Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 25
Filtrar
1.
Rev. venez. cir. ortop. traumatol ; 55(1): 74-80, jun. 2023. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1513225

RESUMO

Las fracturas triplanares de tibia distal, son fracturas complejas caracterizadas por afectación multiplanar, clasificándose como Salter Harris tipo IV, en el periodo de cierre fisiario. Son poco frecuentes, representando el 5-15% de las fracturas pediátricas. El mecanismo de lesión que ocurre con mayor frecuencia, consiste en supinación y rotación externa. La tomografía computarizada es actualmente el Gold Standard para el diagnóstico de este tipo de fractura, nos permite evaluar todos los planos, siendo la radiografía simple insuficiente para el diagnóstico ya que puede pasar desapercibida. Paciente de 14 años de edad con fractura triplanar en 2 partes de tibia distal, con resolución quirúrgica. Nuestro caso es un ejemplo de una fractura triplanar de tibia distal, la cual es de baja frecuencia, difícil diagnostico e interpretación. Presentamos imágenes preoperatorias, intraoperatorias y postoperatorias del manejo de esta lesión, obteniendo resultados satisfactorios clínicos, funcionales y en estudios de imágenes. Es indispensable lograr una reducción anatómica de la superficie articular para lograr una evolución satisfactoria. Se recomienda una tomografía computarizada para diagnosticar y manejar esta lesión de manera adecuada. El seguimiento postoperatorio es crucial para el manejo de este paciente, ya que se espera una discrepancia en la longitud de las extremidades y/o deformidad(AU)


Triplane fractures of the distal tibia are complex fractures characterized by multiplane effects. They are classified in the Salter-Harris system as type IV in the period of physeal closure. These fractures are rare and represent 5-15% of pediatric fractures. The most common mechanism of injury is supination and external rotation. Computed tomography is currently the Gold Standard for the diagnosis of this type of fracture since it allows us to evaluate all planes, while plain radiography is insufficient because the fracture can go unnoticed. The objective is to report the clinical case of a 14-year-old patient with triplanar fracture in 2 parts of the distal tibia with surgical resolution. This case is an example of a triplanar fracture of the distal tibia, which is of low frequency, and difficult to diagnose and interpret. Preoperative, intraoperative and postoperative images of the management of this lesion are presented, obtaining satisfactory clinical, functional and imaging study results. It is essential to achieve an anatomical reduction of the joint surface to achieve a satisfactory evolution. A CT scan is recommended to properly diagnose and manage this injury. Postoperative follow-up is crucial for the management of this patient, as a limb length discrepancy and/or deformity is expected(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Rotação , Fraturas da Tíbia/cirurgia , Supinação
2.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 55(1)maio 2022. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1410614

RESUMO

Brachial plexus (BP) injury during labor is called obstetric brachial palsy (OBP). It is an abnormality that occurs in the upper extremity of the body due to excessive stretching of the neural roots of the BP. Every motor skill that the child with OPB acquires will be hampered by the deficiency in the movement of an upper limb (MS), impacting his motor experimentation. To modify their motor behavior, task-directed therapy can contribute to the function of the affected upper limb, because it is characterized by a protocol of functional exercises, which is still scarce in researches aimed at this morbidity. The objective of the study was to evaluate the effect of a motor intervention by means of five directed tasks on the manual skills of the upper limb of a child with OBP, as well as on his gross motor function. The child in the study was 17 months old, with left OBP, with weakness of shoulder abduction, external rotation, elbow flexion and wrist drop. He underwent 24 physiotherapy sessions with directed tasks for 45 minutes, three times a week. The Manual Ability Classification System (MACS) was used to classify the degree of severity of the MSE. The Gross Motor Function Measure (GMFM-66) quantitatively measured motor and static aspects and the Gross Motor Function Classification System (GMFCS) was used to determine which level best represented the abilities and limitations in the child's gross motor function. The targeted tasks were based on the model of the Induced Constraint Therapy (ICT) protocol, being: find the surprise; orange spoon; hair elastic fitting; fishing for bottle caps; stacking blocks. In the post-intervention assessments, the MACS showed improvement in the tasks of finding the surprise, orange spoon, and fishing for lids, but remained the same in the level of the activities of fitting the rubber bands and stacking the blocks. The GMFM-66 obtained an increase in the final score and the GMFCS remained at the level I. The GMFM-66 showed a 4.99% improvement at the end of the intervention. The activities finding the surprise, picking oranges, and fishing for bottle caps showed an improvement in the MACS level classification compared to the initial assessment. The findings show better muscle recruitment, with refinement in elbow flexion movements, forearm supination and external rotation (ER) of the shoulder (AU)


