Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 44
Filtrar
1.
BioSC. (Curitiba, Impresso) ; 80(Supl.1): 33-35, 20220000.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1417793

RESUMO

Ainda não existe consenso a respeito da prescrição de testosterona terapêutica para mulheres cisgênero na menopausa, seus benefícios e efeitos colaterais. Objetivo: Sumarizar os estudos recentes sobre o uso terapêutico da testosterona em mulheres na menopausa. Método: Revisão sistemática de literatura baseada nos dados da plataforma PubMed. Foram identificados 10.912 estudos potenciais. As palavras-chave usadas foram "testosterone", "women", "therapy", "treatment". Selecionou-se revisões sistemáticas e metanálises dos últimos 5 anos, todas na língua inglesa. Excluiram-se artigos duplicados, os que abordam uso de testosterona como anabolizantes e/ou em atletas e em transexuais e estudos que envolviam homens. O levantamento de dados foi realizado com 9 artigos. Resultados: O uso dessa terapia hormonal no período da pós-menopausa mostrou melhora dos sintomas sexuais. Há diferença entre as vias de aplicação, sendo que a via oral pode acarretar maiores prejuízos, principalmente em relação aos níveis lipídicos séricos. A testosterona intravaginal melhora a função sexual. A prescrição na prática se mostra um problema, pois as apresentações comercializadas não atendem à necessidade fisiológica feminina. Conclusão: A terapia mostra-se eficaz em curto prazo, apesar de ainda haver necessidade de estudos para uso em longo prazo


There is still no consensus regarding the prescription of testosterone therapy for cisgender menopausal woman, its benefits and side effects. Objective: Summarize recent studies on the therapeutic use of testosterone in menopausal woman. Methods: Systematic literature review based on data from the PubMed platform. A total of 10.912 potential studies were identified. The used keywords were "testosterone", "woman", "therapy", "treatment". Systematic reviews and meta-analyses from the last 5 years were selected, all in English. Were excluded: duplicated articles, the ones that address the use of testosterone as anabolic steroid and/or in athletes and transsexuals and studies that involved man. Tthe data collection was made with 9 articles. Results: The use of this hormone therapy in postmenopausal period showed sexual symptoms improvement. There are differences between the routes of administration, for the oral administration could lead to more damage, mainly related to the lipids serum levels. Intravaginal testosterone improves sexual function. The prescription in practice is shown to be a problem, since the commercialized presentations do not meet the feminine physiological necessities. Conclusion: This therapy proves to be effective in short term use, although there is still a need for studies for long-term use


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Testosterona , Mulheres , Menopausa , Terapia de Reposição Hormonal , Hormônios , Desidroepiandrosterona , Pessoas Cisgênero
2.
Braz. J. Pharm. Sci. (Online) ; 57: e19139, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1350244

RESUMO

Dehydroepiandrosterone (DHEA) is a steroid hormone secreted by the adrenal glands, gonads and brain. It is a precursor to sex hormones and also is known to have immune modulatory activity. However, little is known about the relationship between DHEA and neutrophils and thus our study evaluates the influence of DHEA in the effector functions of neutrophils. Human neutrophils were treated in vitro with DHEA and further infected with Salmonella enterica serovar Typhimurium. The treatment of neutrophils with 0.01 µM of DHEA increased the phagocytosis of Salmonella independent of TLR4 as the treatment did not modulate the TLR4 expression. Additionally, DHEA caused a decrease in ROS (reactive oxygen species) production and did not influence the formation of the neutrophil extracellular trap (NET). Steroid treated neutrophils, infected or stimulated with LPS (lipopolysaccharide), showed reduced production of IL-8, compared to untreated cells. Also, the protein levels of p-NFκB were decreased in neutrophils treated with DHEA, and this reduction could explain the reduced levels of IL-8. These results led us to conclude that the steroid hormone DHEA has important modulatory functions in neutrophils


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Técnicas In Vitro , Desidroepiandrosterona/análise , Neutrófilos/metabolismo , Fagocitose/genética , Hormônios Esteroides Gonadais/farmacologia , Glândulas Suprarrenais/metabolismo , Salmonella enterica/classificação
3.
Biol. Res ; 53: 50, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1142417

RESUMO

BACKGROUND: Acupuncture, a therapy of traditional Chinese medicine, is confirmed to exert the therapeutic action on polycystic ovary syndrome (PCOS). However, the detailed therapeutic mechanisms of acupuncture in PCOS remain ambiguous. In this study, we further investigated whether electroacupuncture (EA) alleviated PCOS-like symptoms in rats via regulating a metabolic regulator, sterol regulatory element binding protein-1 (SREBP1). Methods: The PCOS-like rat model was built by hypodermic injection with dehydroepiandrosterone (DHEA). The rats were subjected to EA intervention (ST29 and SP6 acupuncture points) for 5 weeks. Primary granulosa cells were isolated from control and PCOS-like rats for evaluating insulin resistance, mitochondrial dysfunction and oxidative stress in vitro. RESULTS: The expression of SREBP1 was increased in PCOS-like rats, which was suppressed by EA treatment. In addition, lentivirus-mediated overexpression of SREBP1 restrained EA treatment-induced improvement in pathological changes, serum hormone levels and insulin resistance in rats. In addition, overexpression of SREBP1 repressed insulin-stimulated phosphorylation of insulin receptor ß (IR) and AKT in primary granulosa cells. Moreover, upregulation of SREBP1 further exacerbated mitochondrial dysfunction and oxidative stress in granulosa cells isolated from PCOS-like rats. Mechanically, EA treatment suppressed SREBP1 expression through inducing the activation of AMP-activated protein kinase (AMPK) signaling pathway in PCOS-like rats. CONCLUSION: EA intervention alleviated PCOS-like symptoms in rats via improving IR, mitochondrial dysfunction and oxidative stress through regulating SREBP1, a lipid metabolism regulator. Our findings illuminate the novel protective mechanisms of EA in the treatment of PCOS.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Síndrome do Ovário Policístico/induzido quimicamente , Síndrome do Ovário Policístico/terapia , Resistência à Insulina , Eletroacupuntura , Estresse Oxidativo , Proteína de Ligação a Elemento Regulador de Esterol 1/metabolismo , Mitocôndrias/patologia , Ratos Sprague-Dawley , Desidroepiandrosterona
4.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 41(2): 136-143, Apr.-June 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1014737

