Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 46
Filtrar
1.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 74(4): 252-258, dic. 2014. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-740400

RESUMO

Objetivo: Comunicar la perforación diverticular del colon ocurrida en 6 mujeres menopáusicas en una consulta privada de ginecología durante el período de 1980 a 2005 en la Policlínica Maracaibo, Maracaibo. Venezuela. Casos clínicos. Seis mujeres posmenopáusicas con antecedentes de cirugía previa abdominal que acudieron por dolor pélvico, secreción vaginal y signos inflamatorios a quienes se les realizó el diagnóstico de enfermedad diverticular del colon perforada. No hubo obstrucción o hemorragias, pero sí la formación de abscesos y fistulas. Resultados: De las 6 pacientes, 5 que recibieron tratamiento médico, quirúrgico o combinados, evolucionaron satisfactoriamente. En una se desconoce el curso de la enfermedad. Conclusión: La enfermedad diverticular del colon, sintomática o asintomática (diverticulosis) y sus formas de complicaciones (diverticulitis, hemorragia, absceso, perforación, plastrón) son frecuentes en la mujer que envejece y no parece existir relación con el déficit estrogénico que acompaña a la menopáusica, del momento de su aparición o del uso de terapia de reemplazo hormonal; sin embargo, en esta serie todas tenían antecedentes de cirugía previa y adherencias que pudieran haber facilitado la perforación intestinal. El diagnóstico a menudo es clínico, radiológico o endoscópico. El tratamiento inicial es medicamentoso pero a menudo puede llegar a ser quirúrgico, realizándose colectomía parcial en su mayoría.


Objective: To report the diverticular perforation of the colon in 6 menopausal women in a private gynecology clinic for a period of 1980 to 2005 in the Policlinica Maracaibo, Maracaibo. Venezuela. Clinical cases. Six postmenopausal women with a history of prior abdominal surgery who have had pelvic pain, vaginal discharge and signs of abdomino-pelvic inflammation who underwent diagnosis of perforated diverticular disease of the colon. There was no obstruction or bleeding, but the formation of abscesses and fistulas . Results: Of the 6 patients, 5 were receiving medical, surgical or combined treatment evolved satisfactorily. In a patient the course of the disease is unknown. Conclusion: Diverticular disease of the colon in asintomatic or sintomatic forms (diverticulosis) and it´s complications (diverticulitis, bleeding, abscess, perforation and plastron) are common in aging women and no relationships with estrogen deficiency accompanying menopause, the time of onset or the use of hormone replacement therapy, but in this series all had previous surgery and adhesions that may have facilitated the intestinal perforation. The diagnosis is often clinical, radiological and endoscopic. The initial treatment is medical, but often should be surgical: partial colectomy performed mostly.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Colectomia , Doença Diverticular do Colo , Dor Pélvica , Doenças Inflamatórias Intestinais , Doenças do Colo , Terapia de Reposição de Estrogênios , Enteropatias , Menotropinas , Perfuração Intestinal
2.
Psicol. ciênc. prof ; 33(1): 208-221, 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674475

RESUMO

A medicalização dos comportamentos desviantes na infância é apresentada como uma estratégia eficaz para lidar com crianças que apresentam algum tipo de dificuldade, sem que, no entanto, as dificuldades desse processo sejam claramente expostas. O processo de medicalização, porém, é complexo e apresenta muitos resultados negativos. Dentro desse contexto, nosso objetivo é refletir sobre essas dificuldades. Primeiramente, apresentamos como se dá a relação entre medicalização e infâcia. Em seguida, discutimos alguns aspectos considerados positivos e negativos da medicalização. Para finalizar, consideramos que enquadrar uma criança em um diagnóstico psiquiátrico apresenta sérias consequências indesejáveis, e acaba sendo mais útil para a sociedade e para o entorno da criança do que para a própria criança.