A lesão do plexo braquial (PB) durante o parto é denominada paralisia braquial obstétrica (PBO). É uma anormalidade que ocorre na extremidade superior do corpo, em consequência de um estiramento excessivo das raízes neurais do PB. Toda habilidade motora que a criança com PBO adquirir será dificultada pela deficiência na movimentação de um membro superior (MS), repercutindo em suas experimentações motoras. Para modificar seu comportamento motor, a terapia por tarefas direcionadas pode contribuir na função do MS afetado, pois a mesma caracteriza-se com um protocolo de exercícios funcionais, que ainda há escassez em pesquisas voltados a esta morbidade. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de uma intervenção motora através de cinco tarefas direcionadas sobre as habilidades manuais do membro superior de uma criança com PBO, bem como sua função motora grossa. A criança do estudo tinha 17 meses, com PBO à esquerda, com fraqueza de abdução de ombro, rotação externa, flexão de cotovelo e queda do punho. Realizou 24 sessões de fisioterapia com tarefas direcionadas por 45 minutos, três vezes por semana. Para classificar o grau de severidade do MSE, foi utilizado o Manual Ability Classification System (MACS). A Medida da Função Motora Grossa (GMFM-66) mediu quantitativamente aspectos motores e estáticos e o Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS) foi utilizado para determinar qual nível melhor representou as habilidades e limitações na função motora grossa da criança. As tarefas direcionadas foram baseadas no modelo do protocolo de terapia por contensão induzida (TCI), sendo: achar a surpresa; colher laranja; encaixar elástico de cabelo; pescaria de tampinhas; empilhar blocos. Nas avaliações pós-intervenção, o MACS demonstrou melhora no nível das tarefas de achar a surpresa, colher laranja e pescaria de tampinhas, mas manteve-se igual no nível das atividades de encaixar os elásticos e empilhar os blocos. O GMFM-66 obteve aumento do escore final e o GMFCS manteve-se no nível I. O GMFM-66 apresentou melhora de 4,99% ao final da intervenção. As atividades de achar a surpresa; colher laranjas e pescaria de tampinhas obtiveram melhora na classificação no nível do MACS quando comparadas à avaliação inicial. Os achados evidenciam melhor recrutamento muscular, com refinamento nos movimentos de flexão de cotovelo; supinação do antebraço e rotação externa (RE) de ombro (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Supinação , Modalidades de Fisioterapia , Paralisia do Plexo Braquial Neonatal/reabilitação , Paralisia do Plexo Braquial Neonatal/terapia
3.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 32: e3214, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250173

RESUMO

ABSTRACT Resistance training protocols performed to muscle failure (MF) have been employed in an attempt to maximize activation and neuromuscular fatigue. Therefore, the aim of this study was to compare the surface electromyography amplitude (EMGRMS) and frequency (EMGFREQ) of the pectoralis major between protocols performed to MF and non muscle failure (NMF). Seven trained men performed three sets at 60% of a repetition maximum, with a 3 min rest period and a 6s repetition duration. MF protocol was performing with maximum number of repetitions in all sets, while in NMF protocol subjects performed 6 repetitions in 3 sets. For data analysis two two-way repeated measures ANOVAs (Protocol x Repetition) were used and when necessary, Bonferroni post hoc was performed. The EMGRMS was higher in the protocol MF compare to NMF, but there was no difference in EMGFREQ between protocols. Although there were no significant differences in the frequency domain between protocols, perform repetitions to MF was a determining factor to generate higher amplitude of the electromyography signal. Thus, perform repetitions to MF could be considered an effective strategy to increase muscle activation in trained individuals, however, with similar neuromuscular fatigue.


RESUMO Protocolos de treinamento realizados até a falha muscular (FM) têm sido realizados na tentativa de maximizar a ativação e a fadiga neuromuscular. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar a amplitude do sinal eletromiografico (EMGRMS) e a frequência (EMGFREQ) do peitoral maior entre os protocolos realizados até a FM e sem falha muscular (SFM). Sete homens treinados realizaram três séries com 60% de uma repetição máxima, com um período de descanso de 3 min e uma duração da repetição de 6s. O protocolo FM foi realizado com o número máximo de repetições em todas as séries, enquanto no protocolo SFM os indivíduos realizaram 6 repetições em 3 séries. Para análise dos dados, foram utilizadas duas ANOVAs two-way com medidas repetidas (Protocolo x Repetição) e, quando necessário, foi realizado o post hoc de Bonferroni. Como resultado, a EMGRMS foi maior no protocolo FM comparado ao SFM, mas não houve diferença na EMGFREQ entre os protocolos. Embora não houvesse diferenças significativas no domínio da frequência entre os protocolos, a realização de repetições até a FM foi um fator determinante para gerar maior amplitude do sinal eletromiográfico. Assim, a realização de repetições até a FM pode ser considerada uma estratégia eficaz para aumentar a ativação muscular em indivíduos treinados, porém com fadiga neuromuscular semelhante.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Músculos Peitorais/fisiologia , Morbidade , Fadiga Muscular/fisiologia , Homens , Supinação/fisiologia , Amplitude de Movimento Articular/fisiologia , Eletromiografia , Treinamento de Força/instrumentação , Tutoria/métodos
4.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 24(3): 139-144, set-dez. 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1129451

