Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 22
Filtrar
1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 62(2): 236-263, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887642

RESUMO

ABSTRACT Prolactinomas are the most common pituitary adenomas (approximately 40% of cases), and they represent an important cause of hypogonadism and infertility in both sexes. The magnitude of prolactin (PRL) elevation can be useful in determining the etiology of hyperprolactinemia. Indeed, PRL levels > 250 ng/mL are highly suggestive of the presence of a prolactinoma. In contrast, most patients with stalk dysfunction, drug-induced hyperprolactinemia or systemic diseases present with PRL levels < 100 ng/mL. However, exceptions to these rules are not rare. On the other hand, among patients with macroprolactinomas (MACs), artificially low PRL levels may result from the so-called "hook effect". Patients harboring cystic MACs may also present with a mild PRL elevation. The screening for macroprolactin is mostly indicated for asymptomatic patients and those with apparent idiopathic hyperprolactinemia. Dopamine agonists (DAs) are the treatment of choice for prolactinomas, particularly cabergoline, which is more effective and better tolerated than bromocriptine. After 2 years of successful treatment, DA withdrawal should be considered in all cases of microprolactinomas and in selected cases of MACs. In this publication, the goal of the Neuroendocrinology Department of the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism (SBEM) is to provide a review of the diagnosis and treatment of hyperprolactinemia and prolactinomas, emphasizing controversial issues regarding these topics. This review is based on data published in the literature and the authors' experience.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico , Neoplasias Hipofisárias/terapia , Hiperprolactinemia/diagnóstico , Hiperprolactinemia/terapia , Prolactinoma/diagnóstico , Guias de Prática Clínica como Assunto , Prolactina/sangue , Brasil , Prolactinoma/terapia , Bromocriptina/uso terapêutico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Cabergolina , Antineoplásicos/uso terapêutico
2.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 60(4): 319-322, Aug. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792950

RESUMO

ABSTRACT Objective Prolactin is a multifunctional pituitary hormone. The effect of prolactin on platelet activation is not well understood. Prolactinomas are the most common type of pituitary adenomas, and they are medically responsive to dopamine agonists. Mean platelet volume (MPV) is a marker of platelet function and activation. The aim of this study was to evaluate MPV values before and 6 months of cabergoline treatment when normoprolactinemia was achieved. Subjects and methods A total of 101 newly diagnosed prolactinoma patients and 102 healthy control subjects were included in the study. Patients with hematological disorders that affect MPV and those on medications were excluded. Prolactin, platelet count and MPV levels were recorded before and 6 months after the initiation of cabergoline treatment (0.5 to 1 mg, two times a week). Results There was no significant difference in platelet count and MPV before and after 6 months of treatment with cabergoline in patients with prolactinoma compared with the control group (p > 0.05). Conclusion Our results showed that MPV, a marker of platelet function, was unchanged in patients with prolactinoma.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Prolactinoma/sangue , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Volume Plaquetário Médio , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Biomarcadores Tumorais/sangue , Estudos de Casos e Controles , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Cabergolina
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(7): 544-548, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787371

RESUMO

ABSTRACT The purpose of this case series is to report eight patients with giant prolactinomas emphasizing presentations and a treatment complication. The study group included six men and two women. The median age was 29 years (18–54 years); median serum prolactin level was 4,562 ng/ml (1,543–18,690 ng/ml); three patients (37.5%) had panhypopituitarism; median tumor diameter was 50 mm (41–60 mm). Five patients (62.5%) had visual field defects and three had improvement during treatment; six patients (75%) reached prolactin normalization, with a median time of 10.5 months (7–84 months) and median dose of 2.0 mg/week (1.0 to 3.0 mg/week). One patient presented as a true incidentaloma. One patient presented a cerebrospinal fluid leakage during medical treatment and refused surgery, however this resolved with conservative measures. This case series illustrate a rare subtype of macroprolactinomas, the importance of considering unusual presentations at the diagnosis, the effectiveness of pharmacological treatment and its possible complications.


RESUMO O objetivo desta série de casos é relatar oito pacientes com prolactinomas gigantes enfatizando as formas de apresentação e uma complicação do tratamento. O estudo incluiu seis homens e duas mulheres. A mediana de idade foi 29 anos (18–54); e dos níveis de prolactina foi 4.562 ng/ml (1.543–18.690); três pacientes (37,5%) apresentaram pan-hipopituitarismo; a mediana do máximo diâmetro tumoral foi 50 mm (41–60 mm). Cinco pacientes (62,5%) apresentaram alterações no campo visual e três tiveram melhora durante o tratamento; seis pacientes (75%) alcançaram normalização da prolactina em 10,5 meses (7–84) com dose mediana de cabergolina de 2,0 mg / semana (1,0 a 3,0). Um paciente se apresentou como um verdadeiro incidentaloma. Um paciente apresentou uma fistula liquórica durante o tratamento medicamentoso e recusou correção cirúrgica. No entanto a fistula foi resolvida com medidas conservadoras. Esta série de casos ilustra um subtipo raro de macroprolactinomas, a importância de considerar apresentações incomuns no diagnóstico, a eficácia do tratamento farmacológico e suas possíveis complicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Neoplasias Hipofisárias/patologia , Neoplasias Hipofisárias/terapia , Prolactinoma/patologia , Prolactinoma/terapia , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico por imagem , Prolactina/sangue , Sela Túrcica/patologia , Fatores de Tempo , Imageamento por Ressonância Magnética , Prolactinoma/diagnóstico por imagem , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Carga Tumoral , Ergolinas/uso terapêutico , Vazamento de Líquido Cefalorraquidiano/patologia , Cabergolina , Antineoplásicos/uso terapêutico
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(6): 308-313, June 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-789044

