Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 320
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(11): 683-688, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1529898

RESUMO

Abstract Objective It is well known that female infertility is multifactorial. Therefore, we aimed to compare the effects of thyroid dysfunction, vitamin deficiency, and microelement deficiency in fertile and infertile patients. Materials and Methods Between May 1st, 2017, and April 1st, 2019, we conducted a retrospective case-control study with of 380 infertile and 346 pregnant patients (who normally fertile and able to conceive spontaneously). The fertile patients were selected among those who got pregnant spontaneously without treatment, had a term birth, and did not have systemic or obstetric diseases. The levels of thyroid-stimulating hormone (TSH), triiodothyronine (T3), thyroxine (T4), anti-thyroid peroxidase (anti-TPO), vitamin D, vitamin B12, folic acid, ferritin, and zinc of both groups were compared. Results There was no difference between patients in the infertile and pregnant groups in terms of low normal and high serum T3 and T4 levels (p = 0.938; p > 0.05) respectively, nor in terms of normal and high anti-TPO levels (p = 0.182; p > 0.05) respectively. There was no significant difference regarding patients with low, insufficient, and sufficient vitamin D levels in the infertile and pregnant groups (p = 0.160; p >0.05) respectively. The levels of folic acid, ferritin, and zinc of the infertile group were significantly lower than those of the pregnant group. Conclusion The serum levels of folic acid, ferritin, and zinc in infertile patients presenting to our outpatient clinic were lower than those o the fertile patients.


Resumo Objetivo Sabe-se que a infertilidade feminina é multifatorial. Portanto, nosso objetivo foi comparar os efeitos da disfunção tireoidiana, deficiência de vitaminas e deficiência de microelementos em pacientes férteis e inférteis. Materiais e Métodos Entre 1° de maio de 2017 e 1° de abril de 2019, realizamos um estudo retrospectivo caso-controle com 380 pacientes inférteis e 346 grávidas (normalmente férteis e capazes de conceber espontaneamente). As pacientes férteis foram selecionadas entre aquelas que engravidaram espontaneamente sem tratamento, tiveram parto a termo e não apresentavam doenças sistêmicas ou obstétricas. Os níveis de hormônio estimulante da tireoide (TSH), triiodotironina (T3), tiroxina (T4), antitireoide peroxidase (anti-TPO), vitamina D, vitamina B12, ácido fólico, ferritina e zinco de ambos os grupos foram comparados. Resultados Não houve diferença entre as pacientes dos grupos inférteis e gestantes em relação aos níveis altos de sérumT3 e T4 normais baixos e altos (p = 0,938; p > 0,05), respectivamente nem aos níveis normais e altos de anti-TPO (p = 0,182; p > 0,05), respectivamente. Não houve diferença significativa em relação aos pacientes com níveis baixos, insuficientes e suficientes de vitamina D nos grupos inférteis e gestantes (p = 0,160; p > 0,05), respectivamente. Os níveis de ácido fólico, ferritina e zinco do grupo infértil foram significativamente menores do que os do grupo grávida. Conclusão Os níveis de sérum de ácido fólico, ferritina e zinco nas pacientes inférteis atendidas em nosso ambulatório foram menores do que nas pacientes férteis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Hormônios Tireóideos , Vitamina B 12 , Vitamina D , Zinco , Ferritinas , Ácido Fólico , Infertilidade Feminina
2.
Artigo em Inglês | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1551667

RESUMO

Introduction: Ferrokinetic alterations are associated with the worsening of cardiovascular diseases, their role being unknown in depth. Objective: To determine the association between ferrokinetic with acute myocardial infarction with and without ST elevation in patients with coronary disease. Methods: Analytical observational study in a sample of 72 patients who were admitted to a Coronary Care Unit of a fourth level Institution during the period from July 2017 to May 2018. The statistical association analysis was performed with the Chi-square test. Results: The main gender affected was male, in ages over 56 years. The main comorbidity was arterial hyperten-sion in 53.7% for ST-elevation infarction and in 74.2% for non-ST-elevation infarction. The prevalent ferrokinetic alteration was iron deficiency, in 36.6% of the patients with ST elevation and in 41.9% without ST elevation. Low hemoglobin levels were present on admission in 24.4% of patients with ST elevation and in 32.3% of those without ST elevation, associated with low hemoglobin values on day 7 of hospitalization. Deaths occurred in 2.77%, which presented low iron levels without anemia and infarction with ST elevation and shock. The gender variable presented a statistically significant association (p = 0.034) with the serum iron level. Conclusions: Iron deficiency is a very common disorder with a higher mortality rate, so these parameters should be evaluated in cardiovascular diseases


Introducción: Las alteraciones ferrocinéticas se asocian con un empeoramiento de las enfermedades cardiovasculares, pero se desconoce en profundidad su papel.Objetivo: Determinar la asociación entre la ferrocinética con el infarto agudo al miocardio con y sin elevación del segmento ST en pacientes con enfermedad coronaria. Métodos: Estudio observacional analítico en una muestra de 72 pacientes que ingresaron a una unidad de cuidados coronarios de una institución de cuarto nivel durante el lapso de julio de 2017 a mayo de 2018. El análisis de asociación estadística se realizó con la prueba de chi cuadrado. Resultados: El principal género afectado fue el masculino, en edades superiores a 56 años. La principal comorbilidad fue hipertensión arterial, en un 53,7 % para infarto con elevación del segmento ST, y en un 74,2 % para infarto sin elevación de dicho segmento. La alteración ferrocinética prevalente fue el déficit de hierro, en un 36,6 % de los pacientes con elevación del intervalo ST y en un 41,9 % sin elevación del segmento ST. Las concentraciones bajas de hemoglobina estuvieron presentes al ingreso en el 24,4 % de los pacientes con elevación del ST y en el 32,3 % de aquellos sin elevación del ST, aso-ciado con valores bajos de hemoglobina al séptimo día de hospitalización. Ocurrieron fallecimientos en el 2,77 %, con cantidades bajas de hierro sin anemia e infarto con elevación del segmento ST y choque. La variable género presentó asociación estadísticamente significativa (p = 0,034) con el nivel de hierro sérico. Conclusiones: La ferropenia es una alteración muy frecuente con una relación de mayor mortalidad, por lo que estos parámetros deberían evaluarse en enfermedades cardiovasculares


Introdução: Os distúrbios ferrocinéticos estão associados à piora da doença cardiovascular, mas seu papel é pouco conhecido. Objetivo: Determinar a associação entre a ferrocinética e o infarto agudo do miocárdio com e sem elevação do segmento ST em pacientes com doença cardíaca coronária. Métodos: Estudo observacional analítico em uma amostra de 72 pacientes admitidos em uma unidade de tratamento coronariano de uma instituição de quarto nível durante o período de julho de 2017 a maio de 2018. A análise de associação estatística foi realizada usando o teste do qui-quadrado. Resultados: O principal gênero afetado foi o masculino, com idade superior a 56 anos. A principal comorbidade foi a hipertensão, em 53,7% para infarto do miocárdio com elevação do segmento ST e 74,2% para infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST. O distúrbio ferrocinético preva-lente foi a deficiência de ferro em 36,6% dos pacientes com elevação do segmento ST e 41,9% sem elevação do segmento ST. Concentrações baixas de hemoglobina estavam presentes na admissão em 24,4% dos pacientes com elevação do segmento ST e em 32,3% daqueles sem elevação do segmento ST, associadas a valores baixos de hemoglobina ao sétimo dia de hospitalização. Ocorreram mortes em 2,77%, com baixo teor de ferro sem anemia e infarto com elevação do segmento ST e choque. O gênero foi associado de forma estatisticamente significativa (p = 0,034) ao nível de ferro sérico. Conclusões: A deficiência de ferro é um distúrbio muito comum com uma associação com o aumento da mortalidade, por tanto, esses parâmetros devem ser avaliados em doenças cardiovasculares


Assuntos
Infarto , Hemoglobinas , Ferritinas , Ferro
3.
Med. lab ; 27(3): 229-244, 2023. ilus, Tabs, Grafs
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1444235

