Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 38
Filtrar
1.
Semina cienc. biol. saude ; 43(2): 187-198, jul./dez. 2022. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1426293

RESUMO

Alguns suplementos exercem atividade tamponante e têm sido reconhecidos por sua contribuição anaeróbica em exercícios de alta intensidade, retardando a fadiga muscular periférica e potencializando assim a performance esportiva. O objetivo deste estudo foi comparar o benefício ergogênico no tamponamento e dano muscular, dos suplementos beta alanina, bicarbonato de sódio e suco de limão por meio da dosagem de lactato sanguíneo e creatinofosfoquinase (CPK) e na performance de ciclistas submetidos a exercício anaeróbico de alta intensidade. Estudo transversal crossover, realizado em quatro etapas, com ciclistas do sexo masculino. A suplementação foi constituída de 6 g de beta alanina, 0,2 g/kg de bicarbonato de sódio e 30 mL de suco de limão. Lactato sanguíneo e enzima CPK foram dosados pelo método teste ultravioleta enzimático e cinético, respectivamente, em cada uma das etapas. A performance correspondeu à rotação máxima por minuto (RPM) da Air Bike. Participaram do estudo sete ciclistas, com média de idade de 31,14 ± 3,71 anos. O lactato e a CPK apresentaram significância entre os momentos em todas as etapas avaliadas, porém as suplementações comparadas entre si não apresentaram diferença estatística. Não houve melhora da performance (p>0,05) com as utilizações de bicarbonato de sódio, beta alanina e suco de limão em ciclistas. Para os parâmetros avaliados, nenhum dos suplementos apresentou superioridade nas variáveis de tamponamento, dano muscular e performance no treinamento.


Some supplements exert buffering activity and have been recognized for their anaerobic contribution to high-intensity exercise, delaying peripheral muscle fatigue and thus enhancing sports performance. The aim of this study was to compare the ergogenic benefit in muscle buffering and damage of beta alanine, sodium bicarbonate and lemon juice supplements through the measurement of blood lactate and creatine phosphokinase (CPK) and on the performance of cyclists submitted to high intensity anaerobic exercise. Cross-sectional study, carried out in 4 stages, with male cyclists. Supplementation was 6 g beta alanine, 0.2 g/kg of sodium bicarbonate and 30 mL of lemon juice. Blood lactate and creatine phosphokinase enzyme were measured by the enzymatic and kinetic ultraviolet test method, respectively, in each of the steps. Performance corresponded to the maximum rotation per minute (RPM) of the Air Bike. Seven cyclists participated in the study, with a mean age of 31.14 ± 3.71 years. Lactate and CPK presented significance between the moments in all the evaluated stages, however the supplements compared to each other showed no statistical difference. There was no performance improvement (p>0.05) with the use of sodium bicarbonate, beta alanine and lemon juice in cyclists. For the parameters evaluated, none of the supplements showed superiority in the variables of buffering, muscle damage and training performance.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Padrões de Referência , beta-Alanina , Bicarbonato de Sódio , Fadiga Muscular , Ácido Láctico , Creatina Quinase , Alanina , Enzimas
2.
J. bras. pneumol ; 48(1): e20210393, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1360541

RESUMO

ABSTRACT Objective: Studies in the literature regarding the use of remdesivir to treat COVID-19 patients have shown conflicting results. This study sought to answer questions related to the use of remdesivir for the treatment of patients hospitalized with moderate to severe COVID-19. Methods: This was a systematic review and meta-analysis including phase 3 randomized clinical trials (RCTs) and observational cohort studies selected from various databases, comparing patients hospitalized with moderate to severe COVID-19 receiving remdesivir and controls. Results: A total of 207 studies were retrieved, 9 of which met the eligibility criteria and were included in the study. The meta-analysis using RCTs alone showed no statistically significant differences regarding mortality or use of mechanical ventilation/extracorporeal membrane oxygenation between remdesivir and control groups, and the quality of evidence was moderate and low, respectively. The use of remdesivir increased the recovery rate by 6% (95% CI, 3-9); p = 0.004) and the clinical improvement rate by 7% (95% CI, 1-14); p = 0.02). Additionally, no significant differences in mortality were found between remdesivir and control groups when the meta-analysis used observational cohort studies alone (risk difference = −0.01 (95% CI, −0.02 to 0.01; p = 0.32), the quality of evidence being moderate, and the risk of adverse events was 4% ([95% CI, −0.08 to 0.01]; p = 0.09). Conclusions: The use of remdesivir for the treatment of patients with moderate to severe COVID-19 had no significant impact on clinically important outcomes.


RESUMO Objetivo: Estudos na literatura sobre o uso de remdesivir no tratamento de pacientes com COVID-19 têm apresentado resultados divergentes. O objetivo deste estudo foi responder a perguntas a respeito do uso de remdesivir no tratamento de pacientes hospitalizados com COVID-19 moderada a grave. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos controlados randomizados (ECR) de fase 3 e estudos observacionais de coorte recuperados de diversos bancos de dados, comparando pacientes hospitalizados com COVID-19 moderada a grave recebendo remdesivir a controles. Resultados: Foram recuperados 207 estudos, dos quais 9 preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos no estudo. A meta-análise somente dos ECR não mostrou diferenças estatisticamente significativas entre os grupos remdesivir e controle quanto à mortalidade ou ao uso de ventilação mecânica/oxigenação por membrana extracorpórea, e a qualidade das evidências foi moderada e baixa, respectivamente. O uso de remdesivir aumentou a taxa de recuperação em 6% (IC95%: 3-9; p = 0,004) e a taxa de melhora clínica em 7% (IC95%: 1-14; p = 0,02). Além disso, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos remdesivir e controle quanto à mortalidade quando a meta-análise concentrou-se apenas nos estudos observacionais de coorte [diferença de risco = −0,01 (IC95%: −0,02 a 0,01); p = 0,32; qualidade das evidências: moderada], e o risco de eventos adversos foi de 4% (IC95%: −0,08 a 0,01; p = 0,09). Conclusões: O uso de remdesivir no tratamento de pacientes com COVID-19 moderada a grave não teve impacto significativo em desfechos clinicamente importantes.


Assuntos
Humanos , COVID-19/tratamento farmacológico , Antivirais/uso terapêutico , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Resultado do Tratamento , Alanina/análogos & derivados , Estudos Observacionais como Assunto , SARS-CoV-2
3.
Rev. chil. enferm. respir ; 37(2): 139-148, jun. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1388143

RESUMO

Resumen Desde la notificación de la pandemia por SARS-CoV-2, agente patógeno responsable del COVID-19, muchos de los tratamientos dirigidos a su manejo han estado sometidos a estudios de manera constante, con el fin de comprobar su eficacia y seguridad. El conocimiento de su virología y etiopatogenia posibilitaría objetivar los pasos moleculares específicos que puedan ser blancos terapéuticos de variados fármacos actualmente disponibles. Esta experiencia proviene principalmente de las infecciones por SARS-CoV y MERS-CoV, con resultados variados 'in vitro' en el SARS-CoV-2, sin evidencia clínica que demuestre efectividad y seguridad de dichos tratamientos. A la fecha, no se ha podido concretar con claridad un esquema de tratamiento específico, debido a que la evidencia surgida ha puesto en jaque cada uno de los fármacos propuestos. Esto ha motivado a continuar en la búsqueda de una estrategia efectiva que permita manejar esta pandemia con la seguridad y eficacia necesaria para que el beneficio terapéutico esté por sobre los posibles efectos adversos que estos esquemas farmacológicos pudiesen presentar. La siguiente revisión pretende mostrar la evidencia disponible a la fecha, definiendo la actividad de cada fármaco en función de su mecanismo de acción.