RESUMO

Abstract Pathophysiological mechanisms of peripartum cardiomyopathy are not yet completely defined, although there is a strong association with various factors that are already known, including pre-eclampsia. Peripartum cardiomyopathy treatment follows the same recommendations as heart failure with systolic dysfunction. Clinical and experimental studies suggest that products of prolactin degradation can induce this cardiomyopathy. The pharmacological suppression of prolactin production by D2 dopamine receptor agonists bromocriptine and cabergoline has demonstrated satisfactory results in the therapeutic response to the treatment. Here we present a case of an adolescent patient in her first gestation with peripartum cardiomyopathy that evolved to the normalized left ventricular function after cabergoline administration, which was used as an adjuvant in cardiac dysfunction treatment. Subsequently, despite a short interval between pregnancies, the patient exhibited satisfactory progress throughout the entire gestation or puerperium in a new pregnancy without any cardiac alterations. Dopamine agonists that are orally used and are affordable in most tertiary centers, particularly in developing countries, should be considered when treating peripartum cardiomyopathy cases.


Resumo Os mecanismos fisiopatológicos da miocardiopatia periparto ainda não são totalmente definidos, apesar de haver forte associação com vários fatores já conhecidos, incluindo a pré-eclâmpsia. O tratamento segue as mesmas recomendações para a insuficiência cardíaca com disfunção sistólica. Estudos clínicos e experimentais recentes sugerem que os produtos de degradação da prolactina podem induzir a miocardiopatia. A supressão farmacológica da produção de prolactina por agonista do receptor D2 da dopamina, bromocriptina ou cabergolina, vem demonstrando resultados satisfatórios na resposta terapêutica do tratamento. Apresentamos o relato de uma primigesta, adolescente, com miocardiopatia periparto que evoluiu para a normalização da função ventricular esquerda após a administração da cabergolina, utilizada como adjuvante na terapêutica da disfunção cardíaca. Subsequentemente, apesar do intervalo entre as gestações ser considerado curto, apresentou evolução satisfatória em uma nova gestação sem qualquer alteração cardíaca durante todo o período gestacional ou puerpério. Os agonistas dopaminérgicos, drogas de uso oral e de preço acessível para a maioria dos centros terciários, em particular em países subdesenvolvidos, não podem ser esquecidos frente a casos de miocardiopatia periparto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Cardiomiopatias/tratamento farmacológico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/tratamento farmacológico , Transtornos Puerperais/tratamento farmacológico , Resultado da Gravidez
5.
Bogotá; IETS; mayo 2016. 46 p. tab, graf.
Monografia em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-846581

RESUMO

Problema de investigación: Describir los costos y la efectividad del pramipexol comparado con levodopa y cabergolina para el tratamiento de pacientes con síndrome de piernas inquietas.Tipo de evaluación económica\r\nAnálisis de costo-utilidad. Población objetivo: Población adulta con diagnóstico de síndrome de piernas inquietas. Intervención y comparadores: Intervención: Pramipexol, Comparadores: Levodopa y cabergolina. Horizonte temporal: 16 semanas. Perspectiva Sistema: General de Seguridad Social en Salud (SGSSS). Tasa de descuento: No aplica. Estructura del modelo: Modelo de Markov. Fuentes de datos de efectividad y \r\nseguridad: Reporte de efectividad y seguridad elaborado en diciembre de 2014 en el IETS, Ensayos clínicos aleatorizados. Desenlaces y valoración: Años de vida ajustados por calidad (AVAC). Costos incluidos: Costos de medicamentos, Costos de procedimientos. Fuentes de datos de costos:SISMED, Manual tarifario ISS 2001. Resultados del caso base: En el escenario del caso base, pramipexol es una estrategia costo-efectiva con respecto a levodopa. El costo por AVAC ganado con pramipexol es de $7.480 comparado con levodopa. Análisis de sensibilidad: El análisis de sensibilidad determinístico y el diagrama de tornado mostraron que la variable con mayor impacto sobre las estimaciones de costo-efectividad es el precio de levodopa. No se realizó análisis de sensibilidad probabilístico. Conclusiones y discusión: Pramipexol ofrece una mejor relación entre costos y efectividad respecto a levodopa y cabergolina. De acuerdo con el criterio de los expertos clínicos la cabergolina no hace parte de la práctica clínica habitual para este trastorno y la \r\nlevodopa tiene un uso que requiere de supervisión por el efecto que agudiza las manifestaciones clínicas. La principal limitación de este estudio está relacionada con la poca información proveniente de estudios de investigación clínica y evaluaciones económicas.(AU)


Assuntos
Humanos , Adulto , Síndrome das Pernas Inquietas/terapia , Levodopa/administração & dosagem , Agonistas de Dopamina/administração & dosagem , Ergolinas/administração & dosagem , Avaliação em Saúde/economia , Reprodutibilidade dos Testes , Análise Custo-Benefício/economia , Colômbia , Tecnologia Biomédica
6.
Bogotá; IETS; mayo 2016. 26 p. tab.
Monografia em Espanhol | BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-846841

RESUMO

Tecnologías evaluadas: Octreótide, lanreótide. Población: Pacientes con acromegalia. Perspectiva: Tercer pagador que corresponde al Sistema General de Seguridad Social en Salud. Horizonte temporal: El horizonte temporal de este AIP en el caso base corresponde a un año. Adicionalmente se reportan las estimaciones del impacto presupuestal para los años 2 y 3, bajo el supuesto de la inclusión en el POS en el año 1. Costos incluidos: Se incluyen los costos de los tratamiento por año de las tecnologías evaluadas. Fuente de costos: SISMED. Escenarios: Se construye un primer escenario en donde se otorga a octreótide 60% y a lanreótide 40%. Un segundo escenario en donde se propone una distribución del 50% para cada uno, estas\r\ndistribuciones se mantienen en los tres años. Para cabergolina se realiza un análisis complementario en dónde se estima la población particular que usaría esta tecnología para esta indicación. Resultados: Para la financiación de octreótide y lanreótide para acromegalia se estima la necesidad de incorporar en el resupuesto un valor de 26,3 mil millones en el escenario 1 y 25,9 mil millones en el escenario 2, en el primer año. Para la población específica que usaría cabergolina se estima un presupuesto adicional de 44 millones.(AU)


