Hypercalcaemia secondary to Hypervitaminosis A in a patient with chronic renal failure / Hipercalcemia secundaria a la Hipervitaminosis A en un paciente con insuficiencia renal crónica

Vitamin A toxicity is a well-described medical condition with a multitude of potential presenting signs and symptoms. It can be divided into acute and chronic toxicity. Serum vitamin A concentrations are raised in chronic renal failure even with ingestion of less than the usual toxic doses. Hypercalcaemia can occasionally be associated with high levels of vitamin A but it is rare. In this report, we describe a 67-year old female patient with chronic kidney disease who was taking vitamin A supplements for approximately 10 years. The patient had worsening of her chronic kidney disease over the last years and developed chronic hypercalcaemia. Her vitamin A level was elevated with a daily intake of 7000 IU. The vitamin A supplement was stopped. A few months later, vitamin A level diminished substantially and serum calcium levels returned to normal.

La toxicidad de la vitamina A es una condición médica bien descrita que presenta un sinnúmero de potenciales signos y síntomas. Puede ser dividida en toxicidad aguda y crónica. Las concentraciones séricas de vitamina A se elevan con la insuficiencia renal crónica, incluso con la ingestión de dosis tóxicas por debajo de lo habitual. En ocasiones, la hipercalcemia puede estar asociada con altos niveles de vitamina A, pero esto raramente ocurre. En este informe, describimos a una paciente de 67 años de edad con enfermedad renal crónica, que estuvo tomando suplementos de vitamina A por aproximadamente 10 años. La paciente sufrió un empeoramiento de su enfermedad renal crónica en los últimos años, y desarrolló hipercalcemia crónica. Su nivel de vitamina A se elevó con una ingesta diaria de 7000 UI. El suplemento de vitamina A fue suspendido. Unos meses más tarde, el nivel de vitamina A nivel disminuyó sustancialmente, y los niveles de calcio sérico volvieron a la normalidad.

Alteraciones clínicas y bioquímicas en ratas tratadas con dosis altas de vitamina A / Clinical and biochemical alterations in rats treated with high doses of vitamin A

En el presente trabajo se estudió el efecto de la administración intramuscular de 30.000, 50.000 y 100.000 UI de palmitato de vitamina A/día, durante 7 días, respectivamente, sobre la actividad enzimática hepática en 45 ratas Wistar machos, de 12 semanas de edad, con pesos entre 180 y 200 gramos. El grupo control estuvo integrado por 15 ratas Wistar sanas, con género, edad y peso similares a los animales tratados. El consumo de alimentos y de agua, y el peso de las ratas se determinó al finalizar el período experimental. Las ratas se examinaron en busca de manifestaciones clínicas de toxicidad. Al final el estudio, las ratas se sacrificaron bajo anestesia con éter y se tomaron muestras de tejido hepático para la determinación de la actividad enzimática. La administración de vitamina A en exceso incrementó de manera significativa (p menor que 0,05) el contenido hepático del retinol, determinó diversos y variados signos clínicos (tales como: anorexia, pérdida de peso, alopecia, conjuntivitis, hemorragias internas y externas, alteraciones cutáneas y muerte de los animales) e incrementó (p menor que 0,05) la actividad de las siguientes enzimas: alanina aminotransferasa, aspartato aminotransferasa, maltasa ácida (alfa-1,4-glucosidasa ácida), proteasas ácidas, lactato dehidrogenasa y fosfatasa alcalina mientras que las actividades de la glucosa-6-fosfatasa, glucógeno fosforilasa, alfa-amilasa, colinesterasa y arginasa disminuyeron (p menor que 0,05) al comparar con los controles no tratados. Estos cambios son proporcionales a las dosis inyectadas de vitamina A. En conclusión, nuestros resultados proporcionan evidencias que la administración de dosis altas de vitamina A a corto plazo determina diversos y variados signos clínicos y produce una marcada alteración de la actividad enzimática hepática.