The medicalization of deviant behaviors during childhood is usually presented as an effective strategy to deal with troublesome children, but the problems associated with medicalization are not frequently exposed. Even so, the process of medicalization is complex and may present many negative results. In this context, our aim is to discuss these difficulties. First, we present an overview of the relationship between medication and childhood. After that, we discuss some positive and negative aspects of medicalization. Finally, we conclude that framing a child under a psychiatric diagnosis is often more beneficial for the society and the child's surroundings than it is for the child herself.


La medicalización de los comportamientos desviantes en la infancia es presentada como una estrategia eficaz para manejar niños que presentan algún tipo de dificultad, sin que, sin embargo, las dificultades de ese proceso sean claramente expuestas. El proceso de medicalización, sin embargo, es complejo y presenta muchos resultados negativos. En ese contexto, nuestro objetivo es reflexionar sobre esas dificultades. Primero, presentamos como se da la relación entre medicalización e infancia. Enseguida, discutimos algunos aspectos considerados positivos y negativos de la medicalización. Para finalizar, consideramos que encuadrar un niño en un diagnóstico psiquiátrico presenta serias consecuencias indeseables, y acaba siendo más útil para la sociedad y para el entorno del niño de lo que para el propio niño.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Criança , Desenvolvimento Infantil , Terapia Combinada , Medicalização , Menotropinas , Síndrome Pré-Menstrual , Sexualidade , Adaptação Psicológica , Comportamento de Doença
3.
RBM rev. bras. med ; 65(6): 154-163, jun. 2008. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-487732

RESUMO

A especial atenção que é dada à mulher quando se aborda a depressão justifica-se primordialmente pela maior prevalência deste transtorno no sexo feminino. As pacientes com transtornos depressivos habitualmente freqüentam os serviços de atendimento médico primário. Pode-se dizer, então, que a depressão na mulher faz parte do cotidiano clínico do médico em geral. Apesar disso, menos da metade dessas pacientes recebe tratamento mínimo adequado. Reconhecimento e tratamento adequados dos casos não só contribuem para a prevenção de complicações e novos episódios depressivos como para uma melhor resposta aos tratamentos clínicos e maior adesão terapêutica. Sendo assim, o estudo da depressão na mulher nos parece fundamental para a boa prática médica. Descreveremos neste artigo os aspectos clínicos particulares da mulher e as relações entre a depressão e o ciclo de vida feminino.


Assuntos
Humanos , Feminino , Depressão , Depressão/diagnóstico , Depressão/genética , Fertilidade , Menotropinas
4.
Reprod. clim ; 22: 169-171, 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490325

RESUMO

Foram avaliados retrospectivamente 476 ciclos de TRA, em 476 mulheres eumenorreicas e com dosagem de FSH basal menor ou igual 15UI/mL. Em 476 ciclos, houve 33 cancelamentos (6,9%) por ausência de resposta (nenhum folículo maior que 10 mm). Todas as pacientes foram submetidas de 7 a 10 dias de estimulação ovariana antes do cancelamento. Nossos resultados mostraram que 6,9% de pacientes submetidas a TRA não apresentam resposta à estimulação ovariana com gonadotropinas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Indução da Ovulação , Técnicas de Reprodução Assistida , Hormônio Foliculoestimulante , Menotropinas
5.
Reprod. clim ; 21: 10-17, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-462409

