden Scale y la escala de evaluación de riesgo de movimiento y transferencia. Resultados: los cuidadores (n=23) tenían promedio de 52.9 años, mujeres, cónyuges, escuela primaria y con la función de cuidar al paciente y la residencia sin renumeración, promedio de 15.8h/día de trabajo. Las personas mayores sufren más con dolor (columna vertebral y extremidades superiores) y se alejan más de las actividades en comparación con las más jóvenes (valor-p=0.01). La tensión general, el aislamiento y la sobrecarga emocional fueron impactantes (valor-p =0.03). Conclusión: los cuidadores son miembros de la familia, de bajos ingresos, tienen dolor musculoesquelético, una carga emocional considerable y dolor físico y necesitan atención del equipo de salud


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Cuidadores , Esgotamento Psicológico
11.
Rev. enferm. UFSM ; 10: 10, 2020.
Artigo em Inglês, Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1117975

RESUMO

Objetivo: descrever características sociodemográficas e ocupacionais de trabalhadores da equipe de enfermagem afastados por distúrbios osteomusculares em hospital universitário e sua associação com o tempo de afastamento. Método: estudo quantitativo retrospectivo, transversal e analítico. Os dados foram coletados nos prontuários de trabalhadores afastados no período de 2012 a 2017, e analisados por meio da estatística descritiva e analítica. Resultados: de 2.761 afastamentos registrados, 449 se referiam a distúrbios osteomusculares (16,26%), o maior percentual por dorsalgia (41,5%) e 78 trabalhadores apresentaram diagnóstico psiquiátrico, principalmente depressão (43,4%). Identificou-se no grupo com maior tempo de afastamento (> de 15 dias) o predomínio da categoria de auxiliares e técnicos de enfermagem (p=0,006), trabalhadores com menor mediana de idade (p=0,021) e de maior escolaridade (p=0,035). Conclusão: o elevado número de afastamentos por distúrbios osteomusculares, por vezes associado a outras comorbidades, exige acompanhamento e medidas preventivas nos locais de trabalho.


Aim: to describe the sociodemographic and occupational characteristics of nurse staffing from an university hospital who are away from work due to musculoskeletal cumulative disorders and the association with absenteeism. Method: retrospective and cross-sectional study. Were analysed medical records from 2012 to 2017, and analyzed using descriptive and analytical statistics. Results: Out of 2,761 recorded absences from nurse staffing, 449 referred to musculoskeletal disorders (16.26%), the highest percentage due to back pain (41.5%) and 78 workers had psychiatric diagnosis, especially depression (43.4%). It was identified in the group with longer time of absence (> 15 days) the predominance of the category of nursing assistants and technicians (p = 0.006), with lower median age (p = 0.021) and higher education (p = 0.035). Conclusion: The elevated number of absence due to musculoskeletal disorders, sometimes associated with other comorbidities, requires follow-up and prevention in the workplace.


Objetivo: Describir las características sociodemográficas y ocupacionales de los trabajadores del personal de enfermería en licencia debido a trastornos musculoesqueléticos en un hospital universitario y su asociación con el tiempo de ausencia. Método: estudio retrospectivo, transversal y analítico. Se analizaron los registros médicos de los trabajadores con licencia de 2012 a 2017, utilizando estadísticas descriptivas y analíticas. Resultados: De 2,761 ausencias registradas, 449 fueron trastornos musculoesqueléticos (16.26%), debido a dolor de espalda (41.5%) y 78 trabajadores tuvieron diagnóstico psiquiátrico, especialmente depresión (43.4%). Se identificó en el grupo con mayor tiempo de ausencia (> 15 días) el predominio de la categoría de auxiliares y técnicos de enfermería (p = 0.006), trabajadores con menor edad media (p = 0.021) y educación superior (p = 0,035). Conclusión: El alto número de ausencia por enfermedad debido a trastornos musculoesqueléticos, a veces asociados con otras comorbilidades, requiere seguimiento y prevención en el entorno laboral.


Assuntos
Humanos , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Saúde Ocupacional , Enfermagem , Licença Médica , Dor Musculoesquelética
12.
Rio de Janeiro; s.n; 2020. 99 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1402495

RESUMO

A pesquisa teve como objeto o estresse laboral e sua relação com os danos à saúde do trabalhador alpinista industrial. O estresse ocupacional é capaz de influenciar a saúde dos trabalhadores, produzindo efeitos negativos sobre as condições de saúde mental e física, tornando-se um grande problema nos âmbitos de Saúde Pública e Saúde do Trabalhador. O estudo teve como objetivos: mensurar o estresse do trabalhador alpinista industrial nas suas situações de trabalho; identificar danos físicos, psicológicos e sociais à saúde do trabalhador alpinista industrial e associar o estresse com os danos à saúde do trabalhador alpinista industrial. Estudo epidemiológico transversal com 144 trabalhadores alpinistas industriais, realizado em uma empresa prestadora de serviços localizada no Rio de Janeiro e uma empresa certificadora e prestadora de serviços localizada no Rio de Janeiro e em São Paulo. A coleta de dados ocorreu entre os meses de dezembro de 2018 e julho de 2019. Para a coleta de dados foram utilizados um questionário para caracterização do perfil sociodemográfico, laboral e de condições de saúde e hábitos de vida; a Escala de Estresse no Trabalho ­ EET e a Escala de Danos Físicos e Psicossociais no Trabalho ­ EDT. A consistência interna das escalas mostrou fidedignidade com valores entre 0,954 e 0,993. Os dados foram armazenados, processados e analisados em banco de dados do programa Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 23.0. Foram feitas análises descritivas e bivariadas com Intervalo de Confiança de 95%. Na EET, os alpinistas industriais apresentaram média de nível de estresse percebido de 2,67, caracterizada como nível de estresse médio, e na EDT, apresentaram média de 2,96 para o fator Danos físicos, caracterizada como risco psicossocial médio. Houve associação significativa entre o estresse ocupacional e os danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do alpinista industrial.


