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Rev. patol. trop ; 25(1): 51-9, jan.-jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195532

RESUMO

Realizaram-se testes biológicos com extrato bruto etanólico (e.b.e.) de Magonia pubescens St. Hill., (tingui-do-cerrado)(Sapindaceae) para verificar a açäo larvicida sobre o Aedes aegypti(Lin.). Os extratos foram obtidos a partir de cada parte da planta: casca do caule, envoltório da semente e semente. Após ter sido coletado, o material foi dessecado em estufa de ar forçado a 40§C, moído, percolado em etanol por 10 dias, filtrado em papel filtro qualitativo, concentrado em evaporador rotativo e dessecado em pistola à vácuo. Após a obtençäo do e.b.e. de cada parte da planta, este foi dissolvido em água, em diferentes concentraçöes e testados com larvas de 4§ estádio de A.aegypti para determinar a DL50, que foi de 35, 55 e 150mg do e.b.e./100ml de água destilada, respectivamente, para semente, envoltório da semente e casca do caule. Cada experimento foi realizado com 20 frascos descartáveis, com capacidade para 30ml, com uma larva em cada um deles e observados por 24 horas. As larvas foram criadas em câmara biológica climatizada a 28ñ1§c, umidade relativa de 80ñ5(pôr cento) e fotofase de 12 horas. Os testes biológicos com os e.b.e. foram realizados em outra câmara, climatizada similarmente. Entre os experimentos realizados, os e.b.e. da semente e seu envoltório, mostraram-se mais eficientes larvicidas do que os e.b.e. da casca do caule


Assuntos
Extratos Vegetais , Dengue/prevenção & controle , Dengue/virologia , Etano , Dengue/parasitologia , Dengue/prevenção & controle
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