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a eficácia clínica entre três tipos de gonadotrofinas para a estimulação ovariana após a supressão hipofisária nos ciclos de ICSI. MATERIAL E MÉTODOS: Analisou-se retrospectivamente 865 ciclos consecutivos de ICSI envolvendo supressão hipofisária previamente à hiperestimulação ovariana controlada (HOC). A HOC foi realizada com menotropina (HMG: Menogon, Ferring; n=299), menotropina altamente purificada (HMG-HP: Menopur, Ferring; n=330) e FSH recombinante (r-hFSH: Gonal-F, Serono; n=236). Os protocolos laboratoriais e clínicos permaneceram inalterados ao longo do tempo, os últimos diferindo apenas no tipo de gonadotrofina utilizada, que foram introduzidas seqüencialmente na prática clínica, iniciando com o HMG, seguido pelo HMG-HP, e finalmente o r-hFSH. Os parâmetros de interesse primário foram a taxa de nascidos vivos e as doses totais de gonadotrofina utilizadas por ciclo, por gestação e por nascido vivo. Análise comparativa foi realizada com ANOVA, Kruskal-Wallis e Chi-quadrado quando apropriado. RESULTADOS: As taxas de nascidos vivos não foram significativamente diferentes entre os grupos HMG (26,4%), HMG-HP (34,6%) e r-hFSH (32,4%; p igual a 0,09). A dose total de gonadotrofina utilizada por ciclo foi significativamente superior nos grupos HMG (2.685±720UI) e HMG-HP (2.903 mais ou menos 867UI) em comparação com o r-hFSH (2.268 mais ou menos 747UI; p menor que 0,001). Diferenças relativas de 15,7% e 45,2%, e de 11% e 19,8% foram observadas a favor do r-hFSH em comparação ao HMG e HMG-HP, respectivamente, no que se refere às quantidades de gonadotrofina necessárias para se obter cada gestação e cada nascido vivo. CONCLUSÕES: Taxas de nascidos vivos similares foram obtidas com HMG, HMG-HP e r-hFSH quando utilizadas para HOC após supressão hipofisária nos ciclos de ICSI. Doses totais significativamente menores de r-hFSH foram utilizadas por ciclo em comparação às menotropinas. Para cada nascido vivo, quantidades consideravelmente maiores d...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Subunidade alfa de Hormônios Glicoproteicos , Gonadotropinas Hipofisárias , Indução da Ovulação/efeitos adversos , Menotropinas , Técnicas Reprodutivas
6.
West Indian med. j ; 53(1): 39-43, Jan. 2004.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-410564

RESUMO

This is a retrospective analysis of 89 patients who were undergoing controlled ovarian hyperstimulation for in vitro fertilization and embryo transfer in the Fertility Management Unit of the Department of Obstetrics, Gynaecology and Child Health, The University of the West Indies. Twenty-eight patients (Group A), who did not receive oral contraceptive pills prior to controlled ovarian hyperstimulation (COH) were compared with 61 patients in Group B treated with oral contraceptive pills for two months prior to undergoing COH assisted reproduction using the long protocol. The number of follicles, oocytes, estimated oestradiol levels on the day of administration of human chorionic gonadotrophin (hCG), pregnancy rates, miscarriage rates and the incidence of patients who developed ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS) were the main outcome measures. The mean age and haematocrit were the same in each group. The number of follicles retrieved tended to be higher in Group A than in Group B (median 8 versus 6, p = 0.06) with significantly more oocytes being retrieved in Group A than Group B (p < 0.05). There were no statistically significant differences between the two groups in oestradiol levels, the proportion of patients with polycystic ovarian disease, the proportion of women who developed ovarian hyper-stimulation syndrome or pregnancy outcomes. There was no difference between the groups in measures of clinical severity of OHSS. In a logistic regression model the significant predictors of OHSS were haematocrit and oestradiol levels. There appeared to be no significant clinical benefit in administering oral contraceptive pills for two months to patients prior to COH


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Anticoncepcionais Orais Hormonais/uso terapêutico , Indução da Ovulação/efeitos adversos , Infertilidade Feminina/terapia , Síndrome de Hiperestimulação Ovariana/prevenção & controle , Síndrome do Ovário Policístico/terapia , Estudos Retrospectivos , Fármacos para a Fertilidade Feminina/efeitos adversos , Fármacos para a Fertilidade Feminina/uso terapêutico , Indução da Ovulação/métodos , Infertilidade Feminina/etiologia , Menotropinas/efeitos adversos , Menotropinas/uso terapêutico , Resultado do Tratamento , Síndrome de Hiperestimulação Ovariana/etiologia , Síndrome do Ovário Policístico/complicações , Transferência Embrionária
9.
Rev. sanid. mil ; 52(2): 59-64, mar.-abr. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-240831