RESUMO

La hemocromatosis es un desorden en el cual la sobrecarga progresiva de hierro puede llevar a complicaciones sistémicas con gran morbimortalidad. Es una entidad clinicopatológica, con múltiples genes comprometidos y una fisiopatología común, con una expresión clínica y fenotípica variable, que depende de múltiples factores, tanto individuales como ambientales. Para su diagnóstico y seguimiento adecuado es necesario tener en cuenta elementos clínicos, bioquímicos y moleculares. En esta revisión, se presentan las generalidades de la hemocromatosis, además de sus mecanismos fisiopatológicos y moleculares, teniendo en cuenta su valor para el diagnóstico de la enfermedad. Adicionalmente, se describe la clasificación y un algoritmo diagnóstico propuestos recientemente por grupos de trabajo de expertos, así como las opciones de manejo y seguimiento de los pacientes con hemocromatosis


Hemochromatosis is a disorder in which progressive iron overload may lead to systemic complications with potential morbidity and mortality. It is a clinicopathologic entity that involves multiple genes and common pathophysiology, and has a variable clinical and phenotypic expression that depends on several individual and environmental factors. To make the diagnosis and perform a proper follow-up, clinical, biochemical, and molecular elements must be considered. This review aims to present the general characteristics of hemochromatosis, its molecular and pathophysiologic mechanisms, and their significance in the diagnosis of this disorder. In addition, a new classification and a proposed diagnostic algorithm by an expert working group are described, as well as management and follow-up options for patients with hemochromatosis


Assuntos
Humanos , Hemocromatose , Flebotomia , Sobrecarga de Ferro , Ferritinas , Proteína da Hemocromatose , Cirrose Hepática
4.
Hepatología ; 4(1): 60-74, 2023. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1415977

RESUMO

Introducción. El objetivo de esta investigación fue comparar el perfil bioquímico y clínico de los pacientes con hiperferritinemia secundaria a hemocromatosis hereditaria (HH), frente a aquellos con hiperferritinemia por causas sospechosas de sobrecarga de hierro (Fe) diferentes a la HH. Metodología. Se estudiaron 92 pacientes (61 hombres y 31 mujeres), remitidos tras la detección de valores de ferritina >300 µg/L en hombres y >200 µg/L en mujeres. En todos se analizaron datos demográficos generales, comorbilidades, motivo de remisión para estudios de hiperferritinemia, manifestaciones clínicas, antecedente familiar de HH y tratamiento reci-bido. Los resultados de las pruebas de laboratorio, imagenología, hallazgos histopatológicos y estudios genéticos, se describieron según la disponibilidad. Resultados. El 96,74 % de los pacientes fueron evaluados en consulta externa, 86,96 % procedían de Medellín o de otros municipios de Antioquia, Colombia. La edad promedio de los participantes fue de 52 años, la principal razón para ser derivados para estudios fue la elevación de los marcadores de Fe sérico, la causa más frecuente de hiperferritinemia fueron los diagnósticos diferentes a la HH (64,13 %) y entre quienes no tenían HH, la etiología metabólica fue la más común (59,32 %). Los pacientes con HH tuvieron niveles más elevados de ferritina y Fe sérico, mientras que en el grupo sin HH se presentaron mayores elevaciones en la saturación de transferrina, transfe-rrina y transaminasas. En pacientes con sobrecarga de Fe, la mutación más frecuentemente encontrada fue la homocigota H63D (36,67 %). Finalmente, 93,94 % de los pacientes con HH recibieron tratamiento con flebotomías, mientras que los cambios en el estilo de vida fueron indicados en el 55,93 % de los pacientes sin HH. Conclusiones. La hiperferritinemia es una presentación clínica frecuente y es importante hacer un abordaje sistemático para identificar sus causas. Aunque la HH es una causa importante de elevación persistente de ferritina, en el enfoque de los pacientes con esta condición, se deben descartar etiologías más frecuentes como la hiperferritinemia de etiología metabólica.


Introduction. The aim of this investigation was to compare the biochemical and clinical profile of patients with secondary hyperferritinemia caused by hereditary hemochromatosis (HH), versus those with hyperferritinemia due to suspected causes of iron (Fe) overload other than HH. Methodology. A total of 92 patients (61 men and 31 women) referred after the detection of ferritin values >300 µg/L in men and >200 µg/L in women were studied. General demographic data, comorbidities, referral reasons for hyperferritinemia studies, clinical manifestations, family history of HH, and treatment received were analyzed in all patients. The results of laboratory tests, medical imaging, histopatho-logical findings, and genetic studies were described based on availability. Results. Of all patients, 96.74% were evaluated as outpatients, 86,96% from the municipality of Medellin in Antioquia, Colombia. The average age of the participants was 52 years, the main reason for being referred for studies was the elevation of serum Fe markers, the most frequent cause of hyperferritinemia in the population studied were conditions other than HH (64.13%), and among those who did not have HH, the metabolic etiology was the most common cause (60%). Patients with HH had higher levels of ferritin and serum Fe, while in the group without HH there were greater elevations of transferrin saturation, transferrin and transaminases. In patients with iron overload, the most frequently found mutation was the homozygous H63D (36.67%). Finally, 93.94% of the patients with HH received phlebotomy treatment, while changes in lifestyle were indicated in 55.93% of patients without HH. Conclusions. Hyperferritinemia is a frequent clinical presentation and it is important to make a systematic approach to identify its causes. Although HH is an important cause of persistent ferritin elevation, in the approach to patients with this condition, more frequent etiologies such as hyperfe-rritinemia of metabolic etiology should be ruled out.


Assuntos
Humanos , Hiperferritinemia , Hemocromatose , Flebotomia , Sobrecarga de Ferro , Ferritinas , Transaminases
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(11): 1059-1069, Nov. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1423269

RESUMO

Abstract Objective The aim of this study was to systematically review literature on the use of iron supplements (not including iron derived from diet), increased levels of hemoglobin and/or ferritin, and the risk of developing gestational diabetes mellitus (GDM). Data source The following databases were searched, from the study's inception to April 2021: PUBMED, Cochrane, Web of Science, Scopus, Embase, Cinahl and Lilacs. Selection of studies A total of 6,956 titles and abstracts were reviewed, 9 of which met the final inclusion criteria, with 7,560 women in total. Data collection Data extraction was performed by two independent reviewers and disagreements were resolved by a third researcher. Data synthesis Methodological quality in controlled trials were assessed according to the Cochrane Collaboration tools (ROB-2 and ROBINS-1) and for the observational studies, the National Institutes of Health's (NIH) quality assessment tool was used. Among the 5 observational studies, women with a higher hemoglobin or ferritin level were more likely to develop GDM when compared with those with lower levels of these parameters. Among the 3 randomized clinical trials, none found a significant difference in the incidence of GDM among women in the intervention and control groups. However, we identified many risks of bias and great methodological differences among them. Conclusion Based on the studies included in this review, and due to the important methodological problems pointed out, more studies of good methodological quality are needed to better establish the association between iron supplementation and GDM.


Resumo Objetivo O objetivo deste estudo foi revisar sistematicamente a literatura sobre o uso de suplementos de ferro (não incluindo o ferro derivado da dieta), aumento dos níveis de hemoglobina e/ou ferritina e o risco de desenvolver diabetes mellitus gestacional (DMG). Fontes dos dados as bases de dados PUBMED, Cochrane, Web of Science, Scopus, Embase, Cinahl e Lilacs foram pesquisadas até abril de 2021. Seleção dos estudos Foram revisados 6.956 títulos e resumos, dos quais 9 preencheram os critérios finais de inclusão, totalizando 7.560 mulheres. Coleta de dados A extração de dados foi realizada por dois revisores independentes e as divergências foram resolvidas por um terceiro revisor. Síntese dos dados A qualidade metodológica dos ensaios controlados foi avaliada de acordo com as ferramentas da Colaboração Cochrane (ROB-2 e ROBINS-1) e para os estudos observacionais, foi utilizada a ferramenta de avaliação de qualidade do National Institutes of Health (NIH). Entre os 5 estudos observacionais, as mulheres com maiores níveis de hemoglobina ou ferritina apresentaram maior probabilidade de desenvolver DMG quando comparadas àquelas com níveis mais baixos nesses parâmetros. Entre os 3 ensaios clínicos randomizados, nenhum deles encontrou diferença significativa na incidência de DMG entre as mulheres dos grupos de intervenção e controle. No entanto, identificamos muitos riscos de viés e enormes diferenças metodológicas entre eles. Conclusão Com base nos estudos incluídos nesta revisão e devido aos importantes problemas metodológicos apontados, são necessários mais estudos de boa qualidade metodológica para melhor estabelecer a associação entre suplementação de ferro e DMG.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Hemoglobinas , Diabetes Gestacional , Ferritinas , Deficiências de Ferro
6.
Artigo em Inglês | LILACS, CUMED | ID: biblio-1410305