The research had as object the work stress and its relation with the damages to the health of the industrial climber worker. Occupational stress is capable of influencing the health of workers, producing negative effects on mental and physical health conditions, becoming a major problem in the areas of Public Health and Occupational Health. The study aimed to: measure the stress of the industrial climber worker in their work situations; identify physical, psychological and social damage to the health of the industrial climber worker and associate stress with damage to the health of the industrial climber worker. Cross-sectional epidemiological study with 144 industrial mountain climbers, carried out in a service provider company located in Rio de Janeiro and a certification and service provider company located in Rio de Janeiro and São Paulo. Data collection took place between the months of December 2018 and July 2019. For data collection, a questionnaire was used to characterize the sociodemographic, work and health conditions and lifestyle habits; the Stress Scale at Work - SSW and the Physical and Psychosocial Damage Scale at Work - DWS. The internal consistency of the scales showed reliability with values between 0.954 and 0.993. The data were stored, processed and analyzed in a database of the Statistical Package for the Social Science (SPSS), version 23.0. Descriptive and bivariate analyzes were performed with a 95% confidence interval. For data analysis, Chi Square and Fisher's Exact tests were used. In the SSW, the industrial climbers had an average perceived stress level of 2.67, characterized as a medium stress level, and in the DWS, they presented an average of 2.96 for the Physical damage factor, characterized as an average psychosocial risk. There was a significant association between occupational stress and physical and psychosocial damage related to the work of the industrial climber.


La investigación tuvo como objeto el estrés laboral y su relación con los daños a la salud del escalador industrial. El estrés ocupacional es capaz de influir en la salud de los trabajadores, produciendo efectos negativos en las condiciones de salud mental y física, convirtiéndose en un problema importante en las áreas de salud pública y salud ocupacional. El estudio tuvo como objetivo: medir el estrés de los trabajadores escaladores industriales en sus situaciones laborales; Identificar el daño físico, psicológico y social a la salud del escalador industrial y asociar el estrés con el daño a la salud del escalador industrial. Estudio epidemiológico transversal con 144 alpinistas industriales, realizado en una empresa proveedora de servicios ubicada en Río de Janeiro y una empresa proveedora de servicios y certificación ubicada en Río de Janeiro y São Paulo. La recopilación de datos tuvo lugar entre los meses de diciembre de 2018 y julio de 2019. Para la recopilación de datos, se utilizó un cuestionario para caracterizar las condiciones sociodemográficas, laborales y de salud y los hábitos de estilo de vida; la Escala de Estrés en el Trabajo - EET y la Escala de Daño Físico y Psicosocial en el Trabajo - EDT. La consistencia interna de las escalas mostró confiabilidad con valores entre 0.954 y 0.993. Los datos se almacenaron, procesaron y analizaron en una base de datos del Paquete Estadístico para las Ciencias Sociales (SPSS), versión 23.0. Se realizaron análisis descriptivos y bivariados con un intervalo de confianza del 95%. Para el análisis de datos, se utilizaron las pruebas Chi Square y Fisher's Exact. En el EET, los escaladores industriales tenían un promedio de nivel de estrés percibido de 2.67, caracterizado como un nivel de estrés medio, y en el EDT, presentaron un promedio de 2.96 para el factor de daño físico, caracterizado como un riesgo psicosocial promedio. Hubo una asociación significativa entre el estrés laboral y el daño físico y psicosocial relacionado con el trabajo del escalador industrial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estresse Psicológico , Trabalho , Saúde Ocupacional , Doenças Profissionais/complicações , Transtornos Traumáticos Cumulativos/diagnóstico , Saúde Mental , Estudos Transversais , Dor Musculoesquelética/diagnóstico , Estresse Ocupacional/psicologia , Doenças Profissionais/diagnóstico , Doenças Profissionais/psicologia
13.
Niterói; s.n; 2019. 93 p.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1443418

RESUMO

A população idosa brasileira tem crescido de forma rápida, constituindo o segmento populacional que mais cresce nos últimos tempos. As alterações fisiológicas e biológicas decorrentes desse processo de envelhecimento geram uma demanda maior no cuidado com o idoso, necessitando da participação de cuidadores formais e/ou informais. Esses cuidadores, devido às atividades repetitivas na realização de suas tarefas, podem ser levados a exaustão, a sobrecargas emocionais, psicológicas e físicas. De certa forma, essas sobrecargas podem interferir no cuidado prestado e também, na saúde do cuidador. Objetivo Geral: Estimar a prevalência de distúrbios osteomusculares mais frequentes em cuidadores de idosos domiciliados e seus fatores associados. Método: Foi realizado um estudo transversal, analítico com cuidadores formais e informais de idosos domiciliados no qual o cuidador estava inserido, municípios São Gonçalo e Niterói. Realizou-se entrevistas fechadas utilizando o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), Índice de Barthel (IB), formulário para levantamentos de dados sociodemográficos com características do cuidador, diário de observação com utensílios de proteção individual e facilitadores de transferências, uma balança digital e uma trena. A partir dos dados coletados foi construído um banco de dados em planilha eletrônica que foi analisado no programa SPSS (Statistical Package for the Social Science), versão 22.0 e pelo aplicativo Microsoft Excel 2007. Resultados: Dos 40 cuidadores 20 (50,0%) eram cuidadores formais remunerados e 20 (50,0%) eram cuidadores informais não remunerados trinta e nove (39) cuidadores, o que equivale a 97,5% dos cuidadores, apresentaram sintomas osteomusculares em pelo menos uma parte do corpo nos últimos 12 meses. A prevalência de sintomas osteomusculares em três partes do corpo entre os cuidadores que dão banho no idoso no leito é 3,6 vezes maior que a prevalência de sintomas osteomusculares em três partes do corpo entre os cuidadosos que não dão banho no idoso no leito. 60% dos cuidadores informais conhecem algum dispositivo de proteção enquanto 65,0% dos cuidadores formais conhecem algum dispositivo de proteção. Considerações. Os cuidadores de idosos apresentam alta prevalência de sintomas osteomusculares, identificando fatores associados a cada um dos sintomas osteomusculares e que esses distúrbios osteomusculares não foram possíveis de correlacionar à movimentação do idoso com dificuldade de mobilidade durante a dinâmica sentar/deitar mais corrobora no cuidado cotidiano com o idoso com dificuldade de mobilidade.


