Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Filtros aplicados
Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
FEMINA ; 51(5): 292-296, 20230530.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1512407

RESUMO

PONTOS-CHAVE • A incidência de câncer durante a gestação tem aumentado devido à tendência das mulheres em postergar a gravidez. O câncer de colo de útero é a terceira neoplasia mais comumente diagnosticada durante o período gestacional. • O rastreamento e o diagnóstico devem se dar como nas pacientes não gestantes; a citologia oncótica cervical é o exame obrigatório do pré-natal, e a colposcopia com biópsia pode ser realizada em qualquer período da gestação. • A gestação complicada pelo diagnóstico de um câncer deve sempre ser conduzida em centro de referência e por equipe multidisciplinar. • A interrupção da gestação em situações específicas, para tratamento-padrão, é respaldada por lei. • A quimioterapia neoadjuvante é uma alternativa segura de tratamento durante a gestação, para permitir alcançar a maturidade fetal. Apresenta altas taxas de resposta, sendo relatada progressão neoplásica durante a gestação em apenas 2,9% dos casos. O risco de malformações fetais decorrentes da quimioterapia é semelhante ao da população geral. Contudo, a quimioterapia está associada a restrição de crescimento intraútero, baixo peso ao nascer e mielotoxicidade neonatal. • Na ausência de progressão de doença, deve-se levar a gestação até o termo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Saúde da Mulher , Complicações Neoplásicas na Gravidez/prevenção & controle , Diagnóstico Pré-Natal , Tórax/diagnóstico por imagem , Anormalidades Congênitas/embriologia , Medula Óssea/anormalidades , Recém-Nascido de Baixo Peso , Colposcopia/métodos , Conização/métodos , Terapia Neoadjuvante/efeitos adversos , Retardo do Crescimento Fetal , Conduta Expectante/métodos , Traquelectomia/métodos , Abdome/diagnóstico por imagem
2.
Femina ; 50(6): 373-378, 2022. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1380720

RESUMO

O câncer de colo uterino é o quarto tipo mais incidente e fatal entre as mulheres no Brasil e no mundo, o que representa mundialmente em torno de 600 mil novos casos e mais de 300 mil mortes a cada ano. Assim como o diagnóstico, o tratamento da doença pode impactar de forma significativa a qualidade de vida dessas pacientes. A aplicação de questionários que avaliem os diferentes aspectos da qualidade de vida das mulheres afetadas por esse câncer é uma ferramenta relevante, pois auxilia na compreensão e identificação dos principais danos relacionados ao tratamento. Este trabalho visa analisar a literatura atual que investiga e relata os principais efeitos à qualidade de vida de mulheres com câncer de colo uterino associados a diferentes modalidades terapêuticas e, desse modo, contribuir nas escolhas de tratamento e manejo clínico que resultem em menores impactos à qualidade de vida dessas mulheres.(AU)


Cervical cancer is the fourth most incident and fatal cancer type among women in Brazil and worldwide. This data represents around 600 thousand new cases worldwide each year and more than 300 thousand lives lost. Both diagnosis and treatment can significantly impact the quality of life of cervical cancer patients. The application of questionnaires that assess the different aspects of the quality of life of women affected by this cancer is a relevant tool, as it helps to understand and identify the main damages related to the treatment. This article aims to analyze the current literature that reports the main effects on the quality of life of women with cervical cancer associated with different therapeutic modalities. In this way, the review could assist in the treatment choices that imply less impact on the quality of life of these women.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias do Colo do Útero/cirurgia , Neoplasias do Colo do Útero/psicologia , Neoplasias do Colo do Útero/tratamento farmacológico , Neoplasias do Colo do Útero/radioterapia , Perfil de Impacto da Doença , Braquiterapia/efeitos adversos , Brasil/epidemiologia , Inquéritos e Questionários , Bases de Dados Bibliográficas , Laparoscopia/efeitos adversos , Traquelectomia/efeitos adversos , Histerectomia Vaginal/efeitos adversos , Antineoplásicos/efeitos adversos
3.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 85(6): 670-677, dic. 2020. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1508023

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Los leiomiomas uterinos son el tumor pélvico más frecuente en la mujer, derivan de las células musculares lisas del miometrio y pueden localizarse en cualquiera de las porciones uterinas. Se clasifican según su relación con las diferentes capas del útero mediante la clasificación de la FIGO. Pueden ser asintomáticos o producir síntomas como sangrado, problemas reproductivos o dolor por compresión de estructuras vecinas. El tratamiento puede ser médico o quirúrgico, teniendo dentro de este último grupo, la posibilidad de realizar una miomectomía o una histerectomía total o subtotal. La histerectomía subtotal permite mantener el cérvix uterino, de tal forma que la técnica quirúrgica es más sencilla, sin embargo, requiere de la morcelación de la pieza para su extracción; mientras que la histerectomía total elimina el riesgo de recidiva de la patología uterocervical, aunque precisa de una mayor curva de aprendizaje. CASO CLÍNICO: Presentamos el caso de una paciente de 52 años a la que se le realizó una histerectomía supracervical laparoscópica por miomas. Posteriormente, se objetivó la aparición de un nuevo mioma en el remanente cervical, que requirió de una traquelectomía vía vaginal. CONCLUSIÓN: La histerectomía subtotal laparoscópica en úteros con múltiples miomas puede tener como efecto adverso la recidiva miomatosa en el cérvix o la aparición de miomas parasitarios secundarios a la morcelación uterina no estanca. Además, implica continuar con el cribado para la prevención del cáncer de cérvix uterino.