RESUMO

O naproxeno, assim como outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), está entre os medicamentos mais prescritos no mundo. O objetivo do presente estudo é analisar o efeito da ingestão de naproxeno em parâmetros neuromusculares e determinar seu efeito no dano muscular por meio do uso do marcador lactato. Metodologicamente, foi conduzido um estudo cruzado randomizado, duplo-cego e controlado por placebo em 11 homens treinados em resistência, que realizaram uma sessão de treinamento de força após ingerir 500 mg de naproxeno e outra sessão de treinamento após ingerir um placebo. Os participantes realizaram três séries de supino horizontal com uma carga de 90% da repetição máxima (1RM) até a falha concêntrica. As variáveis de resultado incluíram número de repetições, carga de trabalho e lactato. Os resultados mostraram que há uma correlação positiva e moderada entre as variáveis somatório de repetições e carga total e entre as variáveis lactato e carga total, no grupo naproxeno. No grupo placebo, a correlação positiva e moderada deu-se entre somatório de repetições e carga total. Na análise magnitude baseada nas interferências, as variáveis se mostraram possíveis para uma probabilidade positiva ou trivial e improvável para uma probabilidade negativa. Concluiu-se no presente estudo que o uso do naproxeno como recurso ergogênico no treinamento de força reduz a percepção de fadiga, mas não tem efeito direto no dano muscular, analisado a partir do marcador lactato, logo não interfere de maneira significativa nos parâmetros neuromusculares analisados.


Naproxen, as other non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs), features among the most widely prescribed drugs in the world. The aim of this study is to analyze the effect of naproxen intake on neuromuscular parameters and determine its effect on muscle damage through the use of the lactate marker. In terms of methodology, a randomized, double-blind, placebo-controlled crossover study was conducted on 11 resistance-trained men who underwent a strength training session after taking 500 mg of naproxen and another training session after taking a placebo. The participants performed three sets of horizontal bench presses with a load of 90% maximum repetition (1RM) until concentric failure. Result variables included number of repetitions, workload and lactate. The results showed that there is a positive and moderate correlation between the sum of repetition and total load variables and between lactate and total load variables in the naproxen group. In the placebo group, a positive and moderate correlation was observed between sum of repetitions and total load. In the magnitude analysis, based on the interferences, the variables were shown to be possible for a positive or trivial probability and unlikely for a negative probability. It was concluded that the use of naproxen as an ergogenic resource in strength training reduces the perception of fatigue but has no direct effect on muscle damage when analyzed from the lactate marker, therefore it does not significantly interfere in the analyzed neuromuscular parameters.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Anti-Inflamatórios não Esteroides/farmacologia , Naproxeno/farmacologia , Fadiga Muscular/efeitos dos fármacos , Força Muscular/efeitos dos fármacos , Fármacos Neuromusculares/farmacologia , Supinação , Método Duplo-Cego , Treinamento de Força , Substâncias para Melhoria do Desempenho/farmacologia , Lactatos/sangue , Músculos/metabolismo
5.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 31: e3172, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1134711

RESUMO

ABSTRACT The objective of the present study was to analyze the influence of execution velocity on rating of perceived exertion (RPE) and on volume of repetitions at different velocities. Methods: The sample consisted of 10 male volunteers (23.4 ± 5.4 years old) with at least 6 months of experience in strength training. The participants performed 8 sets of up to 8 repetitions with an intensity of 60% of 1RM at different velocities of movement execution: slow cadence (6020), moderate cadence (2020) and free cadence. RPE (OMNI-RPE scale) and volume of repetitions performed in each condition were assessed. Results: The number of repetitions executed in the slow- and moderate-cadence protocols was smaller compared to that in the free protocol (p <0.05), as of the 2nd and 6th sets, respectively. RPE in the slow-cadence protocol was higher compared to that in the other cadences (p <0.05). Conclusion: The slow- and moderate-cadence protocols significantly reduce the number of repetitions performed and result in a greater rating of perceived exertion in comparison with free cadence.


RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar a influência da velocidade de execução na percepção subjetiva de esforço (PSE) e o volume de repetições em diferentes velocidades. Métodos: A amostra foi composta por 10 voluntários do sexo masculino (23,4 ± 5,4 anos), com no mínimo 6 meses de experiência no treinamento de força. Os participantes realizaram 8 séries de até 8 repetições com intensidade de 60% de 1RM em diferentes velocidades de execução de movimento: cadência lenta (6020), cadência moderada (2020) e cadência livre. Foram avaliadas a PSE (escala OMNI-RES) e o volume de repetição executadas em cada condição. Resultados: O número de repetições executadas nos protocolos de cadência lenta e moderada foi menor quando comparada ao protocolo livre (p < 0,05) a partir da 2ª e 6ª séries, respectivamente. A PSE no protocolo de cadência lenta foi maior quando comparado com as outras cadências (p<0,05). Conclusão: Os protocolos de cadência lenta e moderada reduzem significativamente o número de repetições realizadas e resultam em maior percepção subjetiva de esforço quando comparado com cadência livre.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Supinação , Esforço Físico , Treinamento de Força , Exercício Físico , Fadiga Muscular , Técnicas de Exercício e de Movimento , Treinamento Intervalado de Alta Intensidade , Contração Muscular
6.
Int. j. morphol ; 37(4): 1397-1403, Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040144