Assuntos
Humanos , Acromegalia/tratamento farmacológico , Somatostatina/análogos & derivados , Octreotida/administração & dosagem , Ergolinas/agonistas , Somatostatina/administração & dosagem , Colômbia , Custos e Análise de Custo/métodos , Tecnologia Biomédica , Ergolinas/administração & dosagem
7.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 60(1): 42-46, Feb. 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-774618

RESUMO

ABSTRACT Objetive The aim was to assess the evolution of tumor size and prolactin (PRL) levels in patients with micro and macroprolactinomas diagnosed and treated with dopamine agonists during fertile age, and the effects of suspension of drugs after menopause. Retrospective study, 29 patients with prolactinomas, 22 microadenomas and 7 macroadenomas, diagnosed during their fertile age were studied in their menopause; treatment was stopped in this period. Age at menopause was 49 ± 3.6 years. The average time of treatment was 135 ± 79 months. The time of follow-up after treatment suspension was 4 to 192 months. Results Pre-treatment PRL levels in micro and macroadenomas were 119 ± 57 ng/mL and 258 ± 225 ng/mL, respectively. During menopause after treatment suspension, and at the latest follow-up: in microadenomas PRL levels were 23 ± 13 ng/mL and 16 ± 5.7 ng/mL, respectively; in macroadenomas, PRL levels were 20 ± 6.6 ng/mL 5t5and 25 ± 18 ng/mL, respectively. In menopause after treatment suspension, the microadenomas had disappeared in 9/22 and had decreased in 13/22. In the group of patients whose tumor had decreased, in the latest follow-up, tumors disappeared in 7/13 and remained unchanged in 6/13. In macroadenomas, after treatment suspension 3/7 had disappeared, 3/7 decreased and 1/7 remained unchanged. In the latest control in the 3 patients whose tumor decreased, disappeared in 1/3, decreased in 1/3 and there was no change in the remaining. Conclusions Normal PRL levels and sustained reduction or disappearance of adenomas were achieved in most of patients, probably due to the decrease of estrogen levels. Dopamine agonists might be stopped after menopause in patients with prolactinomas.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adenoma/patologia , Progressão da Doença , Menopausa/sangue , Neoplasias Hipofisárias/patologia , Prolactina/sangue , Prolactinoma/patologia , Adenoma/sangue , Adenoma/tratamento farmacológico , Bromocriptina/uso terapêutico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma/sangue , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Suspensão de Tratamento
8.
Rev. bras. cir. plást ; 31(2): 143-147, 2016. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1551

RESUMO

INTRODUÇÃO: Galactorreia e formação de galactocele após mamoplastia de aumento é uma complicação descrita na literatura, porém a causa permanece desconhecida. MÉTODOS: Apresentamos um caso de uma paciente de 28 anos que foi submetida à cirurgia de mamoplastia de aumento via sulco inframamário, com implante colocado no plano subfascial, que evoluiu, no 7º dia pós-operatório, com galactorreia exteriorizada pela incisão, e propomos um algoritmo para diagnóstico e tratamento de galactorreia após mamoplastias. RESULTADOS: A complicação foi tratada com o uso de agente supressor da lactação, a cabergolina, apresentando boa evolução. CONCLUSÃO: Galactorreia é uma complicação incomum após mamoplastias de aumento, que deve ser sempre lembrada em casos de drenagem de secreção pela incisão por tratar-se de um diagnóstico diferencial com infecção.


INTRODUCTION: Galactorrhea and galactocele formation after breast augmentation are complications reported in the literature, but the cause remains unknown. METHODS: We present a case of a 28-year-old patient who underwent breast augmentation surgery via the inframammary fold with an implant placed in the subfascial plane, which developed galactorrhea from the incision on the seventh postoperative day, and we propose an algorithm for the diagnosis and treatment of galactorrhea after mammoplasties. RESULTS: The complication was treated with the use of a lactation suppressor, cabergoline, presenting good outcomes. CONCLUSION: Galactorrhea is an uncommon complication after augmentation mammoplasties, which should always be considered in cases of secretions from an incision because it is a differential diagnosis for infections.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , História do Século XXI , Complicações Pós-Operatórias , Sucção , Lactação , Mamoplastia , Implante Mamário , Ergolinas , Cabergolina , Galactorreia , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Sucção/métodos , Mamoplastia/efeitos adversos , Mamoplastia/métodos , Implante Mamário/métodos , Ergolinas/uso terapêutico , Cabergolina/uso terapêutico , Galactorreia/cirurgia
9.
Bogotá; IETS; dic. 2014. 56 p.
Monografia em Espanhol | BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-847120