Since the beginning of the pandemic by SARS-CoV-2, the pathogen responsible for COVID-19, many of the therapeutic options for its management have been under constant revision, in order to verify their safety and efficiency. Knowledge of the viral structure and pathogenesis make it possible to determine the molecular pathways that may be targeted with current available drugs. The experience with these drugs comes mainly from infections caused by SARS-CoV and MERS-CoV, in vitro studies with SARS-CoV-2 that yield variable results, and clinical experience that does not ensure effectiveness and safety of such drugs. To date, it has not been possible to elucidate a specific treatment scheme, because of the constant release of evidence that challenges the usefulness of the proposed drugs. This has motived us to continue seeking for an effective strategy that allows to manage this pandemic in a safe and efficient manner, so that therapeutic benefit surpasses the related adverse drug reactions that can occur. The following review aims to showcase the evidence available to date by defining the activity of each drug based on its mechanism of action.


Assuntos
Humanos , Antivirais/administração & dosagem , SARS-CoV-2/efeitos dos fármacos , COVID-19/tratamento farmacológico , Plasma , Ivermectina/administração & dosagem , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Cloroquina/administração & dosagem , Interleucina-6/antagonistas & inibidores , Interleucina-1/antagonistas & inibidores , Interferon beta/administração & dosagem , Corticosteroides/administração & dosagem , Ritonavir/administração & dosagem , Alanina/análogos & derivados , Lopinavir/administração & dosagem , Anticoagulantes/administração & dosagem
4.
Buenos Aires; Comisión Nacional de Evaluación de Tecnologías de Salud; 19 Abril 2021. 17 p. (Informe de Evaluación de Tecnologías Sanitarias COVID N°01, 1).
Monografia em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA, BINACIS, ARGMSAL | ID: biblio-1178400

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El presente informe es producto del trabajo colaborativo de la Comisión Nacional de Evaluación de Tecnologías de Salud (CONETEC), dependiente del Ministerio de Salud de la Nación y creada por RM N° 623/2018. La CONETEC realiza evaluaciones y emite recomendaciones a la autoridad sanitaria sobre la incorporación, forma de uso, financiamiento y políticas de cobertura de las tecnologías sanitarias desde una perspectiva global del sistema de salud argentino. En sus evaluaciones y recomendaciones, la CONETEC tiene en cuenta criterios de calidad, seguridad, efectividad, eficiencia y equidad, evaluados bajo dimensiones éticas, médicas, económicas y sociales. Sus resultados son consensuados mediante discusiones públicas y ponderados a través de un marco de valor explícito, con la participación de todos los actores involucrados en el proceso de toma de decisiones en salud. Los informes y recomendaciones de esta comisión surgen de este proceso público, transparente y colaborativo, siendo de libre consulta y acceso para toda la sociedad. El objetivo del presente informe es evaluar parámetros de eficacia, seguridad y conveniencia de Remdesivir para el tratamiento de pacientes con COVID-19. OBJETIVO: El objetivo del presente informe es evaluar parámetros de eficacia, seguridad y conveniencia de Remdesivir para el tratamiento de pacientes con COVID-19. METODOLOGIA: Se realizó una evaluación de tecnología sanitaria, basada en evidencia proveniente de revisiones sistemáticas vivas y guías de práctica clínica de alta calidad metodológica para brindar parámetros actualizados y balanceados que sean de utilidad para la toma de decisiones en los diferentes niveles de gestión. RESULTADOS: Efectos en la Salud: Se identificaron tres revisiones sistemáticas que cumplen con los criterios de inclusión del presente informe. Las revisiones sistemáticas identificadas incluyeron 6 estudios aleatorizados para remdesivir en COVID-19 que aleatorizaron un total de 7797 pacientes. La mayoría de los estudios analizados incluyeron pacientes con enfermedad severa a crítica ya que la mortalidad promedio varió entre 8,3% y 12,6%. Uno de los estudios incluyó pacientes leves con una mortalidad del 2%. En relación con el desenlace mortalidad se postuló un posible efecto de subgrupo en el que remdesivir reduciría la mortalidad en pacientes con enfermedad menos severa mientras que no afectaría la mortalidad en pacientes con enfermedad más severa. Sin embargo, el análisis de credibilidad del efecto de subgrupo resultó moderado por lo que continúa siendo incierto si existe o no un efecto diferencial de remdesivir según la severidad de la enfermedad. CONCLUSIONES: El cuerpo de evidencia disponible hasta el momento muestra que remdesivir podría asociarse a beneficios modestos sin eventos adversos severos. La certeza en los efectos de remdesivir sobre la salud de pacientes con COVID-19 es baja. Remdesivir no se encuentra disponible en Argentina. La dificultad para su adquisición en el país y el elevado costo comparativo de esta intervención podría afectar la distribución equitativa de la misma y su disponibilidad en un contexto de alta demanda. Las guías de práctica clínica identificadas entregan recomendaciones condicionales pero discordantes en cuanto a su dirección.


Assuntos
Humanos , Antivirais/uso terapêutico , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Alanina/análogos & derivados , COVID-19/tratamento farmacológico , Índice de Gravidade de Doença , Análise Custo-Benefício , Índice Terapêutico
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(10): e00077721, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1345618

RESUMO

Abstract: The U.S. Food and Drug Administration (FDA) has stated that the prescription of remdesivir should be cautious for patients with estimated glomerular filtration rate (eGFR) < 30 and some studies reported risk of adverse renal events. The available information on the renal safety profile for remdesivir is limited, thus we analyzed the renal and urinary adverse reactions attributed to remdesivir reported in a large open pharmacovigilance database. We obtained reports of remdesivir and other drugs used to treat COVID-19 (tocilizumab, hydroxychloroquine, lopinavir/ritonavir) registered by September 30 2020, from the U.S. Food and Drug Administration Adverse Event Reporting System (FAERS). We analyzed the reporting odds ratios (RORs) for reports of adverse renal and urinary events for remdesivir and other drugs. We found 2,922 reports with remdesivir registered in FAERS for COVID-19. Among these, 493 renal and urinary adverse effects (16.9%) were reported. The most frequent events were acute kidney injury (338; 11.6%), renal impairment (86; 2.9%), and renal failure (53; 1.8%). Versus hydroxychloroquine, lopinavir/ritonavir, or tocilizumab, the use of remdesivir was associated with an increased chance of reporting renal and urinary disorders regardless of gender and age of patients (2.53; 95%CI: 2.10-3.06). The ROR remained significant when we restricted the analysis to hydroxychloroquine (4.31; 95%CI: 3.25-5.71) or tocilizumab (3.92; 95%CI: 2.51-6.12). Our results reinforce this already reported signal, emphasizing that it could be extremely useful for health professionals who prescribe this new antiviral to treat COVID-19, mainly knowing its low efficacy.


Resumo: De acordo com a Agência de Controle de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), a prescrição do remdesivir deve ser feita com cautela em pacientes com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) < 30, sendo que diversos estudos relatam risco de eventos adversos renais. São limitados os dados disponíveis sobre o perfil de segurança renal do remdesivir. Assim, analisamos as reações adversas renais e urinárias atribuídas ao remdesivir e notificadas em um grande base de dados abertos de farmacovigilância. Obtivemos notificações sobre remdesivir e outros medicamentos usados para tratar a COVID-19 (tocilizumabe, hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir) registradas até 30 de setembro de 2020 do Sistema de Notificação de Eventos Adversos da FDA (FAERS). Analisamos as razões de chances de notificação (RORs) para notificações de eventos adversos renais e urinários referentes ao remdesivir e outros medicamentos. Encontramos 2.922 notificações sobre remdesivir registradas no FAERS para COVID-19. Entre esses casos, foram notificados 493 efeitos adversos renais e urinários (16,9%). Os eventos mais frequentes foram lesão renal aguda (338; 11,6%), comprometimento renal (86; 2,9%) e insuficiência renal (53; 1,8%). Comparado com a hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir ou tocilizumabe, o uso do remdesivir esteve associado com um aumento das chances de notificação de transtornos renais e urinários, independentemente do sexo e idade dos pacientes (2,53; IC95%: 2,10-3,06). A ROR permaneceu significativo quando limitamos a análise à hidroxicloroquina (4,31; IC95%: 3,25-5,71) ou ao tocilizumabe (3,92; IC95%: 2,51-6,12). Nossos resultados corroboram outros estudos e destacam a utilidade para profissionais da saúde que usam esse novo antiviral para tratar a COVID-19, sobretudo em função de sua baixa eficácia.