RESUMO

Abstract Objective To assess the relationship between sexual hormones, sexual function and quality of life in postmenopausal women. Method A cross-sectional study was conducted with a convenience sample of 36 postmenopausal women between the ages of 45 and 65 in follow-up at a climacteric outpatient clinic. Mood, quality of life, sexual function and hormonal profile were assessed. Results With regard to sexual hormones and sexual function, a relationship was found between orgasm and luteinizing hormone (r=0.37), orgasm and sex hormone-binding globulin (SHBG) (r=0.39), SHBG and less pain (r=0.44), dehydroepiandrosterone (DHEA) and desire (r=-0.45), as well as between prolactin and lubrication (r=0.33). Sexual hormones and quality of life were related as follows: progesterone and limitations due to physical aspects (r=0.35), SHBG and social aspects (r=0.35), cortisol and pain (r=0.46), DHEA and social aspects (r=-0.40). Finally, the following relationships were found between sexual function and quality of life: sexual desire and vitality, social aspects, state of general health and mental health (r=0.46, r=0.51, r=0.35, and r=0.38, respectively). Arousal, orgasm and satisfaction with sexual life showed a relationship with less physical pain (r=0.40, r=0.42, and r=0.43, respectively). Satisfaction with sexual life was correlated with vitality (r=0.33). Conclusion Different correlations than expected were found in this study regarding the effect of some hormones on sexual function and some aspects of the quality of life of postmenopausal women.


Resumo Objetivo Avaliar a relação entre hormônios sexuais, função sexual e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa. Métodos Estudo transversal com amostra de conveniência de 36 mulheres na pós-menopausa, com idades entre 45 e 65 anos, em seguimento ambulatorial de climatério. Humor, qualidade de vida, função sexual e perfil hormonal foram avaliados. Resultados Entre hormônios sexuais e função sexual, foi encontrada relação entre orgasmo e hormônio luteinizante (r=0,37), orgasmo e globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG) (r=0,39), SHBG e menos dor (r=0,44), desidroepiandrosterona (DHEA) e desejo (r=-0,45), bem como entre prolactina e lubrificação (r=0,33). Entre hormônios sexuais e qualidade de vida: progesterona e limitações por aspectos físicos (r=0,35), SHBG e aspectos sociais (r=0,35), cortisol e dor (r=0,46), DHEA e aspectos sociais (r=-0,40). Por fim, entre função sexual e qualidade de vida: desejo sexual e vitalidade, aspectos sociais, estado geral de saúde e saúde mental (r=0,46, r=0,51, r=0,35 e r=0,38, respectivamente). Excitação, orgasmo e satisfação com a vida sexual mostraram uma relação com menos dor física (r=0,40, r=0,42 e r=0,43, respectivamente). A satisfação com a vida sexual foi correlacionada com a vitalidade (r=0,33). Conclusão Correlações diferentes das esperadas foram encontradas neste estudo em relação ao efeito de alguns hormônios sobre a função sexual e alguns aspectos da qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Qualidade de Vida/psicologia , Comportamento Sexual/psicologia , Pós-Menopausa/psicologia , Pós-Menopausa/sangue , Orgasmo/fisiologia , Satisfação Pessoal , Progesterona/sangue , Globulina de Ligação a Hormônio Sexual/análise , Hormônio Luteinizante/sangue , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Desidroepiandrosterona/sangue , Pessoa de Meia-Idade
5.
Ribeirão Preto; s.n; 2017. 213 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1444609

RESUMO

INTRODUÇÃO: O estresse tem sido foco de interesse em diferentes áreas de estudo devido às consequências no processo saúde-doença. Destaca-se a inexistência de estudos sobre o estresse crônico no período pré e pós-natal em unhas de mulheres que tiveram parto prematuro e sua relação o método canguru (MC). OBJETIVOS: Avaliar o efeito do Método Canguru na redução do estresse psicológico materno através de escalas psicométricas e o estresse biológico crônico através dos níveis de cortisol e desidroepiandrosterona (DHEA) em unhas de mães e bebês pré-termo (PT). MÉTODO: Trata-se de estudo comparativo prospectivo. A amostra contou com 59 mães e 63 bebês, coletada num hospital com o MC implantado e em dois hospitais controle, sem o MC. Foram incluídos PT (?37 semanas), sem malformações, internados em UN; mães alfabetizadas, que tiveram contato prévio com o filho, não usuárias de drogas ou hormônios. O estresse crônico materno e do PT foi avaliado pelo Cortisol e DHEA das unhas. A primeira amostra de unhas maternas foi coletada na terceira semana de vida do PT. A segunda amostra das mães e a amostra das unhas dos PT foram coletadas três meses após parto. Para análise do cortisol e DHEA das unhas das mães foi utilizada a técnica de enzima imunoensaio e dos bebês a cromatografia líquida de alto desempenho com espectrometria de massa. As unhas foram analisadas em laboratórios especializados no Canadá. O estresse psicológico da mães foi analisado com uso das PSS-10 e PSS:NICU que foram respondidas pelas mães na semana da admissão e alta do PT. RESULTADOS: Os níveis de Cortisol e DHEA nas unhas das mães referente a gestação e puerpério não diferiu significativamente entre os grupos canguru e controle, porém, diferiu entre os tempos, sendo que, os níveis dos esteroides na gestação foi maior do que no puerpério em ambos os grupos. O estresse percebido (PSS-10) pelas mães referente a gestação (p=0,846) e puerpério (p=0,465) também não diferiu significativamente entre os dois grupos. O estresse indicado pela PSS:NICU na admissão foi moderado nos dois grupos. O maior escore foi observado na subescala alteração no papel de pais. Na alta o escore foi significativamente menor (p=0,00) no canguru do que no controle. Não houve qualquer relação entre o estresse crônico (cortisol, DHEA e razão Cort:DHEA) e o psicológico (PSS-10 na gestação e PSS:NICU no puerpério) e nem entre as duas medidas de estresse psicológico (PSS-10 e PSS:NICU na alta). O nível de cortisol foi menor nos PT submetidos ao canguru, porém, sem diferença significante (p=0,08). Diferiram significativamente a DHEA - menor no controle e a razão Cort:DHEA - menor nos PT do grupo canguru. Da análise da relação entre estresse crônico constataram-se: associação positiva entre Cort:DHEA da mãe e PT (?= 0,51canguru; ?= 0,43 controle). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que é possível medir cortisol e DHEA em unhas de mães e de bebês PT de forma restrospectiva. Os dados sugerem que o MC pode contribuir com a regulação e redução do estresse crônico do PT e do estresse psicológico materno