The Brazilian aged population has grown rapidly, constituting the fastest growing population segment in recent times. The physiological and biological changes resulting from this aging process generate a greater demand in the care of the aged, requiring the participation of formal and / or informal caregivers. These caregivers, due to repetitive activities in performing their tasks, can be led to exhaustion, emotional, psychological and physical overloads. In a way, these overloads can interfere in the care provided and also in the health of the caregiver. General Objective: To estimate the prevalence of more frequent musculoskeletal disorders in caregivers of domiciled aged and their associated factors. Method: A cross-sectional, analytical study was conducted with formal and informal caregivers of domiciled aged in which the caregiver was inserted, municipalities of São Gonçalo is Niterói. Close interviews were conducted using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (QNSO), Barthel Index (IB), form for surveying sociodemographic data with caregiver characteristics, observation diary with personal protective devices and transfer facilitators, a digital scale And a measuring tape. From the collected data, a spreadsheet database was built and analyzed using the Statistical Package for Social Science (SPSS) version 22.0 and the Microsoft Excel 2007 application. Results: Of the 40 caregivers 20 (50.0%) were unpaid formal caregivers and 20 (50.0%) were unpaid informal caregivers Thirty-nine (39) caregivers, equivalent to 97.5% of caregivers, had musculoskeletal symptoms in at least one body part in the last 12 months. The prevalence of musculoskeletal symptoms in three parts of the body among caregivers who bath the aged in bed is 3.6 times higher than the prevalence of musculoskeletal symptoms in three parts of the body among caregivers who do not bath in the aged in bed. 60% of informal caregivers know some protective device and 65.0% of formal caregivers know some protective device. Considerations. Aged caregivers have a high prevalence of musculoskeletal symptoms, identifying factors associated with each of the musculoskeletal symptoms, and that these musculoskeletal disorders were not able to correlate the movement of the aged with mobility difficulties during the sit / lie dynamics corroborates the daily care with the aged with mobility difficulties.


Assuntos
Idoso , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Modalidades de Fisioterapia , Cuidadores , Ergonomia
14.
Texto & contexto enferm ; 28: e20180214, 2019. graf
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1014644

RESUMO

ABSTRACT Objective: to develop a multi-platform mobile application for the prevention of musculoskeletal risk factors related to nursing work in a hospital unit and to evaluate the usability criteria with nurses and computer professionals. Method: technological production study for the development of a mobile application, following the phases of software engineering: analysis of requirements, design and specification, construction, internal tests, maintenance and external evaluation. The product was evaluated for usability by nurses from public hospital units in the city of Rio de Janeiro (Brazil). The System Usability Scale instrument was used for the evaluation of the nurses and the instrument of heuristics of compliance of digital interfaces was used with the informational technology professionals. The application development period lasted from November 2017 to March 2018 and the usability assessment from March to May 2018. Results: the evaluation data showed that the application shows agreement and compliance with the principles of usability in the criteria of effectiveness, efficiency and user satisfaction, however, the evaluators suggest that the application's functionalities should be simplified. Conclusion: the application was designed as a care strategy for the nursing professional, considering the musculoskeletal risks which they are exposed to in their professional activities. The development and evaluation methods were satisfactory and the proposed objectives were achieved.


RESUMEN Objetivo: desarrollar una aplicación móvil multiplataforma en la prevención de los factores de riesgos osteomusculares relacionados al trabajo de enfermería en unidades hospitalarias y evaluar con enfermeros y profesionales de la informática los criterios de usabilidad. Método: estudio de producción tecnológica para el desarrollo de una aplicación móvil, siguiendo las etapas de ingeniería de un software: análisis de los requisitos, proyecto y especificación, construcción, tests internos, mantenimiento y evaluación externa. El producto se evaluó según su usabilidad por enfermeros de las unidades hospitalarias públicas de la ciudad de Rio de Janeiro (Brasil). Para que los enfermeros pudieran evaluarla, se utilizó el instrumento System Usability Scale, mientras que los profesionales en informática utilizaron el instrumento de heurísticas de conformidad de interfaces digitales. El período de desarrollo de la aplicación se llevó a cabo de noviembre de 2017 a marzo de 2018, y la evaluación de usabilidad de marzo a mayo de 2018. Resultados: los datos de la evaluación demostraron que la aplicación presenta concordancia y conformidad con los principios de usabilidad en los criterios de efectividad, eficiencia y satisfacción del usuario. No obstante, los evaluadores sugirieron simplificar las funcionalidades de la aplicación. Conclusión: la aplicación se concibió como una estrategia de atención para el trabajador de enfermería, considerando los riesgos osteomusculares a los que están expuestos en sus actividades profesionales. Los métodos elegidos para desarrollar y evaluar fueron satisfactorios para alcanzar los objetivos propuestos.