Resumen: La Agencia Americana de Control de Alimentos y Medicamentos (FDA) ha destacado que la prescripción de remdesivir debe ser prudente con pacientes con tasa de filtración glomerular estimada (TGFe) < 30; además, algunos estudios informaron del riesgo de reacciones adversas renales. La información disponible sobre el perfil de seguridad renal, en el caso del remdesivir, es limitada. Por ello, analizamos las reacciones adversas renales y urinarias atribuidas al remdesivir e notificadas en una extensa base de datos abierta de farmacovigilancia. Obtuvimos las notificaciones de remdesivir y otros medicamentos usados para tratar la COVID-19 (tocilizumab, hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir) registrados el 30 de septiembre de 2020 por el Sistema de Notificación de Eventos Adversos de la FDA (FAERS). Analizamos las odds ratios informadas (RORs) en el caso de informes de eventos adversos renales y urinarios adversos relacionados con el remdesivir y otros medicamentos. En el FAERS, encontramos 2.922 notificaciones de remdesivir registradas como medicament sospechoso usado en COVID-19. De estos, habían 493 con efectos renales y urinarios adversos (16,9%). Los efectos adversos más frecuentes fueron lesiones renales agudas (338; 11,6%), insuficiencia renal (86; 2,9%), y fallo renal (53; 1,8%). Frente a hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir, o tocilizumab, el uso de remdesivir se asoció con un riesgo mayor de notificar alteraciones renales y urinarios, independientemente del género y edad de los pacientes (2,53; IC95%: 2,10-3,06). La ROR permaneció significativo al restringir el análisis a la hidroxicloroquina (4,31; IC95%: 3,25-5,71) o tocilizumab (3,92; IC95%: 2,51-6,12). Nuestros resultados corroboran datos previos, algo que podría ser extremadamente útil para los profesionales de la salud que decidan usar este nuevo antiviral para tratar la COVID-19, sobre todo conociendo su baja eficacia.


Assuntos
Humanos , Farmacovigilância , COVID-19/tratamento farmacológico , Brasil , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Sistemas de Notificação de Reações Adversas a Medicamentos , Alanina/análogos & derivados , SARS-CoV-2 , Rim
6.
Medwave ; 20(11)dic. 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1146025

RESUMO

OBJETIVO: Esta revisión sistemática viva tiene como objetivo entregar un resumen oportuno, riguroso y continuamente actualizado de la evidencia disponible sobre los efectos de remdesivir en pacientes con COVID-19. MÉTODOS: Se buscaron ensayos aleatorios que evaluaran el uso de remdesivir versus placebo o ningún tratamiento en pacientes con COVID-19. Se realizó una búsqueda en la plataforma L·OVE COVID-19 (Living OVerview of Evidence), un sistema que mantiene búsquedas regulares en bases de datos, registros de ensayos, servidores preprint y sitios web relevantes en COVID-19. Todas las búsquedas fueron realizadas hasta el 25 de agosto de 2020. No se aplicaron restricciones de fecha ni de idioma. Dos revisores evaluaron de forma independiente los artículos potencialmente elegibles, de acuerdo con criterios de selección predefinidos, y extrajeron los datos mediante un formulario estandarizado. Los resultados fueron combinados mediante un metanálisis utilizando modelos de efectos aleatorios y evaluamos la certeza de la evidencia utilizando el método GRADE. Una versión viva de esta revisión estará abiertamente disponible durante la pandemia de COVID-19. RESULTADOS: La búsqueda inicial arrojó 574 referencias. Finalmente, identificamos 3 ensayos aleatorios, que evaluaban el uso de remdesivir adicionado al tratamiento estándar versus tratamiento estándar. La evidencia es muy incierta acerca del efecto del remdesivir sobre la mortalidad (RR 0,7; IC del 95%: 0,46 a 1,05; certeza de la evidencia muy baja) y la necesidad de ventilación mecánica invasiva (RR 0,69; IC del 95%: 0,39 a 1,24; certeza de evidencia muy baja). Por otro lado, es probable que el uso de remdesivir produzca un aumento en la incidencia de efectos adversos en pacientes con COVID-19 (RR 1,29; IC del 95%: 0,58 a 2,84; evidencia de certeza moderada). CONCLUSIONES: La evidencia disponible sobre el papel del remdesivir en el tratamiento de pacientes con COVID-19 es insuficiente en relación a los desenlaces críticos para tomar decisiones, por lo que no es posible realizar un correcto balance entre los beneficios potenciales, los efectos adversos y los costos.


OBJECTIVE: Provide a timely, rigorous and continuously updated summary of the evidence on the role of remdesivir in the treatment of patients with COVID-19. METHODS: Eligible studies were randomized trials evaluating the effect of remdesivir versus placebo or no treatment. We conducted searches in the special L·OVE (Living OVerview of Evidence) platform for COVID-19, a system that performs regular searches in databases, trial registries, preprint servers and websites relevant to COVID-19. All the searches covered the period until 25 August 2020. No date or language restrictions were applied. Two reviewers independently evaluated potentially eligible studies according to predefined selection criteria, and extracted data on study characteristics, methods, outcomes, and risk of bias, using a predesigned, standardized form. We performed meta-analyses using random-effect models and assessed overall certainty in evidence using the GRADE approach. A living, web-based version of this review will be openly available during the COVID-19 pandemic. RESULTS: Our search strategy yielded 574 references. Finally, we included three randomized trials evaluating remdesivir in addition to standard care versus standard care alone. The evidence is very uncertain about the effect of remdesivir on mortality (RR 0.7, 95% CI 0.46 to 1.05; very low certainty evidence) and the need for invasive mechanical ventilation (RR 0.69, 95% CI 0.39 to 1.24; very low certainty evidence). On the other hand, remdesivir likely results in a large increase in the incidence of adverse effects in patients with COVID-19 (RR 1.29, 95% CI 0.58 to 2.84; moderate certainty evidence). CONCLUSIONS: The evidence is insufficient for the outcomes critical for making decisions on the role of remdesivir in the treatment of patients with COVID-19, so it is impossible to balance potential benefits, if there are any, with the adverse effects and costs.


Assuntos
Humanos , Antivirais/uso terapêutico , Pneumonia Viral/tratamento farmacológico , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Infecções por Coronavirus/tratamento farmacológico , Alanina/análogos & derivados , Antivirais/efeitos adversos , Pneumonia Viral/mortalidade , Respiração Artificial/estatística & dados numéricos , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Monofosfato de Adenosina/efeitos adversos , Monofosfato de Adenosina/uso terapêutico , Resultado do Tratamento , Infecções por Coronavirus/mortalidade , Alanina/efeitos adversos , Alanina/uso terapêutico
7.
Buenos Aires; IECS; 20 nov. 2020.
Não convencional em Espanhol | BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-1140947

