Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 33
Filtrar
Mais filtros










Filtros aplicados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-913926

RESUMO

A fibrilação atrial é a arritmia mais frequentemente encontrada após cirurgia cardíaca. Embora geralmente autolimitada, representa um importante preditor de aumento de morbimortalidade e de custos aos sistemas de saúde. Numerosos estudos tentaram determinar os mecanismos associados à fibrilação atrial no pós-operatório com resultados variados. Uma fisiopatologia multifatorial é sugerida, sendo o processo inflamatório e a ativação simpática adrenérgica do período pós-operatório reconhecidos como importantes fatores de contribuição. O tratamento é dificultado pela escassez de dados relativos aos resultados de diferentes intervenções terapêuticas nessa população. Este artigo analisa a literatura cujo foco sejam as intervenções para prevenir a fibrilação atrial no pós-operatório


Atrial fibrillation is the most commonly found arrhythmia after cardiac surgery. Although usually self-limiting, it represents an important predictor of increased patient morbidity, mortality, and health care costs. Numerous studies have attempted to determine the underlying mechanisms of postoperative atrial fibrillation with different results. A multifactorial pathophysiology is suggested, with inflammation and postoperative adrenergic activation recognized as important contributing factors. The management is complicated by a lack of data on the outcomes of different therapeutic interventions in this population. This article reviews the literature focusing on interventions to prevent postoperative atrial fibrillation


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Prevenção de Doenças , Período Pós-Operatório , Cirurgia Torácica/métodos , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Arritmias Cardíacas , Indicadores de Morbimortalidade , Estresse Oxidativo , Fatores de Risco , Sotalol/uso terapêutico
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 26(4): 253-260, out.-dez.2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-831560

RESUMO

As arritmias na cardiopatia chagásica (CCH) são responsáveis por incapacitação física e morte em indivíduos adultos em faixa etária precoce e produtiva, decorrendo daí a necessidade de sua abordagem criteriosa e, às vezes, mais agressiva para se obter controle completo. As arritmias cardíacas mais encontradas na CCH são as bradiarritmias e as taquicardias. Entre as bradicardias estão as alterações sinoatriais e os bloqueios atrioventriculares, cujo tratamento padrão é o emprego de implante de marcapasso definitivo. Entre as taquiarritmias, encontram-se as supraventriculares ­ extrassístoles atriais, taquicardia atrial ectópica, "flutter" atrial e fibrilação atrial ­ que provocam morbidades como progressão para disfunção ventricular esquerda e fenômenos tromboembólicos, e as ventriculares, cujo desfecho pode ser a morte súbita instantânea. A abordagem deve ser, inicialmente, por meio de eletrocardiograma de 12 derivações, pela gravação ambulatorial (Holter), ecocardiograma, teste ergométrico, e por fim, o estudo eletrofisiológico e a ressonância nuclear magnética. O tratamento farmacológico pode ser conduzido com o uso dos fármacos existentes em nosso mercado, como amiodarona, propafenona e sotalol. O tratamento invasivo, pode consistir em ablação por cateter, embora com resultados ainda abaixo de índices confortadores, devido à possibilidade de recidivas. O uso de cardiodesfibrilador implantável é a última alternativa, que também tem suas limitações


Arrhythmias in Chagas cardiomyopathy (CCM) are responsible for physical disability and death in adults in early and productive age group, from which arises the need for a judicious and sometimes more aggressive approach to achieve the complete control. The arrhythmias most common in CCM are bradyarrhythmias and tachycardias. Among the bradycardias are the sinoatrial changes and atrioventricular blocks, whose standard treatment is the use of permanent pacemaker implantation. Among tachyarrhythmias are the supraventricular ones - atrial extrasystoles, ectopic atrial tachycardia, atrial flutter and atrial fibrillation - causing morbidity and progression of left ventricular dysfunction and thromboembolic events, and the ventricular ones, whose outcome can be the instantaneous sudden death. The approach should be initially through 12-lead electrocardiogram, by ambulatory ECG recording (Holter), echocardiogram, stress testing, and finally the electrophysiological study and magnetic resonance imaging. Pharmacological treatment can be conducted with the use of marketed drugs such as amiodarone, propafenone and sotalol. The invasive treatment may consist of catheter ablation, although the results are still below comforting rates due to the possibility of recurrence. The use of implantable cardioverter defibrillator is the last alternative, which also has its limitations


