Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Rev. cienc. cuidad ; 20(1): 59-70, 20230101.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1435213

RESUMO

Introducción: La adolescencia es una etapa esencial dentro del ciclo de vida humano. La presencia de enfermedades en esta etapa puede afectar la capacidad para crecer y desarrollarse a plenitud, sobre todo cuando son de índole física, psicológica y ocurren en contextos escolares. Objetivo: Evaluar la autopercepción de salud que tienen los estudiantes adolescentes matriculados en instituciones educativas en tiempos de pandemia por Covid-19. Cartagena 2021. Materiales y métodos: Estudio cuantitativo, de corte transversal, y correlacional. Población de 1188 estudiantes de 12-17 años de dos instituciones educativas en Cartagena (Colombia). Muestra estimada de 319 sujetos, seleccionados a través de muestreo aleatorio simple. Se aplicó encuesta sociodemográfica diseñada por el equipo investigador y validada por expertos y para el estado de salud percibido se usó el Cuestionario de Salud SF-36, la versión en español adaptada culturalmente al contexto colombiano por Lugo, García y Gómez la cual cuenta con alfas de Cronbach entre 0,7 y 0,94. Resultados: Los adolescentes fueron principalmente de 15 años (21,9%), de octavo (21,7%) y noveno (27,7%), se dedican a estudiar (95,9%), en sus familias se devengan menos del salario mínimo (42,3%) y entre 1-2 (40,8%). Viven con padre y madre, con o sin hermanos (72,7%), los padres están casados o en unión libre (60,5%) y han estudiado hasta bachillerato tanto madres (54,9%) como padres (49,2%). La autopercepción de la salud fue buena (32,6%) y excelente (33,9%). Se observaron correlaciones estadísticamente significativas (p < 0,05) entre dicha autopercepción y edad, grado, escolaridad del padre y valoración del rendimiento académico. Conclusión: Pese a la emergencia sanitaria ocasionada por la pandemia de covid-19, la autopercepción de salud que tienen un grupo de estudiantes adolescentes resulta ser favorable y positiva.


Introduction: Adolescence is an essential stage within the human life cycle. The presence of diseases at this stage can affect the ability to grow and develop to the fullest, especially when they are physical, psychological and occur in school contexts. Objective: To evaluate the self-perception of health of adolescent students enrolled in educational institutions in times of the Covid-19 pandemic. Cartagena 2021. Materials and methods: Quantitative, cross-sectional, correlational study. Population of 1188 students aged 12-17 years from two educational institutions in Cartagena (Colombia). Estimated sample of 319 subjects, selected through simple random sampling. A sociodemographic survey designed by the research team and validated by experts was applied and for perceived health status the SF-36 Health Questionnaire was used, the Spanish version culturally adapted to the Colombian context by Lugo, García and Gómez, which has Cronbach's alphas between 0.7 and 0.94. Results: The adolescents were mainly 15 years old (21.9%), in eighth grade (21.7%) and ninth grade (27.7%), they are dedicated to study (95.9%), in their families they earn less than the minimum wage (42.3%) and between 1-2 (40.8%). They live with father and mother, with or without siblings (72.7%), the parents are married or in union (60.5%) and both mothers (54.9%) and fathers (49.2%) have studied up to high school. Self-perception of health was good (32.6%) and excellent (33.9%). Statistically significant correlations (p < 0.05) were observed between self-perception and age, grade, father's schooling and assessment of academic performance. Conclusion: Despite the health emergency caused by the covid-19 pandemic, the self-perception of health of a group of adolescent students was favorable and positive.


