RESUMO
O proposito do estudo foi comparar a frequencia de cefaleia entre mulheres chagasicas e nao-chagasicas. O estudo retrospectivo compreendeu 647 mulheres com idade >ou= 40 anos, chagasicas (n=362) e Controles (n=285) atendidas em um Hospital Universitario brasileiro. As chagasicas foram classificadas nas formas clinicas; cardiacas (n=179), megas (n=58) e indeterminada (n=125). Cefaleia foi definida de acordo com os criterios da Headache International Society. A idade (57,0 +ou- 11,3 versus 57,3 +ou- 10,4 anos) e a percentagem de mulheres de cor branca (75,8 por cento versus 77,1 por cento) foram semelhantes entre chagasicas e controles, respectivamente...
Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/patologia , Cefaleia/etiologia , Parassimpatectomia , Testes de Fixação de Complemento , Imunofluorescência , Cefaleia/epidemiologia , Hemaglutinação , Estudos Retrospectivos , Testes SorológicosRESUMO
Com o objetivo de se obter um modelo experimental que permitisse estabelecer a despopulaçäo (desnervaçäo) neuronal cardíaca procurou-se pesquisar o comportamento do sistema nervoso intracardíaco em hamsters cronicamente infectados com o T. cruzi. Para tal fim, realizaram-se contagens dos neurônios do plexo nervoso autonômico intracardíaco em hamsters inoculados com 35.000 formas sanguíneas de três cepas diferentes, sacrificados 5, 8 e 10 meses depois da infecçäo. Demonstrou-se, pela primeira vez, destruiçäo neuronal significativa num modelo experimental, similar à que ocorre na doença de Chagas humana