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Arritmias Cardíacas/fisiopatologia , Cardiomiopatia Chagásica/reabilitação , Disfunção Ventricular/terapia , Sotalol/farmacologia , Propafenona/farmacologia , Ecocardiografia , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Eletrocardiografia Ambulatorial/métodos , Teste de Esforço , Amiodarona/farmacologia
3.
In. Pastore, Alberto Carlos; Samesima, Nelson; Tobias, Nancy Maria Martins de Oliveira; Pereira Filho, Horacio Gomes. Eletrocardiografia atual: curso do serviço de eletrocardiografia do InCor. São Paulo, Atheneu, 3º; 2016. p.143-152.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-833688
4.
In. Kalil Filho, Roberto; Fuster, Valetim; Albuquerque, Cícero Piva de. Medicina cardiovascular reduzindo o impacto das doenças / Cardiovascular medicine reducing the impact of diseases. São Paulo, Atheneu, 2016. p.887-913.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-971574
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 25(4): 212-218, out.-dez.2015. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-789233

RESUMO

As arritmias hereditárias são responsáveis por uma proporção significante de mortes cardíacas súbitas em indivíduos jovens aparentemente saudáveis. As canalopatias, como síndrome de Brugada, síndrome do QT longo/curto e taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica, contribuem com essa incidência e não são marcadas por anomalias estruturais. A cardiomiopatia genética, como cardiomiopatia arritmogênica doventrículo direito e cardiomiopatia hipertrófica, também são causas de morte súbita por arritmia. Novos consensos têm sido publicados para orientar melhor as ferramentas dediagnóstico, os escores de estratificação e o tratamento. Os testes genéticos têm papel importante no diagnóstico, na estratificação de risco e no tratamento de pacientes e de suas famílias. Os avanços da genética molecular nas duas últimas décadas revelaram a base genética subjacente da doença, e podem levar a tratamentos mais personalizados...


Inherited arrhythmias account for a significant proportion of sudden cardiac deaths in apparently healthy and young individuals. Ion channelopathies such as Brugada syndrome, long/short QT syndrome and catecholaminergic polymorphic ventricular tachycardiacontribute to this incidence and are marked by no structural abnormalities. Genetic cardiomyopathy such as Right Ventricular Arrhythmogenic Cardiomyopathy and HypertrophicCardiomyopathy are also causes of arrhythmogenic sudden death. New consensuses are published to better guide the diagnostic tools, stratification scores and treatment. Genetic testing plays somehow an important role in the diagnosis, risk-stratification and treatment of patients and family members. Molecular genetic advances in the last 2 decades have revealed the underlying genetic basis and these may lead to a personalized medicine...


Assuntos
Humanos , Arritmias Cardíacas/genética , Arritmias Cardíacas/terapia , Doenças Genéticas Inatas/terapia , Síndrome do QT Longo/diagnóstico , Síndrome do QT Longo/genética , Taquicardia Ventricular/genética , Taquicardia Ventricular/terapia , Cardiomiopatia Hipertrófica/terapia , Eletrocardiografia/métodos , Propranolol , Sotalol/administração & dosagem , Síndrome de Brugada/diagnóstico , Síndrome de Brugada/terapia , Ventrículos do Coração
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 25(4): 200-206, out.-dez.2015. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-789231

RESUMO

As taquicardias ventriculares são as arritmias cardíacas com maior potencial de instabilidade clínica e mortalidade cardíaca. Embora possam ocorrer no contexto de pacientes sem cardiopatia estrutural demonstrável, quase sempre ocorrem em coração estruturalmente alterado, com substrato anatômico para reentradas. As alterações cardíacas podem ser isquêmicas e não isquêmica. A distinção entre as etiologias é importante por terem diferentes mecanismos e origens de taquicardia ventricular, que irá determinar a escolha do tratamento adequado das arritmias ventriculares e prevenção de morte súbita. Os principais objetivos no manejo destes pacientes são: a reversão imediata da taquicardia, a prevençãode recorrências e a redução da mortalidade cardiovascular. Atualmente os fármacos com eficácia e perfil de segurança mais utilizados para tratamento de taquicardia ventricular em pacientes com cardiopatia estrutural são os betabloqueadores, amiodarona e sotalol. Com exceção dos betabloqueadores, os antiarrítmicos não possuem a eficácia em manejo primário ou na prevenção de morte súbita demonstrada em estudos clínicos randomizados atuais de forma consistente. Em portadores de cardiodesfibrilador implantável, os antiarrítmicos podem atuar na supressão das taquicardias ventriculares não sustentadas e sustentadas, na lentificação das taquicardias ventriculares com intuito de facilitar a reversão por antitachycardia pacing e prevenir sincopes, além de controlas as taquicardias supraventriculares. Devido aos efeitos colaterais e potencial efeito pró-arrítmico, devem ser utilizados com precaução e com controle adequado...