Introdução: A adolescência é uma etapa essencial no ciclo de vida humana. A presença de doenças nesta fase pode afetar a capacidade de crescimento e desenvolvimento pleno, especialmente quando elas são físicas, psicológicas e ocorrem em contextos escolares. Objetivo: Avaliar a autopercepção da saúde entre os estudantes adolescentes matriculados em instituições educacionais em tempos da pandemia de Covid-19. Cartagena 2021. Materiais e métodos: Estudo quantitativo, transversal, correlacional. População de 1188 estudantes de 12-17 anos de duas instituições educacionais em Cartagena (Colômbia). Amostra estimada de 319 sujeitos, selecionados através de amostragem aleatória simples. Foi aplicada uma pesquisa sociodemográfica projetada pela equipe de pesquisa e validada por especialistas e para a percepção do estado de saúde foi utilizado o questionário de saúde SF-36, a versão espanhola culturalmente adaptada ao contexto colombiano por Lugo, García e Gómez que tem a alfabetização de Cronbach entre 0,7 e 0,94. Resultados: Os adolescentes tinham principalmente 15 anos (21,9%), na oitava série (21,7%) e na nona série (27,7%), dedicam-se aos estudos (95,9%), em suas famílias ganham menos do que o salário mínimo (42,3%) e entre 1-2 (40,8%). Eles vivem com ambos os pais, com ou sem irmãos (72,7%), os pais são casados ou em união (60,5%) e ambas as mães (54,9%) e os pais (49,2%) estudaram até o ensino médio. A auto-percepção da saúde foi boa (32,6%) e excelente (33,9%). Foram observadas correlações estatisticamente significativas (p < 0,05) entre autopercepção e idade, série, escolaridade do pai e avaliação do desempenho acadêmico. Conclusão: Apesar da emergência sanitária causada pela pandemia de covid-19, a autopercepção da saúde de um grupo de estudantes adolescentes é favorável e positiva.


Assuntos
COVID-19 , Saúde do Adolescente , Autorrelato , Dados de Saúde Gerados pelo Paciente
2.
Adv Rheumatol ; 60: 17, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1088651

RESUMO

Abstract Introduction: Takayasu's arteritis (TA) affects young women in the childbearing age group. We studied obstetric outcomes in these patients before and after disease onset. Methods: Women aged more than 18 years with Takayasu's arteritis (ACR 1990 criteria) were included. Demographic data, clinical features, disease activity using Indian Takayasu Arteritis clinical score (ITAS), Disease Extent Index for TA (DEI. TaK) and damage assessment using TA Damage score (TA), history of conception and maternal and fetal outcomes were recorded from hospital records and telephonic interview. Results are in median and IQR. Results: Of the 64 women interviewed, aged 29 (24-38) years and disease duration 5 (4-10) years, 74 and 38 pregnancies had occurred before and after disease diagnosis in 29 and 20 women respectively. In eight, the diagnosis was made during pregnancy. Age at disease onset was 22 (18-30) years. Type 5 disease was the most common ( n = 32, 59.3%), and an equal number of patients had Ishikawa's class I and II disease ( n = 26, 40.6%). Median ITAS ( n = 44) was 13 (7-16), DEI. Tak 12.5 (9-16.75) and TADS 8 (6.5-10). Twenty-five patients wanted to get pregnant, of which 8 (32%) did not do so because of their disease. Fifteen were unmarried of whom 6 did not marry due to disease. Obstetric outcomes were poorer in pregnancies that occurred after the onset of disease as compared with those before it (RR = 1.5, p = 0.01). Pregnancies after the onset of TA carried a very high risk of maternal [RR3.9 (1.8-8.5), P < 0.001] as well as fetal complications [RR = 2.0 (1.2-3.4), p = 0.001]. Hypertension was the most common maternal complication and occurred most often in the last trimester. The baby weight at birth was lower in pregnancies after disease (2.3 vs. 3.0, p = 0.01). Wong's score greater than or equal to 4 predicted lower birth weight ( p = 0.04). ITAS, ITAS-A, DEI. Tak and TADS could not predict obstetric outcomes, and ITAS score exhibited moderate correlation with DEI. Tak ( r = 0.78) and TADS ( r = 0.58). Conclusion: Women with TA suffer from extremely high risk of poor maternal and foetal outcomes. Wong's scoring can be useful to predict birth weight.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Complicações na Gravidez , Arterite de Takayasu/fisiopatologia , Avaliação de Danos , Dados Estatísticos , Dados de Saúde Gerados pelo Paciente
3.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 17(1): 47-52, jan.-mar. 2019. tab., il.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1026191

RESUMO

Metanálise é o método estatístico utilizado na revisão sistemática para integrar os resultados dos estudos incluídos e aumentar o poder estatístico da pesquisa primária.Estudos de metanálise, decorrentes de uma revisão sistemática, envolvem a combinação e a análise de evidências, que são utilizadas para produzir resultados baseados em conjunto de pesquisas prévias. Métodos tradicionais de metanálise sintetizam os dados agregados obtidos de publicações de estudo, como estimativa de efeito de tratamento (odds ratio, risco relativo) e sua incerteza associada (erro padrão ou intervalo de confiança). Uma abordagem alternativa é a metanálise individual de dados de participantes ou de pacientes, nos quais os dados de nível individual bruto para cada estudo são obtidos e utilizados para síntese. O objetivo deste artigo é apresentar, de forma metodológica, como realizar e interpretar uma revisão sistemática e uma metanálise individual de dados de participantes. (AU)