RESUMO

IIntroducción: el Síndrome de Piernas Inquietas (SPI) se define como un trastorno neurológico que afecta de un 5 % a un 15% de la población general, de causa desconocida, incurable y de evolución crónica, con afectación del sueño y la calidad de vida en alerta. Se cuenta con tratamientos para aliviar los síntomas que afectan la calidad de vida, una primera línea de tratamiento son los agonistas dopaminérgicos entre ellos la Levodopa, el Pramipexol y la Pergolida (8), (9), (10). Objetivo: evaluar la efectividad y seguridad del pramipexol, comparado con otros agonistas dopaminergicos para el tratamiento del Síndrome de Piernas Inquietas (RSL). Metodología: la evaluación fue realizada de acuerdo al protocolo definido previamente por el grupo desarrollador el cual incluye una revisión sistemática de la literatura en MEDLINE, EMBASE, LILACS, COCHRANE y Google para dar respuesta a la pregunta de investigación desarrollada bajo la estrategia PICOT en compañía de expertos técnicos y metodológicos. En el estudio de Scholz con el uso del pramipexol se observó una diferencia de medias de -5.16 [IC95% -6.87 a -3.45] comparado con placebo en la escala de síntomas IRLS (I²= 76%). Los agonistas dopaminérgicos comparados con el placebo produjeron una diferencia de medias en la reducción del PLMSI de −22.38 (IC95% −27.82 a −16.94) por hora de sueño (I² = 73%). El Pramipexol produjo contra placebo una diferencia de medias de -30.47 [IC9% -51.58 a -9.35] (I² = 85%) en el Cambio en el PLMSI (calidad del sueño, a favor de pramipexol. Los agonistas dopaminérgicos comparados con placebo reportaron una diferencia de medias de 0.4 [IC95% 0.33 a 0.47] a favor de los agonistas dopaminergicos respecto a la calidad del sueño autoreportada. En un análisis de subgrupos por medicamentos, el pramipexol produjo contra placebo un cambio en la calidad del sueño autoreportada con una diferencia de medias de 0.44 [IC: 0.33, 0.54], a favor de pramipexol. Los agonistas dopaminérgicos produjeron mejoría en la calidad de vida comparado contra placebo con una diferencia de medias de 0.34 [IC95% 0.23 a 0.44] (I²= 61%). En un análisis de subgrupos por medicamento, el pramipexol produjo mejoría en la calidad de vida comparado contra placebo con una diferencia estandarizada de medias de 0.30 [IC95% 0.13 a 0.47]. Los agonistas dopaminérgicos (cabergolina o pramipexol) comparados con levodopa produjeron un cambio en la línea de base del IRLS con una diferencia de medias de -5.25 [IC95% -8.40 a -2.10] (I²= 55%). En comparaciones indirectas dentro del estudio Ying Sun el pramipexol versus el ropirinole mostró una diferencia de medias en la escala de síntomas IRLS de -1.48 (IC95% -4.47 a 0.45) sin embargo esta diferencia no fue estadísticamente significativa. Respecto a la seguridad, los eventos adversos fueron más frecuentes en el grupo de pacientes que recibió agonistas dopaminérgicos comparado con los pacientes que recibieron placebo con un OR de 1.82 [IC95% 1.59 a 2.08]. Los retiros por eventos adversos fue superior en el grupo de agonistas dopaminergicos versus placebo, con un OR 1.82, (IC95% 1.35 a 2.45), diferencia estadísticamente significativa y mostró una heterogeneidad moderada (I² = 41%). Los retiros por eventos adversos fue superior en el grupo de agonistas dopaminergicos versus placebo, con un OR 1.82, (IC95% 1.35 a 2.45), diferencia estadísticamente significativa y mostró una heterogeneidad moderada (I² = 41%). En un análisis de subgrupos por medicamentos, se reportaron más retiros con pramipexol que con placebo con un OR de 1.11 [IC95% 0.66 a 1.87], esta diferencia no fue estadísticamente significativa con una heterogeneidad moderada (I²= 44%). Conclusiones: Efectividad: Los agonistas dopaminergicos, dentro de los cuales está incluido el pramipexol, son más efectivos que el placebo en el tratamiento de las personas con RLS para los desenlaces de escala de síntomas IRLS, la reducción del PLMSI , la calidad de sueño autoreportada y calidad de vida. En un análisis por subgrupos dentro de la comparación entre agonistas dopaminergicos y el placebo, el pramipexol se mostró más efectivo que el placebo en los desenlaces del cambio del PLMSI, calidad del sueño y en la calidad de vida. Los agonistas dopaminergicos, dentro de los cuales está incluido el pramipexol, son más efectivos que la levodopa para los desenlaces de escala de síntomas IRLS. Al comparar el pramipexol de forma indirecta con el ropirinole (agonista dopaminergico) no se observaron diferencias estadísticamente significativas. Seguridad: Los eventos adversos son más frecuentes en el de grupo tratamiento con agonistas dopaminergicos (dentro de los cuales se encuentra el pramipexol) comparado con placebo. No se encontraron diferencias en seguridad entre el pramipexol y el placebo.(AU)


Assuntos
Humanos , Síndrome das Pernas Inquietas/tratamento farmacológico , Agonistas de Dopamina/administração & dosagem , Levodopa/administração & dosagem , Pergolida/administração & dosagem , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Colômbia , Tecnologia Biomédica , Ergolinas/administração & dosagem
10.
Rev. méd. Chile ; 141(6): 687-694, jun. 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-687199

RESUMO

Background: Dopamine agonists (DA) effectively reduce tumor size of macroprolactinomas, with the consequent improvement of eventual visual impairment. Aim: To study the visual outcomes in patients with macroprolactinoma treated with DA. Material and Methods: Retrospective cohort study which included patients with macroprolactinoma controlled at a Neuro-endocrinology and Neuro-ophthalmology Department between 1997'and2011, and treated exclusively with DA (bromocriptine or cabergoline). Patients who were operated or had previous radiotherapy and those with an incomplete follow up, were excluded. We analyzed and compared the visual status before and after the beginning of DA treatment. Results: Thirty one patients aged 8 to 59years, were included. Eighteen patients (58%) had visual impairment at the moment of diagnosis (group 1) and 13 had no alterations (group 2). Mean follow up was 36.5 months. Fifteen patients from group 1 (83%) had visual improvement, two remained stable (11 %) and one had a visual deterioration (6%). In group 2, only one non-compliant patient had a visual deterioration. Conclusions: DAs are effective in the management of neuro-ophthalmic complications associated to macroprolactinomas and should be considered asfirst choice therapy in these tumors.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Bromocriptina/uso terapêutico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Prolactinoma/complicações , Transtornos da Visão/tratamento farmacológico , Transtornos da Visão/etiologia , Imageamento por Ressonância Magnética , Prolactinoma/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Acuidade Visual , Campos Visuais
11.
West Indian med. j ; 61(8): 844-846, Nov. 2012.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-694351