RESUMO Objetivo: desenvolver aplicativo móvel multiplataforma na prevenção dos fatores de riscos osteomusculares relacionados ao trabalho de enfermagem em unidade hospitalar e avaliar com enfermeiros e profissionais de informática os critérios de usabilidade. Método: pesquisa de produção tecnológica para o desenvolvimento de aplicativo móvel, seguindo as fases de engenharia de software: análise de requisitos, projeto e especificação, construção, testes internos, manutenção e avaliação externa. O produto foi avaliado quanto à usabilidade por enfermeiros de unidades hospitalares públicas da cidade do Rio de Janeiro (Brasil). Utilizaram-se para a avaliação dos enfermeiros o instrumento System Usability Scale e para os profissionais de informática, o instrumento de heurísticas de conformidade de interfaces digitais. O período de desenvolvimento do aplicativo ocorreu de novembro de 2017 a março de 2018 e a avaliação de usabilidade de março a maio de 2018. Resultados: os dados da avaliação demonstraram que o aplicativo apresenta concordância e conformidade com os princípios de usabilidade nos critérios de efetividade, eficiência e satisfação do usuário, entretanto, os avaliadores sugeriram simplificações das funcionalidades do aplicativo. Conclusão: o aplicativo foi concebido como estratégia de atenção ao trabalhador de enfermagem, considerando os riscos osteomusculares a que estão expostos em suas atividades profissionais. Os métodos escolhidos para desenvolvimento e avaliação foram satisfatórios para atingir-se os objetivos propostos.


Assuntos
Humanos , Adulto , Riscos Ocupacionais , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Saúde Ocupacional , Aplicativos Móveis , Ergonomia
15.
Rio de Janeiro; s.n; 2019. 151 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1417544

RESUMO

O objetivo desta pesquisa é analisar a associação entre as condições de trabalho do enfermeiro e as repercussões na qualidade de vida no trabalho no contexto hospitalar. A tese que se propõe, é que, as condições de trabalho do enfermeiro no ambiente hospitalar repercutem na qualidade de vida no trabalho no contexto da pós-modernidade, considerando que, o trabalho do enfermeiro, tem sofrido grande influência da política neoliberal e globalizada, levando à precarização das condições e das relações de trabalho, prejudiciais resultados para este cenário e para a qualidade da assistência prestada. A amostra do estudo foi constituída por 145 enfermeiros que atuavam nas unidades assistenciais, trabalhando na Instituição há mais de seis meses, sendo servidores públicos e terceirizados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário multidimensional que incluía os seguintes módulos: caracterização sociodemográfica, mensuração das condições de trabalho através do Guia de Avaliação de Riscos no Ambiente de Trabalho, mensuração de qualidade de vida no trabalho através do Instrumento de Qualidade de Vida no Trabalho de Enfermeiros e avaliação do estresse psicossocial no trabalho através da escala Desequilíbrio Esforço-Recompensa. A coleta ocorreu entre agosto de 2017 e agosto de 2018. A pesquisa foi desenvolvida respeitando as diretrizes da Resolução n° 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A caracterização da amostra basearam-se em estatísticas descritivas, média, desvio padrão, valores brutos e percentuais. As análises bivariadas tiveram por base o teste do qui-quadrado de Pearson e o cálculo da razão de chance e respectivos intervalos de confiança. O processamento dos dados foi realizado no SPSS versão 23. Resultados: idade média de 44 anos (DP± 10,8), gênero feminino (82%), casados (57,3%), pós-graduação lato sensu (69%). Média de tempo de trabalho no hospital de estudo de 15 anos (DP± 12,1), média de jornada semanal de 45,2 horas (DP± 14,5), (51%) trabalhavam em mais de uma instituição, (86,2%) eram servidores públicos federais, (54,8%) estavam lotados no serviço diurno, (75,9%) cumpriam carga horária de 30 horas, (41,4%) recebiam entre 6 a 8 salários mínimos. Na associação entre os riscos ocupacionais e a qualidade de vida no trabalho do enfermeiro, o participante com alto risco físico tinha 1,99 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho; os que tinham alto risco de acidentes apresentavam 2,82 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho e os com risco ergonômico alto, apresentam 3,13 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho. Situações de conflito/violência aumentavam as chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho em 3,40 vezes. Na associação entre os problemas de saúde referidos como relacionados ao trabalho e qualidade de vida no trabalho do enfermeiro, consumo de medicamentos provocado/agravado pelo trabalho aumentou a chance em 2,31 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho; transtornos do sono provocados/agravados pelo trabalho aumentou a chance em 3,15 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho e cefaleia frequente provocada/agravada pelo trabalho aumentou a chance em 1,98 vezes de ter baixa qualidade de vida no trabalho. O enfermeiro com contrato de trabalho precarizado apresentava 2,66 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho e os que apresentavam alto desequilíbrio esforço recompensa apresentavam 4,59 vezes mais chances de ter baixa qualidade de vida no trabalho. Conclusões: ambientes de trabalho não saudáveis favorecem o adoecimento mental e físico dos enfermeiros. O impacto das condições de trabalho na qualidade de vida do trabalho do enfermeiro merece atenção, pois ambientes adequados proporcionam satisfação pessoal e profissional, além de manterem a qualidade da força de trabalho do enfermeiro.