INTRODUCTION: Stress has been a focus of interest in different areas of study due to the consequences in the health-disease process. We highlight the lack of studies on chronic stress in pre and postnatal period using fingernails of women who had preterm birth and its relation to the kangaroo mother care (KMC) to reduce chronic and psychological stress. OBJECTIVES: To evaluate maternal psychological stress using psicometrics tools and avaluate chronic stress of mothers and Preterm infant (PT) using the analysis of cortisol and DHEA in fingernails and analyse the implication of the kangaroo care (KMC) in reduce chronic stress. METHOD: This is a prospective comparative study. The sample were 59 mothers and 63 babies collected in a KMC's hospital and two controls (without the KMC). Were included PT babies (? 37 weeks), who were admitted to the NICU, those with no malformations. With regard to mothers were included that one who had saw the PT at least once and excluded those using drugs or taking hormones. Maternal and PT chronic' stress were evaluated by fingernails' cortisol and DHEA. The first maternal sample was collected in the third week post-delivery and the second sample in the third month after baby's birth. The baby's fingernail sample was collected in the third month of life. The enzyme immunoassay was used for analysis of mothers' fingernails (cortisol and DHEA) and for babies' were used high performance liquid chromatography with mass spectrometry. Fingernail's analysis was done in Canada. The PSS-10 and PSS: mothers filled up NICU tools on first week in NICU and at discharge of the baby from this unit. RESULTS: The cortisol and DHEA's level in mothers' fingernails showed no significant difference between groups. Steroids levels in pregnancy time were higher than in puerperium in both groups (KMC and control) however, showed significant difference between times, steroids levels were higher during gestation time than the puerperium in both groups. The same occurred with the PSS-10 score (KMC's score referring to pregnancy (p=0,846) and puerperium (p=0,465), also had no difference was between groups. The PSS: NICU's stress level at admission in both groups was moderate. The highest score was showed in the subscale Parental Role. At discharge the score was significantly lower (p=0,00) in the kangaroo than in the control. There was no relationship between chronic stress (cortisol, DHEA and Cort:DHEA) and psychological stress (PSS-10 in pregnancy and PSS: NICU in the puerperium) or between the two psychological measures of stress (PSS-10 and PSS: NICU on discharge). The cortisol level was lower in PT submitted to kangaroo, however, without significant difference (p = 0.08). They differed significantly in DHEA - lower in the control and the ratio Cort:DHEA - lower in the kangaroo group. From the analysis of the relationship between chronic stress, there was a positive association between Cort: DHEA of the mother and PT (? = 0.51 kangaroo; ? = 0.43 control). CONCLUSION: The study showed that it is possible to measure cortisol and DHEA in preterm infant and mothers' fingernails retrospectively. The data suggests that KMC can contribute to regulate and to reduce chronic stress in preterm infant and to reduce psychological mother's stress


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Hidrocortisona , Desidroepiandrosterona
6.
An. bras. dermatol ; 91(6): 776-780, Nov.-Dec. 2016.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-837986

RESUMO

Abstract The transforming growth factor-beta 1 (TGFβ1) promotes fibrosis, differentiating epithelial cells and quiescent fibroblasts into myofibroblasts and increasing expression of extracellular matrix. Recent investigations have shown that PPAR (peroxisome proliferator-activated receptor*) is a negative regulator of fibrotic events induced by TGFβ1. Dehydroepiandrosterone (DHEA) is an immunomodulatory hormone essential for PPAR functions, and is reduced in some processes characterized by fibrosis. Although scarring alopecia characteristically develops in the female biological period in which occurs decreased production of DHEA, there are no data in the literature relating its reduction to fibrogenic process of this condition. This article aims to review the fibrogenic activity of TGFβ1, its control by PPAR and its relation with DHEA in the frontal fibrosing alopecia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Desidroepiandrosterona/fisiologia , Alopecia/fisiopatologia , Alopecia/patologia , Fibrose , PPAR gama/fisiologia , Alopecia/etiologia , Alopecia/terapia , Fator de Crescimento Transformador beta1/fisiologia , Fibroblastos/fisiologia , Fibroblastos/patologia , Líquen Plano/patologia
7.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(6): 456-461, June 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-784190

RESUMO

ABSTRACT Objective Major depression have been associated with cortisol and dehydroepiandrosterone (DHEA) changes in old depressed patients. We examined the association between depression, cortisol, and DHEA, correcting for confounding variables, including physical capacity. In addition, the association between hormone levels and physical capacity in these two experimental groups was also analyzed. Method Depressed patients (n = 32) and healthy control (n = 31) old adults, both matched for age, were analyzed. Subjects were submitted to a physical capacity evaluation, including physical activity levels, functional fitness test, and balance scale. Results Depressed patients showed significant lower levels of cortisol than controls, which became non-significant after controlling for physical capacity. A positive correlation was observed between cortisol levels and physical capacity. Conclusions The data suggest that physical capacity modulates the relationship between depression and cortisol levels and needs to be taken into consideration in the future investigations.