Ventricular tachycardia is the cardiac arrhythmia with the most potential to result in clinical instability and cardiac mortality. Although it can occur in patients without structural heart disease, it tends to occur where there is underlying heart disease, with anatomical substrate for reentry. It can be subdivided into ischemic and non-ischemic. This is an important distinction, because the mechanisms and origins of ventricular tachycardia may differ between the two, which will determine the choice of treatment for the ventricular arrhythmia and help prevent sudden death. The objective in clinical management of these patients includes: immediate reversal of tachycardia, prevention of relapses, and reducing cardiovascular mortality. The beta-blockers amiodarone and sotalol are currently the most commonly used antiarrhythmic agents, with the best efficacy and safety profile for treating ventricular tachycardia in patients with structural heart disease. With the exception of beta-blockers, currently available antiarrhythmic drugs have not been shown, in randomized clinical trials, to be effective in the primary management of patients with life-threatening ventricular arrhythmias or in the prevention of sudden cardiac death. Inpatients with implantable cardioverter-defibrillators, the potential beneficial effects of antiarrhythmic drugs may be the suppression of non-sustained and sustained ventricular tachycardias, slowing of ventricular tachycardia rate to facilitate pace termination or prevent syncope, and control of atrial tachyarrhythmias. Due to potential adverse effects of antiarrhythmic drugs and the risk of proarrhythmia, close monitoring of the patient is recommended...


Assuntos
Humanos , Antiarrítmicos/administração & dosagem , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Isquemia Miocárdica , Pacientes , Taquicardia Ventricular/etiologia , Taquicardia Ventricular/terapia , Amiodarona/administração & dosagem , Amiodarona/uso terapêutico , Arritmias Cardíacas/diagnóstico , Arritmias Cardíacas/terapia , Cardiomiopatias/diagnóstico , Cardiomiopatias/terapia , Tratamento Farmacológico/métodos , Sotalol/efeitos adversos , Sotalol/uso terapêutico , Ventrículos do Coração
7.
In. Ramires, José Antonio Franchini; Kalil Filho, Roberto; Wajngarten, Maurício; Mansur, Antonio de Pádua. Cardiopatia no idoso e na mulher. São Paulo, Atheneu, 2012. p.99-108.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-648072
8.
Arch. cardiol. Méx ; 77(supl.2): S2-24-S2-31, abr.-jun. 2007. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-568856

RESUMO

Cardiac arrhythmias can develop during pregnancy. The risk of arrhythmias is relatively higher during labor and delivery. Potential factors that can promote arrhythmias in pregnancy or during labor and delivery, include the direct cardiac electrophysiological effects of hormones, changes in autonomic tone, hemodynamic perturbations, hypokalemia, and underlying heart disease. In this review, the basis for treatment of supraventricular and ventricular tachycardias are described. No drug therapy is usually needed for the management of supraventricular or ventricular premature beats, but potential stimulants, such as smoking, caffeine, and alcohol should be eliminated. In paroxysmal supraventricular tachycardia, vagal stimulation maneuvers should be attempted first. In pregnant women with atrial fibrillation, the goal of treatment is conversion to sinus rhythm by electrical cardioversion. Rate control can be achieved by a cardioselective beta-adrenergic blocker drug and/ or digoxin. Ventricular arrhythmias may occur in the pregnant women, specially when cardiomyopathy, congenital heart disease, valvular heart disease, or mitral valve prolapse exists. Electrical cardioversion or treatment with sotalol may be used (amiodarone is not safe for the fetus). Finally, in women with congenital long QT syndrome, beta-blocker therapy must be continued during pregnancy and postpartum period.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Arritmias Cardíacas , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Algoritmos , Antiarrítmicos , Antiarrítmicos/efeitos adversos , Antiarrítmicos , Arritmias Cardíacas , Arritmias Cardíacas , Arritmias Cardíacas , Fibrilação Atrial , Fibrilação Atrial , Fibrilação Atrial , Ensaios Clínicos Controlados como Assunto , Cardiotônicos , Cardiotônicos , Digoxina , Digoxina , Cardioversão Elétrica , Eletrocardiografia , Síndrome do QT Longo , Síndrome do QT Longo , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Propafenona , Propafenona , Fatores de Risco , Sotalol , Sotalol/efeitos adversos , Sotalol , Taquicardia Supraventricular , Taquicardia Supraventricular , Taquicardia Supraventricular , Taquicardia Ventricular , Taquicardia Ventricular , Taquicardia Ventricular
9.
Rev. colomb. cardiol ; 14(2): 117-120, mar-abr. 2007. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-469030