RESUMO

La transferencia embrionaria (TE) se utiliza para optimizar la fertilización in vitro (FIV). Se trata de establecer un modelo experimental de TE que permitía la implantación y desarrollo de embriones. Se emplearon 53 ratones hembras adultas, 23 donadoras y 22 receptoras. Diez donadoras recibieron estimulación ovárica con gonadotrofina coriónica intraperitoneal (i.p., 1UI/ratón). Catorce receptoras recibieron estimulación endometrial con gonadotrofina menopáusica humana (i.p, 2 UI/ratón). Se comprobó la gestación con Papanicolaou en el frotis vaginal. La obtención de embriones fue mayor (p<0.05) en animales con estimulación ovárica comparados con los que no recibieron este tratamiento, tanto en obtención de embriones de 48 h (8.8 ñ 1.6 y 6.4 ñ 0.6, respectivamente) como en embriones de 72 h (6.1 ñ 0.8 y 4.0 ñ 0.7, respectivamente). El porcentaje de éxito de fertilización fue semejante en animales receptores con o sin estimulación endometrial independiente de la edad del embrión (50 por ciento con y 37 por ciento sin estimulación). La duración de la gestación fue mayor (p<0.05) en animales con estimulación endometrial (9.4 ñ 0.7 días) comparada con los que no recibieron tratamiento (6.3 ñ 0.3 días). Aun cuando el porcentaje de éxito de la FIV fue bajo, se logró establecer un modelo experimental. Se concluye que el número de embriones recuperados fue mayor con estimulación ovárica, siendo su sobrevida intrauterina algo más prolongada en animales receptores con estimulación endometrial


Assuntos
Animais , Feminino , Adulto , Camundongos , Gonadotropina Coriônica/administração & dosagem , Menotropinas/administração & dosagem , Camundongos/embriologia , Camundongos/genética , Fertilização In Vitro , Transferência Embrionária/métodos
10.
Ginecol. obstet. Méx ; 65(5): 171-81, mayo 1997. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-210765

RESUMO

La hiperestimulación ovárica es la inducción farmacológica deliberada, de múltiples folículos, en codominancia, cuya finalidad es la de obtner un mayor número de óvulos por ciclo. Complicaciones de ésta son: embarazo múltiple y síndrome de hiperestimulación ovárica severa (SHOS). La frecuencia de SHOS es de 0.5-10 por ciento, definiéndose como condiciones aitrogénica, potencialmente letal, que involucra extravasación masiva plasmática, hemoconcentración, dolor abdominal, ascitis y oliguria a consecuencia del uso de gonadotrofinas exógenas. Análisis estadístico: prueba de chi cuadrada de Pearson. Se analizaron en el IECH del CGOMSA, de 1994-1996, 368 ciclos hiperestimulados: 3 casos de SHOS sin factores de riesgo y 28 casos con factores de riesgo sin SHOS. De los criterios de riesgo, presentaban: estradiol sérico promedio 6643.59 ñ 233320 pg/ml. Número promedio de folículos: 26.6 ñ 6.9, óvulos recuperados por aspiración: 19.32 ñ 9.1. Se formaron 5 grupos según medidas preventivas empleadas: albúmina (13 pacientes), coasting (1 paciente), albumina + coasting (11 pacientes), albúmina + congelamiento de embriones (3 pacientes), congelamiento embrionario (1 pacient). Ninguna de estas pacientes desarrolló el SHOS. Los factores de riesgo descritos permiten adoptar medidas profilácticas oportunamente. A pesar de no desarrollar factores de riesgo, puede presentarse el SHOS


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Albuminas , Hormônio Liberador de Gonadotropina , Menotropinas , Fatores de Risco , Síndrome de Hiperestimulação Ovariana/induzido quimicamente , Síndrome de Hiperestimulação Ovariana/prevenção & controle
11.
Reprod. clim ; 12(1): 24-9, jan.-mar. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196759

