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1.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e255496, 2023.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1529211

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo apresentar a construção metodológica desenvolvida em uma pesquisa de mestrado, na qual sustentamos a escrita de cenas como método de pesquisa da escuta clínica. As cenas do trabalho em questão foram recolhidas ao longo do tempo, no contorno da experiência de um projeto de extensão universitária de atenção à infância e adolescência em situação de vulnerabilidade social, situado em uma comunidade periférica. Apresentamos, neste texto, as interrogações que se elaboraram em torno da escolha pelo trabalho com cenas, e compartilhamos o resgate histórico dessas como um método de escrever a clínica, bem como a retomada de sua análise a partir da tradição psicanalítica. Amparadas nesta teoria e em leituras e contribuições do filósofo francês Jacques Derrida, embasamos a noção de que a cena se constitui como um lugar de produção, ao engendrar a configuração particular de elementos significantes nos processos de subjetivação e de construção social. A cena não é, então, compreendida aqui como uma representação do que acontece na clínica, mas como um modo de produzir a escuta e os seus processos de investigação.(AU)


This article aims to present the methodological construction developed in a master's research, in which the writing of scenes as a method of clinical listening research was endorsed. The scenes from the study in question were collected over time, from the experience gained in a project conducted within a university extension program on care in childhood and adolescence in social vulnerability, in a peripheral community. In this study, we present some questions that were elaborated surrounding the choices of working with scenes; and we share the historical rescue of this work as a method of writing on clinic practices and resuming their analysis from the psychoanalytic tradition. Based on the psychoanalytic theory and on the readings and contributions of the French philosopher Jacques Derrida, we corroborate the notion that the scene is constituted as a place of production, engendering the particular configuration of significant elements in the processes of subjectivation and social construction. Here, the scene is not a representation of clinical practice but one mode of producing listening and its research processes.(AU)


Este artículo tiene como objetivo presentar la construcción metodológica desarrollada en una investigación de maestría, en la que sostenemos la escritura de escenas como método de investigación de la escucha clínica. Las escenas del trabajo en cuestión se recogieron a lo largo del tiempo desde la experiencia en un proyecto de extensión universitario de atención a la niñez y adolescencia en situación de vulnerabilidad social aplicado en una comunidad periférica. En este texto, presentamos los interrogantes que se elaboraron en torno a la elección por el trabajo con escenas y compartimos el rescate histórico de las mismas como un método de escribir la clínica y la reanudación del análisis a partir de la tradición psicoanalítica. Amparadas en el psicoanálisis y en lecturas y contribuciones del filósofo francés Jacques Derrida, nos basaremos en la noción de que la escena se constituye como un lugar de producción, engendrando la configuración particular de elementos significantes en los procesos de subjetivación y de construcción social. La escena no es aquí una representación de lo que pasa en la clínica, sino un modo de producir escucha y sus procesos de investigación.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Psicanálise , Criança , Proteção da Criança , Equipamentos e Provisões , Metodologia como Assunto , Refeições , Vulnerabilidade Social , Parapsicologia , Relações Pais-Filho , Pais , Paternidade , Jogos e Brinquedos , Ludoterapia , Pobreza , Fenômenos Psicológicos , Teoria Psicológica , Psicologia , Psicologia Clínica , Terapia da Realidade , Bode Expiatório , Instituições Acadêmicas , Relações entre Irmãos , Classe Social , Isolamento Social , Justiça Social , Responsabilidade Social , Apoio Social , Serviço Social , Fala , Superego , Inconsciente Psicológico , Comportamento , Áreas de Pobreza , Uso de Resíduos Sólidos , Criança Abandonada , Maus-Tratos Infantis , Defesa da Criança e do Adolescente , Cuidado da Criança , Desenvolvimento Infantil , Deficiências do Desenvolvimento , Características de Residência , Higiene , Saúde da Criança , Responsabilidade Legal , Adolescente , Poder Familiar , Estágio Clínico , Assistência Integral à Saúde , Estado de Consciência , Vida , Crime , Intervenção na Crise , Afeto , Cultura , Narração , Fraldas Infantis , Sujeitos da Pesquisa , Agressão , Violações dos Direitos Humanos , Sonhos , Educação , Ego , Emprego , Mercado de Trabalho , Ética , Nutrição da Criança , Bullying , Marginalização Social , Criança Acolhida , Privilégio Social , Liberdade , Teoria Freudiana , Status Econômico , Respeito , Regras de Decisão Clínica , Inclusão Social , Instabilidade Habitacional , Baixo Nível Socioeconômico , História , Direitos Humanos , Id , Lateralidade Funcional , Amor , Memória , Memória de Curto Prazo , Moral , Nomes
2.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 23(3): e20180175, 2019.
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1001976