RESUMO

Las taquiarritmias son las alteraciones del ritmo cardiaco más comunes en el feto que pueden generar complicaciones fatales. En general, se recomienda tratamiento cuando son persistentes. Los medicamentos más usados para el tratamiento de esta arritmia en los fetos son digoxina, flecainida, sotalol y amiodarona. Si bien son efectivos, su aplicación en los fetos se fundamenta en las características mecánicas y no electrofisiológicas, con riesgo de generar arritmias fatales o de más difícil control. El fenómeno pro-arritmogénico y los efectos secundarios, comprometen también a las gestantes. La hipotensión y arritmias como el flutter auricular, exigen una vigilancia comprometida. Es importante considerar un medicamento más seguro que pueda ser útil en las formas más simples y comunes de taquiarritmias del feto...


Tachyarrhythmias are common alterations of cardiac rhythm in the fetus that may generate fatal complications. In general, when they are persistent, treatment is advised. The more used drugs for the treatment of this arrhythmia in fetuses are digoxin, flecainide, sotalol and amiodarone. Even though they are effective, its use in fetuses is based on mechanical and not in electrophysiological characteristics, with the risk of generating fatal arrhythmias or some of more difficult control. The pro-arrhythmogenic phenomenon and the secondary effects involve also the pregnant women. Hypotension and arrhythmias such as auricular flutter demand a compromised vigilance. It is important to consider a safer drug that may be useful in the simpler and more common forms of fetal tachyarrhythmias. Objetivo: to show by means of a clinical case and by revision of relevant articles, that propanolol can be part of the group of drugs for the treatment of fetal supraventricular tachycardia. A series of alternatives have been imposed with adequate results; nevertheless, these are exigent in its knowledge and control and definitely not exempt of risks. Our objective is to show that propanolol is still an alternative for specific cases of tachyarrhythmias in fetuses, isolated or combined with other drugs.


Assuntos
Propranolol , Taquicardia Supraventricular , Amiodarona , Flutter Atrial , Digoxina , Feto , Flecainida , Sotalol
11.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(5): 643-654, set.-out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-364538

RESUMO

Apesar do progressivo controle sanitário, existem, ainda, 100 milhões de pessoas expostas ao risco da doença de Chagas na América Latina, que permanece, nessa região, como uma das principais causas de morte súbita, depois da coronariopatia. Aproximadamente 50 por cento dos óbitos são de natureza súbita, 40 por cento são decorrentes de insuficiência cardíaca terminal e 10 por cento devem-se a fenômenos embólicos, principalmente cerebrais. Em geral, os pacientes que falecem subitamente têm comprometimento miocárdico menos extenso que aqueles que falecem por insuficiência cardíaca, porém apresentam taquiarritmias mais complexas e sustentadas. De modo geral, iniciamos o tratamento das taquiarritmias na doença de Chagas com a amiodarona, desde que não haja contra-indicação eletrocardiográfica e/ou clínica. O sotalol também é uma boa opção, isoladamente ou associado a amiodarona, na ausência de QT longo e de cardiomiopatia grave. Se houver recidiva da arritmia, é recomendável a realização de um estudo hemodinâmico para a pesquisa de aneurismas e de um estudo eletrofisiológico invasivo com estimulação ventricular programada. A presença de taquicardia relacionada a aneurisma deve ser tratada cirurgicamente. Se não houver aneurisma, desde que a arritmia permita o mapeamento, deve-se utilizar a ablação por radiofreqüência. Caso isso não seja possível ou não tenha sucesso, indica-se o desfibrilador-cardioversor automático implantável.


Assuntos
Humanos , Arritmias Cardíacas , Sotalol , Amiodarona , Cardioversão Elétrica/métodos , Doença de Chagas/complicações , Doença de Chagas/epidemiologia , Doença de Chagas/terapia , Morte Súbita/etiologia , Taquicardia , Fatores de Tempo , Fatores de Risco , Cardiomiopatias , Desfibriladores Implantáveis , Fibrilação Ventricular , Ventrículos do Coração
12.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362352