RESUMO

CONTEXTO CLÍNICO: La Enfermedad por el Coronavirus 2019 (COVID­19, por su sigla en inglés Coronavirus Disease 2019) es una enfermedad respiratoria de humanos producida por un nuevo coronavirus identificado con la sigla SARS-CoV-2. El 11 de marzo de 2020 la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaro la COVID-19 como uma pandemia.2 Desde ese momento Desde ese momento hasta el 10 de Noviembre, su circulación se há reportado en más de 200 países reportándose más de 14.300.000 casos activos a la fecha y más de 37.834.00 casos cerrados de los cuales el 3% de estos murió (1.284.690 casos). El período de incubación de la infección es de 2 a 14 días. La mayor parte de los contagios se producen persona a persona, siendo altamente transmisible. La clínica varía desde casos asintomáticos a cuadros febriles con tos y dificultad respiratoria, neumonía y distrés respiratorio. También puede acompañarse de alteraciones gastrointestinales. En los casos con mal pronóstico, el paciente presenta un importante deterioro respiratorio en 4-8 días. Las imágenes radiológicas muestran generalmente neumonía focal o generalizada semejante al síndrome de distress respiratorio agudo. La mayoría de los casos graves requieren ingresso hospitalario, siendo mayoritariamente casos primarios en pacientes de edad avanzada y com comorbilidades (diabetes, enfermedad crónica renal, hipertensión, enfermedad cardiaca y enfermedad pulmonar crónica). La tasa media de letalidad de los pacientes ingresados a UTI es cercana al 49%, siendo los valores más elevados en pacientes masculinos de más de 50 años com comorbilidades múltiples. Actualmente el tratamiento de la COVID­19 es sintomático y de sostén no existiendo hasta el momento tratamiento farmacológico específico curativo. Debido a que mediante estudios in vitro se demostró que el remdesivir, un fármaco antiviral, inhibe la replicación viral del SARS-CoV-2 en células cultivadas, ratones y modelos de primates no humanos, se postuló el uso de remdesivir para el tratamiento de la infección por COVID­19. TECNOLOGÍA: Remdesivir (GS-5734) es un profármaco análogo de la adenosina que compite preferentemente por el ATP viral y se incorpora como falso nucleósido a la nueva cadena del ARN viral. Al incorporarse a las cadenas de ARN virales durante su replicación da como resultado la terminación prematura de la misma. La dosis de inicio recomendada es de 200 mg administrada de manera endovenosa el primer día, seguido de 100mg una vez al día durante 9 días. OBJETIVO: El objetivo del presente informe es evaluar la evidencia disponible acerca de la eficacia, seguridad y aspectos relacionados a las políticas de cobertura del uso de remdesivir para el tratamiento de la COVID­19. MÉTODOS: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas, en buscadores genéricos de internet, y financiadores de salud. Se priorizó la inclusión de revisiones sistemáticas (RS), ensayos clínicos controlados aleatorizados (ECAs), evaluaciones de tecnologías sanitarias (ETS), evaluaciones económicas, guías de práctica clínica (GPC) y políticas de cobertura de diferentes sistemas de salud. RESULTADOS: Se incluyeron dos revisiones sistemáticas, una con meta-análisis, cuatro ECAs, un estúdio observacional, y ocho recomendaciones sobre el tratamiento con remdesivir en pacientes com diagnóstico de COVID­19. CONCLUSIONES: Evidencia de baja calidad sugiere que el uso de remdesivir podría disminuirla mortalidad en pacientes con COVID-19, aunque la imprecisión de los resultados no permite formular conclusiones definitivas. Evidencia de moderada calidad sugiere que reduciría el tiempo a la mejoría clínica. Evidencia de baja calidad sugiere que la administración de 5 días versus 10 días podría generar mejorías en la mortalidad y tasa de recuperación. El Instituto Nacional de los Estados Unidos y la Sociedad Estadounidense de Enfermedades Infecciosas sugieren su utilización en pacientes con COVID-19 internados con requerimiento de oxígeno suplementario. Guías de práctica clínica y sociedades internacionales, organismos gubernamentales o consensos de expertos como el Instituto Nacional de Salud y Cuidados de Excelencia del Reino Unido, el Grupo Colaborativo Internacional para el tratamiento de la sepsis y el shock septicémico, entre otras; no recomiendan su utilización fuera de estudios de investigación a la espera de los resultados finales de múltiples ensayos clínicos aleatorizados que se encuentran em curso. La Organización Mundial de la Salud no recomienda su uso en base a la falta de evidencia em cuanto a sus beneficios. No se encontraron estudios de costo-efectividad o de impacto presupuestario en Latinoamérica.


Assuntos
Humanos , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Alanina/análogos & derivados , COVID-19/tratamento farmacológico , Índice de Gravidade de Doença , Análise Custo-Benefício , Índice Terapêutico
8.
Lima; Instituto Nacional de Salud; jun. 2020.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1116144

RESUMO

ANTECEDENTES: La enfermedad por el coronavirus 2019 (COVID-19), causada por el coronavirus 2 del Síndrome respiratorio agudo grave ó SARS-CoV-2 fue inicialmente reportada en Wuhan, China en diciembre de 2019. Alrededor de un 15% de los infectados desarrollará neumonía severa requiriendo soporte de oxígeno y un 5% adicional progresará a un estado crítico con insuficiencia respiratoria aguda hipoxémica, síndrome de distrés respiratorio agudo y falla multiorgánica que requerirá soporte ventilatorio. Remdesivir es un fármaco con actividad antiviral in vitro e in vivo para virus ARN, entre ellos SARS-CoV-2. En base a los resultados preclínicos, se iniciaron varios ensayos clínicos y algunos resultados iniciales han sido reportados. A la fecha, ha recibido la autorización para uso de Emergencia en COVID-19 severo en países como Estados Unidos, Japón y Corea del Sur. El presente documento representa la actualización de una revisión previa, para identificar nueva evidencia disponible sobre la efectividad y seguridad de Remdesivir. OBJETIVO: El objetivo de la revisión es identificar la evidencia disponible sobre la efectividad y seguridad de Remdesivir en el tratamiento de COVID-19. METODOLOGÍA: La pregunta abordada en la revisión fue: En pacientes con infección confirmada por SARS-CoV-2, ¿el uso de Remdesivir es efectivo y seguro?. Se consideró incluir estudios controlados y revisiones sistemáticas de este tipo de estudios. Para ello, se actualizó la búsqueda sistemática en las bases de datos MEDLINE (vía PubMed), Biblioteca Cochrane, Registro de estudios COVID-19 de Cochrane, Google Scholar, OMS y OPS y medRxiv, desde el 23 de abril de 2020 (última fecha de búsqueda de la Revisión Rápida No07-2020) hasta el 03 de junio de 2020. Según fuera aplicable, se evaluó el riesgo de sesgo y la calidad de la evidencia identificada. RESULTADOS: Se identificaron 4 estudios, dos ensayos clínicos aleatorios compararon el uso de Remdesivir versus placebo, un ensayo clínico evaluó la administración de Remdesivir por 5 días frente a 10 días de tratamiento y una revisión sistemática que incluyó a estos 3 estudios. La población incluida correspondió a pacientes con COVID-19 severo. La mediana del tiempo transcurrido entre el inicio de los síntomas hasta el inicio del tratamiento o la randomización osciló entre 8 a 11 días. Los ensayos clínicos tuvieron riesgo de sesgo bajo a alto. La revisión sistemática fue calificada con certeza general Baja. No se observó un efecto benéfico de Remdesivir respecto a desenlaces de eficacia como mortalidad, duración de ventilación mecánica invasiva, duración del soporte de oxígeno ni duración de la hospitalización. Los resultados de dos estudios fueron divergentes respecto a la mejoría /recuperación clínica. Remdesivir no se asoció a un incremento de eventos adversos, eventos adversos grado 3 o 4. La frecuencia de eventos adversos serios fue menor el grupo que recibió Remdesivir. Un ensayo clínico no mostró diferencias entre administrar Remdesivir por 5 días versus 10 días, en los desenlaces de eficacia evaluados. CONCLUSIONES: No se evidenció un beneficio con el uso de Remdesivir en los desenlaces de mortalidad, duración de ventilación mecánica invasiva, duración del soporte de oxígeno ni duración de la hospitalización. Los resultados de dos estudios fueron divergentes respecto a la mejoría /recuperación clínica. Remdesivir no se asoció a un incremento de eventos adversos, eventos adversos grado 3 o 4. La frecuencia de eventos adversos serios fue menor el grupo que recibió Remdesivir. La certeza de la evidencia fue Baja a Moderada. Un ensayo clínico no mostró diferencias entre administrar Remdesivir por 5 días versus 10 días, en los desenlaces de eficacia evaluados.(AU)