RESUMO

Splenectomy is necessary in beta thalassemia major patients when the spleen becomes hyperactive, leading to extreme destruction of erythrocytes. This study assessed the ferritin effect on serum pneumococcal antibody response following pneumococcal vaccination, in patients with beta thalassemia major after splenectomy. In this case series study, convenience sampling was used to recruit 347 splenectomised beta thalassemia patients under the auspices of Jahrom University of Medical Sciences. Demographic data such as age, sex, and time after splenectomy were recorded by a questionnaire. All participants had been splenectomised and received a dose of Pneumovax1 23 vaccine 14 days before surgery. The IgG antibody responses to pneumococcal vaccine and levels of serum specific ferritin were determine by commercial enzyme immunoassay kits. For the analysis, SPSS software version 16 was used. A p-value less than 0.05 was considered statistically significant. Most of the participants (63.4 percent) were hypo-responders to pneumococcal vaccine. Also, serum anti-pneumococcal IgG antibody was related to post splenectomy duration and serum ferritin (p 0.05). An important result was a relation of serum anti-pneumococcal IgG antibody to serum ferritin according to post splenectomy duration groups. Therefore, in three groups of post splenectomy duration, the serum ferritin was higher in hypo-responder than in good responder subjects. Our results indicate that serum anti-pneumococcal IgG antibody decreased with increment of serum ferritin and post splenectomy duration. Thus, there is a need to re-address the approach towards revaccination in this immune-compromised group of patients by administering a booster pneumococcal vaccination in an attempt to recover immunity and reduce morbidity(AU)


La esplenectomía es necesaria en pacientes con beta talasemia mayor cuando el bazo se vuelve hiperactivo, lo que lleva a una destrucción extrema de los eritrocitos. Este estudio evaluó el efecto de la ferritina sobre la respuesta de anticuerpos antineumocócicos en suero después de la vacunación antineumocócica, en pacientes con talasemia beta mayor a los que se les realizó esplenectomía. En este estudio de serie de casos, se utilizó un muestreo de conveniencia para reclutar a 347 pacientes con beta talasemia esplenectomizados bajo los auspicios de la Universidad de Ciencias Médicas de Jahrom. Los datos demográficos como la edad, el sexo y el tiempo después de la esplenectomía se registraron mediante un cuestionario. Todos los participantes fueron esplenectomizados y recibieron una dosis de la vacuna Pneumovax® 23, 14 días antes de la cirugía. Las respuestas de anticuerpos IgG a la vacuna neumocócica y los niveles de ferritina sérica específica se determinaron mediante estuches comerciales de inmunoensayo enzimático. Para el análisis se utilizó el programa SPSS versión 16. Un valor de p inferior a 0,05 se consideró estadísticamente significativo. La mayoría de los participantes (63,4 por ciento) resultaron hiporrespondedores a la vacuna antineumocócica. Además, el anticuerpo sérico antineumocócico IgG se relacionó con la duración de la esplenectomía y la ferritina sérica (p0,05). Un resultado importante fue la relación del anticuerpo sérico IgG antineumocócico con la ferritina sérica según los grupos de duración postesplenectomía. Por lo tanto, en tres grupos de duración posterior a la esplenectomía, la ferritina sérica fue mayor en los sujetos con hiporrespuesta que en los sujetos con buena respuesta. Nuestros resultados indican que el anticuerpo sérico IgG antineumocócico disminuyó con el incremento de la ferritina sérica y la duración posterior a la esplenectomía. Por lo tanto, existe la necesidad de volver a abordar el enfoque hacia la revacunación en este grupo de pacientes inmunocomprometidos mediante la administración de una vacunación antineumocócica de refuerzo en un intento por recuperar la inmunidad y reducir la morbilidad(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Esplenectomia/métodos , Talassemia beta/epidemiologia , Vacinas Pneumocócicas/uso terapêutico , Ferritinas/uso terapêutico , Irã (Geográfico)
7.
Medwave ; 22(6): e002548, jul.-2022.
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS | ID: biblio-1381418

RESUMO

Introducción COVID- 19, es una enfermedad que ha cobrado la vida de muchas personas. Sin embargo, las alteraciones en los perfiles de labora-torio en la ciudad de Tacna, no han sido establecidas de manera precisa en asociacion a su gravedad para apoyo en el diagnostico y tratamiento. Objetivo Determinar los biomarcadores que esten relacionados al grado de severidad de los pacientes COVID- 19 atendidos en el hospital de la seguridad social, en Tacna durante 2020. Métodos Estudio observacional, transversal y analitico. Conformado por 308 pacientes con COVID- 19 del hospital de la seguridad social de la ciudad de Tacna, Peru, durante el golpe de la "primera ola" (de julio a agosto de 2020). Se recolectaron resultados de marcadores inmunologicos, hematologicos, gases arteriales, hemostasia y bioquimicos. Los pacientes se categorizaron en leves, moderados y severos, basandonos en el criterio medico ­ clinico de la historia clinica. Las correlaciones y fuerza de correlacion fueron realizadas segun coeficiente Rho de Spearman. El rendimiento de los biomarcadores asociado a la gravedad, se realizo con curva Receiver Operating Characteristic. Resultados En marcadores hematologicos existe correlacion positiva con recuento de monocitos (coeficiente de correlacion: 0,841; area bajo la curva 97,0%; p < 0,05) y correlacion negativa con recuento de linfocitos (coeficiente de correlacion: -0,622; area bajo la curva 8.27%; p < 0,05). En marcadores bioquimicos, gases arteriales y hemostasia, no se hallaron correlaciones significativas. En marcadores in-munologicos, encontramos correlacion positiva con ferritina (coeficiente de correlacion: 0,805; area bajo la curva 94,0%; p < 0,05), y proteina C reactiva (coeficiente de correlacion: 0,587; area bajo la curva 87,4%; p < 0,05). Conclusiones Los biomarcadores que pueden considerarse como parametros asociados a la gravedad de COVID- 19, son el recuento sanguineo absoluto de monocitos y la concentracion serica de ferritina.


Introduction COVID- 19 is a disease that has claimed the lives of many people. However, alterations in labo-ratory profiles in the city of Tacna have not been accurately established in association with its severity to support diagnosis and treatment. Objective To determine biomarkers related to the severity of COVID- 19 in patients treated at the social security hospital in Tacna during 2020. Methods We performed an observational, cross- sectional, and analytical study that included 308 patients with COVID- 19 from the social security hospital in Tacna, Peru, during the "first wave" of the pandemic (from July to August 2020). Immunological, hematological, arterial gas, hemostasis, and biochemical markers were collected. Patients were categorized into mild, moderate, and severe based on the clinical criteria found on clinical records. Correlation strength was per-formed according to Spearman's Rho coefficient. The performance of the biomarkers associat-ed with severity was analyzed with the Receiver Operating Characteristic curve. Results Regarding hematological markers there was a positive correlation with monocyte count (correla-tion coefficient: 0.841; area under the curve 97.0%; p < 0.05) and a negative correlation with lymphocyte count (correlation coefficient: -0.622; area under the curve 82.7%; p < 0.05). Regarding biochemical markers, arterial gases and hemostasis, no significant correlations were found. In immunological markers, we found positive correlation with ferritin (correlation coef-ficient: 0.805; area under the curve 94.0%; p < 0.05), and C- reactive protein (correlation coeffi-cient: 0.587; area under the curve 87.4%; p < 0.05). Conclusions The biomarkers that can be considered as parameters associated with the severity of COVID- 19 are the absolute blood count of monocytes and serum ferritin concentration.