RESUMO

The cuboid facet of the navicular bone is an irregular flat surface, present in non-human primates and some human ancestors. In modern humans, it is not always present and it is described as an "occasional finding". To date, there is not enough data about its incidence in ancient and contemporary populations, nor a biomechanical explanation about its presence or absence. The aim of the study was to evaluate the presence of the cuboid facet in ancient and recent populations, its relationship with the dimensions of the midtarsal bones and its role in the biomechanics of the gait. 354 pairs of naviculars and other tarsal bones from historical and contemporary populations from Catalonia, Spain, have been studied. We used nine measurements applied to the talus, navicular, and cuboid to check its relationship with facet presence. To analyze biomechanical parameters of the facet, X-ray cinematography was used in living patients. The results showed that about 50 % of individuals developed this surface without differences about sex or series. We also observed larger sagittal lengths of the talar facet (LSAGTAL) in navicular bones with cuboid facet. No significant differences were found in the bones contact during any of the phases of the gait. After revising its presence in hominins and non-human primates, and its implication in the bipedalism and modern gait, we suggest that cuboid facet might be related with the size of talar facet and the position of the talonavicular joint. However, other factors such as geographical conditions, genetics and stressful activities probably affect its presence too.


La faceta cuboídea del hueso navicular es una carilla plana e irregular, presente en primates no humanos y en algunos de nuestros ancestros. En humanos modernos, no siempre está presente y es descrita como "un hallazgo ocasional" por la bibliografía. Hasta la fecha, no hay suficientes datos acerca de su incidencia en poblaciones antiguas y contemporáneas, ni una explicación biomecánica sobre su presencia o ausencia. El objetivo de nuestro estudio fue evaluar la frecuencia de la faceta cuboídea en poblaciones recientes y antiguas, su relación con las dimensiones de los huesos tarsales y su rol en la biomecánica de la marcha. Fueron estudiados 354 pares de naviculares y otros huesos del tarso provenientes de colecciones osteológicas de Cataluña, España. Aplicamos nueve medidas aplicadas al talus, navicular y cuboides para corroborar su relación con la presencia de la faceta. Para analizar sus parámetros biomecánicos, se empleó X-ray cinematography en pacientes hospitalarios. Los resultados mostraron que alrededor de un 50 % de los individuos desarrollaron esta carilla, sin diferencias entre sexos o series. Además, observamos que la longitud sagital de la faceta talar (LSAGTAL) es mayor en aquellas muestras con faceta cuboídea. No hay diferencias significativas en el contacto de los huesos en ninguna de las fases de la marcha. Después de revisar su presencia en primates no humanos, su implicancia en el bipedismo y en la marcha moderna, sugerimos que la faceta cuboídea podría estar relacionada con el tamaño de la faceta talar y la posición de la articulación talo-navicular. Sin embargo, otros factores como las condiciones geográficas, genética y stress ocupacional también podrían afectar su presencia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ossos do Tarso/anatomia & histologia , Ossos do Tarso/fisiologia , Marcha/fisiologia , População , Fenômenos Biomecânicos , Supinação , Evolução Biológica
7.
Rev. bras. ortop ; 52(5): 596-600, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899186

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the arc of forearm pronosupination of patients with sequelae of birth paralysis and correlate with these variables. Methods: 32 children aged between 4 and 14 years with total or partial lesions of the , brachial plexus were evaluated; measurements of pronation and supination, active and passive, were made, both on the injured side and the unaffected side. Results: A statistically significant difference was observed between the injured side and the normal side, but there was no difference between the groups regarding age or type of injury. Conclusion: The age and type of injury did not impact on the limitation of the forearm pronosupination in children with sequelae of birth paralysis.


RESUMO Objetivo: Avaliar o arco de pronossupinação do antebraço dos pacientes com sequela de paralisia obstétrica do plexo braquial e correlacionar com essas variáveis. Métodos: Foram avaliadas 32 crianças entre 4 e 14 anos, com lesões totais ou parciais do plexo braquial, foram tiradas as medidas de pronação e supinação, ativa e passiva, tanto do lado lesionado quanto do lado não afetado. Resultados: Observou-se diferença estatisticamente significativa entre o lado lesionado e o lado normal, porém não houve diferença entre os grupos por faixas etárias, nem quanto ao tipo de lesão. Conclusão: Os fatores idade e tipo de lesão não tiveram efeito sobre a pronossupinação nas crianças portadoras de sequela de paralisia obstétrica do plexo braquial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Plexo Braquial , Antebraço , Paralisia Obstétrica , Supinação
8.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 16(1): 29-37, Jan.-Mar. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-778390

RESUMO

Objetivos: analisar os fatores associados à violência obstétrica de acordo com as práticas não recomendadas na assistência ao parto vaginal em uma maternidade escola e de referência da Cidade do Recife. Métodos: estudo transversal, prospectivo, com 603 puérperas, realizado entre agosto a dezembro de 2014. Os dados sociodemográficos, clínicos e de acesso à assistência foram obtidos através dos prontuários e de entrevistas com as pacientes. A prevalência da violência obstétrica foi baseada nas recomendações da Organização Mundial da Saúde sobre as práticas recomendadas para a assistência ao parto vaginal. Para análise dos fatores associados utilizou-se a regressão multivariada de Poisson, considerou-se p<5 por cento. Os dados foram analisados no Stata 12.1 SE. Resultados: a prevalência da violência obstétrica foi de 86,57 por cento. As práticas prejudiciais mais frequentes foram os esforços de puxo (65 por cento), a administração de ocitocina (41 por cento) e o uso rotineiro da posição supina/litotomia (39 por cento). Apenas as variáveis não possuir ensino médio completo (p=0,022) e ter sido assistido por um profissional médico (p<0,001) apresentaram associação significante com a violência obstétrica. Conclusões: o grande número de intervenções obstétricas utilizadas consiste em um ato de violência obstétrica e demonstram que apesar do incentivo do Ministério da Saúde para uma assistência humanizada os resultados ainda estão longe do recomendado.