RESUMO

Glucocorticoid hypersensitivity syndrome has been reported to date only in several patients. This article describes a unique case of this syndrome in a 24-year old female admitted to hospital because of arterial hypertension and obesity. Although her clinical picture suggested Cushing's syndrome, she had low adrenocorticotropic hormone (ACTH) and cortisol levels with a poor response to corticotrophin-releasing hormone and Synacthen. In turn, an overnight dexamethasone suppression test with 0.25 mg of dexamethasone led to a dramatic decrease in morning cortisol. A diagnosis of glucocorticoid hypersensitivity was made and the patient started treatment with ketoconazole and cabergoline, which resulted in some clinical improvement. This case illustrates the need for clinical awareness of glucocorticoid hypersensitivity in patients suspected of Cushing's syndrome.


El síndrome de la hipersensibilidad glucocorticoidea ha sido reportado hasta la fecha en varios pacientes. Este artículo describe un caso único de este síndrome en una mujer de 24 años, ingresada en el hospital debido a hipertensión arterial y obesidad. Aunque su cuadro clínico hizo pensar en el síndrome de Cushing, presentaba un bajo nivel tanto de hormona adrenocorticotropa (ACTH) como de cortisol, acompañado de una respuesta pobre a la hormona liberadora de corticotropina y al synacthen. A su vez, una prueba de supresión de la dexametasona realizada durante la noche con 0.25 mg de dexametasona, condujo a una disminución dramática del cortisol en la mañana. Se hizo un diagnóstico de hipersensibilidad glucocorticoide, y la paciente empezó el tratamiento con ketoconazol y cabergolina, lo cual trajo como consecuencia cierta mejoría clínica. Este caso ilustra la necesidad de una mayor conciencia clínica en torno a la hipersensibilidad glucocorticoidea en pacientes sospechosos de padecer el síndrome de Cushing.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Glucocorticoides/efeitos adversos , Hipersensibilidade/diagnóstico , Hipersensibilidade/etiologia , /uso terapêutico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Ergolinas/uso terapêutico , Hipersensibilidade/tratamento farmacológico , Cetoconazol/uso terapêutico
12.
Rev. argent. endocrinol. metab ; 47(3): 25-29, jul.-set. 2010. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-641973

RESUMO

Objetivos: Estimar la frecuencia de complicaciones maternofetales en mujeres que se embarazaron durante el tratamiento con cabergolina (CAB). Estimar la frecuencia de patología detectada posnacimiento en los niños producto de dichos embarazos. Material y métodos: Estudio retrospectivo y multicéntrico de 86 embarazos en 78 mujeres con hiperprolactinemia idiopática (7) o tumoral (44 micro y 27 macro), en tratamiento con CAB en el momento de la concepción. Edad: 20 a 45 años; PRL inicial: 30 a 1429 ng/ml; duración del tratamiento previo al embarazo 1 a 120 meses; dosis: 0.125 a 4 mg/semana. El rango de exposición embriofetal a la CAB fue de 3 a 27 semanas, el 96.39% de las pacientes la recibió durante el primer trimestre y el 3.61% hasta el segundo. Resultados: No hubo complicaciones mayores durante el embarazo. Se registraron 7 abortos espontáneos (8.1%) y 75 partos, de los cuales 49 fueron vaginales y 26 cesáreas. Se registraron 69 recién nacidos, 63 fueron a término y 6 pretérmino (8.8%), ninguno bajo peso para la edad gestacional. En 3 (5.2%) recién nacidos se observó: 1 malformación mayor (Síndrome de Down) y 2 menores (hernia umbilical e inguinal). Se obtuvo seguimiento de 42 recién nacidos; se diagnosticó epilepsia refractaria en uno y un trastorno generalizado del desarrollo en otro. No se halló una mayor frecuencia de complicaciones en los embarazos ni en los recién nacidos expuestos a CAB que en la población normal. Sería necesario mayor número de pacientes para concluir sobre la seguridad de CAB durante el embarazo.


Objectives: To assess the rate of any potential adverse effects on pregnancy and embryo-fetal development in women who became pregnant under treatment with cabergoline (CAB). To follow up medical data of children who were born from mothers exposed to Cab in early weeks of gestation. Material and methods: Observational, retrospective and multicenter study on 86 pregnancies in 78 women with idiopathic or tumoral hyperprolactinemia. All patients were under Cab at conception. The average age was 29 (range: 20-45). Pituitary images at diagnosis showed 44 microadenomas, 27 macroadenomas and 7 were normal. Serum PRL at baseline was between 30 and 1429 ng/ml. Duration of therapy before pregnancy ranged from 1 to 120 months. Maternal and fetal exposure to cabergoline and doses ranged from 0.125 to 4 mg/week. The mean serum PRL level under which patients achieved pregnancy was 17 ng/ml. Fetal exposure ranged from 3 to 27 weeks; 96.39% of patients received CAB during the first trimester of pregnancy and 3.61% until the second one. Results: No significant complications during pregnancy were found. Seven women (8.1%) had spontaneous abortions. Term deliveries were recorded in 63/69, preterm in six (8.8%), none of them with low weight for gestational age. Neonatal abnormalities were observed in 3 (5.2%): 1 major (Down syndrome) and 2 minor malformations (umbilical and inguinal hernia). Two out of 42, developed abnormalities during the follow- up, one of them was a refractory epilepsy during the second month of life, the other presented a Pervasive Developmental Disorder diagnosed in the third year of life. Conclusion: No significantly higher frequency of complications was found in pregnancies and/or offspring exposed to CAB than in normal population. Larger series of patients are needed to asses the safety.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Complicações na Gravidez/etiologia , Ergolinas/efeitos adversos , Anormalidades Congênitas/prevenção & controle , Gravidez/efeitos dos fármacos , Desenvolvimento Embrionário e Fetal/efeitos dos fármacos
13.
Cir. & cir ; 77(3): 173-177, mayo-jun. 2009. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-566503