Assuntos
Humanos , COVID-19/diagnóstico , Índice de Gravidade de Doença , Proteína C-Reativa/análise , Proteína C-Reativa/metabolismo , Biomarcadores , Estudos Retrospectivos , Ferritinas , Pandemias , SARS-CoV-2
8.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 56(2): 139-148, abr. 2022. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1402951

RESUMO

Resumen La ferritina es una proteína de gran tamaño que se encuentra fisiológicamente en el líquido cefalorraquídeo (LCR) en concentraciones de 2-10 ng/mL. Su elevación puede utilizarse como biomarcador en distintas condiciones patológicas. El procedimiento de validación tradicional para la medición en LCR no puede ser utilizado debido a la ausencia de controles y calibradores comerciales para esta matriz. El objetivo de este trabajo fue llevar a cabo una validación analítica de ferritina en LCR. Se realizaron ensayos de estimación de precisión y veracidad mediante el protocolo EP15-A3, linealidad por el protocolo EP6-A (ambos de la guía de la CLSI), recuperación, estabilidad, contaminación por arrastre, interferencia por hemólisis y bilirrubina y límite de detección (LoD). La ferritina en LCR en el autoanalizador DxI 800 de Beckman Coulter tuvo una performance intra e interensayo <3,7%, el ensayo denota linealidad en el intervalo de 2,1-547 ng/mL; se estableció estabilidad por un período de 5 días y la recuperación resultó ser aceptable. No se evidenció efecto de contaminación por arrastre ni interferencia por hemólisis hasta un rango entre 300-500 mg/dL de hemoglobina, ni interferencia por bilirrubina hasta una concentración de 16,0 mg/dL de bilirrubina total. El LoD fue de 0,4 ng/mL. Por medio de los ensayos realizados se logró validar la ferritina en LCR a partir de la utilización de pools de muestras, lo que pudo garantizar la confiabilidad y exactitud del método analítico.


Abstract Ferritin is a large protein physiologically present in the cerebrospinal fluid (CSF) in concentrations of 2-10 ng/mL. Its elevation can be used as a biomarker in several pathological conditions. The traditional validation procedure for measurement in CSF cannot be used due to the absence of commercial controls and calibrators for this matrix. The objective of the present study was to perform CSF ferritin analytical validation. Assays such as precision and accuracy estimation through the EP15-A3 protocol, linearity according to the EP6-A protocol (both from the CLSI guidelines), recovery, stability, carry-over, hemolysis and bilirubin interference and limit of detection (LoD) were conducted. Serum samples with different concentrations of ferritin were added to aliquots of a normal CSF pool. CSF ferritin in the Beckman Coulter DxI 800 had a <3.7% intra and inter-assay performance, the assay shows linearity in the 2.1 -547 ng/mL interval, stability was established for a 5-day period and the recovery was acceptable. There was neither carry-over effect or hemolysis interference up to a range of 300-500 mg/dL of hemoglobin, nor interference by bilirubin up to 16.0 mg/dL of total bilirubin. The LoD was 0.4 ng/mL. By means of the performed assays, CSF ferritin was validated by using sample pools, thereby ensuring the reliability and accuracy of the analytical method.


Resumo A ferritina é uma grande proteína fisiologicamente encontrada no líquido cefalorraquidiano (LCR) em concentrações de 2 a 10 ng/mL. Sua elevação pode ser usada como biomarcador em diferentes condições patológicas. O procedimento de validação tradicional para medição no LCR não pode ser usado devido à ausência de controles e calibradores comerciais para esta matriz. O objetivo deste estudo foi realizar uma validação analítica da ferritina no LCR. Foram realizados estudos de precisão e veracidade utilizando o protocolo EP15-A3, linearidade pelo protocolo EP6-A (ambos das diretrizes do CLSI), recuperação, estabilidade, contaminação transportada, interferência de hemólise e bilirrubina e limite de detecção (LoD). A ferritina no LCR no DxI 800 da Beckman Coulter teve um desempenho intra e inter-ensaio <3,7%, o ensaio denota linearidade na faixa de 2,1-547 ng/mL, a estabilidade foi estabelecida em um período de 5 dias e a recuperação foi considerado aceitável. Nenhum efeito de transporte ou interferência por hemólise foi evidenciado até um intervalo entre 300-500 mg/dL de hemoglobina, nem interferência pela bilirrubina até uma concentração de 16,0 mg/dL de bilirrubina total. O LoD foi de 0,4 ng/mL. Através dos testes realizados, a ferritina no LCR foi validada, com base no uso de pool de amostras, o que poderia garantir a confiabilidade e a acurácia do método analítico.


Assuntos
Líquido Cefalorraquidiano , Ferritinas , Bilirrubina , Hemoglobinas , Proteínas , Remoção , Ensaio , Soro , Eficiência , Poluição Ambiental , Hemólise , Métodos
9.
Arq. bras. cardiol ; 118(3): 646-654, mar. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1364346

RESUMO

Resumo A deficiência de ferro (DF) ou ferropenia é uma importante comorbidade na insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER) estável, e muito prevalente tanto nos anêmicos como não anêmicos. A ferropenia na ICFER deve ser pesquisada por meio da coleta de saturação de transferrina e ferritina. Há dois tipos de ferropenia na IC: absoluta, em que as reservas de ferro estão depletadas; e funcional, onde o suprimento de ferro é inadequado apesar das reservas normais. A ferropenia está associada com pior classe funcional e maior risco de morte em pacientes com ICFER, e evidências científicas apontam melhora de sintomas e de qualidade de vida desses pacientes com tratamento com ferro parenteral na forma de carboximaltose férrica. O ferro exerce funções imprescindíveis como o transporte (hemoglobina) e armazenamento (mioglobina) de oxigênio, além de ser fundamental para o funcionamento das mitocôndrias, constituídas de proteínas à base de ferro, e local de geração de energia na cadeia respiratória pelo metabolismo oxidativo. A geração insuficiente e utilização anormal de ferro nas células musculares esquelética e cardíaca contribuem para a fisiopatologia da IC. A presente revisão tem o objetivo de aprofundar o conhecimento a respeito da fisiopatologia da ferropenia na ICFER, abordar as ferramentas disponíveis para o diagnóstico e discutir sobre a evidência científica existente de reposição de ferro.


Abstract Iron deficiency (ID) is an important comorbidity in heart failure with reduced ejection (HFrEF) and is highly prevalent in both anemic and non-anemic patients. In HFrEF, iron deficiency should be investigated by measurements of transferrin saturation and ferritin. There are two types of ID: absolute deficiency, with depletion of iron stores; and functional ID, where iron supply is not sufficient despite normal stores. ID is associated with worse functional class and higher risk of death in patients with HFrEF, and scientific evidence has indicated improvement of symptoms and quality of life of these patients with treatment with parenteral iron in the form of ferric carboxymaltose. Iron plays vital roles such as oxygen transportation (hemoglobin) and storage (myoblogin), and is crucial for adequate functioning of mitochondria, which are composed of iron-based proteins and the place of energy generation by oxidative metabolism at the electron transport chain. An insufficient generation and abnormal uptake of iron by skeletal and cardiac muscle cells contribute to the pathophysiology of HF. The present review aims to increase the knowledge of the pathophysiology of ID in HFrEF, and to address available tools for its diagnosis and current scientific evidence on iron replacement therapy.


Assuntos
Humanos , Anemia Ferropriva/complicações , Anemia Ferropriva/diagnóstico , Anemia Ferropriva/terapia , Insuficiência Cardíaca/complicações , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Insuficiência Cardíaca/terapia , Qualidade de Vida , Volume Sistólico , Ferritinas
10.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 20(2): 83-87, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1428707

RESUMO

O achado de hiperferritinemia é comum na prática clínica. Além de representar os estoques de ferro no organismo, a ferritina se mostra como proteína de fase inflamatória, podendo elevar-se em comorbidades inflamatórias agudas ou crônicas e se associar com a chamada síndrome plurimetabólica. Objetivo: Avaliar as características clínicas de pacientes com hiperferritinemia em acompanhamento ambulatorial no período de janeiro de 2013 a novembro de 2016. Métodos: Estudo observacional transversal, desenvolvido em um serviço de Hematologia na cidade de Tubarão, Santa Catarina. Coletaram-se dados de 136 pacientes com o diagnóstico de hiperferritinemia através de prontuários digitais. Foram realizadas análises descritivas e associações com os testes qui-quadrado e t Student, quando apropriado. Resultados: Houve um predomínio do sexo masculino (83,50%) com idade média de 56,62 anos, a média de ferritina de 693,45mcg/L e de ferro sérico 121,52mcg/dL, sendo as causas secundárias de hiperferritinemia as predominantes. Ao se estratificar os valores de ferritina constatou-se que os pacientes com ferritina >1000mcg/L tiveram um risco 50% maior de possuir alterações ao ultrassom, 70% maior prevalência de HDL<40 e 40% maior prevalência de hipertrigliceridemia. Os pacientes com ferritina >400mcg/L tiveram duas vezes maior chance de apresentar resistência à insulina. Conclusão: As principais causas de hiperferritinemia foram secundárias a doenças crônicas metabólicas