Objectives: to examine factors associated with obstetric abuse according to practices not recommended for vaginal birth care at a maternity teaching and referral hospital in the city of Recife, Brazil. Methods: a prospective cross-sectional study with 603 puerperal women conducted between August and December 2014. The socio-demographic, clinical and access to care data were obtained from medical records and interviews with patients. The prevalence of obstetric abuse was based on the recommendations of the World Health Organization regarding practices recommended for vaginal birth care. Associated factors were investigated using Poisson's multivariate regression, with a level of significance of p<5 percent. Data were analyzed using Stata 12.1 SE. Results: the prevalence of obstetric abuse was 86.57 percent. The most frequent harmful practices were forced pulling (65 percent), administration ofoxytocin (41 percent) and routine use of the supine/lithotomy position (39 percent). The only variables significantly associated with obstetric abuse were not having graduated high school (p=0.022) and having been attended by a medical professional (p<0.001). Conclusions: the large number of obstetric interventions used amounts to obstetric abuse and shows that, despite the Ministry of Health's promotion of humane care, results fall far short of these recommendations.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Maternidades , Obstetrícia , Ocitocina/administração & dosagem , Supinação , Tocologia , Trabalho de Parto , Violência , Brasil , Estudos Transversais , Organização Mundial da Saúde , Registros Médicos
9.
Acta ortop. bras ; 21(2): 76-79, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-676846

RESUMO

Objetivo: Avaliação do resultado pós-operatório da ruptura do bíceps distal após emprego da técnica cirúrgica através de duas mini-incisões anteriores. Métodos: Foram operados, através de uma técnica cirúrgica de duas mini-incisões, nove pacientes com diagnóstico clínico e por imagem (ressonância nuclear magnética) de lesão total do bíceps braquial na região insercional entre 2008 e 2011. Os pacientes foram avaliados com três meses de evolução e todos recuperaram a flexão e extensão totalmente. Resultados: Em dois pacientes (22,2%) houve uma limitação da supinação em 20 graus. Em um paciente (11,1%) houve praxia do nervo radial que durou por um período de cinco meses, porém com recuperação total. Houve uma diminuição da força em todos os pacientes. Em um paciente (11,1%) o músculo do bíceps se manteve retraído, mas a inserção estava refeita. Em três pacientes (33,3%) foi observada aderência sobre a cicatriz proximal. Não houve evidência clínica ou radiográfica de sinostose radioulnar após seis meses de evolução. Todos os pacientes referiram satisfação com o tratamento. Conclusão: concluímos que o método apresentado apresenta bons resultados assim como as demais técnicas, diminuido o risco de aderência sobre a prega flexora do cotovelo. Nível de evidência IV, Série de Casos.


Objective: Evaluation of postoperative results of repair of distal biceps brachii ruptures through a two anterior mini-incisions. methods: nine patients with clinical and imaging (mRi) diagnosis of total lesion of the biceps brachii at its insertion were operated with a surgical technique with two mini-incisions between 2008 and 2011. The patients were evaluated after three months of evolution and all of them recovered the fully flexion-extension arch. Results: two patients (22.2%) presented a limitation of 20 degrees of supination. one patient (11.1%) had radial nerve palsy, but was totally recovered after five months. in one patient (11.1%) the muscle remained retracted, but the insertion was recovered. In three patients (33.3%) adhesion was observed on the proximal scar. There was no clinical or radiographic evidence of radioulnar synostosis after six months of evolution. all patients reported satisfaction with the treatment. Conclusions: we conclude that the presented method shows good results as well as other techniques, with less risk of adhesion on the flexor fold of the elbow. Level of Evidence IV, Case Series.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Força Muscular/fisiologia , Ombro/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/métodos , Supinação/fisiologia , Tendões/cirurgia , Traumatismos dos Tendões/cirurgia
10.
Rev. salud pública ; 14(3): 460-469, may.-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-681028

RESUMO

Objetivo: Los desordenes músculo esqueléticos y especialmente el síndrome del conducto carpiano es uno de los problemas de salud pública más importantes de los últimos años. Es la mayor causa de morbilidad profesional en Colombia, y uno de los ámbitos laborales con mayor incidencia es el sector floricultor. El estudio se propuso establecer si la fuerza de aprehensión en el corte de flores se ve afectada por la altura del corte y la postura del brazo. Método: Participaron 12 operarias y se utilizó un arreglo factorial 2x2 con la altura de corte y postura en pronación o supinación del antebrazo como los factores que influyen en la fuerza de aprehensión. Resultados: El análisis estadístico muestra que no existe interacción entre los factores, pero si efectos importantes sobre la fuerza de aprehensión. La variación de la flexión del brazo tiene un mayor efecto en comparación con el cambio de la postura del antebrazo (pronación o supinación). Conclusiones: La postura ideal para realizar la tarea de corte es la pronación debido a que el esfuerzo necesario para realizar dicha tarea es menor. Se propone que las investigaciones futuras deben estudiar los efectos de las desviaciones de la muñeca en el sector floricultor.


