Does gestrinone antagonize the effects of estrogen on endometrial implants upon the peritoneum of rats?

OBJECTIVE: To evaluate the effects of estrogen treatment in combination with gestrinone on an experimental rat model of endometriosis. METHODS: Uterine transplants were attached to the peritoneum of female Wistar rats via a surgical autotransplantation technique. The implanted area was measured during the proestrus phase and after hormonal treatment. We performed morphometric analysis and examined the macroscopic and morphometric alterations of endometrial implants after hormonal treatment in ovariectomized rats. RESULTS: The high dose of estrogen caused macroscopic increases in the endometrial implant group compared with other groups, which were similar to increases in the proestrus phase. The low dose showed morphometric development of implants, such as an increase in number of endometrial glands, leukocyte infiltration and mitosis. Gestrinone antagonized both doses of estrogen. CONCLUSION: Our findings suggest that gestrinone antagonizes estrogen's effects on rat peritoneal endometrial implants.

Efeitos do estradiol isolado ou associado à gestrinona sobre implantes endometriais no peritônio de ratas ooferectomizadas / Effects of isoled estradiol or associated to gestrinone on the castrated rat peritoneal endometrial implants

A endometriose constitui uma das mais freqüentes causas de infertilidade. Assim, o seu estudo assume grande importância na prática ginecológica. O desenvolvimento de modelos experimentais em animais é útil para estudar a evoluçao desta doença, bem como para avaliar o efeitos dos diferentes esquemas terapêuticos. Propusemo-nos a estudar os efeitos do 17b-estradiol isolado ou associado à gestrinona nos implantes endometriais na parede abdominal de ratas. Utilizamos 120 ratas nos quais implantaram-se fragmentos de endométrio no peritônio da parede abdominal anterior, entre a bifurcaçao dos vaso hipogástricos. Após um mês da castraçao, os animais foram divididos, ao acaso, em 6 grupos numericamente iguais (n = 20), a saber: GI propilenoglicol (controle); GII - 17b-estradiol (50 mg/kg); GIII - 17b-estradiol (25 mg/kg); GIV - gestrinona (2,5 mg/kg); GV - 17b-estradiol (50 mg/kg) associado à gestrinona (2,5 mg/kg); GVI - 17b-estradiol (25mg/kg) associado à gestrinona (2,5 mg/kg). Após a confirmaçao do estado de hipoestrogenismo, as drogas, assim como o veículo, foram administradas diariamente, por via subcutânea, por 21 dias consecutivos. Após este período, os animais foram sacrificados e mensuraram-se os implantes com paquímetro. Em seguida, os implantes foram retirados, seccionados e processados para análise histológica pela microscopia de luz...(au)

Avaliaçäo dos parâmetros de resposta clínica, hormonal e ultra-sonográfica do tratamento do leiomioma uterino com gestrinona / Clinical, hormonal and ultrasound evaluation after leiomyoma clinical treatment with gestrinone

OBJETIVOS: Avaliar a resposta clínica de pacientes com miomatose tratadas com gestrinona. PACIENTES E MÉTODOS: Foram 14 mulheres com idade entre 24 e 42 anos, com miomatose sintomática, tratadas com gestrinona 15mg/sem durante 6 meses. RESULTADOS: O volume uterino médio, determinado por US, foi de 454,57cmü antes e 264,66cmü depois do tratamento. Em 5 pacientes o volume uterino diminuiu mais de 30 por cento (média de 699,2cmü antes para 369,4cmü depois do tratamento). Em 6 pacientes o volume uterino foi reduzido entre 10 e 30 por cento e em 3 pacientes o volume foi reduzido em menos de 10 por cento. Houve uma relaçäo positiva entre volume uterino pré tratamento e porcentagem de reduçäo. Os níveis de LH e FSH näo diferiram significativamente antes ou depois do tratamento, enquanto os níveis de PRL e E2 reduziram-se significativamente. Esta reduçäo foi maior nas pacientes que exibiram uma melhor resposta clínica ao tratamento. CONCLUSOES: A gestrinona pode ser usada no tratamento clínico da miomatose uterina em pacientes na pré menopausa, como alternativa clínica ao tratamento cirúrgico. Os níveis de estradiol säo um bom fator preditivo de boa resposta de reduçäo uterina

Gestrinona versus danazol resultados del tratamiento de la endometriosis estadios I y II / Gestrinoma versus danazol on the treatment of endometriosis

