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Rev. Ter. Man ; 5(22): 306-309, out.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481019

RESUMO

Na pesquisa foram utilizados duas técnicas de alongamento, a eletroestimulação e a inibição ativa, onde através dos resultados obtidos procurou verificar a eficácia das mesmas. Foram estudados 15 atletas da seleção universitária de futebol, divididos igualmente em 3 grupos, com idade entre 18 e 25 anos. O estudo foi aplicado em 3 etapas: grupo I, eletroestimulação com 10 Hz de freqüência, 250us de largura de pulso, durante 10 minutos, através de dois eletrodos instalados sobre o ventre muscular dos ísquios-tibiais; grupo II, inibição ativa com contração muscular dos ísquios-tibiais por 10s seguido por um alongamento mantido por 30s, durante 10 minutos; grupo III, para controle, no qual os voluntários permaneceram em decúbito dorsal durante 10 minutos. Os atletas foram avaliados através da goniometria inicial e final do quadril com joelho em extensão total. A análise dos resultados mostrou que nas comparações entre os instantes inicial e final, houve variação significativa nos grupos submetidos aos protocolos I e II; no grupo controle não houve variação, e ambos os grupos de forma superior ao grupo controle. na comparação entre grupos, a técnica de inibição ativa mostrou-se mais eficaz em relação ao grupo de eletroestimulação e ambos ao grupo controle. Conclui-se que as técnicas aplicadas foram eficientes no aumento do grau de amplitude articular dos atletas; contudo a técnica de inibição ativa foi mais eficaz.


Assuntos
Estimulação Elétrica , Fatores de Alongamento de Peptídeos , Terapia por Exercício , Terapia de Relaxamento
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