A meta-analysisis the statistical method used in the systematic review to integrate the result sof includeds tudies, and to increase the statistical power of primary research. Meta-analysis studies, stemming from a systematic review, involve the combination and analysis of evidence that are used to produce results based on a set of previous research. Traditional meta-analysis methods synthesize aggreg ate data obtained from study publications, such as anestimate of treatment effect (odds ratio, relative risk) and the ir associated uncertainty (standard error or confidence interval). An alternative approach isthe individual meta-analysis of participants' or patients' data, in whichgross individual-level data for eachstudy are obtained and used for synthesis. The objective of this articleis to present a method o logical way of performing and in ter preting a systematic review and individual meta-analysisof the participants' data. (AU)


Assuntos
Humanos , Metanálise como Assunto , Metodologia como Assunto , Dados de Saúde Gerados pelo Paciente/métodos , Revisões Sistemáticas como Assunto , Bioestatística/métodos , Estatística como Assunto , Viés de Publicação , Agregação de Dados , Análise de Dados
4.
São Paulo; s.n; 2018. 121 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-905070

RESUMO

Introdução: As síndromes hipertensivas na gestação (SHG) afetam grande parte das gestantes com uma proporção cada vez maior. É responsável por desfechos negativos importantes para mulheres e bebês, sendo a primeira causa de morte materna no Brasil. As fontes de dados para as SHG em estudos epidemiológicos são exames clínicos ou registros profissionais (cartão de pré-natal ou prontuário hospitalar). Entretanto essas fontes podem ser de difícil acesso para alguns estudos, fazendo necessário conhecer a validade para SHG autorreferida no Brasil. Os fatores tradicionalmente associados às SHG são primiparidade, multiparidade, diabetes, sobrepeso e obesidade, idades nos limites da vida reprodutiva, hipertensão crônica e histórico de SHG. Entretanto fatores socioeconômico-demográficos figuram ocasionalmente entre os fatores associados às SHG. Para orientar políticas públicas, é necessário estudar a ocorrência das SHG no Brasil e seus fatores associados com dados de abrangência nacional. Objetivos: Avaliar a validade da informação autorreferida para SHG, analisar os fatores associados às SHG no Brasil e examinar a invisibilização do efeito da interseccionalidade entre variáveis socioeconômico-demográficas. Método: Trata-se de um estudo transversal com análise secundária da pesquisa "Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre o Parto e Nascimento", realizada em 2011-12. Foram entrevistadas 23.940 puérperas e coletadas informações de seus prontuários e cartões de pré-natal. Para estimar a validade da informação autorreferida sobre SHG foram estabelecidas sensibilidade, especificidade e coeficiente kappa, assumindo por padrão ouro os registros profissionais como padrão ouro, estratificando por variáveis socioeconômico-demográficas e obstétricas. Foi investigada a associação entre a SHG e variáveis socioeconômico-demográficas, estilo de vida, estado de saúde e obstétricas por meio de regressão logística. Resultados: A Ocorrência das SHG foi 11,14% segundo os registros profissionais e 15,87% quando autorreferida. A sensibilidade foi 75%, especificidade foi 90% e coeficiente kappa foi 0,545 (IC95% 0,525 - 0,566) valor considerado de força moderada. A validade da SHG autorreferida foi melhor entre as mulheres brancas, das regiões Sul e Sudeste, que utilizaram financiamento próprio pela assistência ao parto, estrato econômico Classe B ou A, que passaram por uma cesariana na última gestação e ensino médio completo ou mais. A validade foi pior entre mulheres com indicação de cesariana por SHG. Após regressão logística, idade da mãe (β1 = 1,052 [IC95% 1,039-1,065]), IMC (β1 = 1,162 [IC95% 1,148-1,176], histórico pessoal de hipertensão gestacional (OR = 4,041 [IC95% 3,345-4,883]), diabetes (OR = 1,615 [IC95% 1,354-1,926]) e gestação múltipla (OR =2,035 [IC95% 1,288-3,215]) permaneceram independentemente associadas às SHG. Ter tido 1 ou dois partos anteriores (OR = 0,386 [IC95% 0,33-0,452]) e multiparidade (OR = 0,336 [IC95% 0,26-0,434]) apresentaram efeito protetor quando comparadas às primíparas e fonte de pagamento privada (OR = 0,841 [IC95% 0,708-0,998]) e ensino superior completo (OR = 0,652 [IC95% 0,494-0,860]) diminuem a chance de desenvolver uma SHG. As variáveis socioeconômico-demográficas como raça/cor da pele, escolaridade, fonte de pagamento, escore socioeconômico e região de residência apresentam grande sobreposição. Conclusões: A validade da informação autorreferida é moderada, com importantes variações que denotam iniquidades na comunicação entre profissionais e usuárias. As variáveis socioeconômico-demográficas apresentam grande interação por sobreposição, perdendo a significância estatística. A interseccionalidade entre raça/cor da pele, escolaridade, fonte de pagamento, escore socioeconômico e região de residência produz um grupo de mulheres de maior vulnerabilidade. As iniquidades na atenção a gestação e parto revelam a necessidade de pesquisas, ações e políticas públicas que busquem alterar a situação de adversidade vivenciada pelas mulheres na maternidade