Objetivo. Comparar los resultados del tratamiento de la endometriosis con gestrinona y danazol. Material y método. 107 pacientes con diagnóstico de endometriosis por laparoscopía fueron divididas en dos grupos en forma aleatoria. En el primer grupo se incluyeron 53 pacientes a las cuales se les administró 600 mg por día de danazol por 6 meses. En el grupo dos se incluyeron 54 pacientes a las cuales se les administró 2.5 mg de gestrinona dos veces a la semana. Un mes después de concluir el tratamiento se efectuó laparoscopía de segunda mirada en las pacientes que estuvieron de acuerdo (43 en las del grupo de gestrinona y 40 en las del grupo de danazol). Resultados. Hubo marcada disminución de dolor en ambos grupos. La laparoscopía de segunda mirada reveló una disminución mayor de la endometriosis en el grupo de danazol. Diez meses posteriores al tratamiento la tasa de embarazo fue del 15 por ciento para gestrinona y del 33 por ciento para danazol. El dolor regresó en 57 por ciento para gestrinona y 50 por ciento para danazol. Los efectos secundarios fueron mas frecuentes y severos con danazol que con gestrinona. Conclusiones. El resultado de este estudio sugiere que gestrinona es menos efectiva en el tratamiento de la esterilidad asocida a endometriosis en comparación a danazol

Endometrosis en adolescencia / Endometriosis in adolescents

Por mucho tiempo a la endometrosis no se la tenía en cuenta como diagnóstico diferencial en las mujeres menores de 20 años que padecían de dismenorrea o de dolor pelviano crónico. Aproximadamente la mitad de las adolescentes que padecen estos síntomas son portadoras de una endometrosis. La laparoscopia ha permitido un diagnóstico precoz y de certeza evitando que dicha enfermedad alcance estadios severos. A pesar de los avances producidos la endometrosis es aún de difícil diagnóstico privando a la adolescente del tratamiento adecuado para su dolor y haciendo peligrar su futuro reproductivo

Uma abordagem psicossomática e sexológica da endometriose / Endometriosis: a psicossomatic and sexologic approach

OBJETIVOS: Analisar, através de uma abordagem psicossomática e sexológica, a resposta ao tratamento e seguimento de mulheres com endometriose. PACIENTES E MÉTODOS: 26 pacientes entre 21 e 35 anos, com diagnóstico clínico e laparoscópico de endometriose, seguidas durante 18 meses. As pacientes foram submetidas a tratamento por 6 meses (agonista do GnRH ou gestrinona) e depois seguidas por mais um ano, sendo acompanhadas através de seçoes de sexologia para avaliaçao sexual e apoio psicoterápico. RESULTADOS: A resposta clínica de dor foi satisfatória em todas as pacientes na vigência do tratamento. Houve uma melhoria na sexualidade das pacientes em 21 de 26 pacientes, incluindo um melhor relacionamento com os parceiros. CONCLUSOES: A endometriose é uma forma de comunicaçao da desarmonia bio-psico-social. Leva a sintomas que têm significados subjetivos. Os médicos devem aprender a decifrar esses significados e, ao mesmo tempo, tratar os sintomas clínicos da doença. É importante fornecer às pacientes as ferramentas adequadas para que elas adquiram um conhecimento sobre sua sexualidade e sobre as dificuldades que possam ter no relacionamento consigo mesmas e com seus parceiros.

Gestrinona en endometriosis pélvica. Evaluación a un año / Gestrinone on pelvic endometriosis. Evaluation after one year treatment

Se evaluó la eficacia terapéutica de la gestrinona para el tratamiento de la endometriosis; y los efectos secundarios a largo plazo del fármaco. Estudio clínico prospectivo, Hospital "Dr. Alejandro Castanedo Kimball" (PEMEX), Salamanca, Guanajuato. Treinta mujeres con diagnóstico laparoscópico de endometriosis fueron estudiadas. Las pacientes recibieron tratamiento con gestrinona (2.5 mg. dos veces a la semana, durante 6 meses). Se realizó laparoscopia antes del tratamiento con gestrinona; y la respuesta clínica fue evaluada con otra laparoscopia seis meses después. Se determinó la tas de embarazos; la frecuencia de efectos secundarios y la recurrencia de la sintomatología. Después del tratamiento se observó una mejoría significativa en el grado de la endometriosis; así como en los síntomas referidos por las pacientes. Se obtuvieron cuatro gestaciones después de terminado el tratamiento. Los efectos secundarios más frecuentes fueron: incremento ponderal, cambio en el timbre de la voz e hisutismo; los cuales remitieron en la mayoría de las pacientes después de un año de vigilancia clínica. La gestrinona es un fármaco útil para el tratamiento de la endometriosis, no obstante, su uso debe basarse en la selección cuidadosa de las pacientes y en la valoración del beneficio versus el costo y los efectos metabólicos del medicamento

Endometriose retal / Coloretal endometriosis

Endometriose e uma doenca frequente, que acontece em geral, em mulheres no periodo reprodutivo e esta associada a varios sintomas adversos. Continua, entretanto, sendo pouco lembrada dentre as infeccoes coloproctologicas. O presente trabalho relata um caso de uma paciente de 42 anos portadora de endometriose retal, que fez tratamento clinico com danazol por seis meses com o intuito de diminuir a massa tumoral para posterior avaliacao e tratamento cirurgico. Foi avaliada atraves da monotorizacao dos niveis sericos CA 125, CA 19-9 e estradiol, bem como ultra-sonografia pelvica e abdominal e tomografia computadorizada. Respondeu bem ao tratamento, tendo havido reducao importante de massa, o que possibilitou conservadora intervencao coloproctologica. Tendo em vista a localizacao retal da afeccao e o resultado da terapeutica clinica pre-operatoria, os autores fazem revisao do assunto, analisando o diagnostico e tratamento desta condicao.