RESUMO

Introducción: La terapia de elección de los prolactinomas son los agonistas dopaminérgicos, cuyo principal exponente es la bromocriptina, sin embargo, hay pacientes que no responden o presentan severos efectos secundarios (resistentes o intolerantes a bromocriptina, respectivamente). El objetivo en este estudio fue valorar la respuesta al uso de cabergolina en pacientes con prolactinomas, intolerantes o resistentes a bromocriptina Material y métodos: Se estudiaron 27 pacientes (25 mujeres y dos varones) en quienes se realizó determinación basal de prolactina y cada mes hasta completar tres meses, registrando los datos asociados a hiperprolactinemia y los efectos secundarios. La dosis inicial fue de 0.25 mg los lunes y jueves durante la primera semana, y 0.5 mg a partir de la segunda. El análisis estadístico incluyó la prueba de Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis y Anova. Resultados: 22 pacientes presentaron microadenomas y cinco macroadenomas. En los intolerantes (n = 11) el valor inicial de prolactina de 61.45 ± 19.82 disminuyó al tercer mes a 4.94 ± 1.79 (p < 0.024). En los resistentes (n = 16), el valor basal fue 119.53 ± 11.52; 15 pacientes redujeron significativamente a 12.95 ± 3.66 (p < 0.005) al tercer mes de tratamiento. En ambos, los signos atribuibles a la hiperprolactinemia mejoraron significativamente, con poca incidencia de efectos secundarios. Conclusiones: La cabergolina es útil en la mayoría de los pacientes considerados intolerantes o resistentes a la bromocriptina.


BACKGROUND: Dopaminergic agonists are the treatment of choice for prolactinomas with bromocriptine (BCE) being the primary agent used. There is a group of patients who are not responders to such therapy or have severe side effects (resistant or intolerant to BCE, respectively). We undertook this study to evaluate the response to the administration of cabergoline (CBG) in patients intolerant or resistant to BCE. METHODS: Twenty seven patients (25 females and 2 males) were recruited with prolactin-pituitary tumors, obtaining basal serum prolactin (PRL) samples and again each month up to 3 months. We recorded signs associated with hyperprolactinemia and secondary effects of CBG. The initial dose was 0.25 mg twice weekly during the first week, with an increase to 0.5 mg twice weekly from the second week until the conclusion of the study. Statistical analysis included Shapiro-Wilk, Kruskal-Wallis and ANOVA tests. RESULTS: Twenty two patients had microadenomas and five had macroadenomas. In the intolerant group (n= 11), the initial PRL value (61.45 +/- 19.82) decreased by the third month to 4.94 +/- 1.79 (p<0.024). In the resistant group (n= 16), basal PRL values were 119.53 +/- 11.52. In 15 of these patients, the PRL value significantly decreased to 12.95 +/- 3.66 ng/ml (p<0.005) by the third month of treatment. In both groups the signs related to hyperprolactinemia significantly improved, with a low incidence of secondary effects due to CBG. CONCLUSIONS: CBG is useful in most patients considered as intolerant or resistant to BCE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Hiperprolactinemia/tratamento farmacológico , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Bromocriptina/efeitos adversos , Bromocriptina/uso terapêutico , Tolerância a Medicamentos , Hiperprolactinemia/etiologia , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações
14.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(1): 102-106, fev. 2009. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-509872

RESUMO

OBJECTIVES: The use of drug therapy based on cabergoline, octreotide and long-acting release (LAR) octreotide has presented varying results in the treatment of GH excessive production in patients with McCune-Albright Syndrome. METHODS: We report the case of a 29 year-old female patient presenting McCune-Albright Syndrome and complaint of excessive bone growth. RESULTS: The patient presented a pituitary adenoma involving the right internal carotid artery and excessive secretion of growth hormone (no GH suppression was observed after the oral glucose tolerance test). Due to the presence of diffuse thickness in skull base bones, surgical approach was not considered effective and the patient was submitted to drug therapy with octreotide LAR and cabergoline. At the one year follow-up, GH and IGF-1 levels were normal and no adverse effects were present. CONCLUSION: The use of drug therapy based on the association of cabergoline and octreotide is safe and able to achieve complete hormonal control in the treatment of acromegaly for McCune-Albright patients.


OBJETIVO: O uso de terapia medicamentosa, como cabergolina, octreotide e octreotide de longa duração, tem apresentado resultados variados no tratamento da produção excessiva de hormônio de crescimento (GH) em pacientes com síndrome de McCune-Albright. MÉTODOS: Foi relatado o caso de uma paciente de 29 anos apresentando síndrome de McCune-Albright com queixas de crescimento ósseo excessivo. RESULTADOS: A paciente apresentava adenoma pituitário com envolvimento da artéria carótida interna direita e produção excessiva de GH (sem supressão de GH após o teste de supressão com glicose). Por causa do aumento importante da espessura dos ossos da base do crânio, a abordagem cirúrgica foi considerada pouco efetiva e a paciente foi submetida à terapia medicamentosa com octreotide de longa duração e cabergolina. No seguimento de um ano, os níveis de GH e IGF-1 estavam normais e os efeitos adversos não eram presentes. CONCLUSÃO: A terapia medicamentosa fundamentada na associação de cabergolina e octreotide é segura e capaz de alcançar controle hormonal completo no tratamento de acromegalia na síndrome de McCune-Albright.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Acromegalia/tratamento farmacológico , Ergolinas/uso terapêutico , Ossos Faciais/efeitos dos fármacos , Displasia Fibrosa Poliostótica/tratamento farmacológico , Octreotida/uso terapêutico , Acromegalia/etiologia , Adenoma/complicações , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Hormônio do Crescimento Humano/análise , Hormônio do Crescimento Humano , Fator de Crescimento Insulin-Like I/análise , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Crânio/efeitos dos fármacos
15.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(4): 1004-1010, Dec. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352442