Assuntos
Antivirais/uso terapêutico , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Alanina/análogos & derivados , COVID-19/tratamento farmacológico , Índice de Gravidade de Doença , Análise Custo-Benefício , Índice Terapêutico
9.
Buenos Aires; s.n; 12 jun. 2020.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1116426

RESUMO

CONTEXTO CLÍNICO: La Enfermedad por el Coronavirus 2019 (COVID­19, por su sigla en inglés Coronavirus Disease 2019) es una enfermedad respiratoria de humanos producida por un nuevo coronavirus identificado con la sigla SARS-CoV-2.(1) El 11 de marzo de 2020 la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaro la COVID-19 como una pandemia. Desde ese momento hasta este 01 de junio se han reportado más de 60.040.609 casos y la muerte de 370.657 personas. (2) El período de incubación de la infección es de 2 a 14 días. La mayor parte de los contagios se producen persona a persona, siendo altamente transmisible.(3) La clínica varía desde casos asintomáticos a cuadros febriles con tos y dificultad respiratoria, neumonía y distrés respiratorio. También puede acompañarse de alteraciones gastrointestinales. (3) En los casos con mal pronóstico, el paciente presenta un importante deterioro respiratorio en 4-8 días. Las imágenes radiológicas muestran generalmente neumonía focal o generalizada semejante al síndrome de distress respiratorio agudo. (3) La mayoría de los casos graves requieren ingreso hospitalario, siendo mayoritariamente casos primarios en pacientes de edad avanzada y con comorbilidades (diabetes, enfermedad crónica renal, hipertensión, enfermedad cardiaca y enfermedad pulmonar crónica). La tasa media de letalidad de los pacientes ingresados a UTI es cercana al 49%, siendo los valores más elevados en pacientes masculinos de más de 50 años con comorbilidades múltiples. (3) Actualmente el tratamiento de la COVID­19 es sintomático y de sostén no existiendo hasta el momento tratamiento farmacológico específico curativo. Recientemente se demostró que el remdesivir, un fármaco antiviral, ha demostrado inhibir la replicación viral del SARS-CoV-2 en células cultivadas, ratones y modelos de primates no humanos.(4) Se postula que el uso de remdesivir para el tratamiento de la COVID­19. TECNOLOGÍA: Remdesivir (GS-5734) es un profármaco análogo de la adenosina que compite preferentemente por el ATP viral y se incorpora como falso nucleósido a la nueva cadena del ARN viral.(1) Al incorporarse a las cadenas de ARN virales durante su replicación da como resultado la terminación prematura de la misma. La dosis de inicio recomendada es de 200 mg administrada de manera endovenosa el primer día, seguido de 100mg una vez al día durante 9 días. OBJETIVO: El objetivo del presente informe es evaluar la evidencia disponible acerca de la eficacia, seguridad y aspectos relacionados a las políticas de cobertura del uso de remdesivir para el tratamiento de la COVID­19. MÉTODOS: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas, en buscadores genéricos de internet, y financiadores de salud. Se priorizó la inclusión de revisiones sistemáticas (RS), ensayos clínicos controlados aleatorizados (ECAs), evaluaciones de tecnologías sanitarias (ETS), evaluaciones económicas, guías de práctica clínica (GPC) y políticas de cobertura de diferentes sistemas de salud. RESULTADOS: Se incluyeron una revisión sistemática con meta-análisis, tres ECAs, un estudio observacional, y nueve GPC sobre el tratamiento de pacientes con diagnóstico de COVID­19. CONCLUSIONES: Evidencia de baja calidad sugiere que el uso de remdesivir podría disminuir la mortalidad en pacientes con COVID-19, aunque la imprecisión de los resultados no permite formular conclusiones definitivas. Evidencia de moderada calidad sugiere que reduciría el tiempo a la mejoría clínica. Evidencia de moderada calidad no encontró diferencias entre una pauta de administración durante 10 versus 5 días al evaluar mortalidad y tasa de recuperación. El Instituto Nacional de los Estados Unidos y la Agencia Española de Medicamentos y Productos Sanitarios sugieren su utilización en pacientes con COVID-19 severa. El resto de las guías de práctica clínica, recomendaciones de las principales sociedades internacionales, organismos gubernamentales o consensos de expertos consultadas no recomiendan su utilización fuera de estudios de investigación a la espera de los resultados finales de múltiples ensayos clínicos aleatorizados que se encuentran en curso. No se encontraron estudios de costo-efectividad o de impacto presupuestario en Latinoamérica.


Assuntos
Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Alanina/análogos & derivados , COVID-19/tratamento farmacológico , Índice de Gravidade de Doença , Análise Custo-Benefício , Índice Terapêutico
10.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(6): 838-841, June 2020. graf
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, LILACS | ID: biblio-1136277

RESUMO

SUMMARY The etiological agent of COVID-19, which causes severe respiratory diseases such as pneumonia and pulmonary insufficiency, has been confirmed as a new coronavirus, now known as Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2). There is currently no authorized medication for the treatment of COVID-19. No vaccines have been authorized. Thus, this study aimed at conducting a review of the use of Remdesivir in patients with COVID-19. The following electronic databases were used MEDLINE, SCIELO, LILACS, and PUBMED. On May 1, Remdesivir received emergency use authorization from the Food and Drug Administration. Remdesivir is currently the most promising molecule in the treatment of COVID-19, taking into account its broad antiviral spectrum (considering the genetic sequences of the virus, it is expected to maintain activity against SARS-CoV-2). There is in vitro and in vivo information available for coronaviruses, as well as an extensive clinical safety database (from a clinical trial of the Ebola virus and in the context of the Monitored Emergency Use of Unregistered and Investigational Interventions - MEURI). Further studies are relevant as available data on the efficacy and safety of Remdesivir against SARS-nCoV-2 are limited.


RESUMO O agente etiológico da COVID-19, que causa doenças respiratórias graves, como pneumonia e insuficiência pulmonar, foi confirmado como um novo coronavírus, agora conhecido como coronavirus de síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2). Não existem atualmente medicamentos autorizados para o tratamento de COVID-19, nem estão também autorizadas quaisquer vacinas. Assim, o estudo teve como objetivo realizar uma revisão sobre a utilização de Remdesivir em pacientes com COVID-19. As seguintes bases de dados eletrônicas foram utilizadas MEDLINE, SCIELO, LILACS e PUBMED. Em primeiro de maio, o Redemsivir recebeu autorização de uso de emergência da Food and Drug Administration. Remdesivir é presentemente a molécula promissora no tratamento da COVID-19 tendo em conta o seu largo espetro antiviral (considerando as sequências genéticas do vírus, é expectável que mantenha atividade contra o SARS-CoV-2). A informação in vitro e in vivo está disponível para os coronavírus, assim como a extensiva base de dados de segurança clínica (proveniente de ensaio clínico do vírus Ebola e no contexto do Monitored Emergency Use of Unregistered and Investigational Interventions - MEURI). A realização de novos estudos torna-se relevantes uma vez que os dados disponíveis são limitados sobre eficácia e segurança do Remdesivir contra SARS-nCoV-2.