RESUMO Objetivo A depressão maior tem sido associada a alterações nos níveis de cortisol e dehidroepiandrosterona (DHEA) em pacientes idosos depressivos. O presente estudo objetivou investigar a associação entre depressão, cortisol e DHEA, corrigindo por variáveis intervenientes, incluindo a capacidade física. Além disso, a associação entre os níveis hormonais e a capacidade física nos dois grupos experimentais também foi analisada. Método Pacientes idosos depressivos (n = 32) e idosos controles saudáveis (n = 31), pareados pela idade foram analisados. Os sujeitos foram submetidos a uma avaliação da capacidade física, incluindo níveis de atividade física, testes de capacidade funcional e escalas de equilíbrio. Resultados Os pacientes depressivos mostraram níveis significativamente menores de cortisol, os quais tornaram-se não significantes após controlados pela capacidade física. Uma correlação positiva foi observada entre os níveis de cortisol e a capacidade física. Resultados não significativos foram observados para DHEA, possivelmente devido a inclusão de pacientes depressivos e uma única coleta de amostra. Conclusão Os dados sugerem que a capacidade física modula a relação entre depressão e os níveis de cortisol e deve ser considerada em futuras investigações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Hidrocortisona/análise , Desidroepiandrosterona/análise , Depressão/metabolismo , Saliva/química , Biomarcadores/análise , Estudos de Casos e Controles , Avaliação Geriátrica , Estudos Transversais
8.
Acta sci., Biol. sci ; 36(2): 223-229, abr.- jun. 2014. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-849064

RESUMO

Dehydroespiandrosterone (DHEA) is associated with improvements in chronic degenerative diseases, including obesity, insulin resistance, and cardiovascular diseases. Nevertheless, it is observed an increase in its concentration in individuals with liver lipid infiltration, but it is not precise if this condition emerges as a cause or a consequence. In this way, we aimed to identify gene expression alterations in lipid and glucose liver metabolism markers, as well as oxidative stress markers. For this purpose, male Wistar rats, 12-14 months old were treated with subcutaneous injections of DHEA (only dose of 10 mg kg-1); and after 7 days, hepatic gene expression by PCR real time were performed for the following genes: G6Pase, PEPCK, FAS, PPARγ, malic enzyme, ChREBP, LXR, catalase, GPx, iNOS, NADPH oxidase subunits and PCNA. We observed a tendency of reduction in G6Pase gene expression in treated group (p = 0.08). In addition, it was identified an increase in liver PPARγ and FAS gene expressions, two markers of increased activity of lipogenic pathway. We also observed an increase in iNOS gene expression, a known inductor of systemic and hepatic insulin resistance. In conclusion, our data indicates that the treatment with DHEA can be associated with the development of liver lipid infiltration and hepatic insulin resistance.


A deidroepiandrosterona (DHEA) encontra-se associada a melhorias em quadros de obesidade, resistência à insulina e doenças cardiovasculares. Porém, observa-se um aumento na sua concentração em indivíduos portadores de infiltração lipídica hepática, mas sem saber precisar se o mesmo surge como causa ou consequência. Assim, objetivamos identificar alterações na expressão gênica hepática de marcadores relacionados ao metabolismo lipídico e glicídico e de estresse oxidativo. Para tanto, ratos machos com 12-14 meses de idade foram tratados com injeção subcutânea de DHEA (dose única 10 mg kg-1), e após 7 dias foram feitas análises da expressão gênica hepática por PCR em tempo real das seguintes proteínas: G6Pase, PEPCK, FAS, PPARγ, enzima málica, ChREBP, LXR, catalase, GPx, iNOS, subunidades da NADPHoxidase e PCNA. Observamos uma tendência à redução da expressão gênica da G6Pase no grupo tratado (p = 0,08). Também identificamos um aumento na expressão gênica hepática do PPARγ e FAS, dois indicadores de aumento da atividade das vias de lipogênese. Observamos um aumento na expressão gênica da iNOS, um conhecido agente indutor de resistência insulina sistêmica e hepática. Em conclusão, nossos dados indicam que o tratamento com DHEA pode estar associado com o desenvolvimento de um quadro de infiltração lipídica hepática e resistência à insulina hepática.


Assuntos
Desidroepiandrosterona , Fígado Gorduroso , Lipogênese
9.
Femina ; 42(1): 33-38, jan-fev. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-749139

RESUMO

Os androgênios, por agirem de forma positiva no desenvolvimento folicular, estão sendo atualmente utilizados na reprodução humana assistida como uma alternativa para melhorar a resposta ovariana de mulheres consideradas más respondedoras. Esta revisão sistemática avalia o efeito do desidroepiandrosterona (DHEA) na resposta à estimulação ovariana de mulheres más respondedoras submetidas às técnicas de reprodução assistida. Os artigos para este estudo foram pesquisados no PubMed e publicados entre 1999 e 2013. Vinte e sete artigos foram avaliados e 18 deles foram selecionados, incluindo estudos experimentais e observacionais. O DHEA foi associado a um maior número de folículos recrutados, de oócitos selecionados e melhor qualidade embrionária, à diminuição do risco de aneuploidias e à maior taxa de gravidez clínica e nascidos vivos. Apesar de o DHEA apresentar efeito positivo na resposta ovariana de mulheres más respondedoras, os resultados obtidos foram pouco consistentes. Mais estudos controlados e randomizados devem ser realizados antes de se implantar o DHEA de rotina no tratamento de más respondedoras submetidas à reprodução humana assistida.(AU)