RESUMO

Abstract Objective: To understand how the primiparous mother exercises maternal care of the child under six months of age at home. Method: Descriptive research with a qualitative approach. A research was carried out at the Primary Health Care Unit in Fortaleza/CE, between the months of May and June 2017, with 20 primiparous mothers. It was used thematic content analysis to analyze the data. Results: Through the organization of the speeches, we obtained the category Maternal Experience in Care. It was noticed that fear, insecurity and doubts were present in the daily life of the interviewees, interfering with care such as bathing and holding the baby; the cleaning of the umbilical scar was ceased after the stump fell; babies slept on their stomachs; pain and stress contributed to the failure of lactation; cleaning of the umbilical stump was ceased after its fall; babies slept in the ventral position; previous experience in caring for younger siblings influenced maternal care. Conclusion and implications for practice: It was understood that the orientations made by the nurses are fundamental for the qualification of the primiparous mothers in the care of the child.


Resumen Objetivo: Comprender como la madre primípara ejerce el cuidado materno al hijo menor de seis meses en el domicilio. Método: Investigación descriptiva con abordaje cualitativo. Se realizó una investigación en Unidad de Atención Primaria a la Salud, en Fortaleza/CE, en los meses de mayo y junio de 2017 con 20 madres primíparas. Se utilizó análisis temático de contenido para análisis de los datos. Resultados: Através de la organización de los discursos se obtuvo categoría Experiencia Materna en el Cuidado. Se percibió que miedo, inseguridad y dudas estaban presentes en el cotidiano de las entrevistadas, interfiriendo en los cuidados como bañarse y sostener al bebé; la limpieza de la cicatriz umbilical era cesada después de la caída del coto; los bebés dormían de bruces; dolor y estrés contribuyeron al fracaso de la lactación; la limpieza del coto umbilical era cesada después de su caída; los bebés dormían en la posición ventral; experiencia previa en el cuidado a los hermanos más jóvenes influía en el cuidado materno. Conclusión e implicaciones para la práctica: Se comprendió que las orientaciones realizadas por los enfermeros son fundamentales para la calificación de las madres primíparas en la asistencia al hijo.


Resumo Objetivo: Compreender como a mãe primípara exerce o cuidado materno ao filho menor de seis meses no domicílio. Método: Pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, realizada em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde, em Fortaleza/CE, nos meses de maio e junho de 2017. Participaram 20 mães primíparas. Utilizou-se análise temática de conteúdo para análise dos dados. Resultados: Da organização dos discursos, obteve-se a categoria Experiência Materna no Cuidado. Percebeu-se que sentimentos de medo e insegurança estavam presentes no cotidiano das entrevistadas, interferindo nos cuidados como banhar e segurar o bebê; a limpeza da cicatriz umbilical era cessada após a queda do coto; bebês dormiam de bruços; dor e estresse contribuíram para insucesso da lactação; experiência prévia no cuidado aos irmãos mais novos influenciava o cuidado materno. Conclusão e implicações para a prática: Compreendeu-se que as orientações realizadas pelos enfermeiros são fundamentais para qualificação das mães primíparas na assistência ao filho.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Cuidado do Lactente , Comportamento Materno , Sono , Cordão Umbilical , Banhos , Aleitamento Materno , Choro , Fraldas Infantis , Pesquisa Qualitativa , Eructação , Medo , Uso da Internet
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 86(5): 429-434, out. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-564228