Assuntos
Humanos , Antivirais/uso terapêutico , Pneumonia Viral/tratamento farmacológico , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Infecções por Coronavirus/tratamento farmacológico , Alanina/análogos & derivados , Pandemias , Monofosfato de Adenosina/uso terapêutico , Infecções por Coronavirus , Alanina/uso terapêutico , Betacoronavirus
12.
Buenos Aires; IECS; 8 maio 2020.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1099569

RESUMO

CONTEXTO CLÍNICO: La Enfermedad por el Coronavirus 2019 (COVID­19, por su sigla en inglés Coronavirus Disease 2019) es una enfermedad respiratoria de humanos producida por un nuevo coronavirus identificado con la sigla SARS-CoV-2. El 11 de marzo de 2020 la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaro la COVID-19 como una pandemia. Desde ese momento hasta este 01 de abril su circulación se ha reportado en 205 países reportándose más de 800.000 casos y la muerte 40.000 personas. TECNOLOGÍA: Remdesivir (GS-5734) es un profármaco análogo de la adenosina que compite preferentemente por el ATP viral y se incorpora como falso nucleósido a la nueva cadena del ARN viral. Al incorporarse a las cadenas de ARN virales durante su replicación da como resultado la terminación prematura de la misma. La dosis de inicio recomendada es de 200 mg administrada de manera endovenosa el primer día, seguido de 100mg una vez al día durante 9 días. OBJETIVO: El objetivo del presente informe es evaluar la evidencia disponible acerca de la eficacia, seguridad y aspectos relacionados a las políticas de cobertura del uso de remdesivir para el tratamiento de la COVID­19. MÉTODOS: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas, en buscadores genéricos de internet, y financiadores de salud. Se priorizó la inclusión de revisiones sistemáticas (RS), ensayos clínicos controlados aleatorizados (ECAs), evaluaciones de tecnologías sanitarias (ETS), evaluaciones económicas, guías de práctica clínica (GPC) y políticas de cobertura de diferentes sistemas de salud. RESULTADOS: Se incluyeron un ECA, un estudio observacional, y nueve GPC sobre el tratamiento de pacientes con diagnóstico de COVID­19. CONCLUSIONES: Evidencia de baja calidad proveniente de un ensayo clínico aleatorizado, detenido prematuramente sugiere que el uso de remdesivir no estaría asociado a una disminución de la mortalidad, o del tiempo a la mejoría clínica en pacientes con COVID-19. Múltiples ensayos clínicos aleatorizados en pacientes con cuadros moderados o severos se encuentran en curso. Actualmente las principales guías de práctica clínica y recomendaciones de las principales sociedades internacionales, organismos gubernamentales o consensos de expertos no lo mencionan ni lo recomiendan para el tratamiento de estos pacientes, siendo su uso restringido a estudios de investigación. No se encontraron estudios de costo-efectividad o de impacto presupuestario en Latinoamérica.


Assuntos
Adenosina/análogos & derivados , Alanina/análogos & derivados , COVID-19/tratamento farmacológico , Índice de Gravidade de Doença , Análise Custo-Benefício , Índice Terapêutico
13.
s.l; Universidad Nacional de La Plata; 18 mayo 2020.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1096930

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El nuevo coronavirus SARS-CoV-2, ha desencadenado a fines de diciembre de 2019 una infección que se ha propagado a casi todos los países con una alta velocidad, produciendo una enfermedad denominada COVID-19. A partir de que la OMS la caracterizó como una pandemia1 en marzo de 2020, numerosos investigadores iniciaron el aislamiento del virus y la secuenciación de su genoma con la finalidad de que se pudiera identificar un tratamiento, desarrollar una vacuna, así como también pruebas de diagnóstico adecuadas. Como el proceso de desarrollo de un nuevo medicamento requiere demasiado tiempo, la primera alternativa que surgió fue la de aplicar "medicamentos convencionales para un nuevo uso", teniendo en cuenta su similitud con SARS-CoV y MERS-CoV. Se iniciaron así ensayos clínicos adaptativos para acelerar la evaluación de las terapias de COVID-19. Desde su origen en Wuhan, China, el SARS-CoV-2 se ha propagado rápidamente, alcanzando a nivel mundial 4.628.903 casos 2 y 312.009 (6,74%) muertes al 18 de mayo del 2020. 2En Argentina se registran hasta el momento 8.371 casos, con un 4,56 % de mortalidad (n=382).3 Alrededor del 80% de los pacientes presentan enfermedad leve/moderada, un 15% enfermedad grave y un 5% crítica.4 Probablemente exista un importante número de portadores asintomáticos en la población y, por lo tanto, la tasa de mortalidad podría estar sobreestimada. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda sistemática de información en Medline (a través de Pubmed), Cochrane, Tripdatabase, Epistemonikos, en buscadores generales de internet (Google), en la Base Regional de Informes de Evaluación de Tecnologías en Salud de las Américas (BRISA), en agencias reguladoras de medicamentos y en informes de evaluación de tecnologías sanitarias de la Red Argentina de Evaluación de Tecnologías Sanitarias (RedARETS). Se analizaron también las revisiones y o guías generadas por Ministerios de Salud de Argentina y de otros países de la Región, la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Organización Panamericana de la Salud (OPS) y agencias reguladoras internacionales. RESULTADOS: Al 8 de mayo, a partir de la búsqueda en las bases de datos de información biomédica utilizadas, fueron identificados 7 estudios primarios de investigación, y 17 revisiones. Considerando la búsqueda descripta en metodología, se identificaron 7 estudios preclínicos (2 referidos a COVID-19) 7 estudios clínicos (6 referidos a COVID-19) y 8 documentos técnicos (consensos, informaciones de agencias reguladoras, guías o informes rápidos), referidos al tema evaluado los que fueron analizados. De los trabajos identificados, 2 estudios clínicos, 2 revisiones y 2 informes de agencias reguladoras, contenían información relevante sobre efectos adversos. CONCLUSIONES: Hasta el momento, no existe información proveniente de estudios de calidad de evidencia alta, que permitan recomendar remdesivir para el tratamiento específico de pacientes con COVID-19. El uso de este medicamento puede ser recomendado solamente en el marco de ensayos clínicos autorizados en cada país, como los que están en marcha, que permitirán generar la mejor evidencia disponible para una toma de decisiones terapéuticas informada.


Assuntos
Humanos , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Alanina/análogos & derivados , COVID-19/tratamento farmacológico , Índice de Gravidade de Doença , Análise Custo-Benefício , Índice Terapêutico
14.
s.l; s.n; maio 2020. 14 p.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, BRISA/RedTESA, LILACS | ID: biblio-1096806