Hyperferritinemia is common in the clinical practice. In aside from representing the stocks of iron in the organism, ferritin is also a inflammatory phase protein, witch can be elevated in chronic or acute inflammatory comorbidities and be associated with plurimetabolic syndrome. This study aims the evaluation of the clinical characteristics of ambulatory patients with hyperferritinemia between January-2013 and November-2016. Methods: It is a cross-sectional, descriptive study, developed in the hematology center of the medical specialities clinic in Tubarão ­ Santa Catarina. Data from 136 patients have been collected and then transferred to an Excel spreadsheet, imported to Epiiinfo 7 and the expressed into absolute and relative numbers, graphics and figures. Results: It was found a predominance of males (83,50%) with a mean age of 56,62 years, a mean ferritin level of 693,45mcg/L and seric iron of 121,52mcg/dL being the secondary causes of hyperferritinemia the most predominant. When stratified the ferritin levels, it was verified that patients with a ferritin >1000mcg/L had 50% more risk of having ultrasound alterations, 70% more prevalence of HDL<40 and 40% more prevalence of having hypertriglyceridemia. Patients with a ferrintin >400mcg/L had twice as many chances of having insulin resistance. Conclusion: The main causes of hyperferritinemia were secondary to chronic metabolic diseases


Assuntos
Humanos , Síndrome Metabólica , Ferritinas , Hiperferritinemia , Resistência à Insulina/fisiologia , Assistência Ambulatorial
11.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210219, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1406921

RESUMO

ABSTRACT Objective To investigate the relationship between calcidiol (25(OH)D3) concentrations and iron parameters in patients with chronic kidney disease. Methods This is a cross-sectional, descriptive, and quantitative study. The sample consisted of 86 adult patients of both sexes undergoing dialysis. 25(OH)D3 concentrations were determined by chemiluminescence; food consumption was assessed using 24-hour recalls, and the serum levels of hemoglobin, iron, ferritin, and transferrin saturation were assessed. Data analysis was performed using the program Stata, with a significance level of p<0.05. Results The results pointed to 25(OH)D3 concentrations compatible with sufficiency, iron levels consistent with normality, and ferritin and transferrin saturation above the reference values. The consumption of carbohydrates and lipids was higher in females. There was no relationship between the adequacy of 25(OH)D3 and the presence of anemia and iron parameters. Conclusion Considering that the mean serum levels of iron and 25(OH)D3 were adequate, it is suggested that resistance to erythropoietin and the inflammatory process may have contributed to the percentage of anemic individuals found in the study.


RESUMO Objetivo Investigar a relação entre as concentrações de calcidiol (25(OH)D3) e os parâmetros de ferro em pacientes com doença renal crônica. Métodos É um estudo transversal, descritivo e quantitativo. A amostra foi composta por 86 pacientes, adultos, de ambos os sexos, em terapia dialítica. As concentrações de 25(OH)D3 foram determinadas pelo método de quimioluminescência; o consumo alimentar foi avaliado pela aplicação de Recordatórios de 24 horas e foram avaliados os níveis séricos de hemoglobina, ferro, ferritina e saturação de transferrina. A análise dos dados foi realizada no programa Stata, com nível de significância p<0.05. Resultados Os resultados apontaram para concentrações de 25(OH)D3 compatíveis com suficiência, níveis de ferro compatíveis com a normalidade e ferritina e saturação de transferrina superiores à referência. O consumo de carboidratos e lipídios foi superior no sexo feminino. Não foi verificada relação entre a adequação de 25(OH)D3 e a presença de anemia e parâmetros de ferro. Conclusão Tendo em vista que os níveis médios séricos de ferro e 25(OH)D3 estavam adequados, sugere-se que a resistência à eritropoietina e o processo inflamatório podem ter contribuído para o percentual de anêmicos constatado no estudo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Vitamina D/sangue , Calcifediol/sangue , Insuficiência Renal Crônica/fisiopatologia , Ferro , Hemoglobinas , Transferrina , Carboidratos , Estudos Transversais , Eritropoetina , Ferritinas , Análise de Dados , Anemia , Lipídeos
12.
Med. lab ; 26(3): 237-259, 2022. Tabs, ilus, Grafs
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1412320

RESUMO

La enfermedad COVID­19 es causada por el virus SARS-CoV-2, descrito por primera vez en diciembre del 2019 en Wuhan, China, y declarada en marzo del 2020 como una pandemia mundial. Actualmente existen diversos métodos diagnósticos para COVID-19, siendo el estándar de oro la detección del material genético mediante la reacción en cadena de la polimerasa (PCR), en su variante, la RT-PCR, que detecta el material genético de tipo ARN presente en el virus. Sin embargo, es necesario disponer de pruebas rápidas con alta sensibilidad y precisión para realizarlas a gran escala y brindar un diagnóstico oportuno. Adicionalmente, se debe disponer de otras herramientas que, si bien no van a establecer un diagnóstico, le van a permitir al profesional brindar un mejor manejo clínico y epidemiológico que ayuden a predecir el agravamiento del paciente y su posible ingreso a UCI, destacando entre estas los niveles de dímero D, linfocitos, ferritina, urea y creatinina, entre otras. En esta revisión se evalúa la utilidad y limitaciones de los diferentes métodos diagnósticos para COVID-19, al igual que las características, fisiopatología y respuesta inmune al SARS-CoV-2, así como algunos aspectos preanalíticos de importancia que ayudan a minimizar errores en el diagnóstico como consecuencia de procedimientos incorrectos en la toma, transporte y conservación de la muestra, y que permiten al profesional emitir resultados veraces y confiables. Lo anterior se realizó basado en artículos originales, revisiones y guías clínicas


COVID­19 is caused by the SARS-CoV-2 virus, first described in December 2019 in Wuhan, China, and declared a global pandemic in March 2020. Currently there are various diagnostic methods for COVID-19, the gold standard is the detection of genetic material through polymerase chain reaction (PCR) in its variant, RT-PCR, which detects RNA-type genetic material present in the virus. However, it is necessary to have rapid tests with high sensitivity and precision to be performed on a large scale and provide timely diagnosis. Furthermore, other tools must be available, and although they will not establish the diagnosis, will allow the professional to provide better clinical and epidemiological management that will help predict the worsening of the patient and possible admission to the ICU. Among these, levels of D-dimer, lymphocytes, ferritin, urea and creatinine. In this review, the usefulness and limitations of the different diagnostic methods for COVID-19 are evaluated, as well as the characteristics, pathophysiology and immune response to SARS-CoV-2, and some important preanalytical aspects that allow minimizing diagnostic errors as a consequence of incorrect procedures in the collection, transport and conservation of the sample, that allow the professional to yield accurate and reliable results. This article was completed based on original articles, reviews and clinical guidelines


Assuntos
SARS-CoV-2 , Reação em Cadeia da Polimerase , Mediadores da Inflamação , Contenção de Riscos Biológicos , Diagnóstico , Ferritinas , COVID-19 , L-Lactato Desidrogenase , Métodos
13.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1416015

RESUMO

Objectives: To analyze the association of inflammatory and coagulation biomarkers with mortality in geriatric patients with COVID-19. Methods: This is a retrospective cohort study of 206 patients aged 60 years or older who were hospitalized with COVID-19 at an intensive care unit. The analyzed variables were age, sex, length of hospital stay, and inflammatory biomarkers (C-reactive protein, neutrophil-to-lymphocyte ratio, procalcitonin, fibrinogen, ferritin, and d-dimer). We constructed a receiver operating characteristic curve and analyzed the area under the curve to evaluate the accuracy of biomarkers associated with mortality in patients with COVID-19. Results: Mean age was 72 (± 8) years. There were 101 deaths (49% of the total sample), which were significantly more frequent (p = 0.006) in the older age groups and were distributed as follows: 37.50% (60 ­ 69 years old); 50% (70 ­ 79 years old); 67.50% (80 ­ 89 years old); and 75% (over 90 years old). Mortality was associated with increased serum levels of procalcitonin, neutrophil-to-lymphocyte ratio, C-reactive protein, and d-dimer, and decreased fibrinogen levels. Neutrophil-to-lymphocyte ratio occupied the largest area under the receiver operating characteristic curve (area under the curve 0.859) in this group. Conclusions: In this study, inflammatory biomarkers neutrophil-to-lymphocyte ratio, procalcitonin, C-reactive protein, and d-dimer were associated with mortality in older patients with COVID-19 hospitalized at an intensive care unit, and neutrophil-to-lymphocyte ratio presented the best accuracy.