Androgens are currently being used in assisted human reproduction as an alternative to improve ovarian response of women considered poor responder by acting positively in follicular development. This systematic review evaluates the effects of dehydroepiandrosterone (DHEA) in response to ovarian stimulation of poor responder women undergoing assisted reproductive techniques. All articles for this study were searched in PubMed and published between 1999 and 2013. Twenty seven articles were evaluated and 18 of them were selected, including experimental and observational studies. DHEA was associated with a greater number of follicles, oocyte selected and better embryo quality, the decreased risk of aneuploidy and higher rates of clinical pregnancy and live birth. Although DHEA has positive effect on the ovarian response of poor responder women, the results were inconsistent. More randomized controlled trials should be conducted before using DHEA in routine treatment of poor responders undergoing assisted reproduction.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Indução da Ovulação/métodos , Fertilização In Vitro/efeitos dos fármacos , Desidroepiandrosterona/uso terapêutico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Bases de Dados Bibliográficas , Infertilidade Feminina/tratamento farmacológico
10.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 57(6): 437-444, ago. 2013. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-685405

RESUMO

OBJECTIVE: This study sought to examine corticosteroidogenic enzyme activities in normo- and hyperandrogenic polycystic ovary syndrome (PCOS) patients. SUBJECTS AND METHODS: This cohort study included 81 patients with biochemical hyperandrogenism and 41 patients with normal androgen levels. Enzyme activities were assessed according to the serum steroid product/precursor ratios at baseline and after adrenal stimulation. RESULTS: At baseline, in the delta 4 (Δ4) pathway, hyperandrogenic patients showed greater 17-hydroxylase and 17,20 lyase activities in converting progesterone (P4) into 17-hydroxyprogesterone (17-OHP4) and 17-hydroxypregnenolone (17-OHPE) into androstenedione (A) (p = 0.0005 and p = 0.047, respectively) compared to normoandrogenic patients. In the delta 5 (Δ5) pathway, the 17-hydroxylase and 17,20 lyase enzymes showed similar activities in both groups. Hyperandrogenic patients presented lower 21-hydroxylase, lower 11β-hydroxylase (p = 0.0001), and statistically significant increases in 3β-hydroxysteroid dehydrogenase II (3β-HSDII) activities (p < 0.0001). Following tetracosactrin stimulation, only the 17,20 lyase activity remained up-regulated in the Δ4 pathway (p < 0.0001). CONCLUSION: Hyperandrogenic patients had higher 17,20 lyase activity, both at baseline and after adrenal stimulation. Greater conversion of dehydroepiandrosterone (DHEA) into A with normal conversion of 17-OHPE to 17-OHP4 in hyperandrogenic PCOS patients indicated different levels of 3β-HSDII activity in adrenal cells, and hyperandrogenic patients had lower 11β-hydroxylase and 21-hydroxylase activities.


OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi examinar a atividade de enzimas responsáveis pela produção de corticosteroides em pacientes normo e hiperandrogênicas com síndrome de ovários policísticos (SOP). SUJEITOS E MÉTODOS: A coorte estudada incluiu 81 pacientes com hiperandrogenismo bioquímico e 41 pacientes com níveis normais de androgênio. A atividade enzimática foi avaliada de acordo com as proporções de produto/precursor do esteroide sérico, no momento inicial do estudo e depois de estimulação adrenal. RESULTADOS: No momento inicial, na via delta 4 (Δ4), as pacientes hiperandrogênicas mostraram maior atividade da 17-hidroxilase e 17,20 liase na conversão da progesterona (P4) em 17-hidroxiprogesterona (17-OHP4) e na conversão da 17-hidroxipregnenolona (17-OHPE) em androstenediona (A) (p = 0,0005 e p = 0,047, respectivamente) em comparação com pacientes normoandrogênicas. Na via delta 5 (Δ5), a 17-hidroxilase e a 17,20 liase mostraram atividades similares nos dois grupos. As pacientes hiperandrogênicas mostraram menor atividade da 21-hidroxilase, menor atividade da 11β-hidroxilase (p = 0,0001) e aumento estatisticamente significativo na atividade da 3β-hidroxiesteroide desidrogenase II (3β-HSDII) (p < 0.0001). Após a estimulação com tetracosactrin, apenas a atividade da 17,20 liase permaneceu regulada para cima na via Δ4 (p < 0.0001). CONCLUSÃO: As pacientes hiperandrogênicas apresentaram atividade mais alta da 17,20 liase, tanto no momento inicial quanto depois da estimulação adrenal. Maior conversão da desidroepiandrosterona (DHEA) em A com conversão normal da 17-OHPE em 17-OHP4 em pacientes hiperandrogênicas com SOP indica níveis diferentes de atividade da 3β-HSDII em células da adrenal, e pacientes hiperandrogênicas apresentaram menores atividades da 11β-hidroxilase e da 21-hidroxilase.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Glândulas Suprarrenais/enzimologia , Hiperandrogenismo/enzimologia , Síndrome do Ovário Policístico/enzimologia , Esteroide Hidroxilases/metabolismo , /metabolismo , Hiperplasia Suprarrenal Congênita/enzimologia , Estudos de Casos e Controles , Desidroepiandrosterona/metabolismo , Ativação Enzimática , Liases/metabolismo , /metabolismo , /metabolismo , /metabolismo
12.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 106(4): 416-423, June 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-592183

RESUMO

We have previously established that young male rats are more susceptible to the effects of Trypanosoma cruzi infection than adult rats. To explore underlying age-associated differences in disease outcome, we simultaneously assessed hormone levels and cytokine release throughout the acute infection period in young and adult rats infected with T. cruzi. Young rats were inoculated with 1 x 10(6) and adult rats with 7 x 10(6) blood trypomastigotes, according to their relative body weight. At zero, seven, 14, 21 and 28 days after infection, blood was collected for the determination of gonadal and adrenal hormones, tumor necrosis factor α (TNF-α), interleukin (IL)-10 and specific IgM and IgG subtypes. Young animals displayed significantly higher parasitaemia values and an endocrine pattern that was characterised by elevated values in corticosterone (CT) and the CT/dehydroepiandrosterone-sulfate ratio, which favours immunosuppression and susceptibility. In contrast, adult male rats were able to restrict the parasite burden, which likely resulted from increased IgG antibody synthesis and oestradiol levels. Adult rats also showed a reduced TNF-α/IL-10 ratio and less tissue damage. We conclude that young animals exhibited increased vulnerability to T. cruzi infection compared with adults and this is associated with an unsuitable immunoendocrine milieu.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Doença de Chagas/sangue , Corticosterona/sangue , Citocinas/sangue , Desidroepiandrosterona/sangue , Trypanosoma cruzi/imunologia , Doença Aguda , Doença de Chagas/imunologia , Doença de Chagas , Suscetibilidade a Doenças/sangue , Imunoglobulina G/sangue , Imunoglobulina M/sangue , Parasitemia/sangue , Parasitemia/imunologia , Ratos Wistar , Fatores de Tempo
13.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(5): 579-582, 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567956