In the present work the effect of intramuscular administration of 30.000, 50.000 and 100.000 IU of vitamin A palmitate daily for seven days, respectively, on the liver enzyme activity in 45 white male Wistar rats, aged 12 weeks and weighing 180-200 g, have been studied. The group control was integrated by 15 healthy rats with similar characteristics (strain, gender, age and weight) to treated animals. Food and water consumption and body weights were recorded at the end of the experimental period. Rats were observed for clinical signs of toxicity. At the end of the study, rats were sacrificed under ether anesthesia. Liver samples were taken for the determination of enzyme activity. Administration of excess of vitamin A produced a significant (p menor 0.05) increase in the content of liver vitamin A, determined diverse and variable clinical signs (such as, anorexia, loss of body weight, alopecia, conjunctivitis, external and internal hemorrhages, skin abnormalities and death) and increased (p menor que 0.05) the activity of the following enzymes: alanine aminotransferase, aspartate aminotransferase, acid maltase (acid alfa-1,4-glucosidase), acid proteases, lactate dehydrogenase and alkaline phosphatase while glucose-6-phosphatase, glycogen phosphorylase, alfa-amylase, cholinesterase and arginase decreased (p menor que 0.05) as compared with untreated controls. These changes depend on the doses given of vitamin A. In conclusion, our results provide evidence that short-term administration of high doses of vitamin A determined diverse and variable clinical signs and produces a marked alteration of activity of liver enzymes.

Alterações oculares macroscópicas de fetos de ratos hipervitaminóticos A / Macroscopic ocular alterations of fetuses of hipervitaminotic A rats

Objetivo: A ingesta excessiva de vitamina A durante a gestação pode causar malformações características em diversos órgãos fetais. O presente estudo teve como objetivo observar macroscopicamente os efeitos específicos da hipervitaminose A nos olhos de ratos cujas mães receberam 120.000UI de vitamina A no décimo dia de gestação.Métodos e resultados: Foram utilizadas 10 ratas (Rattus norvergicus), provenientes do Biotério da Unifenas. Após acasalamento das ratas com os machos e constatado o primeiro dia de prenhez, foram divididas em dois grupos: GI - animais que receberam, pela via intraperitoneal, solução salina a 0,9 (controle), e GII - animais que receberam, pela via intraperitoneal, 120.000UI de vitamina A sob a forma de palmitato em solução coloidal hidromissível (tratado). No 20º dia de prenhez, as ratas foram anestesiadas e realizada a cirurgia cesariana. Os fetos foram expostos e posteriormente coletados. Foram separados, de forma aleatória, 80 fetos. Destes, 40 pertenciam ao grupo tratado e 40 ao controle. Os fetos foram observados, sob lupa (120x), quanto a possíveis alterações oculares. Na análise dos fetos foi observado, no grupo tratado, exoftalmia bilateral em 62,5 (25) dos casos; aplasia palpebral em 55 (22), sendo 4,5 (1) unilateral e 95,4 (21) bilateral; microftalmia em 25 (10), da qual 10 (1) foi unilateral e 90 (9) bilateral. Neste estudo fetos com anoftalmia não foram encontrados.Conclusões: Concluiu-se que a vitamina A, na dose utilizada e nas amostras estudadas, causou malformações nos olhos dos fetos de ratos, perceptíveis ao exame macroscópico.