RESUMO

Em homens, macroprolactinomas predominam em relação aos microprolactinomas e têm maior invasividade que nas mulheres. O tratamento clínico é a primeira opção tanto em macro como em microadenomas, independente do sexo. Comparamos apresentação clínica, níveis de prolactina, invasividade neurorradiológica e resposta da prolactinemia em 42 homens com prolactinomas, 23 com terapia clínica (grupo 1) e 19 que também utilizaram tratamento cirúrgico e/ou radioterápico (grupo 2). Os dados obtidos foram submetidos a análise estatística utilizando-se os testes de qui-quadrado ou exato de Fisher para comparações de proporções. Para comparar médias foi aplicado o teste t de Student ou, na ausência de distribuição normal ou com número pequeno de eventos, o não paramétrico de Mann-Whitney. O nível de significância adotado foi de 5 por cento (p<0,05). Os grupos foram similares para idade (p=0,23), período entre primeiro sintoma e diagnóstico (p=0,82), níveis de prolactina pré tratamento (p=0,41) e proporção de macroadenomas invasivos (p=0,096). Ocorreu percentual significativamente maior de cefaléia (p=0,009), deficit visual (p=0,025), tempo de terapia (p=0,007) e período de acompanhamento (p=0,0005) no grupo 2. Variações dos níveis de prolactina antes e após terapia não apresentaram diferença significativa nos grupos (p=0,49), nem o percentual de normalização da prolactina após tratamento (p=0,20). Concluímos, enfatizando a importância do diagnóstico precoce do prolactinoma em homens, tendo em vista a morbidade demonstrada, e reforçamos a necessidade do uso do agonista dopaminérgico como opção terapêutica inicial independente do tamanho do adenoma


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Hipofisárias/terapia , Prolactina/sangue , Prolactinoma/terapia , Idade de Início , Biomarcadores , Bromocriptina/uso terapêutico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Seguimentos , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Neoplasias Hipofisárias/patologia , Prolactinoma/sangue , Prolactinoma/patologia , Resultado do Tratamento
16.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(3): 269-274, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313131

RESUMO

Avaliamos o efeito da cabergolina (1 a 1,5mg duas vezes por semana, por 2 a 4 meses) em 9 pacientes acromegálicos em um estudo prospectivo, não randomizado. Normalização dos níveis de GH e IGF-1 ocorreu em 3 dos 9 pacientes avaliados (33 por cento), em 3 dos 5 pacientes (60 por cento) com tumores co-secretores de GH e prolactina, mas em nenhum daqueles sem hiperprolactinemia associada. As melhores respostas terapêuticas aconteceram nos pacientes cujos níveis pré-tratamento de GH e IGF-1 eram <20ng/mL e <750ng/mL, respectivamente. Nossos achados sugerem que a cabergolina representa uma eficaz opção terapêutica para acromegálicos com adenomas co-secretores de GH e prolactina, sobretudo na presença de moderada elevação dos níveis séricos de GH e IGF-1.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acromegalia , Ergolinas , Hormônio do Crescimento , Fator de Crescimento Insulin-Like I , Prolactina , Estudos Prospectivos
17.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(2): 139-43, abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-259841

RESUMO

Cabergolina (CAB, Pharmacia) é um agonista dopaminérgico derivado do ergot com longa ação após administração oral, que já tem demonstrado ser de utilidade para o tratamento da hiperprolactinemia. Quarenta e cinco pacientes (36 mulheres, 9 homens) com prolactinomas (27 micro, 18 macro), intolerantes e/ou resistentes à bromocriptina (BRC) foram tratados com dose semanal de CAB de 0,25 a 7mg (mediana: 1mg) dividida de 1 a 7 administrações. O tratamento, em compassionate basis, variou de 1 a 38 meses (mediana: 12 meses). Entre os 38 pacientes com intolerância persistente à BRC (sintomas digestivos, n=27; hipotensão postural, n=13; congestão nasal, n=5; manifestações psiquiátricas, n=4; retenção urinária, n=1), somente 5 permaneceram intolerantes à CAB (sintomas digestivos, n=2; hipotensão postural, n=2; congestão nasal, n=1). Todos aqueles que toleraram bem a BRC também o fizeram com CAB. Onze casos alcançaram normalização da prolactina durante o uso de BRC. Estes pacientes e outros 19 também resolveram a hiperprolactinemia com CAB. Entretanto, somente 3 dos 7 pacientes resistentes (dose diária de BRC de 10 a 25mg) tiveram a prolactina sérica normalizada durante o uso de CAB. Redução tumoral foi documentada por ressonância mag-nética ou tomografia computadorizada em 7 macroprolactinomas durante o tratamento com CAB. Assim, devido à sua excelente eficácia, tolerabilidade e comodidade posológica, a CAB apresenta-se como importante alternativa no tratamento clínico dos prolactinomas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Bromocriptina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Antagonistas de Dopamina/uso terapêutico , Tolerância a Medicamentos/fisiologia , Resistência a Medicamentos/fisiologia
18.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-254321