RESUMO

A alta prevalência da Fibrilação Atrial (FA) após cirurgia cardíaca, com suas reações adversas para os pacientes, demanda a padronização das terapias profiláticas. Entre os fatores predisponentes da FA pós-operatória encontram-se: idade avançada, doença valvar (estenose mitral) e cirurgia cardíaca prévia. Pericardite e lesão atrial pelo manuseio e canulação são fatores prováveis na sua patogênese. A prescrição de beta-bloqueadores, amiodarona e sotalol tem permitido a diminuição de sua incidência. A estimulação atrial parece ser uma boa opção para a prevenção de FA pós-cirúrgica, porém o tipo e o modo de estimulação ainda precisam de maiores estudos. Neste trabalho, revisamos e discutimos 72 artigos publicados sobre o assunto, objetivando comparar as terapias mais utilizadas, buscando assim um consenso para a profilaxia da FA no pós-operatório das cirurgias cardíacas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fibrilação Atrial/etiologia , Cuidados Pós-Operatórios , Amiodarona , Sotalol , Cirurgia Torácica
13.
Arch. cardiol. Méx ; 71(4): 324-329, oct.-dic. 2001. ilus, CD-ROM
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-306514

RESUMO

Informamos el caso de una paciente de 21 años de edad con displasia arritmogénica del ventrículo derecho (DAVD), por su baja frecuencia en general, se manifestó por episodios de taquicardia con QRS mayor de 0.12 segundos de duración y disfunción aislada del ventrículo derecho. Había sido tratada con amiodarona con recurrencia de los episodios de taquicardia. El electrocardiograma de superficie durante la taquicardia mostró imagen de bloqueo de rama izquierda con un aQRS a + 115o lo que sugirió su origen en el ventrículo derecho, por lo que consideramos que se tratara de una displasia arritmogénica. El estudio ecocardiográfico y la cardioangiografía mostraron las alteraciones características en la anatomía del tracto de salida del ventrículo derecho. La gammagrafía miocárdica no mostró alteraciones de la perfusión. La biopsia endomiocárdica mostró fibrosis perivascular. Fue llevada a un estudio electrofisiológico. La estimulación en el tracto de salida del ventrículo derecho se desencadenaron dos tipos de taquicardia ventricular, una de ellas concordante con la taquicardia clínica. Fue tratada con sotalol y ha estado libre de episodios de taquicardia ventricular en 18 meses del seguimiento. Consideramos que esta entidad debe de ser sospechada en los casos de taquicardia ventricular y alteraciones morfológicas y funcionales del ventrículo derecho de forma sistemática, así mismo en aquellos pacientes con arritmias ventriculares originadas en el ventrículo derecho.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Disfunção Ventricular Direita/diagnóstico , Displasia Arritmogênica Ventricular Direita/diagnóstico , Taquicardia Ventricular , Eletrofisiologia , Sotalol
14.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(4): 350-353, out.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304834

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a eficácia de dois protocolos terapêuticos usando baixas doses de betabloqueadores para prevençäo de fibrilaçäo atrial no pós-operatório imediato de cirurgia coronária. MÉTODOS: 154 pacientes, submetidos à cirurgia coronária, foram randomizados em dois grupos: no grupo I (n = 72), os doentes receberam Sotalol (80 mg/dia) e, no grupo II, (n = 82) usaram Propranolol (40 mg/dia), ambos iniciados no primeiro dia de pós-operatório. Na unidade de terapia intensiva, o eletrocardiograma foi continuamente observado por monitorizaçäo à beira do leito. Adicionalmente, eletrocardiograma nas 12 derivaçöes foi realizado no pré-operatório, nos 1º, 3º e 6º dias de pós-operatório e sempre que os pacientes apresentaram queixas de palpitaçöes ou surgiram sinais de arritmias (pulso irregular ou freqüência cardíaca acima de 100 bpm). RESULTADOS: Fibrilaçäo atrial foi documentada em 3 (4,2 por cento) pacientes do grupo I (Sotalol) e em 8 (9,8 por cento) do grupo II (Propranolol). CONCLUSÄO: A incidência geral de fibrilaçäo atrial em pacientes que receberam baixas doses de Sotalol e Propranolol após cirurgia coronária foi baixa (7,1 por cento), tendo alcançado o menor valor (4,2 por cento) no grupo de pacientes que receberam Sotalol, embora näo tenha sido observada uma diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (p= 0,221)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Propranolol , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Sotalol , Idoso de 80 Anos ou mais , Antagonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Período Pós-Operatório , Propranolol , Sotalol , Resultado do Tratamento
15.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 11(5): 941-955, set.-out. 2001. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391561