Vitamina A em asmáticos / Vitamin A in asthmatics

Objetivo: investigar hipovitaminose A em crianças asmáticas; a presença de asma e rinite alérgica nos familiares delas, e a frequência de rinite alérgica e sinisite em crianças com asma. Métdos: estudo transversal e controlado com 110 crianças de 2 a 6 anos, pacientes dos ambulatórios de Pediatria, Imunologia e Pneumologia Pediátrica da Universidade de Santo Amaro, no período de agosto de 1999 a outubro de 2000. Estudaram-se três grupos: asmáticos com pneumonia anterior (1), asmáticos sem pneumonia anterior (2) e controlo (3). Foram prenchidos os inquéritos de frequência de consumo, com atenção especial aos alimentos fintes de vitamina A. Realizaram-se as dosagens de vitamina A pelo método de cromatografia líquida de alta resolução. Para se estudar as associações entre as variáveis, foram utilizados o teste qui-quadrado, o G de Cochtan, o teste t e análise de variância, considerando-se significante p <- 0,05. Resultados: a intensidade da asma influenciou o crescimento (indicador estatura/idade). Não houve diferença na frequência ou intensidade das asma, de rinite e de sinusite entre os grupos de crianças asmáticas. A comparação dos níveis séricos de vitamina A entre os grupos não mostrou diferença significante. Apenas no grupo de pacientes asmáticos foram encontradas crianças com níveis séricos de vitamina A inferiores aos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde. Da população total estudada, 20 por cento apresentava nível sérico de vitamina A próximo ao limite da normalidade. Conclusões: apesar de não haver significância estatística, só froam encontradas crianças com níveis baixos de vitamina A no grupo de asmáticos, o que sugere a importância de outros trabalhos sobre o assunto.

Hipervitaminose A: algumas considerações / Hypervitaminosis A: some considerations

Os autores enfocam as doses diárias recomendadas de vitamina A, objetivando, com as considerações que se seguem, servir de alerta a médicos e pacientes quanto ao uso indiscriminado, aparentemente inócuo, de suplementação dessa vitamina durante a gestação. Enfatizam de modo objetivo os seus principais paraefeitos

Acción de la hipervitaminosis A en el germen dentario de fetos de rata: estudio histológico y morfométrico / Action of hypervitaminosis a on the tooth germ of rat fetuses: histologic and morphometric study

El presente trabajo tiene por objetivo caracterizar histológica y morfométricamente, las alteraciones de los epitelios externo e interno del órgano del esmalte, de molares de fetos de ratas inyectadas con una dosis excesiva de vitamina A, durante el período teratogénico (DG10). El análisis histológico de los fetos de los grupos tratados, reveló que los epitelios externo e interno del órgano del esmalte estaban constituídos por células más bajas, con núcleos de menor tamaño. El estudio morfométrico demostró que los animales tratados con exceso de vitamina A, poseían núcleos más pequeños y con alteraciones de forma en los epitelios del órgano del esmalte. Los resultados obtenidos sugieren que la vitamina A en exceso actua en la odontogénesis y morfogénesis de la cabeza, provocando el nacimiento de fetos malformados

Efeitos teratogênicos da hipervitaminose A em ratos / Teratogenic effects of hipervitaminosis A on rats

São avaliados neste trabalho os efeitos da vitamina A em várias doses sobre fetos de Ratus novergicus aIbinus. Foram administradas 30.000, 60.000 e 90.000 UI por via intraperitoneal no décimo dia de gestação e comparados com um grupo controle. Cada grupo composto por 5 animais foi sacrificado no vigésimo dia de gravidez. O exame macroscópio dos fetos revelou exoftalmia uni ou bilateral em todos. Nos grupos que receberam mais de 60.000 UI de vitamina A foi ainda observado macrostomia, micro e macroglossia, protusão da lingua, lingua bífida, espinha bífida, encurtamento dos membros anteriores, ossos maxilar e mandibular mais curtos. Na dose de 90.000 UI foi observada fenda palatina. A vitamina A em altas doses é teratogênica para Ratus novergicus albinus.

In this study the effects of the various doses of the vitamin A on Ratus novergicus albinus fetuses were evaluated. It were administred 30.000, 60.000 and 90.000 Ul by intraperitoneal via on the tenth day of gestation and compared with a control group. Each group composed by 5 animals was sacrificed on the twentieth day of pregnancy. The macroscopic examination of the fetuses revealed uni or bilateral exophthalmia in all of them. In the groups that received more than 60.000 UI of vitamin A, macrostomya, micro and macroglossya, tongue protusion, bifid tongue, bifid spine, shortening of the anterior members, maxilar and mandibular bones shorter were also observed. With the 90.000 UI dose it was seen cleft palate. The vitamin A in high doses is teratogenic to the Ratus novergicus albinus.