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os efeitos do esquema de estimulaçäo ovariana com citrato de clomifeno (CC)/gonadotrofina de mulher menopausada (hMG) nos resultados da fertilizaçäo in vitro e transferência de embriöes (FIVETE) em um grupo de pacientes que apresentaram resposta ovariana inadequada em ciclos prévios de FIVETE estimulados com um análogo do GnRH e gonadotrofinas (protocolo longo). MÉTODO: Os resultados de FIVETE em ciclos estimulados com CC/hMG e com o protocolo longo de uma mesma paciente foram comparados. Oito pacientes (grupo I) que apresentaram uma resposta ovariana idiopática inadequada (idade: < 38 anos, FSH<15 mU/mL, E2<60pg/mL, ciclos menstruais regulares e ausência de cirurgia ovariana) ao protocolo longo em 11 ciclos de FIVETE (grupo Ia), foram estimuladas com CC/hMG em 20 ciclos (grupo Ib). Administrou-se CC 100 mg/dia por 5 dias a partir do 3§ dia do ciclo e o hMG 150 UI/dia foi iniciado no 5§ dia, sendo a dose modificada de acordo com a resposta da paciente. Dezenove ciclos de 15 pacientes com resposta ovariana adequada ao protocolo longo, durante o mesmo intervalo de tempo, foram incluídas neste estudo como grupo controle (grupo II). Casais com fator masculino de infertilidade foram excluídos. RESULTADOS: As pacientes avaliadas näo apresentaram diferença em termos de idade, duraçäo da infertilidade e do índice de massa corpórea. Embora a duraçäo do estímulo ovariano tenha sido similar nos 3 grupos: 10,1 + 0,76, 10,9 + 0,34 e 10,3 + 0,21 dias para os grupos Ia, Ib e II, respectivamente, o número médio de ampolas de hMG utilizado no grupo Ib (13,6 + 1,36) foi significativamente menor (p<0.001) quando comparado aos grupos Ia e II (49,9 + 3,20, 43,7 + 2,73; respectivamente). A taxa de cancelamento foi de 36,4 por cento, 25,0 por cento e 0 por cento (grupos Ia, Ib e II; respectivamente), näo revelando diferença entre os grupos Ia e Ib. Os números médios de oócitos MII inseminados e fertilizados foram de 4,9 + 0,8 e 1,3 + 0,4 no grupo Ia e de 4,4 + 0,3 e 2,1 + 0,2 no grupo Ib, näo mostrando diferença entre os grupos. Contudo, os números médios de oócitos MII inseminados e fertilizados no grupo II, 11,4 + 2,0 (p<0.01) e 7,9 + 2,0 (p=0.01), respectivamente, foram significativamente maiores quando comparados aqueles do grupos Ia e Ib...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Citratos/uso terapêutico , Clomifeno/uso terapêutico , Transferência Embrionária , Fármacos para a Fertilidade Feminina/uso terapêutico , Fertilização In Vitro , Infertilidade Feminina/tratamento farmacológico , Menotropinas/uso terapêutico , Indução da Ovulação , Citratos/administração & dosagem , Clomifeno/administração & dosagem , Fármacos para a Fertilidade Feminina/administração & dosagem , Menotropinas/administração & dosagem
12.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 62(2): 100-6, 1997. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-206973

RESUMO

Se revisan retrospectivamente 407 ciclos de inseminación intrauterina con semen del marido con el objeto de determinar factores pronósticos del procedimiento y el número de ciclos a realizar. Se encontró una diferencia significativa al comparar edad y años de infertilidad entre ciclos concepcionales y no concepcionales. Hubo un 3 por ciento de embarazos por ciclos con recuentos < 1 millón de espermatozoides móviles inseminados (EMI). El 97,7 por ciento de los embarazos se lograron en los primeros 4 ciclos, con una tasa acumulativa de 0,387. Se concluye que la IIU tiene mejor pronóstico en pacientes menores de 35 años, con una infertilidad menor de 5 años. El procedimiento no se justifica con recuentos menores a 1 milllón de EMI, y se sugiere no realizar más de 4 ciclos de tratamiento


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Gravidez , Infertilidade Feminina/terapia , Inseminação Artificial Homóloga/métodos , Prognóstico , Sêmen , Clomifeno/uso terapêutico , Indução da Ovulação/métodos , Menotropinas/uso terapêutico , Prognóstico
13.
Rev. méd. Urug ; 12(3): 196-202, dic. 1996. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-218849