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar a trajetória do controle esfincteriano em uma coorte de nascimento. MÉTODO: Quatro mil duzentos e trinta e uma crianças nascidas no ano de 2004, em Pelotas, RS, foram incluídas em um estudo longitudinal. Em visitas domiciliares realizadas aos 12, 24 e 48 meses, as mães responderam a um questionário com questões sociodemográficas, características dos hábitos miccionais e intestinais das crianças, com atenção ao treinamento esfincteriano. RESULTADOS: Aos 48 meses, a maioria das crianças estava sem fraldas durante o dia (98,5 por cento) e à noite (83 por cento), sem diferença entre os sexos. A idade média de início de treinamento esfincteriano foi 22 meses, com início mais precoce nas meninas. A duração média do treinamento foi de 3,2 meses, sem diferença entre os sexos. Crianças com atraso de desenvolvimento apresentaram controle esfincteriano mais tardio, havendo relação direta entre a intensidade do desvio da normalidade e a idade da retirada de fraldas. A orientação médica foi fornecida a 15,9 por cento das mães. O treinamento iniciado antes dos 24 meses esteve relacionado com uma maior idade de controle esfincteriano e maior duração do treinamento. Crianças prematuras ou com baixo peso não apresentaram diferença significativa no tempo de treinamento e idade de aquisição do controle esfincteriano. CONCLUSÕES: Até os quatro anos de idade, a maioria das crianças, inclusive prematuros e de baixo peso ao nascer, obtém controle esfincteriano independentemente de fatores externos e do sexo. O início do treinamento (antes dos 24 meses) não antecipou o controle esfincteriano, apenas prolongou o tempo de treinamento.


OBJECTIVES: To analyze sphincter control acquisition in a birth cohort. METHOD: 4,231 children born in 2004 in Pelotas, Brazil, were included in a longitudinal study. During home visits at the ages of 12, 24 and 48 months, the mothers answered a questionnaire about sociodemographic questions and characteristics of their children's voiding and bowel habits, with special attention to toilet training. RESULTS: At 48 months, most children were off diapers during the day (98.5 percent) and by night (83 percent), with no difference between sexes. The average age for starting toilet training was 22 months, with earlier initiation in girls. The training was, on average, 3.2 months long, showing no difference between sexes. Children with developmental delay had late voiding and bowel control; the higher the deviation from normality, the later the child was off diapers. Medical advice was given to 15.9 percent of mothers. The training initiated before the age of 24 months was inversely correlated with an older age of sphincter control and longer training. Premature and low birth weight children showed no significant difference in training time and age of acquisition of sphincter control. CONCLUSIONS: At the age of 48 months, most children, including premature and low birth weight ones, acquired sphincter control regardless of external factors and sex. The beginning of training (before 24 months) did not anticipate sphincter control, but only prolonged the duration of training.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Canal Anal/fisiologia , Fraldas Infantis , Relações Pais-Filho , Treinamento no Uso de Toaletes , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos de Coortes , Desenvolvimento Infantil/fisiologia , Estudos Longitudinais , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(5): 455-462, set.-out. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-496637

RESUMO

OBJETIVOS: O aprendizado do controle esfincteriano é influenciado por fatores fisiológicos, psicológicos e socioculturais. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de crianças sem fraldas aos 24 meses e seus fatores associados. MÉTODOS: Um total de 3.281 crianças nascidas no ano de 2004 em Pelotas (RS) foi incluído em um estudo longitudinal. Aos 24 meses, as mães responderam a um questionário domiciliar com questões sociodemográficas, características dos hábitos miccionais e intestinais das crianças, com atenção ao treinamento esfincteriano. Foi empregada a regressão de Poisson para as análises multivariáveis. RESULTADOS: Do total, 24,3 por cento estavam sem fraldas durante o dia, com predomínio do sexo feminino (27,8 versus 21,1 por cento, p < 0,001) e 8,6 por cento sem fraldas durante a noite, também com predomínio do sexo feminino (10,6 versus 6,8 por cento, p < 0,001). As habilidades necessárias ao aprendizado do controle esfincteriano estavam presentes em 85,5 por cento das crianças. Orientação pediátrica ocorreu em 10 por cento das crianças, mais freqüente nas mães mais ricas em relação às mais pobres (22,9 versus 4,8 por cento). Mães mais escolarizadas (13,2 por cento) e mais ricas (14 por cento) retiram as fraldas mais tardiamente; maior número de crianças em casa (risco relativo = 1,32) e indicar a necessidade de ir ao vaso (risco relativo = 11,74) aumentam a probabilidade de retirar as fraldas; tentativa anterior sem sucesso retarda a retirada de fraldas (risco relativo = 0,59). CONCLUSÕES: Embora as habilidades necessárias para a aquisição do controle esfincteriano já estejam presentes aos 24 meses, indicando que um treinamento esfincteriano pode ser iniciado, a maioria das crianças ainda não tinha iniciado esse treinamento. As mães com melhor nível de informação retardam mais esse treinamento.