RESUMO

As arritmias cardíacas são achado comum após cirurgia cardíaca. São causas de retardo na evolução clínica em decorrência dos distúrbios hemodinâmicos que acarretam. Taquicardias rápidas aumentam o consumo de oxigênio miocárdico e provocam baixo débito, cuja gravidade dependerá do grau de disfunção ventricular. A fibrilação atrial é a taquiarritmia mais comum e as complicações mais freqüentes são a freqüência cardíaca elevada e os fenômenos tromboembólicos. Seu tratamento baseia-se na reversão ao ritmo sinusal ou no controle da resposta ventricular. A falta de estudos prospectivos, contudo, impede que uma conduta definitiva seja estabelecida. Alguns autores têm focalizado a atenção na prevenção medicamentosa, particularmente a amiodarona, ou na utilização de marcapassos para estimulação atrial contínua. O risco de tromboembolismo deve ser considerado e a tendência atual é que os pacientes sejam anticoagulados quando a arritmia tem duração igual ou maior que 48 horas. Outras arritmias menos freqüentes são "flutter" atrial, taquicardia atrial e taquicardia juncional não-paroxística, cuja duração costuma ser mais curta e a repercussão clínica menor que a fibrilação atrial. A taquicardia e a fibrilação ventriculares são pouco freqüentes, têm alto potencial de malignidade e suas causas estão relacionadas a cardiopatia subjacente, isquemia, infarto transoperatório ou, ainda, tônus autonômico no pós-operatório. Além da cardioversão ou da desfibrilação cardíaca, a prevenção de recorrências e de morte súbita após a alta é a etapa mais importante. Nesses casos, a administração empírica de amiodarona ou desfibrilador automático deverá ser considerada em casos selecionados. Nesta revisão serão discutidos o diagnóstico e o tratamento das arritmias mais comuns no pós-operatório de cirurgia cardíaca.


Assuntos
Humanos , Idoso , Cães , Amiodarona , Arritmias Cardíacas , Flutter Atrial , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Fibrilação Atrial/etiologia , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Fibrilação Atrial/terapia , Sotalol , Anticoagulantes , Marca-Passo Artificial , Período Pós-Operatório , Quinidina , Fatores de Risco , Taquicardia , Cirurgia Torácica , Tromboembolia , Fatores de Tempo , Fibrilação Ventricular
16.
Säo Paulo; s.n; 2001. [161] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-288769

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o papel da estimulaçao ventricular programada em predizer a eficácia a longo prazo no tratamento de pacientes com cardiopatia chagásica crônica e taquicardia ventricular sustentada (TVS) tratados com amiodarona ou sotalol. Foram estudados 115 pacientes com cardiopatia chagásica crônica e taquicardia ventricular sintomática diagnosticada pelo eletrocardiograma ou Holter, nos quais o estudo eletrofisiológico foi realizado após a impregnaçao com drogas antiarrítmicas da classe III (amiodarona ou sotalol). Foram incluídos pacientes com TVS espontânea, nos quais a estimulaçao ventricular programada foi realizada após o uso das drogas antiarrítmicas da classe III, independentemente da mesma ter sido realizada previamente sem drogas antiarrítmicas. Também foram incluídos os pacientes que apresentaram taquicardia ventricular nao sustentada (TVNS) espontaneamente, nos quais a TVS monomórfica foi induzida sem drogas antiarrítmicas e que, subseqüentemente, foram submetidos a um novo procedimento após o uso das drogas antiarrítmicas da classe III. A estimulaçao ventricular programada, utilizando até 3 extra-estímulos, foi realizada após a impregnaçao com amiodarona (600-1000 mg/dia/7 a 10 dias) ou sotalol (320 mg/dia). De acordo com a resposta à estimulaçao ventricular programada os pacientes foram divididos em 3 grupos: Grupo I - pacientes em que nenhuma TVS foi induzida após a impregnaçao das drogas antiarrítmicas; Grupo II - pacientes com TVS indutível sem colapso hemodinâmico; Grupo III - pacientes com TVS indutível com colapso hemodinâmico. Setenta e oito pacientes apresentaram TVS espontânea (67,8 por cento) e 37 TVNS (32,2 por cento). A média de idade dos pacientes foi de 52ñ10 anos, 69 eram do sexo masculino (60 por cento). Dezenove pacientes (16,5 por cento) apresentavam insuficiência cardíaca avançada (classe funcional 111/IV). A média da fraçao da ejeçao do ventrículo esquerdo foi de 48,6 por cento ñ14 por cento (20 por cento a 80 por cento, mediana de 48 por cento). Trinta e nove pacientes (33,9 por cento) apresentavam fraçao de ejeçao menor que 40 por cento. Vinte e três pacientes (20 por cento) foram incluídos no grupo I, 45 (39 por cento) no grupo II e 47 (41 por cento) no grupo III. As características clínicas basais foram semelhantes nos três grupos, exceto pelo menor número de pacientes do masculino no grupo I...