RESUMO

Presentamos una serie de 48 pacientes (de 14 a 20 años) con adenoma hipofisario. De éstos, 46 (96 por ciento) presentaban tumores secretantes, 3 enfermedad de Cushing, 9 somatotrofinomas y 34 (29 mujeres y 5 hombres) prolactinomas. Treinta casos fueron diagnosticados como adenomas intraselares (62 por ciento) mientras los restantes 18 (38 por ciento) presentaron expansión extraselar. De los 9 pacientes acromegálicos, 7 desarrollaron bioquímica y clínica típica de la enfermedad mientras 2 fueron exclusivamente diagnosticadas con niveles de GH basales normales, pero pruebas dinámicas anormales. Los prolactinomas fueron no invasivos en mujeres y de crecimiento rápido y de mayor tamaño en hombres. Cuarenta y siete pacientes fueron sometidos a cirugía. Cinco de ellos requirieron craneotomía y el resto fueron abordados por víatranseptoesfenoidal (TSE). Se consiguió remisión de la enfermedad de Cushing, acromegalia y prolactinoma intraselar femeninos. Los resultados en tumores mayores tales como los adenomas no secretantes y prolactinomas masculinos fueron malos luego de haber sido tratados mediante una resección subtotal y los disturbios endocrinológicos persistieron. Nuestros hallazgos demuestran que estos tumores son más agresivos en los jóvenes que en los adultos. Como hubo una estrecha relación entre el tamaño del tumor, su invasividad y el resultado final del paciente, concluímos que el diagnóstico temprano y el tratamiento son esenciales. Las frecuentes consultas de adolescentes tales como menstruaciones irregulares, retraso puberal y alteraciones de crecimiento deberían ser investigadas cuidadosamente y no simplemente consideradas como hechos transitorios o funcionales


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Acromegalia/diagnóstico , Acromegalia/etiologia , Adenoma/complicações , Neoplasias Hipofisárias/classificação , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico , Amenorreia/etiologia , Ergolinas/uso terapêutico , Octreotida/uso terapêutico , Oligomenorreia/etiologia , Prolactinoma/diagnóstico , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Prolactina/antagonistas & inibidores , Prolactina/sangue , Síndrome de Cushing/diagnóstico , Síndrome de Cushing/etiologia
19.
Medicina (B.Aires) ; 57(6): 657-61, 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-209834

RESUMO

La cabergolina (CAB) es un agonista dopaminérgico de acción prolongada. En la primera experiencia nacional con CAB -parte de un trabajo multicéntrico internacional- se evaluaron 39 mujeres adultos y adolescentes, de 16 a 44 años, con amenorreas hiperprolactinémicas (18 microadenomas y 21 idiopáticas). Se administró CAB o bromoergocriptina (BEC) durante 24 semanas: 8 semanas fueron a doble ciego y en las 16 restantes (período abierto) 18 pacientes fueron tratadas con CAB y 21 con BEC según distribución al azar. Dosis máxima: CAB = 1,5 mg en 2 ó 3 tomas semanales 0,2, 4,6,8,12,14, 20 y 24 del tratamiento y reistalada la menstruación se dosó Progesterona. En las 4 adolescentes se continuó el tratameiento con CAB durante 1 año más. La prolactina se evaluó estadísticamente según Man Whitney (población general) o Wilcoxon (adolescentes). No hubo diferenciais significativas entre las prolactinas (ng/ml) basales de las pacientes tratadas con BEC o con CAB: 173, 86 + 28,23 y 152,11 + 14,06 respectivamente (p = NS); a la 4º semana hubo menor descenso con BEC que con CAB: 36,36 + 5,71 y 14,06 + 3,60 (p < 0,05) y a las 24 semanas se igualaron las respuestas: 19,88 + 4,48 y 9,63 + 2,62 respectivamente (p = NS). En las adolescentes se observó un marcado descenso de la PRL sin diferenciais entre BEC y CAB: basales: 168,17 + 75,47 y 213 + 96,99 (p = NS); 4 semanas: 48,00 + 8,72 y 35,00 + 12,58 (p = NS); 24 semanas; 34,33 + 10,17 y 21,75 + 7,23 (p = NS) respectivamente. A las 48 semanas persistieron los valores de la semana 24: 23,25 + 11,23 (p = NS). Algunas pacientes tratadas con BEC presentaron náuseas, vómitos y epigastralgias, síntomas no observados con CAB. Todas as pacientes lograron menstruar excepto una tratada con BEC, 6 pacientes tratadas con CAB se embarazaron y las 5 que continuaron bajo nuestro control dieron a luz niños sanos. Se concluye que la CAB constituye un recurso terapéutico útil, particularmente en la dolescencia (grupo etario de difícil manejo), por su fácil administración y casi total ausencia de efectos adversos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Amenorreia/tratamento farmacológico , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Hiperprolactinemia/tratamento farmacológico , Bromocriptina/uso terapêutico , Método Duplo-Cego , Tolerância a Medicamentos , Prolactina/sangue , Resultado do Tratamento
20.
Arch. Inst. Nac. Neurol. Neurocir ; 9(1): 12-5, ene.-abr. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-188152

RESUMO

Estudiamos a quince pacientes con enfermedad de parkinson de más de 5 años de evolución, en un estudio clínico abierto. Todos ellos presentaban efectos indeseables secundarios al uso de levodopa, así como fenómeno de Fin de dosis. Todos tomaban levadopa y se les agregó mesilato de pergolide en una dosis promedio de 3 mg, en 24 horas. El estudio duró 12 semanas y las evaluaciones se realizaron cada dos semanas. Cinco pacientes abandonaron el tratamiento por presentar efectos colaterales, el resto mejoraron en cuando a la clasificación de Hoen y Yarth, la escala breve de la enfermedad de Parkinson y la velocidad de empuñamiento en ambas manos con P-0.005.


Assuntos
Humanos , Masculino , Bromocriptina/uso terapêutico , Dopaminérgicos/uso terapêutico , Ergolinas/uso terapêutico , Levodopa , Lisurida/uso terapêutico , Doença de Parkinson/terapia , Pergolida/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...