RESUMO

INTRODUÇÃO: O Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 (abreviado para SARSCoV-2, do inglês Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2), anteriormente conhecido como novo coronavírus (2019-nCoV), é um agente zoonótico recémemergente que surgiu em dezembro de 2019, em Wuhan, China. O referido vírus causa manifestações respiratórias, digestivas e sistêmicas, que se articulam na doença denominada COVID-19 (do inglês Coronavirus Disease 2019) (1). Ainda não há informações robustas sobre a história natural da doença, tampouco sobre as medidas de efetividade para manejo clínico dos casos de infecção pelo COVID19, restando ainda muitos detalhes a serem esclarecidos. No entanto, sabe-se que o vírus tem alta transmissibilidade e provoca uma síndrome respiratória aguda que varia de casos leves ­ cerca de 80% ­ a casos muito graves com insuficiência respiratória ­ entre 5% e 10% dos casos ­, requerendo tratamento especializado em unidades de terapia intensiva (UTI) (2). Sua letalidade varia, principalmente, conforme a faixa etária. TECNOLOGIA: O remdesivir (RDV) é um medicamento de atividade antiviral de amplo espectro contra vírus de ácido ribonucleico (ribonucleic acid, RNA), desenvolvido em 2017 como uma opção de tratamento compassivo para a infecção pelo vírus Ebola, e posteriormente testado para síndrome respiratória do Oriente Médio (cujo agente causador é denominado MERS-CoV, do inglês Middle East Respiratory Syndrome Coronavirus) e SARS-CoV (4). Seu mecanismo de ação parece interferir na síntese da RNA polimerase viral, causando atraso na terminação da cadeia e diminuição da produção de RNA viral. Cumpre ressaltar que, atualmente, o medicamento RDV ainda está em ensaios clínicos randomizados e foi aprovado para uso compassivo na Agência Europeia de Medicamentos (EMA, do inglês European Medicines Agency) e não possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Entretanto, tem sido descrito como a terapia mais promissora por ter uma potente atividade in vitro contra o SARSCoV-2. Nesse sentido, a Agência Norte-americana de Medicamentos e Alimentos (FDA, do inglês Food and Drug Administration) recomendou, por meio de uma carta, o uso emergencial do RDV, devido à publicação do Ensaio Clínico Randomizado (ECR) de Wang e col. (2020). OBJETIVO: O objetivo desta nota técnica é analisar as evidências científicas sobre a eficácia, efetividade e segurança do medicamento RDV para o tratamento de pacientes com COVID-19. METODOLOGIA: Foram realizadas buscas nas bases de dados Medline (via PubMed) e Embase, no banco de dados de publicações sobre COVID-19 da Organização Mundial de Saúde (OMS) e no MedRxiv (base pre-print de artigos na área de saúde) (11), com acesso em 20 de abril de 2020 e renovação das buscas em 05 de maio de 2020. A seleção dos estudos foi realizada em duas etapas. Na primeira etapa, foram avaliados os títulos e resumos das publicações identificadas por meio da estratégia de busca e pré-selecionadas as publicações potencialmente elegíveis (fases 1 e 2). Na segunda etapa (fase 3), foi realizada a avaliação do texto na íntegra das publicações préselecionadas para a confirmação da elegibilidade. O processo de seleção foi realizado por meio da plataforma Rayyan. A busca nas plataformas MEDLINE (via PubMed), Embase, MedRxiv e no banco de dados sobre a Covid-19 da OMS resultou em 369 publicações (83 no PubMed, 101 no Embase, 92 no banco da OMS e 93 no MedRxiv), sendo que 71 eram duplicadas. Foram lidos os títulos e resumos das 137 publicações (fase 1 e 2), três estudos foram submetidos à leitura completa (fase 3): uma série de casos com 12 pacientes, um estudo de coorte com de uso compassivo do medicamento em pacientes com Covid-19 e uma revisão sistemática (RS) que comparou o RDV em comparação a placebo, outro medicamento ativo, RDV em outras doses ou esquemas, ou melhor tratamento de suporte. CONCLUSÕES: O primeiro ECR do RDV em comparação ao placebo foi publicado recentemente, porém, o estudo com pacientes adultos internados no hospital por COVID-19 grave não demostrou resultados estatisticamente significantes para nenhum desfecho avaliado. No entanto, a FDA autorizou o uso do RDV de forma emergencial nos EUA. Os resultados dos estudos devem ser interpretados com cautela, pois nenhum deles foi conclusivo para demonstrar a eficácia, efetividade e segurança do RDV, principalmente em razão da pequena quantidade de pacientes incluídos e da ausência de grupo comparador nos estudos observacionais. No dia 23 de março de 2020, o diretor geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou a realização de um grande estudo clínico para testar medicamentos com atividade antiviral contra o SARS-CoV-2 (21). Esse estudo já possui registro de protocolo (NCT04321616) e se propõe a avaliar os medicamentos remdesivir, lopinavir/ritonavir, cloroquina/hidroxicloroquina e interferon beta. Portanto, é necessário e prudente aguardar os resultados de estudos que serão divulgados em um horizonte temporal próximo para estimar o real benefício dessa tecnologia no tratamento de pacientes com a COVID-19.


Assuntos
Humanos , Antivirais/uso terapêutico , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Alanina/análogos & derivados , COVID-19/tratamento farmacológico , Índice de Gravidade de Doença , Análise Custo-Benefício , Índice Terapêutico
15.
s.l; IETSI; 25 abr. 2020.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1096567

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Remdesivir (RDV) es un nucleótido que es metabolizado intracelularmente a un análogo de trifosfato de adenosina que inhibe a las polimerasas virales ARN y tiene actividad contra el virus del ébola y los coronavirus (SARS-CoV y MERS-CoV). El RDV esta siendo desarrollado por Gilead Sciences, Inc. (Gilead) y su formulación es de administracion intravenosa. El planteamiento del uso de RDV como tratamiento del COVID-19 está basada en su actividad en vitro (Wang 2020) y en estudios de modelos animales contra SARS-CoV (Sheahan 2017) y MERS-CoV (de Wit 2020). Los recientes resultados de una prueba in vitro realizado en el CDC de China en colaboración con Gilead mostró que RDV tiene actividad antiviral contra SARS-CoV-2 en células Vero (EC50=0.137 µM; datos preliminares) (Wang 2020). Estos resultados tomados en conjunto con la experiencia de uso en humanos infectados con ébola, han dado pie a la investigación de sus efectos en pacientes con COVID-19. MÉTODOS: Se realizó una busqueda de reportes, comunicaciones (pre proof, pre print), noticias acerca del uso remdesivir en el tratamiento del COVID-19 en los siguientes buscadores o paginas de internet: 1. Pubmed. 2. EMBASE. 3. Scopus. 4. Web of Science. 5. Cochrane. 6. www.medrxiv.org (pre-prints). 7. Google Scholar. 8. Twitter. RESULTADOS: Se identificó un reporte de casos publicado en una revista, cuatro estudios en fase de reclutamiento y uno culminado, pero sin publicación en una revista con revision por pares. CONCLUSIONES. El RDV es un nucleótido en investigación que ha mostrado tener una actividad in vitro en contra del SARS-CoV-2 y actividad in vivo (estudios en animales) contra SARS-CoV y MERS-CoV. Sin embargo, la experiencia clínica en pacientes con COVID-19 es aún anecdótica. A la fecha, solo se dispone de una serie de casos altamente seleccionada por el fabricante auspiciador del estudio, quien se encargó de recoger, analizar y escribir el manuscrito. En esta serie de casos, se observó que un poco menos de la mitad de los pacientes pudieron ser retirados de la ventilación invasiva y un poco menos de la mitad de los pacientes pudieron salir de alta. Sin embargo, una alta proporción de los pacientes que fueron dados de alta habían estado recibiendo oxígeno por vía no invasiva (es decir, no eran casos graves). Además, casi la cuarta parte (23%) de los pacientes padeció de un evento adverso serio. Recientemente, el NIH ha publicado una guía de tratamiento de pacientes con COVID19 en la que señala que debido a falta de información no puede emitir una recomendación a favor o en contra del uso de RDV. Múltiples ensayos clínicos que evaluaran el tratamiento de COVID 19 con RDV están en progreso, varios de los cuales son auspiciados por el fabricante, por lo que se espera que sus resultados informen sobre la eficacia y seguridad de este medicamento en este contexto clínico. Con todo ello, a juzgar por la evidencia científica al momento encontrada, no es posible sostener técnicamente una recomendación a favor del remdesivir para pacientes COVID-19 o subgrupos de los mismos. La comunidad médica y científica internacional se encuentran a la espera de la publicación formal de los ensayos clínicos actualmente en proceso para poder diferenciar los efectos clínicos que puedan atribuirse causalmente al uso de remdesivir, especialmente en lo referente a si los potenciales daños del uso de este medicamento son menores a los beneficios clínicamente relevantes desde la perspectiva del pacientes que pueda tener.