Assuntos
Amiodarona , Cardiomiopatia Chagásica/fisiopatologia , Sotalol , Taquicardia Ventricular
17.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 12(4): 185-93, out.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-266131

RESUMO

A fibrilaçäo atrial é a taquiarritmia supraventricular mais comum da clínica e sua sintomatologia está relacionada com a ausência da contraçäo atrial, a irregularidade da resposta ventricular, a frequência ventricular e o estado da funçäo ventricular. O restabelecimento do ritmo sinusal pode ser feito por meio da cardioversäo química ou elétrica, precedida ou näo de anticoagulaçäo, na dependência dos fatores de risco do paciente para a formaçäo de trombos ou da duraçäo da arritmia. Provavelmente a cardioversäo da fibrilaçäo atrial está indicada na maioria dos casos; entretanto, o perfil clínico do paciente que deve ser submetido a esta conduta ainda näo foi identificado. A reversäo química da fibrilaçäo atrial pode ser realizada ambulatorialmente, utilizando-se fármacos dos grupos IA, IC ou III, cuja escolha é feita em bases clínicas. Mais recentemente, o emprego de propafenona e amiodarona vem submetendo aumentando devido à razoável eficácia e baixo risco de pró-arritmia mais comum com fármacos do grupo I, particularmente a quinidina. Uma vez restaurado o ritmo sinusal a prevençäo de recorrências é necessária de preferência com o mesmo agente que causou a reversäo. Nos pacientes sem indicaçäo para reversäo ou naqueles nos quais näo se pretende reverter (fibrilaçäo atrial permanente), está indicado o controle da resposta ventricular com fármacos que retardam a conduçäo nodal, associado à anticoagulaçäo em pacientes de alto risco para tromboembolismo.


Assuntos
Humanos , Amiodarona/administração & dosagem , Antiarrítmicos/administração & dosagem , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Disopiramida/uso terapêutico , Cardioversão Elétrica , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Procainamida/uso terapêutico , Propafenona/uso terapêutico , Quinidina/uso terapêutico , Sotalol/uso terapêutico , Prescrições de Medicamentos
18.
São Paulo; s.n; 1999. 171 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-272385

RESUMO

Com a finalidade de comparar a eficácia e a segurança das terapias com o sotalol e com a quinidina no tratamento de manutenção do ritmo sinusal após a cardíoversão química ou elétrica de um episódio de fibrilação atrial sustentada de até seis meses de duração, foram analisados, por meio de um estudo multicêntrico prospectivo randomizado e aberto, 121 pacientes. Setenta e um pacientes eram do sexo masculino e 50, do sexo feminino. A idade variou de 25 a 75 anos, com uma mediana de 56 anos. Cinqüenta e seis (46 por cento) pacientes apresentavam fibrilação atrial isolada e 65 (54 por cento) pacientes tinham algum tipo de cardiopatia estrutural. Foram excluídos os pacientes com insuficiência cardíaca congestiva em classe funcional III ou IV. A fração de ejeção de ventrículo esquerdo menor que 40 por cento e o diâmetro atrial esquerdo maior que 5,2 cm também foram critérios de exclusão. O diâmetro médio do átrio esquerdo foi de 39 ñ 6 mm e a fração de ejeção média do ventrículo esquerdo, de 68 ñ 9 por cento. Cinqüenta e oito pacientes (48 por cento) nunca haviam apresentado episódios prévios de fibrilação atrial. Oitenta pacientes (66 por cento) puderam relatar, com certeza, o início da arritmia, sendo 49 (61 por cento) com fibrilação atrial de início recente (<72 horas) e 31 (39 por cento) com fibrilação atrial de longa duração (>72 horas). Cinqüenta e oito pacientes foram randomizados para a terapia com o d,l-sotalol, na dose de 160 a 320 mg/dia, e 63 pacientes para a terapia com o sulfato de quinidina, na dose de 600 a 800 mg/dia. Após seis meses de acompanhamento, pelo método de Kaplan-Meíer, as probabilidades de sucesso foram comparáveis entre as terapias com o sotalol (74 por cento) e com a quinidina (68 por cento). Entretanto, as recorrêncías foram mais tardias nos pacientes tratados com o sotalol em comparação aos tratados com a quinidina (69 versus 10 dias, p

Assuntos
Antiarrítmicos , Arritmias Cardíacas , Fibrilação Atrial , Quinidina , Sotalol
19.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(6): 1126-41, nov.-dez.1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281914