El pulmón en la hipervitaminosis A / The Lung and the hypervitaminosis A

Los trabajos respecto a los efectos de la hipervitaminosis A sobre la histología y la enzimología del pulmón son escasos. Por esta razón en la presente investigación se estudió el efecto de la administración intramuscular de 10.000, 30.000 y 50.000 unidades internacionales de vitamina A palmitato/día durante 7 días sobre la histología pulmonar y el modelo enzimático tisular en ratas blancas. La administración de la vitamina A en exceso determinó un grado variable de lesiones pulmonares y un incremento significativo (p<0.05) en el contenido de la vitamina A y en la actividad de las siguientes enzimas: transaminasas (o aminotransferasas), a-1,4-glocosidasa ácida (maltasa ácida) y proteasas ácidas en comparación con los controles no tratados. El daño del tejido pulmonar y la regresión y resorción del cartílago depende de las dosis administradas de vitamina A. Este efecto puede ser debido a una acción detergente, determinada por la liberación de las proteasas ácidas (catepsinas) desde los lisosomas después de la destrucción de sus membranas por el exceso de vitamina A

Alterations in kidney enzyme pattern in acute hypervitaminosis A

The relation of excessive doses of vitamin A with various kidney pathologies is well known however, information concerning the relation of kidney enzyme activity with acute hypervitaminosis A is rather scarce. In this study we describe the kidney enzymatic alterations observed in rats that received daily intramuscular injectiosn of 10.000, 30.000, 50.000 and 100.000IU of vitamin A palmitate (VA) during seven days (TREATED GROUPS). A comparison is made with the enzyme activity in healthy rats pairfed and treated with sodium palmitte by intramuscular injection (CONTROL GROUP). The treated rats showed a proportional increase (<0.05) in activity of acid maltase, transaminases or aminotransferase (GOT and GPT), alkaline phosphatase (ALP) and acid protease with all doses of VA administered, Amylase, lipase and arginase tend to decrease (p<0.05) in activity only with doses of 50.000 and 100.000 I.U. of VA. Several factors are responsible for these findings, such as kidney necrosis due to release of lysosomal acid hydrolases produced by hypervitaminosis A.

Hipervitaminosis A aguda y riñón: alteraciones histoquímicas y bioquímicas renales en conejos tratados con dosis elevadas de vitamina A / Hypervitaminosis A acute and kidney: alterative histological, histochemical and biochemical renal changes in rabbits produced by parenteral administration of vitamin A

En el presente trabajo se describen las alteraciones histoquímicas y bioquímicas renales producidas en conejos mediante la inyección intramuscular diaria de 100.000 UI de vitamina A, durante 7 días (hipervitaminosis A aguda). El estudio microscópico mostró hallazgos más frecuentes: hiperemia generalizada, hemorragias córticomedulares discretas y generalizadas, tumefacción de las asas glomerulares, edema de las células tubulares proximales y distales y la presencia de masas celulares multinucleares de forma, aspecto y tamaño variable en la luz tubular. Mediante técnicas histoquímicas y bioquímicas se pudo comprobar, en estos animales, incremento en el contenido renal de grasas neutrales y de fosfolípidos, mientras que los mucopolisacáridos ácidos, las proteínas totales y las nucleoproteínas tienden a disminuir significativamente (p<0.05). Las masas celulares endotubulares muestran una fuerte reacción positiva con la mayoría de las técnicas histoquímicas empleadas. En conclusión, la hipervitaminosis A aguda, confirmada por el incremento tisular de la vitamina A, tiene un efecto tóxico profundo y marcado sobre el riñón

Hipervitaminosis A experimental en la rata XXXI: estereología de las alteraciones esofágicas en fetos de ratas que recibieron una única dosis alta de vitamina / Experimental A hypervitaminosis in the rat XXXI: stereological study of the oesophagus alterations in fetuses from rats that received a single high dose of vitamin