Introduction: Hypertensive disorders of pregnancy (HDP) affect many pregnant women with an increasing proportion. It is responsible for significant negative outcomes for women and babies, and for most maternal deaths in Brazil. The data sources for HDP in epidemiological studies are clinical examinations or professional records (antenatal card or hospital medical records). However, these sources may be difficult to access for some studies, making necessary to know the validity for self-reported HDP in Brazil. The factors traditionally associated with SHG are primiparity, multiparity, diabetes, overweight and obesity, age at reproductive life limits, chronic hypertension and history of HDP. Socioeconomic-demographic factors occasionally appear among the factors associated with HDP. Therefore, it is necessary to know the occurrence of HDP in Brazil and its associated factors through a national study with recent information. Objectives: To evaluate the validity of the self-reported information for SHG, to analyze the occurrence and associated factors with HDP in Brazil and to reflect on the invisibility of the intersectionality effect among socioeconomic-demographic variables. Method: This is a cross-sectional study, a secondary analysis of the "Birth in Brazil" survey, conducted in 2011-12. 23,940 postpartum women were interviewed and information was collected from their medical records and antenatal cards. To estimate the validity of self-reported information on HDP, sensitivity, specificity and kappa coefficient was established, with professional records as gold standard, stratified by socioeconomic-demographic and obstetric variables. The association between SHG and socioeconomic-demographic variables, lifestyle, health status and obstetric variables were investigated through logistic regression. Results: The occurrence of HDP was 11.14% according to professional records and 15.87% when self-referenced. The sensitivity was 75%, specificity was 90% and kappa coefficient was 0.545 (95% CI 0.525 - 0.566) considered as moderate. The validity of self-reported SHG was better among white women from the South and Southeast regions, self-financing, Class B or A economic stratum, cesarean section and more education. Validity was worse among women with cesarean section indicated for HDP. After logistic regression, greater maternal age, higher BMI, personal history of gestational hypertension, diabetes, multiple gestation and primiparity remained independently associated with HDP. Women who payed for care and more educated had a decreased chance of developing a HDP. Socioeconomic-demographic variables present great overlap. Conclusions: The validity of self-reported information is moderate, with important variations that denote inequities in communication between professionals and women. The socioeconomic-demographic variables present great interaction by overlapping, losing the statistical significance. The intersectionality of these characteristics produces a group of women of greater vulnerability. Inequities in attention to pregnancy and childbirth reveal the need for research, actions and public policies that seek to change the situation of adversity experienced by women when they experience motherhood


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Autoavaliação Diagnóstica , Hipertensão Induzida pela Gravidez/epidemiologia , Dados de Saúde Gerados pelo Paciente , Saúde da Mulher , Brasil , Estudos Transversais , Saúde Pública , Racismo , Características de Residência , Fatores de Risco , Sexismo , Discriminação Social , Fatores Socioeconômicos , Estudo de Validação
5.
Arq. bras. cardiol ; 109(6): 527-532, Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887980