Assuntos
Humanos , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Alanina/análogos & derivados , COVID-19/tratamento farmacológico , Índice de Gravidade de Doença , Análise Custo-Benefício , Índice Terapêutico
16.
Evid. actual. práct. ambul ; 23(3): e002092, 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1120865
17.
São Paulo; s.n; s.n; 2020. 27 p. tab, graf.
Tese em Inglês | LILACS | ID: biblio-1361417

RESUMO

Fatigue is defined as the inability to maintain muscle power and strength, impairing performance. Nutritional interventions have been used to delay this phenomenon, such as glutamine and alanine supplementation. These amino acids might attenuate several causes of fatigue, since they are important energy substrates, transport ammonia avoiding the accumulation of this toxic metabolite and attenuate muscle damage and oxidative stress. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of glutamine and alanine supplementation on central and muscle fatigue parameters of rats submitted to resistance training (RT). Forty adult Wistar rats (60 days) were distributed into five groups: SED (sedentary, receiving water), CON (trained, receiving water), ALA, G+A and DIP (trained and supplemented with alanine, glutamine and alanine in their free form, and Lalanyl-L-glutamine, respectively). Trained groups underwent a ladder-climbing exercise, with progressive loads, for eight weeks. Supplements were diluted in water to a 4% concentration and offered ad libitum during the last 21 days of experiment. RT increased plasma glucose, the muscle concentrations of ammonia and glutathione (GSH) and the muscle damage parameters - plasma creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH), whereas decreased muscle glycogen. G+A supplementation prevented the increase of muscle ammonia by RT, while ALA and G+A administration reduced plasma CK and LDH, and DIP supplementation increased the muscle content of glycogen and LDH. Contrary to expectations, DIP administration increased central fatigue parameters, such as plasma concentration of free fatty acids (FFA), hypothalamic content of serotonin and serotonin/dopamine ratio. Despite these results, there was no difference between groups in the maximum carrying capacity (MCC) tests. In conclusion, supplementation with glutamine and alanine improves some fatigue parameters, but does not affect physical performance of rats submitted to RT


O termo fadiga é definido como a incapacidade de manutenção da força e da potência musculares, prejudicando a performance. Intervenções nutricionais têm sido utilizadas para retardar este fenômeno, como a suplementação com glutamina e alanina. Estes aminoácidos poderiam atenuar diversas causas de fadiga, pois são importantes substratos energéticos, carreiam amônia evitando o acúmulo deste metabólito tóxico e atenuam a lesão muscular e o estresse oxidativo. Logo, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da suplementação com glutamina e alanina sobre parâmetros de fadiga central e muscular em ratos submetidos ao treinamento resistido (TR). Foram utilizados 40 ratos Wistar adultos (60 dias de idade), distribuídos nos grupos: SED (não treinados, recebendo água), CON (treinados, recebendo água), ALA, G+A e DIP (treinados e suplementados com alanina, glutamina e alanina livres, e L-alanil-L-glutamina, respectivamente). Os grupos treinados realizaram um exercício de escalada em escada, com aumento progressivo de carga, durante oito semanas. A suplementação foi diluída a 4% em água e ofertada via oral, ad libitum, durante os últimos 21 dias de experimento. O TR aumentou a glicemia, as concentrações musculares de amônia e de glutationa (GSH) e os parâmetros de lesão muscular - creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH) no plasma, enquanto reduziu o glicogênio no músculo. A suplementação com G+A preveniu o aumento de amônia muscular promovido pelo TR, enquanto a administração de ALA e G+A reduziu as concentrações de CK e LDH no plasma, e a suplementação com DIP aumentou o conteúdo muscular de glicogênio e de LDH. Ao contrário do esperado, a administração de DIP aumentou parâmetros de fadiga central, como as concentrações plasmáticas de ácidos graxos livres, o conteúdo hipotalâmico de serotonina e a razão serotonina/dopamina. Apesar disso, não houve diferença entre os grupos nos testes de carga máxima. Em conclusão, a suplementação com glutamina e alanina melhora alguns parâmetros de fadiga, mas não afeta o desempenho físico em ratos submetidos ao TR


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Ratos , Suplementos Nutricionais/classificação , Alanina/antagonistas & inibidores , Fadiga/classificação , Glutamina/antagonistas & inibidores , Glicemia/imunologia , Água/farmacologia , Exercício Físico/fisiologia , Treinamento de Força/métodos , Desempenho Físico Funcional
18.
Medwave ; 20(7): e7998, 2020.
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS | ID: biblio-1122648

RESUMO

El síndrome respiratorio agudo grave coronavirus 2 (SARS-CoV-2) se ha diseminado rápidamente a lo largo del mundo causando una mortalidad significativa en pacientes de alto riesgo con manifestaciones severas. A la fecha, Remdesivir ha sido el único antiviral autorizado por la FDA para uso de emergencia. Una de las posibles complicaciones de esta infección es el desarrollo de tormenta de citoquinas, para la cual no existe un tratamiento óptimo. Presentamos el caso de un varón de 48 años sin antecedentes médicos que acudió al hospital con disnea, tos, fiebre subjetiva y diarrea durante 10 días. La reacción de cadena polimerasa nasofaríngea fue positiva para SARS-CoV-2. Su estado respiratorio empeoró rápidamente hasta el punto de requerir oxígeno suplementario a través cánula nasal de alto flujo con 80% de FiO2. La tomografía computarizada de tórax mostró opacidades confluyentes en vidrio esmerilado en los lóbulos superiores, acompañadas de opacidades irregulares alveolares en los lóbulos inferiores bilateralmente. Se inició terapia con hidroxicloroquina, la cual se cambió a Remdesivir cuando estuvo disponible. Luego se inició metilprednisolona como tratamiento de una posible tormenta de citoquinas. La oxigenación del paciente mejoró significativamente en los días posteriores y fue dado de alta sin requerir oxigeno adicional y saturando 96% en medio ambiente. Nuestro caso ilustra el papel de Remdesivir en el tratamiento de la neumonía grave por COVID-19. También observamos un posible beneficio clínico de los corticoides en tormenta de citoquinas. Se necesitan más estudios para evaluar la eficacia de esta estrategia terapéutica.


Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) has rapidly spread throughout the world causing significant mortality in high risk patients with severe manifestations. To date, Remdesivir has been the only antiviral authorized by FDA as therapy for emergency use. One of the potential complications of this infection is cytokine storm, which optimal treatment remains unknown. We present the case of a 48-year-old man with no past medical history who presented to the hospital with dyspnea, cough, subjective fever, and diarrhea for 10 days. Nasopharyngeal PCR was positive for SARS-CoV-2. His respiratory status rapidly worsened to the point of requiring supplemental oxygen by high flow nasal cannula with FiO2 of 80%. Chest computed tomography showed confluent ground glass opacities in upper lobes accompanied by patchy airspace opacities in lower lobes bilaterally. He was started on hydroxychloroquine, which was switched to Remdesivir when it became available. Then, methylprednisolone was initiated for suspected cytokine storm. The patient's oxygenation improved significantly over the following days and he was discharged home with no oxygen supplementation and saturating 96% on room air. Our case illustrates the role of Remdesivir for the treatment of severe COVID-19 pneumonia. We also observed a possible clinical benefit of corticosteroids in the context of suspected cytokine storm. Further studies are needed to evaluate this therapeutic strategy.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antivirais/uso terapêutico , Monofosfato de Adenosina/análogos & derivados , Alanina/análogos & derivados , COVID-19/tratamento farmacológico , Metilprednisolona/uso terapêutico , Monofosfato de Adenosina/uso terapêutico , Alanina/uso terapêutico , Pandemias , Síndrome da Liberação de Citocina/etiologia , Síndrome da Liberação de Citocina/tratamento farmacológico , COVID-19/complicações , COVID-19/diagnóstico , Glucocorticoides/uso terapêutico
20.
Electron. j. biotechnol ; 35: 10-17, sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1047827

RESUMO

Alanine mother liquor, a type of industrial waste from alanine fermentation, was used as a nitrogen source to produce docosahexaenoic acid (DHA) by Schizochytrium sp. B4D1. The results indicated that yeast extract could trigger the utilization of the alanine mother liquor. Additionally, the alanine can be quenched during the culture, which aids in DHA accumulation. The medium components were optimized via response surface methodology as follows: 99.98-g/L glucose, 0.05-g/L yeast extract and a 183.17 dilution factor of the alanine mother liquid (v/v, with an alanine content of 0.72 g/L) and 17.98% inoculum concentration (v/v). Finally, in a 50-mL shake-flask fermentation, the DHA yield was 2.29 g/L.


Assuntos
Ácidos Docosa-Hexaenoicos/biossíntese , Alanina/metabolismo , Estramenópilas/metabolismo , Leveduras , Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intercelular/isolamento & purificação , Alanina/análise , Fermentação , Glucose , Resíduos Industriais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...