RESUMO

Este artículo fue realizado con la finalidad de evaluar la utilidad de los ciclos que combinan citrato de clomifeno y gonadotrofina menopáusica humana comparativamente con otros tres protocolos de estimulación ovárica que incluyen: gonadotrofina menopáusica humana, buserelín y hormona folículo estimulante en pacientes sometidas a fecundación in vitro. Se estudiaron 188 pacientes considerando: edad, maduración de los ovocitos, presencia de fecundación, de embarazos clínicos, de gestaciones múltiples, de abortos y de embarazos viables. Los resultados indican que no hubo diferencias significativas en la edad de las mujeres incluídas en cada protocolo. En cambio, los tratamientos con citrato de clomifeno tuvieron ovocitos más inmaduros, menor porcentaje de fecundación y de embarazos clínicos, sin disminuir el riesgo de embarazos múltiples y de abortos. Por lo tanto, nuestras conclusiones desaconsejan el uso de este tipo de tratamientos, siendo preferible la utilización de protocolos con buserelín, en ciclos largos, asociados a gonadotrofinas


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Clomifeno , Busserrelina , Hormônio Foliculoestimulante , Menotropinas , Fertilização In Vitro
14.
Ginecol. obstet. Méx ; 64(9): 402-5, sept. 1996. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-181736

RESUMO

El objetivo del estudio fue evaluar la utilidad de la hiperestimulación ovárica con menotropinas en el tratamiento de la esterilidad inexplicable. Se trataron 100 parejas con esterilidad inexplicable. La estimulación fue iniciada con 150 UI de menotropinas el día tres del ciclo menstrual, se realizó control ultrasonográfico vaginal del desarrollo folicular, y se ajustó la dosis de menotropinas de acuerdo con los resultados del ultrasonido. Fueron administradas 10000 UI de gonadotropina coriónica humana cuando el folículo dominante alcanzó un diámetro ò 16 mm. La incidencia de embarazo por ciclo fue de 12.0 por ciento, mientras que la cifra acumulada de embarazo fue de 48.0 por ciento. La edad menor de 30 años y antecedente de embarazos previos tuvieron relación con una mayor posibilidad de lograr el embarazo. La incidencia de aborto espontáneo fue de 35.4 por ciento. Como conclusión, parece apropiado ofrecer la terapia con menotropinas a parejas con esterilidad inexplicable en las cuales la mujer tiene < 30 años y hay < 5 años de duración del problema. El aumento en la incidencia de abortos espontáneos fue probablemente ocasionado por la deficiencia de fase lútea producida por la hiperestimulación ovárica con menotropinas


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Gonadotropina Coriônica/administração & dosagem , Infertilidade Feminina/terapia , Menotropinas/administração & dosagem , Folículo Ovariano/crescimento & desenvolvimento , Ultrassonografia , Vagina
15.
Rev. méd. IMSS ; 34(4): 269-73, jul.-ago. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-203014

RESUMO

Se resaltan las características que deben tener las pacientes sometidas a inducción de ovulación con gondotropina menopáusica humana, debido a que es un buen método para el logro de embarazo en pacientes con anovulación crónica en las que se han descartado otras causas de esterilidad. Se incluyeron 32 pacientes que ingresaron al Departamento de Ginecología Endocrinológica, Hospital de Ginecoobstetricia Núm. 3 del Centro Médico Nacional La Raza, durante un año. Se obtuvo la ovulación esperada en todas las pacientes incluidas (100 por ciento), con un total de 13 embarazos (40.6 por ciento), lo que concuerda con otros trabajos informados previamente. Se formaron dos grupos. En el grupo I, se incluyeron 12 pacientes candidatas ideales, menores de 30 años de edad, peso adecuado, sin otros factores de esterilidad. En el grupo II, se incluyeron 20 pacientes con el mismo diagnóstico, mayores de 30 años de edad, con obesidad y algún otro factor de esterilidad agregado. En el grupo I, se lograron nueve embarazos (75 por ciento); en el grupo II, cuatro (20 por ciento). Se considera que las características que deben predominar en las pacientes atendidas por esterilidad para asegurar un mayor éxito son: mujeres con disfunción del factor neuroendocrino puro, índice de masa corporal normal o bajo (15 a 20 por ciento) y edad entre 25 a 29 años. No se encontró diferencia significativa en la influencia del grosor endometrial.