Tratamento de endometriose com gestrinona: estudo clínico prospectivo / Treatment of endometriosis with gestrinone: a prospective clinical study

Vinte pacientes com diagnóstico prévio de endometriose, feito por laparoscopia ou laparotomia, foram tratadas com gestrinona. A dose usada foi de 2,5 mg três vezes por semana, durante seis meses. Todas as pacientes realizaram laparoscopia pós-tratamento. Os casos foram de endometriose estádio I (15), estádio II (1) e estádio III (4). Foi obtida amenorréia em todos os casos, com taxas acumuladas de ocorrência de "manchas" em 55 por cento. As principais queixas foram acne e seborréia e observou-se um aumento médio de peso de 4,2 Kg durante o tratamento. De 13 pacientes que referiram dor pélvica, todas apresentaram ausência de sintomas após o segundo mês de tratamento. Houve melhora ou cura das lesöes endometrióides em 80 por cento dos casos. A gestrinona mostrou bons efeitos na melhora da dor pélvica e sobre as lesöes endometrióide, com efeitos colaterais suportáveis

Tratamiento con gestrinona: R-2323, de la endometriosis / Gestrinona treatment: R-2323 of endometriosis

Se evalúan los resultados del tratamiento con gestrinona (R2323), en 29 pacientes con endometriosis mínima, leve y moderada. El diagnóstico de endometriosis y grado de severidad se realizó mediante laparoscopia. Las pacientes iniciaron tratamiento con gestrinona (2,5 mg dos veces por semana) durante 6 meses. En 26 de las 29 pacientes se realizó una laparoscopia de control, dentro del mes de finalizado el tratamiento, para evaluar las lesiones endometriosicas post gestrinona. Durante los controles (1-3 y 6 meses) se obtuvo muestras de sangre para estudios hematológicos, metabólicos y endocrinológicos. Resultados: Diecinueve de las 26 pacientes (73,1%) disminuyeron la severidad de la endometriosis; así el puntaje promedio previo al tratamiento fue de 11,3+10,2 (rango de 1 a 38) y el puntaje final de 6,1ñ6,9 (rango 0 a 25) (p<0,025). Dos pacientes presentaron indemnidad pelviana al finalizar el tratamiento. Diecinueve de las 26 presentaron amenorrea, 18 de ellas a contar del segundo mes. La dismenorrea desapareció al primer mes en 11 de 19 pacientes y al tercer mes en otras 2 pacientes, y disminuyó de intensidad (3) o no varió (3) en 6 de ellas. De los efectos metabólicos destaca el aumento de transaminasas en 4 pacientes y de los hematológicos el aumento de plaquetas y glóbulos rojos. El estudio endocrinológico muestra supresión hipofisiaria a niveles basales, sin cambios significativos en los niveles de andrógenos. Veintitrés de las 29 pacientes presentaron efectos secundarios, todos ellos de carácter leve. El seguimiento de al menos un año post tratamiento en 22 pacientes con exposición a embarazo mostró 7 embarazos clínicos (31,8%)

Gestrinona e Gn-RH(a) simultâneos no tratamento de endometriose pélvica e miomas uterinos / Simultaneous gestrinone and Gn-RH(a) in treatment of pelvic endometriosis and uterine myomas

O autor utiliza Gn-RH(a) e gestrinona simultaneamente no tratamento de 6 mulheres com miomas e endometriose pélvica, anemiadas que desejavam evitar histerectomias ou laparotomias. As pacientes apresentavam recidivas ou renitentes sinais e sintomas da moléstia apesar dos tratamentos clássicos antes usados. Observaram diminuiçäo dos volumes uterinos, melhora da fórmula sangüínea e as pacientes näo referiram somaçöes ou maiores efeitos colaterais que os medicamentos apresentam quando dados isoladamente. O Estradiol e gonadotrofinas caíram nitidamente e rapidamente já dentro dos 10 dias da associaçäo: Buserelin 300ug 3 vezes/dia, 90 dias uso nasal dou Decapeptyl L.P. 1 ampola cada 30 dias, 3 aplicaçöes totais; associados a 2,5mg gestrinona dias alternados 90 a 105 dias. Estes esquemas rápidos de 90 dias como pré-operatórios ou como primeira tentativa de tratamento conservador seriam facilmente aceitos pelas pacientes ainda mais se a gestrinona for associada a Gn-RH(a) depósito, como por exemplo buserelin implante ou outros