RESUMO

Abstract Background: When performing coronary angiography in patients with acute coronary syndrome (ACS), the anatomical extent of coronary disease usually prevails in the prognostic reasoning. It has not yet been proven if clinical data should be accounted for in risk stratification together with anatomical data. Objective: To test the hypothesis that clinical data increment the prognostic value of anatomical data in patients with ACS. Methods: Patients admitted with objective criteria for ACS and who underwent angiography during hospitalization were included. Primary outcome was defined as in-hospital cardiovascular death, and the prognostic value of the SYNTAX Score (anatomical data) was compared to that of the SYNTAX-GRACE Score, which resulted from the incorporation of the GRACE Score into the SYNTAX score. The Integrated Discrimination Improvement (IDI) was calculated to evaluate the SYNTAX-GRACE Score ability to correctly reclassify information from the traditional SYNTAX model. Results: This study assessed 365 patients (mean age, 64 ± 14 years; 58% male). In-hospital cardiovascular mortality was 4.4%, and the SYNTAX Score was a predictor of that outcome with a C-statistic of 0.81 (95% CI: 0.70 - 0.92; p < 0.001). The GRACE Score was a predictor of in-hospital cardiac death independently of the SYNTAX Score (p < 0.001, logistic regression). After incorporation into the predictive model, the GRACE Score increased the discrimination capacity of the SYNTAX Score from 0.81 to 0.92 (95% CI: 0.87 - 0.96; p = 0.04). Conclusion: In patients with ACS, clinical data complement the prognostic value of coronary anatomy. Risk stratification should be based on the clinical-anatomical paradigm, rather than on angiographic data only.


Resumo Fundamento: Uma vez realizada a coronariografia em pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA), a extensão anatômica da doença coronária prevalece no raciocínio prognóstico. Não está estabelecido se dados clínicos devem também ser contabilizados na estimativa de risco, uma vez que se tenha conhecimento da anatomia coronária. Objetivo: Testar a hipótese de que dados clínicos incrementam o valor prognóstico da avaliação anatômica em pacientes com SCA. Métodos: Indivíduos admitidos com critérios objetivos de SCA e que realizaram coronariografia durante o internamento foram incluídos no estudo. Desfecho primário foi definido como óbito cardiovascular hospitalar, sendo comparado o valor prognóstico do Escore SYNTAX (anatomia) com o do escore SYNTAX-GRACE, resultante da incorporação do Escore GRACE ao Escore SYNTAX. O cálculo do Integrated Discrimination Improvement (IDI) foi realizado para avaliar a capacidade do modelo SYNTAX-GRACE para reclassificar corretamente a informação do modelo SYNTAX tradicional. Resultados: Foram estudados 365 pacientes, idade 64±14 anos, 58% masculinos. A mortalidade cardiovascular durante hospitalização foi de 4,4% e o Escore SYNTAX foi preditor desse desfecho com estatística-C de 0,81 (IC 95% = 0,70 - 0,92; p < 0,001). O Escore GRACE mostrou-se preditor de óbito cardiovascular intra-hospitalar, independente do Escore SYNTAX (p < 0,001 por regressão logística). Ao ser incorporado ao modelo preditor, o Escore GRACE incrementou a capacidade discriminatória do SYNTAX de 0,81 para 0,92 (IC 95% = 0,87 - 0,96; p = 0,04). Conclusão: Em pacientes com SCA, dados clínicos complementam o valor prognóstico da anatomia coronária, devendo a estratificação de risco ser baseada no paradigma clínico-anatômico e não apenas em dados angiográficos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/diagnóstico , Dados de Saúde Gerados pelo Paciente , Prognóstico , Modelos Logísticos , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Curva ROC , Técnicas de Apoio para a Decisão , Mortalidade Hospitalar , Angiografia Coronária , Síndrome Coronariana Aguda/mortalidade , Intervenção Coronária Percutânea/mortalidade
6.
Rev. cuba. enferm ; 32(2): 226-236, abr.-jun. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem, CUMED | ID: lil-797730

RESUMO

Introducción: las poblaciones rurales presentan una realidad que puede contribuir a mayores dificultades en el cuidado de su salud y subdiagnóstico de las enfermedades crónicas. Objetivo: comparar las enfermedades autoreportadas en el adulto mayor por lugar de domicilio. Métodos: estudio transversal, realizado con entrevistas en el domicilio a 2 142 adultos mayores que viven en la zona urbana y 850 en la rural. Se utilizó la estadística descriptiva y regresión logística (p<0,001). Resultados: predominaron el sexo femenino en el área urbana y el masculino en la rural; en ambos grupos las edades comprendidas entre 60-70 años, viudo, 4-8 años de estudio y el ingreso de un salario mínimo. Los adultos mayores del área urbana presentaron mayor proporción de artritis (p<0,001), osteoporosis (p<0,001), mala circulación (p<0,001), problemas cardíacos (p<0,001), de columna (p=0,006); de visión (p<0,001), estreñimiento (p<0,001), catarata (p<0,001); secuela por accidente/trauma (p=0,003) y los tumores benignos (p <0,001). La proporción de la embolia fue mayor entre la zona rural (p<0,001). La mediana del número de enfermedades fue mayor en el área urbana (p<0,001). Conclusiones : en general, la proporción de morbilidad entre los ancianos fue mayor entre los que residen en el zona urbana en comparación con la rural(AU)