Objetivos: Analisar associação de biomarcadores inflamatórios e da coagulação com mortalidade em pacientes geriátricos com COVID-19. Metodologia: Estudo do tipo coorte retrospectiva de 206 pacientes com 60 anos de idade ou mais internados em unidade de terapia intensiva (UTI) com COVID-19. As variáveis analisadas foram idade, sexo, tempo de permanência hospitalar e biomarcadores inflamatórios, sendo esses proteína C reativa (PCR), relação neutrófilo-linfócitos (RNL), procalcitonina, fibrinogênio, ferritina e D-dímero. Empregou-se a curva ROC, com análise da área sob a curva (ACR), para avaliar a acurácia dos biomarcadores associados à mortalidade nos pacientes com COVID-19. Resultados: A média de idade foi de 72 (± 8) anos. Ocorreram 101 óbitos (49,02% da amostra total), significativamente mais frequente (p = 0,006) nas faixas etárias mais elevadas, distribuídos por faixa etária: 37,50% (60 ­ 69 anos); 50% (70 ­ 79 anos); 67,50% (80 ­ 89 anos); e 75% (nos maiores de 90 anos). A mortalidade foi associada a aumento dos níveis séricos dos biomarcadores procalcitonina, relação neutrófiloslinfócitos (RNL), proteína C reativa (PCR) e D-dímero, bem como diminuição dos níveis de fibrinogênio. A RNL ocupou a maior área sob a curva ROC (ACR 0,859) nesse grupo. Conclusões: Neste estudo, os biomarcadores inflamatórios RNL, procalcitonina, PCR e D-dímero foram associados com mortalidade em pacientes idosos portadores de COVID-19 internados em UTI, e a RNL foi a que apresentou a melhor acurácia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Biomarcadores/sangue , Mortalidade Hospitalar , COVID-19/mortalidade , COVID-19/sangue , Proteína C-Reativa/análise , Produtos de Degradação da Fibrina e do Fibrinogênio/análise , Fibrinogênio/análise , Estudos Retrospectivos , Curva ROC , Estudos de Coortes , Ferritinas/sangue , Pró-Calcitonina/sangue
14.
Biomédica (Bogotá) ; 41(4): 787-802, oct.-dic. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1355750

RESUMO

Resumen | Introducción. No se dispone de pruebas sensibles ni específicas para diagnosticar la artritis idiopática juvenil sistémica. Objetivo. Evaluar la utilidad diagnóstica de niveles de ferritina total cinco veces por encima del valor normal (ferritina total>5N) y el porcentaje disminuido (menor de o igual a 20 % de la ferritina total) de la ferritina glucosilada (ferritina glucosilada<20 %) para el diagnóstico de artritis idiopática juvenil sistémica en pacientes con fiebre de origen desconocido evaluados por reumatología pediátrica. Materiales y métodos. Se hizo un estudio observacional de pruebas diagnósticas de corte transversal en menores de 16 años hospitalizados entre el 2010 y el 2014. El patrón diagnóstico de referencia fue el cumplimiento de los criterios de clasificación o diagnóstico confirmado en el seguimiento. Se determinaron las medidas de utilidad de las pruebas. Resultados. Se incluyeron 40 pacientes con fiebre de origen desconocido: 11 con artritis idiopática juvenil sistémica y 29 con otros diagnósticos. La mediana de la ferritina total fue mayor en la artritis idiopática juvenil sistémica (3.992 ng/ml) comparada con otras causas de fiebre de origen desconocido (155 ng/ml) (p=0,0027), así como la ferritina total>5N (90,91 % Vs. 51,72 %) (p=0,023). El porcentaje de ferritina glucosilada≤20 % fue de 96,5 % en otras fiebres de origen desconocido en comparación con la artritis idiopática juvenil sistémica (81,8 %) (p=0,178). La ferritina total>5N tuvo una sensibilidad del 91 %, una especificidad del 48 %; un cociente de probabilidades (Likelihood Ratio, LR) positivo de 1,76 y uno negativo de 0,19, demostrando mayor utilidad para el diagnóstico que la combinación de la ferritina total>5N y ferritina glucosilada≤20 %, cuya sensibilidad fue del 81,8 %, la especificidad del 48,3 %, un cociente de probabilidades LR positivo de 1,58 y un LR negativo de 0,38. Conclusión. En pacientes con fiebre de origen desconocido evaluados por reumatología pediátrica, la ferritina total>5N demostró ser útil como prueba de tamización para el diagnóstico de artritis idiopática juvenil sistémica.


Abstract | Introduction: There are no sensitive or specific tests available to diagnose systemic juvenile idiopathic arthritis (sJIA). Objective: To assess the utility as diagnostic tests of total ferritin (TF) levels greater than 5 times the normal value (TF>5N) and the decreased percentage (less than or equal to 20% of TF) of glycosylated ferritin (GF≤20%) for the diagnosis of sJIA in patients with fever of unknown origin evaluated by pediatric rheumatology. Materials and methods: We conducted an observational, cross-sectional study of diagnostic tests in children under 16 years of age hospitalized between 2010 and 2014. The reference diagnostic standard was the fulfillment of the classification criteria or confirmed diagnosis at follow-up. We determined the measures of utility of the tests. Results: We included 40 patients with fever of unknown origin, 11 with sJIA, and 29 with other diagnoses. The median TF was higher in sAIJ (3992 ng/ml) versus other causes of fever of unknown origin (155 ng/ml) (p=0.0027), as well as TF>5N (90.91% versus 51.72%) (p=0.023). The percentage of GF≤20% was higher in patients with other causes of fever of unknown origin (96.5%) compared to sJIA (81.8%) (p=0.178). TF>5N had a sensitivity of 91%, specificity of 48%, positive likelihood ratio (LR) of 1.76, and negative LR of 0.19 demonstrating greater utility for the diagnosis of sJIA than the combination of FT> 5N with GFR <20%, with a sensitivity of 81.8%, specificity of 48.3%, positive LR of 1.58, and negative LR of 0.38. Conclusion: In patients with FUO evaluated by pediatric rheumatology, TF> 5N proved useful as a screening test for the diagnosis of sJIA.


Assuntos
Artrite Juvenil/diagnóstico , Ferritinas , Razão de Chances , Sensibilidade e Especificidade
15.
Arch. pediatr. Urug ; 92(2): e210, dic. 2021. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1278303

RESUMO

Antecedentes: la nutrición durante el embarazo impacta en la salud del recién nacido, con efectos a nivel epigenético determinando consecuencias neurológicas a largo plazo. Las necesidades de hierro durante el embarazo se estiman en 27 mg/día. El hierro hemo que se absorbe mejor se encuentra en la carne. La determinación de ferritina en sangre de cordón umbilical permite evaluar los depósitos de hierro alcanzados durante la etapa fetal. Sus niveles se asociaron con efectos a largo plazo sobre el desarrollo infantil. Objetivos: el objetivo de este estudio de carácter exploratorio es determinar la relación entre el consumo de carnes rojas durante el tercer trimestre de gestación y el nivel de ferritina en el cordón umbilical. Métodos: se realizó un estudio observacional descriptivo con datos recolectados prospectivamente durante un año en el Departamento de Neonatología del Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR) en Montevideo, Uruguay. Un total de 188 pacientes cumplieron los criterios de inclusión. Se extrajo sangre del cordón umbilical después de un pinzamiento estricto del cordón pasado un minuto de vida. La ferritina se midió utilizando el método de quimioinmunofluorescencia. Se aplicó una encuesta nutricional materna (cualitativo-cuantitativa) que midió la frecuencia de consumo de alimentos con fuente de hierro y las cantidades aproximadas consumidas durante el último trimestre del embarazo. Esta encuesta se centró en el consumo materno de carne vacuna como principal fuente de hierro hemínico en Uruguay. Se analizó la relación entre estas variables. Resultados: el déficit latente de hierro (ferritina en el cordón umbilical <100 ng/ml) se asoció con un menor consumo de carne vacuna durante el embarazo. Valor p de Fisher: 0,0133, OR: 3,71, IC del 95% (1,25-11,05). Conclusiones: este estudio considera adecuada la evidencia que relaciona que los niveles bajos de consumo total de hierro y de carne vacuna durante el tercer trimestre de gestación determinarán un mayor riesgo de déficit latente de hierro y de ferritina medido en el cordón umbilical. Los niveles descendidos de ferritina en cordón umbilical se asocian con un mayor riesgo de efectos adversos a largo plazo sobre la mielinización y el desarrollo neurocognitivo.