OBJECTIVES: Acquisition of bladder and bowel control is influenced by physiological, psychological and sociocultural factors. The objective of this study was to evaluate the prevalence of children out of diapers by 24 months of age and the factors associated with this finding. METHODS: A total of 3,281 children born in Pelotas, RS, Brazil in 2004 were enrolled on a longitudinal study. At 24 months their mothers were visited at home and replied to a questionnaire containing questions about sociodemographic data and the characteristics of their children's urinary and intestinal evacuation habits, with special attention to toilet training. Multivariate analyses were carried out using Poisson regression. RESULTS: From the total, 24.3 percent were out of diapers during the day, with the female sex predominating (27.8 vs. 21.1 percent, p < 0.001) and 8.6 percent were out of diapers at night, also with the female sex predominating (10.6 vs. 6.8 percent, p < 0.001). The abilities needed to start toilet training were present in 85.5 percent of the children. Guidance was received from a pediatrician in 10 percent of cases, and more frequently among richer mothers than among poorer mothers (22.9 vs. 4.8 percent). Mothers who spent more years in education (13.2 percent) and were from higher social classes (14 percent) took their children out of diapers later; a greater number of children living at home (relative risk = 1.32) and being able to communicate the need to go to the toilet (relative risk = 11.74) both increased the probability of being out of diapers; previous unsuccessful attempts delayed removal of diapers (relative risk = 0.59). CONCLUSIONS: Although the abilities needed for acquisition of bladder and bowel control were already present at 24 months, indicating that toilet training could be started, the majority of children had not yet started this training. Better-informed mothers delayed training the most.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Treinamento no Uso de Toaletes , Brasil , Fraldas Infantis , Métodos Epidemiológicos , Fatores Socioeconômicos
5.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 8(1): 103-111, jan.-mar. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-482497

RESUMO

OBJETIVOS: avaliar a prevalência de crianças sem fraldas, a idade de início do treinamento esfincteriano e a expectativa materna em relação à aquisição deste controle numa coorte de nascimentos. MÉTODOS: todas as crianças nascidas em 2004 em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, foram incluídas em um estudo longitudinal. Aos 12 meses, as crianças tiveram seu desenvolvimento avaliado e as mães questionadas sobre o início do treinamento esfincteriano e expectativa em relação à idade da retirada das fraldas. Diferenças entre grupos foram avaliadas através de testes qui-quadrado para heterogeneidade e tendência linear. RESULTADOS: aos 12 meses de idade, 14,7 por cento das mães tinham iniciado o treinamento esfincteriano. Apenas 2,2 por cento receberam orientação pediátrica sobre retirada de fraldas. Os grupos de mães com maior prevalência de início de treinamento aos 12 meses foram as do primeiro quintil econômico, cinco a oito anos de escolaridade, adolescentes e maiores de 40 anos. Dois terços acham que o momento para deixar as fraldas é antes dos 18 meses; 1,3 por cento das crianças estão sem fraldas de dia. CONCLUSÕES: o treinamento esfincteriano começou precocemente em uma parcela significativa destas crianças, sendo desprezível a proporção de mães orientadas pelos pediatras. Informações sobre o momento ideal e métodos adequados de controle esfincteriano devem ser oferecidas às mães, no contexto da puericultura e atenção básica à saúde.


OBJECTIVES: to assess the prevalence of children not using diapers, the age at which toilet training started and the mother's expectations regarding the attainment of this in a cohort of births. METHODS: all children born in 2004 in the city of Pelotas, in the State of Rio Grande do Sul, Brazil, were enrolled in a longitudinal study. At the age of 12 months they were assessed for their development. Mothers were questioned regarding the beginning of toilet training and parental expectations in relation to the age at which daytime toilet training should be completed. Differences between groups were assessed using chi-squared tests for heterogeneity and linear tendency. RESULTS: at 12 months of age 14.7 percent of the mothers had begun daytime toilet training. Only 2.2 percent of the mothers were provided guidance by pediatricians regarding cessation of diaper use. The groups of mothers with the higher prevalence of starting toilet training at 12 months were the ones from the top economic quintile, five to eight years of schooling, adolescent mothers and mothers aged over 40 years. Two thirds of the mothers believed the ideal time to cease using diapers is before 18 months of age; 1.3 percent of children did not use diapers during the day. CONCLUSIONS: toilet training began early in a significant number of children and an insignificant proportion of mothers received guidance from pediatricians on this. Information regarding the ideal time and adequate methods for introducing sphincter control should be offered to mothers during puerperium as part of basic health care.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Desenvolvimento Infantil , Fraldas Infantis , Cuidado do Lactente , Brasil , Estudos Longitudinais
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