Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros










Filtros aplicados
Intervalo de ano de publicação
1.
Prensa méd. argent ; 104(6): 303-311, Ago2018. fig
Artigo em Espanhol | BINACIS, LILACS | ID: biblio-1051369

RESUMO

Case report of a patient with ergotism. ergotism is a complication of acute intoxication of chronic abuse of ergot derivates. Ergot is a fungus that grows on rye and less commonly on other grases such as wheat. Ergotism is a severe reaction to ergocontaminated food (such as rye bread). Ergot refers to a group of fungi of the genus Claviceps. It is a condition that develops of longterm ingestion of ergotamines. In excess, ergotamine can cause symptos such as hallucinations, severe gastrointestinal upset, a type-of dry gangrene and a pain-ful sensation in the extremities. Our patient is presented with anterior unilateral ischemic optic neuropathy. The studies performed and the clinical evaluatiion, are presented, and the treatment the same as the follow-up, are described in the article.


Assuntos
Humanos , Adulto , Ergotismo/diagnóstico , Neuropatia Óptica Isquêmica/terapia , Ritonavir/efeitos adversos , Ritonavir/uso terapêutico , Interações Medicamentosas , Ergotaminas/efeitos adversos , Ergotaminas/uso terapêutico , Uso Indevido de Medicamentos
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 58(2A): 336-41, Jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-261153

RESUMO

A transformação de uma cefaléia primária em cefaléia crônica diária (CCD) pode ou não estar relacionada com o abuso de analgésicos, pois a influência desse abuso sobre os mecanismos fisiopatológicos permanecem inconclusivos. Descrevemos três pacientes (mulher, 65 e 39 anos e homem, 46 anos) com cefaléia cervicogênica (CC) que abusavam de analgésicos (derivados da ergotamina) e foram submetidos a infiltração do nervo occipital maior (NOM). Ao final de três dias do tratamento, melhora total dos sintomas álgicos foram registrados, o que permitiu retirada completa dos derivados da ergotamina. A CC não pode ser classificada dentro das cefaléias crônica diárias visto que apresenta uma etiologia orgânica; entretanto, se a dor for diária e o diagnóstico tardio, o uso indiscriminado e abusivo de analgésicos pode ocorrer. Nos casos descritos o uso abusivo de analgésicos não influenciou a evolução natural desta cefaléia após o tratamento com a infiltração do NOM, uma vez que todos os pacientes submetidos a infiltração apresentaram melhora total de seus sintomas dolorosos sem cefaléia rebote ou tampouco dependência farmacológica. Esta é uma evidência que a CC apresenta uma etiológia orgânica, não sendo influenciada em sua fisiopatologia pelo uso abusivo de derivados da ergotamina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ergotaminas/efeitos adversos , Transtornos da Cefaleia/fisiopatologia , Doença Crônica , Seguimentos , Transtornos da Cefaleia/tratamento farmacológico , Bloqueio Nervoso/métodos , Lobo Occipital , Síndrome de Abstinência a Substâncias
4.
Rev. bras. neurol ; 34(5): 173-5, set.-out. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229624

RESUMO

As cefaléias diárias acometem 5 a 6 por cento de toda a populaçäo adulta mundial. Em clínicas específicas para a atendimento a sofredores crônicos de cefaléia, os pacientes com cefaléias diárias chegam representar mais de 35 por cento de todos os pacientes que procuram tratamento. Embora estas cefaléias possam ser tipos paroxísticos como por exemplo as cefaléias em salvas, a maioria dos pacientes apresentam migrâneas ou enxaquecas transformadas em diárias ao longo do tempo, pelo uso frequente e abusivo de analgésicos e/ou derivados da ergotamina ou cafeína. O tratamento destas cefaléias obrigatoriamente demanda a suspensäo por pelo menos três a quatro semanas destas substâncias, o que acarreta sintomas bastante desconfortáveis ao paciente, pelo rebote que se observa principalmente nos primeiros sete a dez dias de abstinência dos analgésicos e/ou derivados da ergonomina. O uso de prednisona, em um único ciclo de seis dias com doses decrescentes, em 400 pacientes, diminuiu de forma significativa a frequência e intensidade da dor de cabeça. A duraçäo dos episódios foi igual ou maior que antes do tratamento. Estudos controlados comparando pacientes que näo utilizam a prednisona neste período com aqueles fizeram uso da mesma säo necessários para confirmar estas observaçöes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos/efeitos adversos , Cefaleia/induzido quimicamente , Cefaleia/tratamento farmacológico , Prednisona/administração & dosagem , Prednisona/uso terapêutico , Cafeína/efeitos adversos , Ergotaminas/efeitos adversos
5.
Rev. neurol. Argent ; 18(2): 64-7, 1993.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-125857

RESUMO

Los autores analizan la posibilidad de implementar una sistematización en el tratamiento de la migrañas. Proponen como medicación preventiva a los siguientes fármacos: 1)Bloqueadores de canales cálcicos tales como flunarizina y nimodipina. 2)Antagonistas beta-adrenorreceptores como el propanol, metoprolol y atenolol. 3)Antagonistas de los receptores 5HT2 como el pizotifeno, metisergida y ciproheptadina. 4)Agentes serotoninérgicos como son la amitriptilina y la imipramina. 5)Estimulantes de los receptores alfa tales como la clonidina de buena acción sobre el aura. Para el tratamiento de las crisis, analizan diferentes fármacos antimigrañosos como los alcaloides ergóticos (tartratos de ergotamina y dihidroergotamina) y la nueva droga sumatripan agonista de los receptores 5HT1D. Se menciona también a los analgésicos y antinauseosos, como los agentes antiinflamatorios no esteroides y la domperidona y se deja para casos excepcionales a las drogas opiodes. Se aclara que éste es sólo un esquema general que abrirá una interesante controversia entre los expertos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cefaleia/tratamento farmacológico , Transtornos de Enxaqueca/tratamento farmacológico , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/uso terapêutico , Flunarizina/administração & dosagem , Flunarizina/uso terapêutico , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Domperidona/uso terapêutico , Ergotaminas/administração & dosagem , Ergotaminas/efeitos adversos , Ergotaminas/uso terapêutico
6.
Bol. Hosp. San Juan de Dios ; 39(2): 99-101, mar.-abr. 1992.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-112512

RESUMO

La jaqueca es la cefalea vascular más frecuente y afecta especialmente el sexo femenino, pudiendo llegar a entorpecer las actividades habituales. En su cuadro clínico se reconocen una etapa prodrómica (vasoconstricción); una cefalálgica (vasodilatación) y una de declinación. En el tratamiento de las crisis jaquecosas el medicamento de elección es el tartrato de ergotamina, (oral, rectal o parenteral) cuya eficacia es tanto mayor mientras más precozmente se administra ya sea solo o asociado a cafeína y metamizol o paracetamol. En la prevención de las crisis, el medicamento más empleado es el propranolol. También se utilizan algunas drogas antiserotonina tales como el pizotifeno, la methisergida, la ciproheptadina y los bloqueadores de los canales del calcio


Assuntos
Humanos , Ergotaminas/uso terapêutico , Transtornos de Enxaqueca/tratamento farmacológico , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/uso terapêutico , Transtornos de Enxaqueca/fisiopatologia , Propranolol/uso terapêutico , Antagonistas da Serotonina/uso terapêutico
7.
J. bras. med ; 44(6): 26-33, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-17352
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...