The objective of this research is to analyze the association between nurses' working conditions and the repercussions on the quality of work life in a hospital context. The thesis proposed is that nurses' working conditions in hospital environments have an impact on the quality of work life in the context of postmodernity, considering that the nurses' work has been influenced by neoliberal and globalized politics, leading to the precariousness of working conditions and relations, detrimental results for this scenario and for the quality of care provided. The study sample consisted of 145 nurses who worked in the care units and had been in the institution for more than six months, both public servants and outsourced. A multidimensional survey was used for data collection, including the following modules: sociodemographic characteristics, assessment of working conditions through the Workplace Risks Assessment Guide, assessment of quality of life at work through the instrument Quality of Work Life of Nurses, and evaluation of psychosocial stress in the workplace through the Effort-Reward Imbalance scale. Data collection took place between August 2017 and August 2018. The research was developed respecting the guidelines of Resolution n. 466/2012 of the National Health Council. The characterization of the sample was based on descriptive statistics, mean, standard deviation, gross values and percentages. The bivariate analyses were based on Pearson's chi-square test and on the calculation of the odds ratio and respective confidence intervals. Data processing was carried out on SPSS version 23. Results: mean age of 44 years old (SD± 10.8), females (82%), married (57.3%), lato sensu postgraduate degrees (69%). Mean time of work of 15 years at the hospital under study (SD± 12.1), mean weekly workload of 45.2 hours (SD± 14.5), (51%) worked in more than one institution, (86.2%) were federal public servants, (54.8%) had no spare hours for daytime service, (75.9%) had a workload of 30 hours, (41.4%) received between 6 to 8 minimum wages. In the association between occupational risks and quality of work life for nurses, participants with high physical risks were 1.99 times more likely to have a poor quality of work life; those who were at high risk of accidents were 2.82 times more likely to have low quality of work life, and those with high ergonomic risk presented 3.13 times more chances of having a poor quality of work life. Situations of conflict/violence increased the chances of having a low quality of work life by 3.40 times. Regarding the association between health problems related to work and quality of work life for nurses, the consumption of prescription drugs caused/aggravated by work increased the chance of having a poor quality of work life in 2.31 times; work-provoked sleep disorders increased the odds of having a poor quality of work life by 3.15 times, and frequent headaches caused/aggravated by work increased the odds of having a poor quality of work life in 1.98 times. Nurses with precarious work contracts presented 2.66 times more chances of having a poor quality of work life and those with high reward-effort imbalance presented 4.59 times more chances of having a poor quality of work life. Conclusions: Unhealthy work environments favor mental and physical illness in nurses. The impact of working conditions on the quality of work life of nurses deserves attention because suitable environments provide personal and professional satisfaction, as well as maintaining the quality of the nurses' workforce.


El objetivo de este estudio es analizar la relación entre las condiciones de trabajo del enfermero y las repercusiones en la calidad de vida en el trabajo en el contexto hospitalario. La tesis que se propone es que las condiciones de trabajo del enfermero en el ambiente hospitalario repercuten en la calidad de vida en el trabajo en el contexto de la posmodernidad, considerando que el trabajo del enfermero ha sufrido gran influencia de la política neoliberal y globalizada, llevando a la precarización de las condiciones y las relaciones de trabajo, perjudiciales resultados para este escenario y para la calidad de la asistencia prestada. La muestra del estudio fue constituida por 145 enfermeros que se desempeñaban en las unidades asistenciales, trabajando en la institución desde hacía más de seis meses, siendo servidores públicos y tercerizados. Para la recolección de datos, se utilizó un cuestionario multidimensional que incluía los siguientes módulos: caracterización sociodemográfica, medición de las condiciones de trabajo a través de la Guía de Evaluación de Riesgos en el Ambiente de Trabajo, medición de la calidad de vida en el trabajo a través del Instrumento de Calidad de Vida en el Trabajo de Enfermeros y evaluación del estrés psicosocial en el trabajo a través del modelo Desequilibrio Esfuerzo-Recompensa. Los datos fueron recogidos entre agosto de 2017 y agosto de 2018. El estudio fue desarrollado respetando las directrices de la Resolución n.° 466/2012 del Consejo Nacional de Salud. La caracterización de la muestra se basó en estadísticas descriptivas, media, desvío estándar, valores brutos y porcentuales. Los análisis bivariados tuvieron como base la prueba de Chi-cuadrado de Pearson y el cálculo de la razón de chance y respectivos intervalos de confianza. El procesamiento de los datos fue realizado en SPSS versión 23. Resultados: edad promedio de 44 años (DE± 10,8), género femenino (82%), casados (57,3%), posgrado lato sensu (69%). Media de tiempo de trabajo en el hospital de estudio de 15 años (DE± 12,1), media de jornada semanal de 45,2 horas (DE± 14,5), (51%) trabajaban en más de una institución, (86,2%) eran servidores públicos federales, (54,8%) estaban asignados al servicio diurno, (75,9%) cumplían una carga horaria de 30 horas, (41,4%) recibían entre 6 y 8 salarios mínimos. En la relación entre los riesgos ocupacionales y la calidad de vida en el trabajo del enfermero, el participante con alto riesgo físico tenía 1,99 veces más chances de tener baja calidad de vida en el trabajo; aquellos que tenían alto riesgo de accidentes presentaban 2,82 veces más chances de tener baja calidad de vida en el trabajo y aquellos con riesgo ergonómico alto presentan 3,13 veces más chances de tener baja calidad de vida en el trabajo. Las situaciones de conflicto/ violencia aumentaban las chances de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 3,40 veces. En la conexión entre los problemas de salud referidos como relacionados con el trabajo y la calidad de vida en el trabajo del enfermero, el consumo de medicamentos provocado/ agravado por el trabajo aumentó la chance de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 2,31 veces; los trastornos del sueño provocados/ agravados por el trabajo aumentaron la chance de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 3,15 veces, y la cefalea frecuente provocada/ agravada por el trabajo aumentó la chance de tener una baja calidad de vida en el trabajo en 1,98 veces. El enfermero con contrato de trabajo precarizado presentaba 2,66 veces más chances de tener una baja calidad de vida en el trabajo y aquellos que presentaban alto desequilibrio esfuerzo-recompensa presentaban 4,59 veces más chances de tener una baja calidad de vida en el trabajo. Conclusiones: los ambientes de trabajo no saludables favorecen el padecimiento de enfermedades mentales y físicas por parte de los enfermeros. El impacto de las condiciones laborales en la calidad de vida del trabajo del enfermero merece atención, ya que los ambientes adecuados proporcionan satisfacción personal y profesional, además de mantener la calidad de la fuerza de trabajo del enfermero.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade de Vida/psicologia , Riscos Ocupacionais , Esgotamento Profissional , Hospitais Psiquiátricos , Profissionais de Enfermagem/psicologia , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Fatores de Risco , Local de Trabalho , Pesquisa Qualitativa , Emprego/estatística & dados numéricos , Violência no Trabalho/psicologia , Violência no Trabalho/estatística & dados numéricos , Profissionais de Enfermagem/estatística & dados numéricos , Doenças Profissionais/complicações
16.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 53: e03444, 2019. tab
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1013180