Background: nutrition during pregnancy impacts the foetus and the newborn health, it has consequences at the epigenetic level and determines long-term neurological consequences. Iron requirements during pregnancy are estimated at 27 mg/day. Iron is blood absorption from is most efficient from beef. Umbilical cord blood ferritin levels can be used to assess iron deposits reached during the foetal stage. Ferritin levels are linked to the child's long-term development. Objective: this exploratory study's objective is to determine the relationship between beef consumption during the first quarter of pregnancy and ferritin levels in the umbilical cord. Methods: we carried out a descriptive, observational study with prospectively collected data for one-year at the Neonatology Department of the Pereira Rossell Hospital Center (CHPR) in Montevideo, Uruguay. A total of 188 patients met the inclusion criteria. We extracted umbilical cord blood after a strict cord clamping after one minute of life. Ferritin was measured using the chemoimmunofluorescence method. We carried out a maternal nutritional survey using a qualitative-quantitative method and measured the frequency and approximate quantity of iron source food consumption during the last quarter of pregnancy. This survey was focused on maternal beef consumption as the major heme iron source in Uruguay. We analyzed the relationship between these variables. Results: latent iron deficiency (ferritin in the umbilical cord <100 ng / ml) was associated with lower beef consumption during pregnancy. Fisher p-value: 0.0133, OR: 3.71, 95% CI (1.25 - 11.05). Conclusions: this study agrees with the evidence that shows that low levels of total iron and beef consumption during pregnancy determine an increased risk of latent iron deficiency and lower levels of ferritin in newborns, and therefore, greater risk of long-term adverse effects on myelination and neurocognitive development.


Contexto: a nutrição durante a gravidez tem impacto sobre a saúde do recém-nascido, com efeitos no nível epigenético, determinando consequências neurológicas a longo prazo. As necessidades de ferro durante a gravidez são estimadas em 27 mg / dia. O ferro heme de melhor absorção e aquele encontrado na carne vacuna. A determinação da ferritina no sangue do cordão umbilical permite avaliar os depósitos de ferro atingidos na fase fetal. Seus níveis foram associados a efeitos de longo prazo no desenvolvimento das crianças. Objetivos: o objetivo deste estudo exploratório é determinar a relação entre o consumo de carne vermelha durante o terceiro trimestre de gestação e o nível de ferritina no cordão umbilical. Métodos: foi realizado um estudo observacional descritivo com dados coletados prospectivamente durante um ano no Departamento de Neonatologia do Centro Hospitalar Pereira Rossell (CHPR) em Montevidéu, Uruguai. Um total de 188 pacientes cumpriram os critérios de inclusão. O sangue do cordão umbilical foi coletado após clampeamento estrito do cordão após um minuto de vida da criança. A ferritina foi medida pelo método de quimioimunofluorescência. Aplicamos um inquérito nutricional materno (qualitativo-quantitativo) que mediu a frequência de consumo de alimentos com fonte de ferro e as quantidades aproximadas consumidas durante o último trimestre da gravidez. Esta pesquisa enfocou o consumo materno de carne bovina como principal fonte de ferro heme no Uruguai. A relação entre essas variáveis foi analisada. Resultados: a deficiência latente de ferro (ferritina no cordão umbilical <100 mg / ml) foi associada ao menor consumo de carne bovina durante a gestação. Valor de p de Fisher: 0,0133, OR: 3,71, IC 95% (1,25-11,05). Conclusões: este estudo concorda com as evidências que relacionam que os baixos níveis de ferro total e consumo de carne bovina durante o terceiro trimestre de gestação determinam um maior risco de déficit de ferro latente e ferritina mensurado no cordão umbilical. A redução dos níveis de ferritina no cordão umbilical está associada a um risco aumentado de efeitos adversos de longo prazo na mielinização e no desenvolvimento neurocognitivo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Hemoglobinas/análise , Nutrição Parenteral , Ferritinas/sangue , Sangue Fetal , Carne Vermelha , Terceiro Trimestre da Gravidez , Uruguai , /complicações , Desenvolvimento Infantil/fisiologia , Epidemiologia Descritiva
16.
Arq. gastroenterol ; 58(1): 48-54, Jan.-Mar. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1248980

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: The treatment of patients with inflammatory bowel disease (IBD) consists of the induction and maintenance remission of the disease. Iron status indicators would be useful for the diagnosis of iron deficiency anemia, whereas the inflammation indicators would be for the diagnosis of chronic disease anemia. OBJECTIVE: To assess body iron status indicators and inflammation indicators during the treatment of IBD, consisted of conventional or infliximab therapy in children and adolescents. METHODS: A case-control study of a sample of 116 individuals, of which 81 patients with IBD, 18 of them receiving conventional therapy, 20 infliximab therapy, and 43 who were in remission of the disease, and 35 healthy (control group) children and adolescents. Iron status and inflammation indicators were investigated at baseline, and 2 and 6 months of both therapies - conventional and infliximab. RESULTS: The mean age was 12.1±4.3 years. At baseline, both groups - conventional therapy and infliximab - presented significant differences in most markers studied compared to the control group. After 2 months of conventional therapy, hemoglobin and serum iron levels were lower than those of the control group; and red cells distribution width (RDW), total iron-binding capacity, transferrin receptor/ferritin ratio, and interleukin-6 were higher than the control group. After 2 months of infliximab treatment, hemoglobin and serum iron levels were lower than those of the control group; and RDW, soluble transferrin receptor, soluble transferrin receptor/ferritin ratio, and interleukin-6 were higher than the control group. After 6 months of conventional therapy, hemoglobin and serum iron levels were lower than those of the control group, and RDW and interleukin-6 were higher than those of the control group. After 6 months of infliximab treatment, the hemoglobin and serum iron levels were lower than the control group, and RDW, soluble transferrin receptor, soluble transferrin receptor/ferritin ratio, erythrocyte sedimentation rate, and platelets were higher than the control group. Regarding patients under treatment for at least one year (remission group), all markers studied, except transferrin, were similar to the control group. CONCLUSION: In conclusion, there were some contradictions among the different body iron status indicators and inflammation indicators at two and 6 months of treatment with conventional and infliximab therapy, however after one year of treatment, as shown by the remission group, all indicators studied, except transferrin, were similar to healthy children and adolescents.


RESUMO CONTEXTO: O tratamento de pacientes com doença inflamatória intestinal (DII) consiste na indução e manutenção da remissão da doença. Os indicadores do estado corporal do ferro seriam úteis para o diagnóstico da anemia por deficiência de ferro, enquanto os indicadores de inflamação para o diagnóstico da anemia da doença crônica. OBJETIVO: Avaliar os indicadores do estado corporal do ferro e os indicadores de inflamação durante o tratamento da doença inflamatória intestinal, com terapia convencional ou infliximabe em crianças e adolescentes. MÉTODOS: Estudo de caso-controle de uma amostra de 116 indivíduos, sendo 81 pacientes com DII, dos quais 18 com terapia convencional, 20 infliximabe e 43 em remissão da doença, e 35 crianças e adolescentes saudáveis (grupo controle). Os indicadores do estado do ferro e os indicadores de inflamação foram avaliados no início, 2 e 6 meses de dois tipos de tratamento - terapia convencional e terapia com infliximabe. RESULTADOS: A média de idade foi de 12,1±4,3 anos. No início do tratamento, ambos os grupos - terapia convencional e infliximabe - apresentaram diferenças significantes com relação à maioria dos marcadores estudados comparados ao grupo controle. Após 2 meses de terapia convencional, os níveis de hemoglobina e ferro sérico foram inferiores em comparação ao grupo controle; e amplitude de distribuição dos eritrócitos (RDW), capacidade total de ligação do ferro, razão entre o receptor de transferrina solúvel e ferritina e interleucina-6 foram superiores aos do grupo controle. Após 2 meses de tratamento com infliximabe os níveis de hemoglobina e ferro sérico foram inferiores em comparação ao grupo controle, e RDW, receptor de transferrina solúvel e interleucina-6 foram superiores aos do grupo controle. Após 6 meses de terapia convencional, os níveis de hemoglobina e ferro sérico foram inferiores aos do grupo controle, e RDW e interleucina-6 superiores aos do grupo controle. Após 6 meses de tratamento com infliximabe, os níveis de hemoglobina e ferro sérico foram inferiores comparados ao grupo controle, e RDW, receptor de transferrina solúvel, razão receptor de transferrina solúvel e ferritina, taxa de sedimentação de eritrócitos e plaquetas foram superiores ao do grupo controle. Quanto aos pacientes que estavam em tratamento há mais de um ano (grupo remissão), todos os marcadores, exceto a transferrina, foram similares ao grupo controle. CONCLUSÃO: Houve contradições entre os diferentes indicadores do estado corporal do ferro e dos indicadores de inflamação aos 2 e 6 meses de tratamento com terapia convencional e infliximabe, no entanto após um ano de tratamento, conforme observado pelo grupo em remissão, todos os indicadores estudados, exceto a transferrina, foram semelhantes aos das crianças e adolescentes saudáveis.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Doenças Inflamatórias Intestinais/tratamento farmacológico , Anemia Ferropriva/diagnóstico , Anemia Ferropriva/tratamento farmacológico , Estudos de Casos e Controles , Ferritinas , Inflamação , Ferro
17.
Braz. j. infect. dis ; 25(2): 101569, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1278575