RESUMO

As evidências sugerem que a deficiência androgênica na mulher exibe como principal manifestação clínica a disfunção sexual, especialmente a queda da libido. Entretanto, outros fatores podem também estar implicados na gênese da disfunção sexual, como o relacionamento interpessoal, os estressores sociais, o sedentarismo e o próprio fator masculino. A prevalência da disfunção sexual feminina oscila entre 9 por cento e 43 por cento e recentemente muitos estudos têm mostrado que a reposição com androgênios não só melhora o desempenho sexual, mas também os distúrbios do humor e sintomas vasomotores. Por isso, o profissional de saúde deve sempre incluir no diagnóstico diferencial da disfunção sexual a Síndrome de Deficiência Androgênica, mesmo em mulheres com concentrações séricas normais de estrogênios. O presente artigo tem como objetivo revisar os aspectos práticos da Síndrome de Deficiência Androgênica, enfocando especialmente o diagnóstico e tratamento. Para tanto, nos valemos da análise de 105 artigos publicados em revistas indexadas no PUBMED nos últimos 51 anos (até maio de 2010), incluindo consensos e opiniões de especialistas. Como conclusão, a Síndrome de Deficiência Androgênica na mulher é negligenciada, existindo ainda muitas controvérsias quanto ao seu diagnóstico e terapêutica, especialmente no tocante à escolha do androgênio, a via de administração e o tempo de duração de uso.


The evidences suggest that androgen deficiency in women induces sexual dysfunction as the main clinical manifestation, especially reduction of libido. However, other factors may be involved in the disease genesis, such as interpersonal relationships, social stressors, sedentarism and the partner. Prevalence of sexual problems among women ranges from nine to 43 percent and, recently, many studies have reported that androgens are beneficial not only for the sexual function of women, but for mood disorders and vasomotor symptoms. That is why the physician should include androgen deficiency syndrome as differential diagnosis, even in women with adequate levels of estrogen. Our goal was to present practical aspects of this disease, emphasizing diagnosis and focusing on treatment. This survey covered all the publications indexed in PUBMED in the last 51 years ending May 2010, including consensus and expert opinions; 105 articles were identified. We conclude that the syndrome of androgen deficiency in women is overlooked in clinical practice. There is controversy in literature regarding diagnosis and treatment including choice of drug, route of administration and time of application.


Assuntos
Feminino , Humanos , Androgênios/deficiência , Terapia de Reposição Hormonal , Disfunções Sexuais Fisiológicas/diagnóstico , Androgênios/uso terapêutico , Sulfato de Desidroepiandrosterona/metabolismo , Desidroepiandrosterona/metabolismo , Menopausa/efeitos dos fármacos , Disfunções Sexuais Fisiológicas/tratamento farmacológico
14.
Clinics ; 61(5): 479-488, Oct. 2006. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-436774

RESUMO

Several clinical and experimental studies have demonstrated gender dimorphism in immune and organ responsiveness and in the susceptibility to and morbidity from shock, trauma, and sepsis. In this respect, cell-mediated immune responses have been shown to be depressed in males following trauma-hemorrhage, whereas they were aintained/enhanced in proestrus females. Furthermore, sex hormones have been shown to be responsible for this gender-specific immune response following adverse circulatory conditions. More specifically, studies indicate that androgens produce immunodepression following trauma-hemorrhage in males. In contrast, female sex steroids appear to exhibit immunoprotective properties following trauma and severe blood loss. With regard to the underlying mechanisms, receptors for sex hormones have been identified on various immune cells suggesting direct effects of these hormones on the immune cells. Alternatively, indirect effects of sex hormones, ie, modulation of cardiovascular responses or androgen- and estrogen-synthesizing enzymes, might contribute to gender-specific immune responses. Recent studies indicate that sex hormones, eg, dehydroepiandrosterone (DHEA), also modulate the function of peripheral blood mononuclear cells in surgical patients. Thus, the immunomodulatory properties of sex hormones/receptor antagonists/sex steroid synthesizing enzymes following trauma-hemorrhage suggests novel therapeutic strategies for the treatment of immunodepression in surgical patients.