RESUMO

ABSTRACT Objective: To assess the prevalence and factors associated with musculoskeletal pain in undergraduate health students. Method: A cross-sectional study was conducted with undergraduate students from a university in the south of Brazil between April and July 2017. The Brazilian version of the Standardized Nordic Questionnaire and a questionnaire for the characterization of students were used. Descriptive statistics, the chi-square test and Poisson regression were used for the analysis. Results: Participation of 792 undergraduate health students. The region of the vertebral column had a higher prevalence (74.9%) of musculoskeletal pain. The variables of female sex, age between 18 and 20 years, overweight, not having time for leisure, six or more daily hours of mobile phone use, having a clinical condition with medical diagnosis and attending the intermediate or final semesters of the course were associated with musculoskeletal pain. Conclusion: The high prevalence of musculoskeletal pain demonstrates the need for strategies aimed at preventing this aggravation still in the academic setting.


RESUMEN Objetivo: Verificar la prevalencia y factores asociados con el dolor musculoesquelético en estudiantes de pregrado del área sanitaria. Método: Estudio transversal, realizado en con estudiantes de pregrado de una universidad del Sur de Brasil en el período de abril a julio de 2017. Se empleó el cuestionario de caracterización de los estudiantes y la versión brasileña del Standardized Nordic Questionnaire. Para el análisis, se emplearon estadística descriptiva, prueba del Chi cuadrado y regresión de Poisson. Resultados: Participaron en el estudio 792 estudiantes de pregrado del área sanitaria. La región de la columna vertebral presentó mayor prevalencia (74,9%) de dolor musculoesquelético. Las variables sexo femenino, edad entre 18 y 20 años, sobrepeso, no tener tiempo para el ocio, utilizar el teléfono móvil seis o más horas diarias, tener condición clínica con diagnóstico médico y estar en los semestres intermedios o finales del curso se presentaron asociados con la ocurrencia de dolor musculoesquelético. Conclusión: En virtud de la elevada prevalencia de dolor musculoesquelético, se destaca la necesidad de la adopción de estrategias que tengan el objetivo de prevenir ese agravamiento aún en el gimnasio.


RESUMO Objetivo: Verificar a prevalencia e fatores associados a dor musculoesqueletica em estudantes de graduacao da area da saude. Método: Estudo transversal, realizado com estudantes de graduacao de uma universidade do Sul do Brasil no periodo de abril a julho de 2017. Utilizou-se do questionario de caracterizacao dos estudantes e da versao brasileira do Standardized Nordic Questionnaire. Para a analise, foram empregados estatistica descritiva, teste do qui-quadrado e regressao de Poisson. Resultados: Participaram do estudo 792 estudantes de graduacao da area da saude. A regiao da coluna vertebral apresentou maior prevalencia (74,9%) de dor musculoesqueletica. As variaveis sexo feminino, idade entre 18 e 20 anos, sobrepeso, nao ter tempo para o lazer, utilizar 6 ou mais horas diarias o celular, possuir condicao clinica com diagnostico medico e estar nos semestres intermediarios ou finais do curso apresentaram-se associadas a ocorrencia de dor musculoesqueletica. Conclusão: Devido a elevada prevalencia de dor musculoesqueletica, destaca-se a necessidade da adocao de estrategias que visem a prevencao desse agravo ainda na academia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estudantes de Ciências da Saúde , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Dor Musculoesquelética/epidemiologia , Estudos Transversais , Saúde Ocupacional
17.
Ribeirão Preto; s.n; 2019. 140 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1426419

RESUMO

O objetivo dessa pesquisa foi estimar a prevalência de sintomas osteomusculares (SO) e identificar os fatores associados em profissionais de setores administrativos que trabalham predominantemente na postura sentada. Foi realizado um estudo analítico observacional transversal em uma instituição pública federal na região sul do país. Utilizou-se o questionário nórdico para estimar a prevalência de sintomas osteomusculares, sendo considerado variável dependente para a análise de associação o número de relatos. Após validação por juízes, selecionou-se para investigação 19 variáveis independentes, sendo três sociodemográficas, quatro comportamentais, seis ocupacionais e seis variáveis de saúde. Foi realizada a análise univariada e na sequência regressão múltipla de Poisson com variância robusta. As variáveis independentes foram inseridas por blocos em modelo hierárquico com critério backward stepwise, considerando p<0,20. As medidas de efeito foram expressas em Aumento Relativo (AR) na média, tendo os dados analisados para um nível de significância de 5% e intervalos com 95% de confiança. Participaram da pesquisa 451 trabalhadores, com média de idade de 44,4 anos, a maioria do sexo feminino (54,5%), com ensino superior ou pós-graduação (81,2%), não tabagista (84,2%) e praticante de atividade física (53,9%). O tempo médio sentado por dia no trabalho foi de 6,51 horas, em casa ou outros locais 3,12 horas e o tempo em ocupações na postura sentada de 20,29 anos. A prevalência de SO nos últimos 12 meses foi de 90% IC95% [87% ; 93%], sendo os locais mais afetados a coluna lombar com 61%, seguido de pescoço 49,7% e ombros 49,4%. As condições ergonômicas foram consideradas boas e 81,1% dos trabalhadores apresentaram índice de capacidade para o trabalho (ICT) bom ou ótimo. Quanto à saúde, 55,2% estavam com a circunferência da cintura acima do desejável, 54,1% fizeram uso de medicamentos nos últimos doze meses, 61,7% e 44,8% apresentaram baixa flexibilidade e resistência muscular, respectivamente. No modelo final da análise de regressão, as variáveis sexo feminino (AR=14,75%), ICT baixo (AR=100,02%) e moderado (AR=64,06%), uso de medicamentos (AR=48,06%) e circunferência da cintura em risco (AR=15,59%), tiveram associação significativa com o aumento da média de SO, já a escolaridade com ensino técnico, atuou como fator de proteção reduzindo a média em 36,46%. Ciente nesse contexto, podem-se propor medidas para melhoria, como por exemplo, realizar adaptações no ambiente laboral e mudanças da organização do trabalho objetivando mais atividade física e redução do tempo sentado por dia. Além de outros benefícios, essas ações contribuem diretamente na redução da pressão na coluna lombar e aumento do gasto energético, podendo contribuir na redução da obesidade abdominal e indiretamente melhorar a capacidade para o trabalho. Outra medida substancial é o tratamento à elevada presença de sintomas, pois toda dor, formigamento ou dormência necessitam de cuidados imediatos, evitando-se possíveis lesões incapacitantes no futuro. Portanto, a saúde desses trabalhadores requer cuidados específicos e maior atenção, com visão ampliada a fim de promover bem-estar e qualidade de vida sustentável no trabalho


