RESUMO
O tratamento da narcolepsia visa seus dois sintomas principais, a sonolência excessiva diurna e a cataplexia. A primeira é usualmente controlada com anfetmina, metilfenidato e pemoline. Mais recentemente, inibidores da MAO, e principalmente os inibidores seletivos de MAO-A e B têm mostrado resultados promissores, com a selegilina. Modafinil, um estimulante alfa-1-adrenérgico tem também evidenciado bons resultados. A cataplexia, por sua vez, é geralmente tratada com antidepressivos tricíclicos. Dentre as novas drogas, sem efeito colateral antropínico, temos o hidrocloreto de viloxazina, um bloqueador de recaptaçäo da noradrenalina
Assuntos
Humanos , Anfetamina , Anfetamina/uso terapêutico , Cataplexia/tratamento farmacológico , Transtornos do Sono-Vigília/tratamento farmacológico , Metilfenidato , Metilfenidato/uso terapêutico , Narcolepsia/tratamento farmacológico , Pemolina , Pemolina/uso terapêutico , Antidepressivos de Segunda Geração/uso terapêutico , Antidepressivos de Segunda Geração/administração & dosagem , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Antidepressivos Tricíclicos/administração & dosagem , Inibidores da Monoaminoxidase , Inibidores da Monoaminoxidase/uso terapêutico , Selegilina , Selegilina/uso terapêuticoRESUMO
Tomando por referencial a definição de caso da Síndrome da Fadiga Crônica (SFC), realizada pelo Center of Disease Control em 1988, os autores fazem uma revisão desta entidade nosológica nos seus aspectos Etiológico, Epidemiológico, Diagnóstico, Terapêutico e Prognóstico. Fazendo um resgate histórico do termo Neurastenia e acentuando as suas semelhanças com a SFC, até então não sistematizada nas classificações de desordens mentais vigentes