Uma série de estudos clínicos e experimentais demonstram a existência de dimorfismo sexual das respostas imunológicas e orgânicas, bem como da suscetibilidade e morbidade em relação ao choque, ao trauma e à sepse. Respostas imunes celularmente mediadas apresentam-se deprimidas em machos em resposta ao binômio trauma-hemorragia, mas conservados/enaltecidos em fêmeas em proestro. Adicionalmente demonstra-se que os hormônios sexuais são responsáveis por esta dicomotomia de resposta sexualmente específica, em condições cardiovasculares adversas. Estudos específicos indicam que os andrógenos produzem imunodepressão pós-trauma hemorragia em machos. Em contraste, esteróides sexuais femininos parecem exibir propriedades imunoprotetoras após episódios de trauma com ou sem perda importante de sangue. No terreno dos mecanismos subjacentes, foram identificados receptores para hormônios sexuais em várias células do sistema imunológico, sugerindo a existência de efeitos diretos destes hormônios sobre tais células. Alternativamente, observam efeitos indiretos de hormônios sexuais tais como modulação das respostas cardiovasculares das enzimas sintetizadores de andrógeno e estrógeno, que podem contribuir para as estas respostas sexualmente diferenciadas. Estudos recentes indicam que os hormônios sexuais, como por exemplo a dehidroepiandrosterona também modulam a função de células mononucleares da série branca em pacientes cirúrgicos. Assim, as propriedades imunomodulatórias de hormônios sexuais/antagonistas de receptores/enzimas sintetizadores de esteróides após a ocorrência de trauma ou de hemorragia sugerem o caminho para novas estratégias terapêuticas para o tratamento de imunodepressão em pacientes cirúrgicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hormônios Esteroides Gonadais/imunologia , Caracteres Sexuais , Sepse/imunologia , Choque Hemorrágico/imunologia , Ferimentos e Lesões/imunologia , Adjuvantes Imunológicos/uso terapêutico , Androgênios/imunologia , Circulação Sanguínea , Suscetibilidade a Doenças , Desidroepiandrosterona/imunologia , Desidroepiandrosterona/uso terapêutico , Estrogênios/imunologia , Imunocompetência , Receptores Androgênicos/antagonistas & inibidores , Receptores Androgênicos/imunologia , Receptores Androgênicos/uso terapêutico , Receptores de Estrogênio/imunologia , Sepse/tratamento farmacológico , Sepse/fisiopatologia , Choque Hemorrágico/tratamento farmacológico , Choque Hemorrágico/fisiopatologia , Índices de Gravidade do Trauma , Ferimentos e Lesões/tratamento farmacológico , Ferimentos e Lesões/fisiopatologia
15.
Einstein (Säo Paulo) ; 4(2): 95-100, 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-455924

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi Avaliar o uso do nível sérico de sulfato de desidroepiandrosterona como teste de triagem para as formas de início tardioda hiperplasia congênita da supra-renal. Foram selecionadas 14 mulheres hirsutas com níveis séricos elevadosde sulfato de desidroepiandrosterona, 17 mulheres hirsutas com níveis normais de sulfato de desidroepiandrosterona e 12 mulheresovulatórias não-hirsutas. Foram coletadas amostras de sangueantes do teste de estímulo com o hormônio adrenocorticotrófico euma hora após o teste. Os níveis séricos de sulfato de desidroepiandrosterona foram dosados antes do teste de estímulo com o hormônio adrenocorticotrófico. Os níveis séricos de 17- hidroxiprogesterona, composto S, 17-hidroxipregnenolona,desidroepiandrosterona, androstenediona e cortisol foram dosados uma hora após o teste de estímulo com o hormônio adrenocorticotrófico. Duas mulheres hirsutas comníveis séricos elevados de sulfato de desidroepiandrosterona preenchiam o critério para a hiperplasia congênita da supra-renal devido a deficiência da 21-hidroxilase, isto é, nível sérico de 17-hidroxiprogesterona >1000 ng/dL após o teste de estímulo com o hormônio adrenocorticotrófico. Nenhuma mulher hirsuta tinha deficiência da 11b-hidroxilase ou da 3b-hidroxiesteróidedesidrogenase. O nível sérico de sulfato de desidroepiandrosterona é útil como teste de triagem para as formas de início tardio da hiperplasia congênita da supra-renal. Os níveis séricos elevados de sulfato de desidroepiandrosterona não significam necessariamente um defeito enzimático da supra-renal,enquanto o nível normal exclui a possibilidade da forma de início tardio da hiperplasia congênita da supra-renal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Hiperplasia Suprarrenal Congênita , Desidroepiandrosterona , Hirsutismo
16.
Salud pública Méx ; 47(4): 308-318, jul.-ago. 2005.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-417209

RESUMO

Los trastornos de la conducta alimentaria son comunes en mujeres jóvenes con una prevalencia estimada de entre 4-5 por ciento. La pérdida de masa ósea es una complicación física de la anorexia nervosa y trastorno alimentario no especificado que afecta tanto a hueso cortical como trabecular. El efecto sinérgico de la desnutrición y la deficiencia de estrógenos produce una pérdida de masa ósea a través del desacoplamiento entre resorción osteoclástica y formación osteoblástica. La severidad varía dependiendo de la duración de la enfermedad, el peso menor alcanzado y la actividad física. La repercusión a largo plazo es evidente pues existe un incremento en el riesgo de fractura en las pacientes que han padecido anorexia nervosa. La primera línea de tratamiento para recuperar la masa ósea es la rehabilitación nutricia y un incremento de peso. La terapia de reemplazo hormonal podría ser efectiva si se combina con métodos anabólicos. Los términos osteopenia y osteoporosis fueron adoptados para definir la deficiencia de masa ósea en adultos. Los autores de las publicaciones que fueron revisadas utilizaron dichos términos para definir datos densitométricos en sujetos jóvenes que no han alcanzado la masa ósea pico. Sugerimos el término "hipo-osteogenesia" para definir el desarrollo deficiente de masa ósea en adolescentes o niños.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos/complicações , Osteoporose/etiologia , Fatores Etários , Anorexia Nervosa/complicações , Densidade Óssea , Doenças Ósseas Metabólicas/diagnóstico , Doenças Ósseas Metabólicas/tratamento farmacológico , Doenças Ósseas Metabólicas/etiologia , Cálcio/administração & dosagem , Cálcio/uso terapêutico , Desidroepiandrosterona/administração & dosagem , Desidroepiandrosterona/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos/epidemiologia , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos/reabilitação , México/epidemiologia , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição , Osteoporose/diagnóstico , Osteoporose/tratamento farmacológico , Estudos Prospectivos , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Fatores de Tempo , Vitamina D/administração & dosagem , Vitamina D/uso terapêutico , /administração & dosagem , /uso terapêutico , Aumento de Peso , Redução de Peso
18.
Reprod. clim ; 17(2): 108-111, abr.-ago. 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-340078