The purpose of this survey was to estimate the prevalence of musculoskeletal symptoms (MS) and identify the related factors in professionals of administrative sectors who work predominantly seated. An analytical observational cross-sectional study was carried out in a federal public institution in the country's southern region. The Nordic questionnaire was used to estimate the prevalence of musculoskeletal symptoms, being considered dependent variable for the association analysis of the number of reports. After validation by judges, 19 independent variables were selected for study, being three sociodemographic, four behavioral, six occupational, and six health variables. A univariate analysis was performed and then multiple regression of Poisson with robust variance. The independent variables were inserted by blocks in hierarchical model with backward stepwise criterion, considering p<0.20. The effect measures were expressed in average Relative Increase (RI), having data analyzed for a significance level of 5% and confidence intervals in 95%. 451 workers took part of the survey, with mean age of 44.4 years, the most part females (54.5%), with higher education or graduate studies (81.2%), non-smokers (84.2%), and practicing physical activities (53.9%). The mean time seated per day at work was 6.5 hours, at home or other places 3.1 hours, and the time in sitting-posture occupations was 20.3 years. The prevalence of MS in the last 12 months was 90% CI95% [87% - 93%], being the most affected areas: lumbar spine with 61%, followed by neck with 49.7%, and shoulders 49.4%. The ergonomic conditions were considered to be good and 81.1% of the workers presented good or great work capability index (WCI). Regarding health, 55.2% were with waist circumference above recommended level, 54.1% used drug products in the last twelve months, and 61.7% and 44.8% presented low flexibility and muscular resistance, respectively. In the final model of regression analysis, the female variables (RI=14.75%), low WCI (RI=100.02%), and mild WCI (RI=64.06%), use of drug products (RI=48.06%), and waist circumference at risk (RI=15.59%), had significant association with the increase of MS average. The education with technical instruction acted as a protection factor by reducing the average by 36.46%. Aware of this context, improvement measures can be proposed, e.g., perform adaptations in the work environment and changes in the work organization, aiming more physical activities and reduction of time seated per day. In addition to other benefits, these actions contribute directly in reducing the lumbar spine pressure and increasing the consumption of energy, what may contribute in reducing abdominal obesity, and indirectly in improving the capability for work. Another substantial measure is the treatment to the high presence of symptoms, because every pain, tingling or numbness needs immediate care, avoiding potential disabling injuries in the future. Therefore, the health of these workers needs specific care and greater attention, with expanded view in order to promote welfare and sustainable quality of life at work


Assuntos
Humanos , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Saúde Ocupacional , Comportamento Sedentário , Postura Sentada
18.
Rev. enferm. UFPE on line ; 13: [1-11], 2019. ilus, tab, graf
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1051973

RESUMO

Objetivo: analisar os artigos que utilizaram o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) a fim de se identificarem os principais fatores que se relacionam com a capacidade para o trabalho dos profissionais de Enfermagem. Método: trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, do tipo revisão integrativa. Realizou-se a busca nas bases de dados MEDLINE via PUBMED, LILACS, na Biblioteca Virtual SciELO e no portal de Periódicos Capes. Incluíram-se os trabalhos originais na íntegra, produzidos nos últimos cinco anos, nos idiomas inglês, português e espanhol, disponíveis de forma gratuita e on-line. Apresentaram-se os resultados em forma de tabelas. Resultados: aponta-se que a amostra final resultou em 12 artigos, dos quais emergiram três categorias: Relação da carga horária de trabalho; Sobrecarga mental e Associação das doenças crônicas. Conclusão: evidencia-se que a carga horária de trabalho, a sobrecarga mental e as doenças osteomusculares são os principais fatores que interferem na capacidade para o trabalho e sua perda, além de serem determinantes fundamentais para a gênese de doenças ergonômicas. Fazem-se necessárias ações em saúde que auxiliem no desenvolvimento de estratégias a fim de se prevenir a perda da capacidade para o trabalho frente aos diversos contextos em que a Enfermagem está inserida.(AU)


Objective: to analyze the articles that used the Work Ability Index (WAI) in order to identify the main factors that relate to the work capacity of Nursing professionals. Method: this is a descriptive bibliographical study, of the integrative review type. The MEDLINE databases were searched through PUBMED, LILACS, the SciELO Virtual Library and the Capes Periodicals portal. The original works produced in the last five years in the English, Portuguese and Spanish languages, available free of charge and online, have been included. Results were presented in the form of tables. Results: it is pointed out that the final sample resulted in 12 articles, of which three categories emerged: Workload ratio; Mental Overload and Association of Chronic Diseases. Conclusion: it is evident that workload, mental overload and musculoskeletal diseases are the main factors that interfere in the ability to work and its loss, besides being fundamental determinants for the genesis of ergonomic diseases. Health actions are necessary that help in the development of strategies in order to prevent the loss of the capacity to work in the different contexts in which Nursing is inserted.(AU)