RESUMO

Com o aumento da sobrevida da populaçäo nos últimos anos e com a melhoria no tratamento do infarto agudo do miocárdio, maior número de pacientes apresenta-se na clínica com maior chance de apresentar arritmias cardíacas de gravidade variável.Muitos desses pacientes necessitam tratamento anti-arrítmico, que, na maioria dos centros, ainda é baseado na administraçäo de medicamentos.Os pacientes sobreviventes de morte súbita cardíaca, ou com miocardiopatia dilatada de origem isquêmica ou idiopática, apresentam graus variáveis de disfunçäo ventricular.Quanto mais comprometida a fraçäo de ejeçäo, pior o grau funcional desses pacientes e maiores riscos de arritmias potencialmente letais, ameaçadoras à vida.Do ponto de vista anatomopatológico, a disfunçäo ventricular caracteriza-se por células isquêmica, entremeadas por células saudáveis e áreas de necrose.É justamente nesse substrato que as arritmias se origianm e é exatamente sobre esta regiäo que os fármaco antiarrítmicos exercem seus efeitos eletrofisiológicos.Há vários estudos demonstrando que quando pior o estado da funçäo ventricular, menor a eficácia desses medicamentos.Em outras palavras, exatamente os pacientes com arritmia mais grave, que mais necessitam do efeito antiarrítmico desses agentes, säo os que menos se beneficiam.A Maioria dos medicamentos disponíveis para o tratamento da arritmias cardíacas exerce algum efeito depressor da funçäo ventricular.Quanto maior esse efeito depressor da funçäo ventricular é mais acentuada nos pacientes com piores graus funcionais e, por essa razäo, devem ser prescritos com cautela nessa populaçäo...


Assuntos
Humanos , Animais , Cães , Antiarrítmicos/efeitos adversos , Antiarrítmicos/uso terapêutico , Arritmias Cardíacas/complicações , Disfunção Ventricular/complicações , Insuficiência Cardíaca/complicações , Glicosídeos Digitálicos/efeitos adversos , Disopiramida/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem , Mexiletina/administração & dosagem , Procainamida/administração & dosagem , Propafenona , Quinidina , Sotalol/administração & dosagem
20.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 68(6): 482-91, nov.-dic. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-227599

RESUMO

El objetivo de este estudio fue: (1) evaluar la eficacia del d,1 sotalol para mantener el ritmo sinusal (RS) normal en pacientes con FA o FLA refractarios, (2) evaluar la eficacia del d,1 sotalol en la prevención de recurrencias de episodios paroxísticos de FA o FLA, (3) evaluar el control de la respuesta ventricular media (RVM) en aquellos pacientes con episodios paroxísticos o refractarios de fibrilación atrial (FA) o flutter atrial (FLA) que no respondieron exitosamente a otros antiarrítmicos, (4) determinar predictores de eficacia del medicamento y (5) evaluar la seguridad del d,1 sotalol en nuestros pacientes. Se incluyeron doscientos enfermos con FA o FLA crónica y paroxístico y fueron refractarios a uno hasta seis esquemas de antiarrítmicos antes de recibir d,1 sotalol: 54 por ciento de mujeres con edad promedio de 47 ñ 16 años, seguimiento de 7 ñ 7 meses (1 a 14); 79 de los enfermos tuvo la arritmia por más de un año. Hubo 37.5 por ciento de FA crónico (FAC) y 8 por ciento de FLA paroxístico (FLAP). El 82 por ciento permació en clase funcional (CF) I (NYHA) y el 82 por ciento tuvo una cardiopatía estructural, con diámetro atrial izquierdo de 44 ñ 10 mm, del atrio derecho de 37 ñ 7 mm y fracción de eyección de 58 ñ 8 por ciento. El ET (éxito total) se alcanzó en 58 por ciento de los pacientes (40 por ciento con FA y 18 por ciento con FLA), el EP (éxito parcial) fue del 38 por ciento (Fa en 18 por ciento y 20 por ciento con FLA) y hubo fracaso en 4 por ciento de los pacientes. Rspondieron mejor los pacientes con FA que aquellos con FLA (ET vs EP p<0.07). Los pacientes con una cardiopatía estructural respondieron peor al d,1 sotalol (p=0,10) que aquellos sin cardiopatía, especialmente si existía dilatación de las cámaras cardíacas. El d,1 sotalol es un agente terapéutico seguro, moderadamente eficaz, barato y alterno a otros antiarrítmicos en la cardioversión farmacológica de FA y/o FLA a RS y en el mantenimiento del mismo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Arritmias Cardíacas/tratamento farmacológico , Flutter Atrial/tratamento farmacológico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Sotalol/farmacologia , Sotalol/uso terapêutico , Resultado do Tratamento , Ventrículos do Coração
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...