RESUMO

Uma vez que a açäo de altas concentraçöes de PRL tem sido ocasionalmente relacionada à alteraçäo de valores de esteróides supra-renais, em especial a dos androgênios, objetivou-se neste estudo avaliar a resposta dos esteróides supra-renais à estimulaçäo pelo ACTH-depot em pacientes hiperprolactinêmicas. Concentraçöes basais e pós-estímulo com ACTH-depot, de esteróides supra-renais (cortisol, 17OH-progesterona, testosterona e sulfato de deidroepiandrosterona) foram obtidas de 19 pacientes com hiperprolactinemia e de 9 mulheres normais, selecionadas como controles. As pacientes foram mantidas em regime ambulatorial e 1 mg de ACTH-depot foi administrada pela manhä, após prévia administraçäo de dexametosona na noite anterior a realizaçäo dos testes. foram colhidas amostras de sangue basais e 12 e 24 horas após a administraçäo do ACTH. As concentraçöes basais de cortisol, 17OH-progesterona, progesterona, testosterona e sulfato de deidroepiandrosterona näo foram significantemente diferentes nos dois grupos. De igual forma näo se observaram diferenças significantes nestes valores nos tempos 12 e 24 horas. Conclui-se que a hiperprolactinemia exerce mínimos efeitos sobre a produçäo de esteróides supra-renais dependentes de ACTH e que novos estudos necessitam ser feitos para melhor elucidar esta questäo.


Assuntos
Hormônio Adrenocorticotrópico , Hiperprolactinemia , Esteroides , Desidroepiandrosterona , Hidrocortisona , Progesterona , Prolactina , Testosterona
19.
Säo Paulo; s.n; 2002. [90] p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-318258

RESUMO

A forma de início tardio da hiperplasia congênita da supra-renal pode ser causada pela deficiência de 21-hidroxilase, de 11b-hidroxilase ou de 3b-hidroxiesteróide desidrogenase. A deficiência de 21-hidroxilase responde por mais de 90 por cento dos casos de hiperplasia congênita da supra-renal. O diagnóstico de certeza é feito por dosagem sérica do substrato da enzima deficiente após o estímulo com ACTI-I. No entanto, este teste é bastante trabalhoso e dispendioso, principalmente se for feito em todas as mulheres hirsutas. O sulfato de deidroepiandrosterona é considerado um androgênio de origem praticamente exclusiva da supra-renal. Avaliamos a presença das três formas de início tardio da hiperplasia congênita da supra-renal pela dosagem sérica de 17a-hidroxiprogesterona, composto S, 17a-hidroxipregnenolona, deidroepiandrosterona, relaçao hidroxipregnenolona/17a-hidroxiprogesterona, deidroepiandrosterona/androstenediona, 17ahidroxipregnenolona/cortisol antes e após o teste de estímulo com ACTH em um grupo de 14 mulheres hirsutas com níveis séricos elevados de sulfato de deidroepiandrosterona e outras 17 mulheres hirsutas com níveis séricos normais de sulfato de deidroepiandrosterona e comparamos com um grupo de mulheres normais (grupo controle). Observamos que duas mulheres hirsutas do grupo com sulfato de deidroepiandrosterona elevado apresentaram a deficiência de 21-hidroxilase, enquanto nenhuma do grupo com sulfato de deidroepiandrosterona normal tinha qualquer deficiência das enzimas pesquisadas...(au)


Assuntos
Hiperplasia Suprarrenal Congênita , Desidroepiandrosterona , Sulfatos
20.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(2): 157-166, abr. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282795

RESUMO

O envelhecimento é acompanhado de alteraçöes orgânicas possivelmente relacionadas com o sistema endócrino. O eixo GH/IGF-1 e a produçäo de SDHEA declinam com a idade, caracterizando uma reduçäo de suas atividades, que podem resultar em efeitos deletérios sobre a composiçäo corporal, o sistema cardiovascular e a congniçäo. Avaliamos a concentraçäo sérica basal de GH, IGF-1 e SDHEA em 225idosos de uma comunidade (148 mulheres e 77 homens, 70 a 91 anos), 80 por cento deles com características de envelhecimento bem sucedido (Minimental >/= 3). Tanto o IMC como a pressäo arterial estavam significativamente mais elevados nas mulheres. Os níveis de GH também eram amiores nas mulheres (1,6 +/- 1,7 vs. 1,0 +/- 1,3 ng/ml, X +/- DP, p<0,001), estando acima da faixa de referência em 14 por cento e 19 por cento das mulheres e homens. Já os níveis de IGF-1 eram semelhantes (90 +/- 42 e 101 +/- 40ng/ml, NS), nao sendo elevados em nenhum deles e reduzidos em 35 por cento e 24 por cento, respectivamente. Os níveis de SDHEA eram maiores nos homens (86 +/- 58 e 54 +/- 36µg/dl, p<0,001), porém na faixa de referência em 92 por cento deles. Houve uma surpreendente correlaçäo positiva entre idade e GH nos homens (r= 0,38, p<0,005), mas uma correlaçäo negativa entre IGF-1 e idade nos dois grupos r= -0,24 e r= -0,32). Nas mulheres, houve também uma correlaçäo positiva entre SDHEA e IGF-1 (r= 0,27). Em conclusäo, níveis basais de GH podem estar elevados em uma parcela significativa dos idosos, sendo maiores nas mulheres, enquanto os níveis de IGF-1 encontram-se normais ou baixos nos dois grupos, sugerindo quadro de resistência hormonal. Os níveis de SDHEA encontravam-se na faixa de referência, sendo maiores nos homens, caracterizandoa perda da contribuiçäo oariana. Diferentemente do que se tem especulado, näo encontramos correlaçäo entre os níveis de SDHEA e qualquer parâmetro clínico investigado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Adjuvantes Imunológicos/sangue , Envelhecimento/fisiologia , Desidroepiandrosterona/sangue , Hormônio do Crescimento/sangue , Fator de Crescimento Insulin-Like I/fisiologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Índice de Massa Corporal , Hormônio do Crescimento/deficiência , Pressão Arterial/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...