Objective: Musculoskeletal disorders, particularly carpal tunnel syndrome, have been one of the most important public health problems during recent years. It is the leading cause of occupational morbidity in Colombia, the flower industry being one of the areas of work having the highest incidence. This study was thus aimed at ascertaining whether flower-cutters' strength of apprehension has been affected by cutting height and arm posture. Method: The study involved 12 operating personnel; a 22 factorial arrangement was used and the effect of cutting height and posture on forearm pronation or supination ans the factors influencing the strength of apprehension. Results: Statistical analysis showed no interaction between the factors; however, it did reveal a significant effect on the strength of apprehension. Varying how the arm bent had a greater effect than changing the position of the forearm (pronation or supination). Conclusions: Pronation was the ideal flower-cutting posture because it involved less effort to perform such task. Further research should examine the effects of wrist deviation angle in the flower industry.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Antebraço/fisiologia , Força da Mão , Saúde Ocupacional , Postura , Pronação , Supinação , Flores
11.
Acta fisiátrica ; 19(1): 1-5, jan. 2012.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-668445

RESUMO

O pé constitui a base de apoio e propulsão para a marcha. É conhecido que a supinação e a pronação excessiva ou prolongada podem alterar a mecânica da marcha. Assim, o uso de calcanheiras corretivas para o desvio do calcâneo (valgo/varo) tem sido recomendado. Objetivo: Deste estudo foi analisar a influência do uso de calcanheiras na marcha de indivíduos normais através da Força de Reação do Solo (FRS). Método: Participaram do estudo dez adultos (31,9 ± 6,7 anos, 65,9 ± 15,4 kg e 1,7 ± 0,1 m) sem alterações aparentes de marcha ou patologias com reflexo sobre o aparelho locomotor. Foram comparadas as seguintes condições de marcha: descalça, tênis e tênis com calcanheira. As variáveis dependentes foram as componentes vertical, médio-lateral e ântero-posterior da FRS. Para a análise estatística a ANOVA one-way com medidas repetidas no fator condição (descalço, tênis e calcanheira) foi empregada (? < 0,05). Foram reveladas diferenças estatisticamente significativas entre as condições descalço e calçado com tênis e calcanheira para a componente vertical da FRS na fase de contato inicial Fz1 (F2,59 = 3,4; p < 0,0406) e na fase de apoio terminal para a componente antero-posterior Fy2 (F2,59 = 3,63; p < 0,0332). Resultados: Esses indicam que o uso de calcanheiras aumenta o impacto vertical sobre o aparelho locomotor na fase de resposta à carga, provavelmente devido a sua maior rigidez comparada ao pé descalço ou calçado com tênis. A calcanheira alterou também o padrão de resposta da componente antero-posterior da FRS na fase de terminal do apoio, que corresponde à fase de aceleração/propulsão na marcha. Conclusão: Baseado apenas na análise das variáveis dinâmicas foi possível concluir que o uso de calcanheira não induziu aumento significativo de forças laterais que poderiam indicar redução da pronação ou supinação excessiva durante a fase de resposta à carga. O uso da calcanheira produziu efeito dinâmico significativo sobre a pronação/supinação apenas na fase propulsiva da marcha.


The foot forms the base of propulsion and balance during the gait. It is well known that excessive or prolonged pronation and supination changes the gait?s mechanical movement. Hence, the use of corrective insoles is recommended when calcaneus alterations (valgus and varun) are present. Objetive: The main purpose of this article was to analyze the effects of a calcaneus insole on normal individuals on the Ground Reaction Force variables. Method: The experiment used ten adults (31.9 ± 6,7 years, 65.9 ± 15.4 kg and 1.7 ± 0.1 m) and registered no apparent changes in gait or pathologies that have an effect on the locomotor system. The following gait conditions were analyzed and compared: barefoot, using a sport shoe, and using the sport shoe with insole. The variables analyzed were vertical, medial lateral, and anterior-posterior dynamic ground reaction forces. An ANOVA one-way was used in order to compare the three different conditions. Statisticallysignificant differences were revealed between the conditions of barefoot and sport shoe with insole for the vertical GRF during initial contact Fz1 (F2,59 = 3.4; p < 0.0406) and for the GRF anterior-posterior in the terminal stance phase Fy2 (F2,59 = 3.63; p < 0.0332). Results: These results indicated that the use of an insole increased the vertical impact on the locomotor system during the response to load phase, probably because of its greater stiffness compared to the barefoot or sport shoe trials. The insole also changed the GRF anterior-posterior during the terminal stance that corresponded with the acceleration/propulsion gait phase. Conclusion: Just based on the analysis of the dynamic variables, it was concluded that the use of insoles did not induce any significant increase in lateral forces that would indicate the reduction of excessive pronation or supination during the response load phase. The use of an insole produced a significant dynamic effect on the pronation/supination only in the propulsive gait phase.