El presente estudio fue realizado para caracterizar morfológica y morfométricamente las alteraciones provocadas por la vitamina A en exceso, sobre el epitelio esofágico en fetos de ratas grávidas tratadas con una única dosis intraperitoneal de 150.000 UI de vitamina. Nuestros resultados sugieren que el exceso de vitamina A influencia la embriogénesis, causando modificaciones del desarrollo, que resultan en malformaciones fetales y reducción del peso al nacer. La literatura apoya nuestros resultados sugiriendo que la vitamina A actúa directamente sobre los órganos fetales, retardando su desarrollo y diferenciación y, también por el bloqueo de la división celular, de modo que el número de células epiteliales en el grupo tratado parece ser significativamente menor que en el grupo control,siendo su volumen significativamente mayor. A pesar de esta hipertrofia, la densidad numérica menor en el grupo tratado produce un grosor similar del epitelio esofágico en ambos grupos

Hipervitaminose A experimental no rato. XXXII. Ocorrência de fenda mediana labial e fenda mediana mandibular em feto de rata que recebeu uma única dose alta de vitamina / Experimental hypervitaminosis A in the rat.XXXII. Ocorrence of midline cleft lip and mandible in the fetus rat after one single and high dosis of vitamine A

Este trabalho tem por objetivo apresentar um caso raro de fenda mediana labial inferior e fenda mediana da mandíbula em um feto de rato, cuja mäe recebeu no 10§ dia de prenhez uma única dose alta de vitamina A. Discute-se o modo de açäo da vitamina

Modificaciones del contenido de fosforo hepatico y renal en cobayos tratados con dosis elevadas de vitamina A alcohol (retinol) / Alterations in the liver and kidney phosphorus in guinea pigs exposed to high doses of vitamin A (retinol)

In this study, the serum, urinary, hepatic and renal levels of total inorganic phosphorus (Pi) were determined in guinea pigs treated with 100,000 U.I. of vitamin A, dissolved in Tween Span, given each day by intramuscular injections during seven days (treated group), and compared with the levels in healthy guinea pigs which were given the same feed as the treated group, and received the same amount of Tween Span (control group). The activity of the enzymes alkaline phosphatase and acid phosphatase was simultaneously determined in liver and kidneys of both groups, and the phospholipid content in serum and tissue was also determined. The treated group did not show changes in serum and urinary phosphorus as compared with the control group. Liver and kidney of the treated group showed an increase in total Pi (p <0.05). In this group a definite increase (p < 0.05) was also observed both in serum and tissue levels of phospholipids, as well as in the activity of the liver and kidney enzymes studied. These results suggest that phosphorus enters the blood stream in the form of lipid complexes (phospholipids) that are involved in certain characteristic functions

Effects of hypervitaminosis A on rat fetus esophagus smooth muscle cells

Excessive ingestion of vitamin A during pregnancy causes teratogenic effects on the offspring. Houever, many of these modifications have not been described at the cellular level. the objective of the present study was to characterize alterations of the smooth muscle cells of the esophagus of rat fetuses. On thetenth day after conception, 42 pregnant rats (5 months of age) subdivided into 6 groups received a single intraperitoneal injection of vitamin A at doses of 30,000, 40,000, 50,000, 70,000, 100,000 or 150,000 IU. Seven pregnant control rats received saline solution. After the twentieth day of pregnancy, the fetuses were delivered by cesarian section and weighed and the length of their umbilical cords was measured. Histologic sections were obtained from the esophagus and characterized with the light microscope under oil immersion. There was a significant increase in the nuclear volume of the cells of esophageal smooth muscle from treated animals compared to the control group. The median for the group treated with 100,000 IU of vitamin A(23.8 µm3) was significantly greater than that for the control group (12.3 µm3). The body weight (reported as mean ñ SEM) of fetuses treated with the various doses of vitamin A was lower (1.78 ñ 0.18, 1.77 ñ 0.08, 1.48 ñ 0.20, 1.72 ñ 0.11, 1.70 ñ 0.09 and 1.54 ñ 0.13 g, respectively) than that of the control group (2.14 ñ 0.13g). The mean lenght of the umbilical cord of fetuses treated with 30,000 (1.66 ñ 0.15 cm), 40,000 (1.78 ñ 0.18 cm), 50,000 (1.58 ñ 0.15 cm), 70,000 (1.90 ñ 0.19 cm), 100,000 (1.58 ñ 0.24 cm) and 150,000 IU (1.48 ñ 0.11 cm) vitamin A was significantly shorter when compared with the mean lenght of the umbilical cords of control fetuses (c.1 ñ 0.46 cm). Malformations in treated animals such as agnathia, palpebral aplasia, hepatomegaly, exophthalmos, fochomelia and spina bifida were observed macroscopically