BACKGROUND: Uterine leiomyomas are the most frequent pelvic tumor in women. They derive from smooth muscle cells of the myometrium and can be in any of the uterine parts. They are classified according to their relationship with the different layers of the uterus by the FIGO classification. Uterine leiomyomas can be asymptomatic or produce symptoms such as compression pain, reproductive problems and metrorrhagia. The treatment can be medical or surgical. Within this last group there is the possibility of performing a myomectomy or a total or subtotal hysterectomy. The subtotal hysterectomy allows the uterine cervix to be maintained and therefore the surgical technique is simpler. However, it requires the morcellation of the piece for its removal. Alternatively, total hysterectomy eliminates the risk of recurrence of uterocervical pathology, but this procedure presents a steeper learning curve. CLINICAL CASE: We present the case of a patient of 52 years who underwent a laparoscopic supracervical hysterectomy for myomas. Subsequently, the appearance of a new myoma in the cervical remnant was observed, which required a vaginal trachelectomy. CONCLUSION: Laparoscopic subtotal hysterectomy in myomatous uterus can have as an adverse effect myomatous recurrence in the cervix or the appearance of parasitic myomas secondary to non-contained uterine morcellation. In addition, it involves continuing screening for the prevention of cervical cancer.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias do Colo do Útero/cirurgia , Traquelectomia , Histerectomia/efeitos adversos , Leiomioma/cirurgia , Reoperação , Neoplasias do Colo do Útero/etiologia , Laparoscopia/efeitos adversos , Morcelação/efeitos adversos , Histerectomia/métodos , Leiomioma/etiologia , Recidiva Local de Neoplasia
4.
MedUNAB ; 21(1): 100-114, 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-994479

RESUMO

Introducción. El cáncer de cuello uterino es la segunda causa de muerte más frecuente mundialmente; por ello, existen terapias tanto invasivas como poco invasivas que buscan impactar la supervivencia de la enfermedad. Entre los diferentes métodos de tratamiento se encuentran la radioterapia externa, la braquiterapia, la quimioterapia, la conización, la traquelectomía y la histerectomía radical. Objetivo. Revisar las características de cada uno de los métodos de tratamiento disponibles para el manejo del cáncer de cuello uterino. Metodología. Se realizó una búsqueda, en las bases de datos PUBMED y LILACS, de artículos publicados entre los años 2013 y 2016 que tuvieran como tema central el cáncer de cuello uterino y su tratamiento; luego de aplicar criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron 41 artículos para la revisión. Resultados. Para el manejo del cáncer de cérvix se plantean, como métodos poco invasivos: la conización, con supervivencia a cinco años de 95.1% en cáncer microinvasor; la radioterapia de haz externo, con supervivencia total de 92.2% a cinco años; la quimioterapia, con supervivencia similar a la radioterapia, pero con disminución de la necesidad de cirugía; y la braquiterapia combinada con quimioterapia, que logró respuesta en 64% de pacientes con cáncer estadio IA, IIA y IB. En relación con métodos más invasivos, se encuentran la traquelectomía en cáncer temprano sin compromiso local o a distancia, alcanza supervivencia del 95%, con tasas de embarazo de 50% posteriores al tratamiento y la histerectomía radical, con supervivencia total de 100% a cinco años en cáncer estadio IA2 y IB1, requiriendo algunas veces combinación con otros métodos. Para las técnicas quirúrgicas se han desarrollado nuevos abordajes y variantes. Conclusiones. Los tratamientos en cáncer de cérvix han mostrado resultados alentadores en cuanto a supervivencia, además, la conización y traquelectomía permiten preservar la fertilidad. La quimioterapia, la radioterapia de haz externo y la braquiterapia logran buen control del cáncer de cérvix en estadios tempranos y se pueden usar como coadyuvantes de los métodos quirúrgicos. Sin embargo, la histerectomía radical es el estándar esencial para manejo del cáncer de cérvix, con buenos resultados en supervivencia; sus variantes, además, han logrado disminuir las complicaciones. [Suárez-Cadena FC. Terapéutica del cáncer de cuello uterino, una revisión de la literatura. MedUNAB. 2018;21(1):100-114.doi: 10.29375/01237047.2583].