Assuntos
Humanos , Pronação , Supinação , Marcha
12.
Coluna/Columna ; 9(1): 62-67, ene.-mar. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-547870

RESUMO

OBJETIVO: o manejo das fraturas toracolombares estáveis é controverso, especialmente em pacientes sem déficit funcional. Este estudo questiona o motivo de ser realizada uma avaliação das imagens apenas na posição supina, uma vez que, paradoxalmente, o tratamento conservador inclui o ortostatismo precoce. O propósito deste estudo é determinar se a realização de radiografias em posição ortostática influencia na definição do tratamento dos pacientes com fraturas torácicas e lombares classificadas como tipo "A" da AO-ASIF. MÉTODOS: de janeiro de 2007 a novembro de 2008, foram avaliados pacientes portadores de fraturas torácicas e lombares por meio de radiografias em decúbito e tomografia computadorizada, visando identificar sinais de instabilidade. As fraturas classificadas radiograficamente como tipo "A" da AO-ASIF, inicialmente por tratamento conservador, foram submetidas à realização de radiografias em ortostatismo sem o colete ortótico na fase aguda e seus parâmetros radiológicos foram reavaliados. RESULTADOS: foram incluídos neste estudo 59 pacientes com fraturas toracolombares estáveis (T11 a L4), e todos toleraram o exame. A cifose vertebral aumentou 46,8 por cento. O colapso anterior aumentou 15,52 por cento. Três destes pacientes (5,1 por cento) receberam a indicação cirúrgica após radiografias em ortostatismo por apresentarem critérios de instabilidade. CONCLUSÕES: a realização das radiografias em ortostatismo mostrou-se eficiente na identificação de pacientes com instabilidade ainda não manifesta e capaz de predizer a evolução satisfatória durante o tratamento conservador, além de ser um exame diagnóstico seguro, de fácil aplicabilidade e com baixo custo. Neste estudo, um total de 5,1 por cento dos pacientes tiveram seu tratamento conservador alterado para o cirúrgico.


OBJECTIVE: the management of stable thoracolumbar fractures is controversial, especially in patients without functional deficits. This study questions the reason of doing images study only in supine position since, paradoxically, nonoperative treatment includes early orthostatism. The purpose of this study is to determine the influence of weight-bearing radiographs on defining the treatment of patients with thoracolumbar fractures classified as type "A" of AO-ASIF. METHODS: from January 2007 to November 2008, patients with thoracolumbar fractures were evaluated by radiographs in supine position and computed tomography to identify signs of instability. Fractures classified radiographically as type "A" of AO-ASIF, initially treated with nonoperative care, were submitted to weight-bearing radiographs without bracing in acute phase and their radiographic parameters were re-evaluated. RESULTS: 59 patients with stable thoracolumbar fractures (T11 to L4) were included in this study,and all of them tolerated the weight-bearing radiographs. The vertebral kyphosis increased 46.8 percent. The anterior collapse increased 15.52 percent. Three of these patients (5.1 percent) were submitted to surgical treatment after weight-bearing radiographs due to instability criteria. CONCLUSIONS: weight-bearing radiographs were efficient in identifying patients with instability not established yet. This exam is able to predict the satisfactory evolution during the nonoperative treatment and it is a safe and low cost diagnostic examination with easy applicability. In this study, a total of 5.1 percent of the patients had their treatment changed from conservative to surgical.


OBJETIVO: el manejo de las fracturas toraco-lumbares estables es controvertido, especialmente en pacientes sin déficit funcional. Este estudio cuestiona el motivo por realizarse una evaluación de las imágenes apenas en la posición supina, una vez que paradoxalmente el tratamiento conservador incluye el ortatismo precoz. El propósito de este estudio es determinar si la realización de radiografías en posición ortostática influye en la definición del tratamiento de los pacientes con fracturas torácicas y lumbares, clasificadas como tipo "A" de la AO-ASIF. MÉTODOS: de enero de 2007 a noviembre de 2008 fueron evaluados pacientes portadores de fracturas torácicas y lumbares, por medio de radiografías en decúbito y tomografía computarizada, visando identificar señales de inestabilidad. Las fracturas clasificadas radiográficamente como tipo "A" de la AO-ASIF, inicialmente de tratamiento conservador, fueron sometidas a la realización de radiografías en ortostatismo sin chaleco ortótico, en la fase aguda, y sus parámetros radiológicos fueron reevaluados. RESULTADOS: fueron incluidos en este estudio 59 pacientes con fracturas torácicas y lumbares estables (T11 a L4). Todos los pacientes toleraron el examen. La cifosis vertebral aumentó 46.8 por ciento. El colapso anterior aumentó 15.56 por ciento. Tres de estos pacientes (5.1 por ciento) recibieron la indicación quirúrgica después de las radiografías en ortostatismo, ya que criterios de inestabilidad fueron reconocidos. CONCLUSIONES: la realización de las radiografías en ortostatismo mostró eficiencia en la identificación de pacientes con inestabilidad, aun no manifiesta, y capaz de predecir la evolución satisfactoria durante el tratamiento conservador, además de ser un examen de diagnóstico seguro, fácil aplicabilidad y bajo costo. En este estudio, un total de 5.1 por ciento tuvo un tratamiento conservador alterado para el quirúrgico.