Introduction: rural populations have a reality that can contribute to greater difficulties in the health care and poor diagnosis of chronic diseases. Objective: to compare self-reported diseases of the aged adults by dwelling place. Methods: cross-sectional study carried out with home interviews to 2142 aged adults living in urban areas and 850 living in rural areas. Descriptive statistics and logistic regression (p <0.001) was used. Results: there was a predominance of females in urban areas and of males in rural; also in both groups aged between 60-70 years, widowed, 4-8 years of study and income of a minimum wage predominated. Aged adults in urban areas had a higher proportion of arthritis (p<0.001), osteoporosis (p<0.001), poor circulation (p<0.001), heart problems (p<0.001), spine problems (p=0.006); sight problems (p<0.001), constipation (p<0.001), cataract (p<0.001); sequel accident/trauma (p=0.003) and benign tumors (p<0.001). The proportion of stroke was higher among rural aged adults (p<0.001). The average number of diseases was higher in urban areas (p<0.001). Conclusions: general speaking, morbidity proportion between the elderlies was higher among those who dwell in the urban zone in comparison to the rural one(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , População Rural/estatística & dados numéricos , Doença Crônica/epidemiologia , Dados de Saúde Gerados pelo Paciente/estatística & dados numéricos , Enfermagem Geriátrica/métodos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Inquéritos de Morbidade , Estudos Transversais , Coleta de Dados
8.
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1255123

RESUMO

Se realizó un estudio prospectivo descriptivo y observacional, exhaustivo tipo censo, donde se evaluaron a 5348 pacientes que acudieron con fracturas y/o epifisiólisis a la emergencia de Ortopedia y Traumatología del Hospital Central de San Cristóbal- Estado Táchira, Venezuela; desde mayo de 2012 a mayo de 2013. El Objetivo general de este estudio es determinar la incidencia y prevalencia de fracturas atendidas en este centro asistencial, así como conocer las causas y los mecanismos de lesión más frecuentes. Se aplicó un esquema de diagnóstico clínico e imagenológico, una vez hecho el diagnóstico de fractura y/o epifisiólisis del esqueleto apendicular y cintura pélvica, las lesiones se ubicaron topográficamente. El mayor porcentaje de fracturas se localizó en la extremidades inferiores a nivel de diáfisis de fémur, diáfisis de tibia, fémur Proximal y meseta tibial agrupando estas cuatro un 42,2 % del total de todas las fracturas evaluadas, además este estudio reportó una incidencia de fracturas abiertas de un 15,20%; encontrando una incidencia de 7,69 % para las epifisiólisis. Se concluye que los accidentes de tránsito s el mecanismo de lesión más frecuente en todas las fracturas y de este grupo los accidentes en moto representan el de mayor incidencia, siendo la población más expuesta los estudiantes y Obreros(AU)


We performed prospective, descriptive, observational study was conducted exhaustive census type, where 5348 patients presenting with fractures and epiphysiolisys admitted in the orthopedics and traumatology emergency in San Cristobal central hospital, Táchira state, Venezuela, were evaluated; from may 2012 to may 2013. The overall objective of this study is to determine the incidence and prevalence of fractures treated at this medical center, as well as the causes and mechanisms of injury frequently. An outline of clinical and imaging diagnosis was applied, once the diagnosis of fracture and / or epiphysiolisys appendicular skeleton and pelvic girdle made , lesions were located topographically. The highest percentage of fractures were located in the lower limbs level midshaft femur diaphysis of tibia, femur and tibial plateau proximal giving a total of 42.2% of all fractures evaluated, this study also reported an incidence of open fractures of 15.20%; found an incidence of 7.69% for epiphysiolisys. In conclusion traffic accidents are the most common mechanism of injury in fractures in this group. and motorcycle accidents account for the highest incidence, also, the most exposed population are students and workers(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Diagnóstico Clínico , Epifise Deslocada , Fraturas Ósseas , Dados de Saúde Gerados pelo Paciente , Ortopedia , Acidentes de Trânsito , Emergências , Serviço Hospitalar de Emergência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...