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Gravidez/fisiologia , Gonadotropinas/uso terapêutico , Infertilidade Feminina/terapia , Menotropinas/uso terapêutico , Manutenção da Gravidez/fisiologia , Indução da Ovulação/métodos , Ovulação , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/fisiopatologia
16.
Reprod. clim ; 11(1): 28-33, jan.-mar. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165294

RESUMO

RETROSPECTIVA: A inseminaçao intra-uterina (IIU) é um dos procedimentos de fertilizaçao assistida mais comumente empregados para o tratamento do casal infértil. A induçao da ovulaçao para posterior IIU possibilita melhores taxas de gestaçao, quando comparadas ao ciclo espontâneo. OBJETIVOS: Avaliar três esquemas de induçao de ovulaçao para posterior IIU, observando as vantagens e desvantagens entre os mesmos. CASUISTICA E METODOLOGIA: Um total de 63 casais foram submetidos a 92 ciclos de induçao da ovulaçao e posterior IIU, com diversas etiologias de infertilidade, sendo que as drogas utilizadas foram o citrato de clomifeno, HMG na dosagem de 37,5 UI/dia e HMG na dose de 75 UI/dia. Monitorou-se o ciclo através da avaliaçao da espessura endometrial e desenvolvimento folicular, por meio de ultra-sonografia, e do estradiol sérico. Quando o folículo atingia l7mm administrava-se HCG, na dose de 5000 UI. Após 40 a 42 horas realizava-se a IIU, após capacitaçao espermática por meio do gradiente descontínuo de Percoll. RESULTADOS:Os resultados mostraram taxa de cancelamento e resposta endometrial similar entre os três grupos, enquanto que a resposta folicular foi mais expressiva nos grupos usuários de citrato de clomifeno e HMG na dose de 75 UI/dia. A droga que apresentou menor custo por ciclo foi o citrato de clomifeno, enquanto que a utilizaçao de HMG 75 UI/dia foi a de mais alto custo, compensado pelo fato da taxa de gravidez ser mais elevada. CONCLUSOES: As drogas e dosagens utilizadas apresentaram resposta ovulatória, endometrial e taxa de gestaçao satisfatórias, com vantagens para o citrato de clomifeno em termos de custo e para o HMG na dosagem de 75 UI/dia em termos de desenvolvimento folicular e taxa de gestaçao, com as doses menores nao apresentando custo-benefício satisfatório.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Gravidez , Gonadotropina Coriônica/administração & dosagem , Clomifeno/administração & dosagem , Indução da Ovulação/métodos , Inseminação Artificial Homóloga/métodos , Menotropinas/administração & dosagem , Esquema de Medicação , Estudos Prospectivos
17.
Reprod. clim ; 10(4): 160-5, out.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165283

RESUMO

OBJETIVOS: avaliar os padroes de desenvolvimento folicular em ciclos espontâneos (CE) e os efeitos da hiperestimulaçao ovariana controlada com citrato de clomifeno (CC) e/ou gonadotrofina de mulher menopausada (HMG) e gonadotrofina coriônica humana (HCG) sobre a foliculogênese e taxas de gestaçao de pacientes inférteis portadoras de endometriose leve. MÉTODO: A avaliaçao sonográfica transvaginal seriada da dinâmica folicular foi realizada em 88 ciclos (CE, 21; CC/HMG/hCG, 29; HMG/HCG, 38) de 19 pacientes inférteis portadoras de endometriose pélvica (grupo de estudo) em comparaçao com 98 ciclos (CE, 27; CC/hMG/ hCG, 42; hMG/hCG, 29) de 21 casais portadores de infertilidade masculina (grupo controle). RESULTADOS: Foliculogênese normal foi observada em 50 (56.8 por cento) ciclos do grupo de estudo e em 88 (89.8 por cento) ciclos do grupo controle (p

Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Gravidez , Endometriose/complicações , Indução da Ovulação/métodos , Infertilidade Feminina/terapia , Folículo Ovariano/fisiologia , Gonadotropina Coriônica/uso terapêutico , Clomifeno/uso terapêutico , Endometriose/terapia , Infertilidade Feminina/etiologia , Menotropinas/uso terapêutico
19.
Rev. cuba. endocrinol ; 6(1): 29-36, ene.-jun. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-158543

RESUMO

Se seleccionó una muestra aleatoria triste de 134 mujeres posmenopáusicas de un área de salud urbana, para conocer algunas características generales, así como las concentraciones de la hormonas de la reproducción (gonadotropinas hipofisarias y sexoesteroides), en este período de la vida. Se determinaron por radioinmunoanálisis las siguientes hormonas : FSH, LH, estradiol (E2), testosterona (T), androstenediona (A'd), prolactina (PRL) y el precursor 17 hidroxiprogesterona (17 OH-P). La edad cronólogica media de las mujeres fue de 56,3 años y un promedio de 8,4 años desde la menopausia. La edad de la menopausia fue 48,1 ñ 4,7 años, fue poco frecuente después de los 55 años (2,2 por ciento) y antes de los 40 (7,5 por ciento); no se presentó ningún caso de menopausia precoz. La obesidad y el hábito de fumar son hallazgos comunes en la mujer posmenopáusica, ambos son factores de riesgo de trastornos de alta prevalencia en estas mujeres como son las cardiopatías isquémicas y la hipertensión arterial, por lo cual se obvia la necesidad de insistir e eliminar o disminuir el riesgo. El patrón de las hormonas de la producción en las mujeres posmenopáusicas se caracterizó por niveles elevados de gonadotropinas (FSH y LH), índice LH/FSH normal, niveles disminuidos de E2 y niveles normales de PRL, 17 OH-P y andrógenos (Ty A'd)


Assuntos
Humanos , Feminino , Androstenodiona/sangue , Índice de Massa Corporal , Peso Corporal , Estradiol/sangue , Hidroxiprogesteronas/sangue , Hormônio Luteinizante/sangue , Menotropinas/sangue , Prolactina/sangue , Fumar , Testosterona/sangue , Obesidade , Radioimunoensaio
20.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(4): 401-4, maio 1995. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165301

RESUMO

Estudamos a espessura e a textura do endométrio comparando-se US transabdominal com US transvaginal. Avaliamos 45 pacientes do ambulatório de Ginecologia e Infertilidade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre abril de 1990 e junho de 1992. As 45 pacientes foram divididas em três grupos: grupo A, com ciclos menstruais espontâneos; grupo B.1, com ciclos induzidos pelo citrato de clomifeno; grupo B.2, com ciclos induzidos pelo citrato de clomifeno/gonadotropina humana da menopausa/gonadotropina coriônica humana. No grupo A foram estudados o oitavo, décimo, 12( e 21( dias do ciclo menstrual. Nos grupos B.1 e B.2 estudaram-se os mesmos dias, excluindo-se o 21(. Nos grupos A e B.1, a espessura endometrial medida pela US transvaginal foi significantemente maior quando comparada com a transabdominal, excetuando-se o primeiro dia do exame, quando os resultados sugerem igualdade. No grupo B.2, nao houve diferença significante de resultados, excetuando-se o primeiro dia do exame, quando os resultados sugerem igualdade. A textura do endométrio foi absolutamente coincidente quando se comparou a via transabdominal com a transvaginal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Endométrio , Ciclo Menstrual/fisiologia , Ultrassonografia , Gonadotropina Coriônica/farmacologia , Clomifeno/farmacologia , Endométrio/anatomia & histologia , Menotropinas/farmacologia , Ciclo Menstrual/efeitos dos fármacos , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...