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Some COVID-19 patients have higher mortality and the responsible factors for this unfavorable outcome is still not well understood. Objective: To study the association between ferritin levels at admission, representing an inflammatory state, and hospital mortality in COVID-19 patients. Methods: From May through July 2020, SARS-CoV-2 positive patients with moderate to severe clinical symptoms were evaluated at admission, regarding clinical and laboratory data on renal and hepatic function, hematologic parameters, cytomegalovirus co-infection, and acute phase proteins. Results: A total of 97 patients were included; mean age = 59.9 ± 16.3 years, 58.8% male, 57.7% non-white, in-hospital mortality = 45.4%. Age, ferritin, C-reactive protein, serum albumin and creatinine were significantly associated with mortality. Ferritin showed area under the curve (AUC) of 0.79 (p < 0.001) for the cut-off of 1873.0 ng/mL, sensitivity of 68.4% and specificity of 79.3% in predicting in-hospital mortality. Age ≥60 years had an odds ratio (OR) of 10.5 (95% CI = 1.8-59.5; p = 0.008) and ferritin ≥1873.0 ng/mL had an OR of 6.0 (95% CI = 1.4-26.2; p = 0.016), both independently associated with mortality based on logistic regression analysis. Conclusion: The magnitude of inflammation present at admission of COVID-19 patients, represented by high ferritin levels, is independently predictive of in-hospital mortality.


Assuntos
COVID-19 , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Mortalidade Hospitalar , Ferritinas , SARS-CoV-2 , Pessoa de Meia-Idade
18.
Braz. dent. sci ; 24(2): 1-6, 2021. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1178382

RESUMO

Objective: Early childhood caries is the presence of dental caries in a child upto seventy one months of age. Saliva plays a major role in maintaining good oral health. The composition of saliva acts as a marker for oral health and the salivary proteins help in modulating the oral microflora in the oral cavity. Some salivary biomarkers help in detecting caries risk and can also predict their prognosis. Ferritin is one of the major biomarkers present in the saliva which acts as an iron binding protein and also as a monitoring tool in children suffering from iron deficiency. The ferritin levels are in increased in serum as well as in saliva to balance the deficiency of iron in the body. Material and methods: Sixty children were selected for the study aged between three to six years. The saliva sample was collected using standard spit method in a sterile container and Ferritin was tested in the samples by Chemiluminescence microparticle immunoassay(CMIA). Results: Salivary ferritin was found to be higher in the saliva of children with early childhood caries(mean value= 5.867) than in children without early childhood caries(mean value= 3.412). Conclusion: A direct association is present between salivary ferritin levels and dental caries. Increased level of ferritin is observed in children with Early childhood caries. Clinical relevance: The level of salivary ferritin is found to be raised in the present study in children with Early childhood caries. The exact mechanism is although not known it can be assumed that the children with early childhood caries might have deficiency of iron which has led to the increased amount of salivary ferritin in the saliva. (AU)


Objetivo: A cárie precoce é definida como a presença de cárie dentária em uma criança de até setenta e um meses de idade. A saliva desempenha um papel importante na manutenção de uma boa saúde bucal. A composição da saliva atua como um marcador para a saúde bucal e as proteínas salivares auxiliam na modulação da microflora oral na cavidade oral. Alguns biomarcadores salivares ajudam a detectar o risco de cárie e também podem prever seu prognóstico. A ferritina é um dos principais biomarcadores presentes na saliva, que atua como uma proteína ligadora de ferro e também como uma ferramenta de monitoramento em crianças com deficiência de ferro. Os níveis de ferritina aumentam tanto no soro quanto na saliva para equilibrar a deficiência de ferro no corpo. Material e Métodos: foram selecionadas para o estudo 60 crianças com idades entre três e seis anos. A amostra de saliva foi coletada pelo método padrão de cuspir em um recipiente estéril e a ferritina foi testada nas amostras através de um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA). Resultados: A ferritina salivar foi maior na saliva de crianças com cárie na primeira infância (valor médio = 5,867) do que em crianças sem cárie na primeira infância (valor médio = 3,412). Conclusão: Existe uma associação direta entre os níveis de ferritina salivar e a cárie dentária. Nível elevado de ferritina é observado em crianças com cárie na primeira infância. Relevância clínica: O nível de ferritina salivar está elevado no presente estudo em crianças com cárie na primeira infância. Embora o mecanismo exato seja desconhecido, pode-se presumir que crianças com cárie na primeira infância podem ter deficiência de ferro, o que levou a um aumento na quantidade de ferritina salivar na saliva. (AU)


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Saliva , Proteínas e Peptídeos Salivares , Cárie Dentária , Ferritinas
19.
Rev. Nutr. (Online) ; 34: e200297, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1351560

RESUMO

ABSTRACT Objective Iron deficiency and vitamin A deficiency are two of the main micronutrient deficiencies. Both micronutrients are essential for human life and children's development. This study aimed to investigate the effects of vitamin A deficiency on ferritin and transferrin receptors' expression and its relationship with iron deficiency. Methods Five diets with different vitamin A-to-iron ratios were given to thirty five 21-day-old male Wistar rats (separated in groups of seven animals each). The animals received the diet for six weeks before being euthanized. Serum iron and retinol levels were measured as biochemical parameters. Their duodenums, spleens, and livers were analyzed for the expression of ferritin and transferrin receptors by Western Blotting. Results Regarding biochemical parameters, the results show that when both vitamin A and iron are insufficient, the serum iron content (74.74µg/dL) is significantly lower than the control group (255.86µg/dL). The results also show that vitamin A deficiency does not influence the expression of the transferrin receptor, but only of the ferritin one. Conclusion Vitamin A deficiency regulates the expression of ferritin in young male Wistar rats.


RESUMO Objetivo A deficiência de ferro e de vitamina A são duas das principais deficiências de micronutrientes, sendo que ambos são essenciais para a vida humana e o desenvolvimento das crianças. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da deficiência de vitamina A na expressão de ferritina e o receptor de transferrina e sua relação com a deficiência de ferro. Métodos Cinco dietas com diferentes proporções de vitamina A para ferro foram administradas a 35 ratos Wistar machos de 21 dias de vida (sete animais por grupo). Os animais receberam a dieta por seis semanas antes de serem eutanasiados. Os níveis séricos de ferro e retinol foram medidos como parâmetros bioquímicos. Duodeno, baço e fígado foram analisados quanto à expressão de ferritina e o receptor de transferrina por Western Blotting. Resultados Em relação aos parâmetros bioquímicos, os resultados mostram que quando a vitamina A e o ferro são insuficientes, o teor de ferro sérico (74.74µg/dL) é significativamente menor do que no grupo controle (255.86µg/dL). Os resultados também mostram que a deficiência de vitamina A não influencia a expressão do receptor da transferrina, mas da ferritina. Conclusão A deficiência de vitamina A regula a expressão de ferritina em ratos Wistar machos jovens.


Assuntos
Animais , Cobaias , Ratos , Deficiência de Vitamina A , Receptores da Transferrina , Ferritinas , Ratos Wistar , Dieta
20.
Autops. Case Rep ; 11: e2021243, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1285402

RESUMO

Hemophagocytic lymphohistiocytosis (HLH) is a rare and potentially fatal syndrome resulting from a hyperactivated immune system. Diverse patient profiles and clinical presentations often result in misdiagnosis. This article describes the varied clinical presentations and autopsy findings in three patients with this entity. The etiopathogenesis of HLH, its disparate and confounding clinical features, the diagnostic criteria, and management principles are also briefly reviewed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Linfo-Histiocitose Hemofagocítica/patologia , Autopsia , Hipertrigliceridemia , Síndrome de Ativação Macrofágica , Ferritinas , Sistema Imunitário
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...