Açäo teratógena da hipervitaminose "A", com especial ênfase sobre o globo ocular em fetos de ratos / Terratogenic action of \"A\" hypervitaminose with special emplasis on eyeball in rat fetus

Os autores esttudaram alteraçöes oculares em fetos de ratos submetidos à açäo da hipervitaminose "A". Concluiram que ocorreram alteraçöes oculares variadas, sendo mais conspícuas ao nível do cristalino e da retina. Discutem possíveis mecanismos de açäo da hipervitaminose "A" e advertem quanto aos riscos de emprego em gestantes, quando agiria como um teratógeno inespecífico, produzindo alteraçöes maiores ou menores, conforme a dose empregada e o tempo da gestaçäo

Hipervitaminose A experimental no rato. XV. Histopatologia do epitélio da mucosa palatina de fetos, cujas mães receberam diversas dosagens altas de vitamina A / Experimental hypervitaminosis A in the rat. XV. Histopathology of the palatine mucosa epithelium of fetus whose mothers received high doses of vitamin A

Os autores estudaram histopatologicamente as alterações presentes no epitélio da mucosa palatina de fetos de ratos, cujas mães receberam diversas dosagens altas de vitamina A, no 10º dia de prenhez. Foi possível observar macroscopicamente malformações de intensidade e diversificação aumentadas. Histologicamente, observou-se espessura menor naqueles animais submetidos à hipervitaminose A; além disso foram observadas camada córnea mais delgada, núcleos de maior volume na camada basal e menor na espinhosa e ausência de ceratina

Hipervitaminose A experimental no rato. XVI. Estudo estereológico dos efeitos da hipervitaminose A sobre a glândula submandibular de ratos: recuperação acinar / Experimental hypervitaminosis A in the rat. XIV. Steriological study of hypervitaminosis A effects on rat submandibular gland

A hipervitaminose A induz as seguintes alterações na glândula submandibular de ratos adultos: ácinos diminuídos em tamanho, com células mais baixas e com menos produto de secreção, além de núcleos de menor volume. A recuperação desses efeitos aconteceram decorridos 90 dias do início do experimento

Hipervitaminose A experimental no rato. XVII. Estudo estereológico das alterações provocadas pela hipervitaminose A na glândula de Harder de ratos / Experimental hypervitaminosis A in the rat. XVII. Stereological study of the alterations in the Harder's gland of rats submitted to hypervitaminosis A

A hipervitaminose A induz as seguintes alterações na glândula de Harder de ratos: ácinos de menor tamanho constituídos de células mais baixas e lumen amplo, além de núcleos de menos volume quando comparadas às dos controles. Estes dados foram confirmados com técnicas estereológicas adequadas

Hipervitaminose A experimental no rato. XVIII. Estudo estereológico das alterações presentes na adrenal / Experimental hypervitaminosis A in the rat. XVIII. Study of the alterations in adrenal gland

A hipervitaminose A induz as seguintes alterações na córtex adrenal de ratos: hipertrofia geral do córtex com células e núcleos de maior volume, de densidade numérica nuclear diminuída. Na medula observa-se congestão vascular