Objetivo: analizar los artículos que utilizaron el Índice de Capacidad para el Trabajo (ICT) a fin de identificar los principales factores que se relacionan con la capacidad para el trabajo de los profesionales de Enfermería. Método: se trata de un estudio bibliográfico, descriptivo, del tipo revisión integrativa. Se realizó la búsqueda en las bases de datos MEDLINE vía PUBMED, LILACS, en la Biblioteca Virtual SciELO y en el portal de Periódicos Capes. Se incluyó obras originales en su totalidad, producidos en los últimos cinco años, en inglés, portugués y español, disponibles de forma gratuita y en línea. Se presentaron los resultados en forma de tablas. Resultados: se señala que la muestra final resultó en 12 artículos, de los cuales surgieron tres categorías: Relación de la carga horaria de trabajo; Sobrecarga mental y Asociación de las enfermedades crónicas. Conclusión: se evidencia que la carga horaria de trabajo, la sobrecarga mental y las enfermedades osteomusculares son los principales factores que interfieren en la capacidad para el trabajo y su pérdida, además de ser determinantes fundamentales para la génesis de enfermedades ergonómicas. Se hacen necesarias acciones en salud que ayuden en el desarrollo de estrategias a fin de prevenir la pérdida de la capacidad para el trabajo frente a los diversos contextos en que la Enfermería está inserta.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Avaliação da Capacidade de Trabalho , Jornada de Trabalho , Saúde Ocupacional , Carga de Trabalho , Estresse Ocupacional , Equipe de Enfermagem , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Epidemiologia Descritiva , MEDLINE , LILACS
19.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 17(4)dez. 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1118893

RESUMO

OBJETIVO: Comparar os efeitos da reflexoterapia podal no alívio da lombalgia aguda ocupacional da equipe de enfermagem. MÉTODO: ensaio clínico randomizado, controlado, duplo-cego. Participaram 36 profissionais efetivos, randomicamente alocados. A coleta de dados foi realizada com a Escala Visual e Analógica de intensidade da dor, antes e depois das aplicações do protocolo de reflexoterapia e Questionário para Lombalgia, aplicado no início e fim da pesquisa. Para normalidade da amostra utilizou-se o teste Shapiro Wilk; teste Qui-quadrado ou Exato de Fisher para verificar a significância da associação entre variáveis categóricas; teste de Wilcoxon (dados não paramétricos) e teste t (dados paramétricos). RESULTADO: reflexoterapia podal apresentou efeito significativo (p=0,000) nas etapas de intervenção para alívio da intensidade da dor lombar aguda, tanto no escore do EVA, quanto no Questionário para Lombalgia (p=0,0002). CONCLUSÕES: a reflexoterapia apresentou efeitos estatisticamente significativos na redução da lombalgia aguda dos profissionais da Enfermagem


AIM: To compare the effects of foot reflexology in relieving acute occupational low back pain in the nursing team. METHOD: randomized, controlled, double-blind clinical trial. Participants included 36 randomly allocated, effective professionals. Data collection was performed with the Visual and Analogue Scale of pain intensity, before and after the applications of the reflexotherapy protocol and Questionnaire for Low Back Pain, applied at the beginning and end of the research. For normality of the sample the Shapiro Wilk test, Chi-square test or Fisher's exact test was used to verify the significance of the association between categorical variables; Wilcoxon test (non-parametric data) and t-test (parametric data). RESULT: reflexotherapy showed significant effect (p=0.000) in the intervention stages to alleviate the intensity of acute low back pain, both in the VAS score and in the Low Back Pain Questionnaire (p=0.0002). CONCLUSIONS: reflexotherapy showed statistically significant effects on the reduction of acute low back pain in Nursing professionals.


OBJETIVO: Comparar los efectos de la reflexoterapia podal en el alivio del lumbago agudo ocupacional del equipo de enfermería. MÉTODO: ensayo clínico aleatorizado, controlado, doble-ciego. Participaron 36 profesionales efectivos, asignados aleatoriamente. El muestreo se realizó con la Escala Visual y Analógica de intensidad del dolor, antes y después de las aplicaciones del protocolo de reflexoterapia y con el Cuestionario para Lumbago, aplicado al inicio y fin de la investigación. Para normalizar la muestra se utilizó el test Shapiro Wilk; test Chi-cuadrado o Exacto de Fisher para verificar la significancia de la asociación entre las variables categóricas; test de Wilcoxon (datos no paramétricos) y test t (datos paramétricos). RESULTADO: La reflexoterapia podal presentó efecto significativo (p=0,000) en las etapas de intervención para aliviar la intensidad del dolor lumbar agudo, tanto en el escore del EVA, como en el Cuestionario para Lumbago (p=0,0002). CONCLUSIONES: La reflexoterapia presentó efectos estadísticamente significativos en la reducción del lumbago agudo de los profesionales de Enfermería.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Reflexoterapia , Transtornos Traumáticos Cumulativos/terapia , Dor Lombar/terapia , Profissionais de Enfermagem , Hospitais Universitários , Doenças Profissionais
20.
Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online) ; 10(3, n. esp): 221-224, jun. 2018.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-905883

RESUMO

Espera-se como resultado deste projeto, ou seja, por meio da construção de uma cartilha de fácil leitura, que os cuidadores familiares de idosos melhorem seu autocuidado e com isso possam prevenir, minimizar e/ou extinguir os danos causados a saúde ocasionados pelas doenças osteomioarticulares em virtude da tarefa de cuidar de um familiar dependente e assim, melhorar a sua qualidade de vida, dignidade e bem-estar


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Cuidadores , Transtornos Traumáticos Cumulativos/enfermagem , Transtornos Traumáticos Cumulativos/prevenção & controle , Educação em Saúde/métodos , Materiais de Ensino
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
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