Introduction. Worldwide, cervical cancer is the second most frequent cause of death, and because of its existence, there are several kinds of therapies that range between invasive to non-invasive ones. The purpose of these procedures is to impact disease survival within the human body. Thus, among those treatment methods used for cervical cancer treatment, we can find the following: external beam radiotherapy, brachytherapy, chemotherapy, cervical conization, trachelectomy, and radical hysterectomy. Objective. To review the characteristics of each one of the available methods for treating cervical cancer. Methodology. Published articles between 2013 and 2016 were collected using the databases PUBMED and LILACS. These articles had as a central topic cervical cancer and its treatment. After applying certain inclusion and exclusion criteria within the research, 41 articles were selected to be reviewed. Results. As non-invasive treatment methods for cervical cancer, the following are proposed: cervical conization method, which has a 5-year survival rate of 95.1% when treating micro-invasive cancer; external beam radiotherapy method, which has an overall 5-year survival rate of 92.2%; chemotherapy method, whose survival rate is similar to external beam radiotherapy method's one, but with a slight diminishing of surgery risk; and finally brachytherapy method, which combined with chemotherapy method achieves 64% of response among patients in cancer stages IA, IIA and IB. On the other hand, more invasive treatment methods are presented as follows: trachelectomy method when treating early cancer stages (with no local involvement or distant spreading) reaches a survival rate of 95% and a post-treatment pregnancy rate of 50%, and radical hysterectomy method has a 5-year survival rate of 100% among patients in cancer stage IA2 and IB1, in spite in some occasions this method requires to be combined with other treatment techniques. New therapeutic approaches and variations have been developed for surgical techniques. Conclusions.Cervical Cancer treatments have shown promising results regarding survival rate and in some procedures, such as conization and trachelectomy, preservation of fertility rate. Methods such as chemotherapy, external beam radiotherapy, and brachytherapy have a great control of cervical cancer in early stages, and they can also be used as adjuvant therapies for surgical interventions. Nonetheless, radical hysterectomy is the standard and essential medical procedure for managing cervical cancer. This method has shown good results regarding survival rates and its variants have helped to diminish associated complications. [Suárez-Cadena FC.Cervical cancer therapeutics: a literature review. MedUNAB. 2018;21(1):100-114.doi: 10.29375/01237047.2583]


Introdução. O câncer de colo do útero é a segunda causa de morte mais frequente no mundo e por isso, existem terapias invasivas e minimamente invasivas que buscam impactar na sobrevivência da doença. As principais opções de tratamento para o câncer de colo do útero são: a radioterapia externa, a braquiterapia, a quimioterapia, a conização, a traquelectomia e a histerectomia radical. Objetivo. Revisar as características de cada um dos métodos disponíveis para o tratamento do câncer de colo do útero. Métodos. Pesquisa feita nas bases de dados PUBMED e LILACS, de artigos publicados entre 2013 e 2016 com o assunto principal: tratamento do câncer de colo do útero e tratamiento. Foram selecionados 41 artigos para revisão, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Resultados. Para o tratamento do câncer de colo de útero, os seguintes métodos são considerados minimamente invasivos: a conização, com sobrevida em cinco anos equivalente a 95,1% no câncer microinvasor; a radioterapia externa, com sobrevida total de 92,2% em cinco años; a quimioterapia, com sobrevida semelhante à radioterapia, mas com diminuição da necessidade de cirurgia; e a braquiterapia combinada com quimioterapia, que obteve resposta em 64% dos pacientes com estádio IA, IIA e IB. Em relação aos métodos mais invasivos, a traquelectomia no câncer precoce sem comprometimento 102local, ou à distância, atinge 95% de sobrevida, com 50% de taxas de gestação após o tratamento e histerectomia radical, com sobrevida total de 100% a cinco anos no estádio IA2 e IB1, requerendo às vezes combinação com outros métodos. Para técnicas cirúrgicas, novas abordagens e variantes foram desenvolvidas. Conclusões. Os tratamentos de câncer de colo do útero mostraram resultados encorajadores em termos de sobrevida, além disso, a conização e traquelectomia permitem preservar a fertilidade. A quimioterapia, a radioterapia externa e a braquiterapia conseguem um bom controle do câncer de colo do útero em estádios iniciais e podem ser usadas como coadjuvantes dos métodos cirúrgicos. Entretanto, a histerectomia radical é o padrão essencial para o tratamento de câncer de colo do útero, com bons resultados na sobrevida; suas variantes, além disso, conseguiram reduzir as complicações. [Suárez-Cadena FC.Terapêutica do câncer de colo do útero, uma revisão de literatura. MedUNAB. 2018;21(1):100-114.doi: 10.29375/01237047.2583].


Assuntos
Neoplasias do Colo do Útero , Radioterapia , Braquiterapia , Conização , Tratamento Farmacológico , Traquelectomia , Histerectomia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...