Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Filtros aplicados
Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. oftalmol ; 75(1): 67-70, jan.-fev. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622551

RESUMO

We report the first case of ocular infestation by Loa loa in Brazil. Loiasis is caused by infestation with Loa loa, a filarial parasite originally found in the rainforests of western and central Africa. It is transmitted by the bite of the fly Chrysops and has been recently described in other places other than Africa, in African immigrants or travellers. Our case is a 33 year-old woman from Cameroon who was living in São Paulo, Brazil, for 5 years. She was asymptomatic until one morning she started feeling "something moving" in the left eye. Under topical anesthesia, on the slit lamp, a moving worm was removed from the subconjunctival space, which later was confirmed to be a male Loa loa adult specimen. Blood tests revealed microfilaraemia of 129 mf/mL. The patient was treated with 400 mg oral albendazole for 3 weeks and 60 mg prednisone. This report illustrates an unusual ocular disease, which is extremely rare outside of Africa, but easily diagnosed and treated. Ophthalmologists should be aware of it, in face of an increasingly globalized world.


Este é o primeiro relato na literatura nacional e internacional de infestação ocular por Loa loa no Brasil. A loíase é uma filariose causada pelo parasita Loa loa, encontrado nas florestas tropicais da África equatorial. A transmissão se dá pela picada do mosquito Chrysops e casos têm sido descritos em países não africanos, em imigrantes e viajantes. O presente caso trata-se de uma paciente de 33 anos natural de Camarões e residente em São Paulo, Brasil, há 5 anos. Até então assintomática, uma manhã sentiu algo "se mexendo" em seu olho esquerdo. Sob anestesia tópica, na lâmpada de fenda, um verme altamente móvel foi removido do espaço subconjuntival e enviado para identificação, que confirmou tratar-se de um espécime macho adulto de Loa loa. Testes sanguíneos revelaram microfilaremia de 129 mf/mL. A paciente foi tratada com albendazol 400 mg e prednisona 60 mg esquema regressivo por 3 semanas. Este relato ilustra uma doença excepcionalmente rara no Brasil, e praticamente desconhecida dos oftalmologistas em nosso país.


Assuntos
Adulto , Animais , Feminino , Humanos , Doenças da Túnica Conjuntiva/parasitologia , Infecções Oculares Parasitárias/parasitologia , Loa/isolamento & purificação , Loíase/parasitologia , Brasil , Doenças da Túnica Conjuntiva/diagnóstico , Infecções Oculares Parasitárias/diagnóstico , Loíase/diagnóstico
2.
Rev. cuba. med. gen. integr ; 15(4): 415-418, jul.-ago. 1999. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-299597

RESUMO

Se realiza una exposición de los casos notificados como parasitismo exótico en becarios extranjeros, radicados en la provincia de Villa Clara, en el período comprendido entre 1992 y 1997. Los casos positivos son varones en su mayoría; los parásitos más frecuentes fueron el Schistosoma haematobium, el Schistosoma mansoni y la Filaria loa-loa. Se mantiene el pesquisaje de estas afecciones y otras que pudieran presentarse para evitar su propagación en el país


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Bolsas de Estudo , Filariose , Loa , Schistosoma haematobium , Schistosoma mansoni
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...