Assuntos
Humanos , Fraturas por Compressão , Hipotensão Ortostática , Cifose , Supinação , Traumatismos da Coluna Vertebral
13.
Rev. bras. med. esporte ; 13(1): 51-54, jan.-fev. 2007. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-461053

RESUMO

A identificação das peculiaridades de cada movimento e sua adequação aos objetivos do treinamento é uma tarefa que exige a interação de vários conhecimentos. Tal tarefa é fundamental para o sucesso nas diversas modalidades esportivas e programas de treinamento com fins de reabilitação e/ou estética. O objetivo do presente estudo foi comparar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos peitoral maior (PM), deltóide anterior (DA) e tríceps braquial (TB) durante a execução dos exercícios supino reto com barra (SP) e crucifixo na máquina (CR). As atividades EMG dos músculos PM, DA e TB foram avaliadas durante a realização de 10 repetições máximas no CR e SP em 13 homens treinados. Os resultados não revelaram diferenças na atividade do PM e DA entre os exercícios. A atividade do TB foi maior na realização do SP em comparação com o CR. Durante o SP, a atividade do PM foi maior em relação ao TB, sem diferenças entre PM e DA ou DA e TB. No CR, a atividade do PM e a do DA foram maiores em relação ao TB, sem diferenças entre DA e PM. De acordo com os resultados obtidos no presente estudo pode-se concluir que, caso o objetivo do treinamento seja promover estímulos para o DA ou PM, ambos os exercícios podem ser usados, dependendo da disponibilidade de materiais e/ou da especificidade da atividade motora na qual se procura melhorar a performance.


The identification of the characteristics of each movement and its adjustment to the training goals are tasks that demand the interaction of many knowledge areas. These tasks are essential to the success in sports activities and training programs designed with athletic, aesthetic or healthy purposes. The objective of the present study was to compare the electromyograhic (EMG) activity of the pectoralis major (PM), anterior deltoids (DA) and triceps brachii (TB) muscles during the barbell bench press (SP) and the peck deck (PD) exercises. EMG activity of TB, PM and DA were assessed during 10 maximum repetitions performed in SP and PD in 13 trained men. The results did not show any differences between exercises for PM and DA activity; however, TB activity was higher for SP than PD exercise. During SP, the PM muscle activity was higher than TB. There were no differences between PM and DA, or between DA and TB. During the PD exercise, the PM and DA muscle activities were higher than TB. There were no differences between PM and DA. It was concluded that the prime movers of both exercise are DA and PM, and there are no differences between them. Therefore, both PD and SP could be performed with the purpose to stimulate DA and PM muscles, depending on the availability of the equipments and/or the specificity of the motor tasks.


La identificación de las peculiaridades de cada movimiento y su adecuación a los objetivos de entrenamiento es una tarea que exige la interacción de varias áreas de conocimiento. Tal tarea es fundamental para el éxito en las diversas modalidades deportivas y programas de entrenamiento con fines de rehabilitación y/o estética. El objetivo del presente estudio ha sido comparar la actividad electromiográfica (EMG) de los músculos pectoral mayor (PM), deltoides anterior (DA) y tríceps braquial (TB) durante la ejecución de los ejercicios supino recto con barra (SP) y de cruz en máquina (CR). Las actividades EMG de los músculos PM, DA y TB fueron evaluados durante la realización de 10 repeticiones máximas en CR y SP en 13 hombres entrenados. Los resultados no revelaron diferencias en la actividad de PM y DA entre los ejercicios. La actividad de TB fue mayor en la realización de SP en comparación con CR. Durante SP, la actividad de PM fue mayor en relación a TB, sin diferencias entre PM y DA o DA y TB. En CR, la actividad de PM y DA fueron mayores en relación a TB, sin diferencias entre DA y PM. De acuerdo con los resultados obtenidos en el presente estudio se puede concluir que en caso de que el objetivo de entrenamiento sea promover estímulos para DA o PM, ambos ejercicios pueden ser usados, dependiendo de la disponibilidad de materiales y/o de la especificidad de la actividad motora en la cual se procure mejorar el desempeño.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Músculo Deltoide , Eletromiografia , Músculos Peitorais , Treinamento de Força , Supinação
14.
Rev. mex. ortop. traumatol ; 13(1): 58-9, ene.-feb. 1999.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-254704

RESUMO

Las fracturas de los codos en los niños, revisten un especial interés, pues representan una dificultad técnica para su reducción ya sea en forma cerrada o abierta; además, pueden dejar importantes secuelas. Se atendieron a 14 pacientes cuyas edades fluctuaron entre 5 y 13 años, quienes presentaron fracturas de codo de mes y medio a tres meses de evolución, con mala reducción y con importante limitación en los rangos de movimiento de flexo-extensión y de la prono-supinación; quedando como secuelas, sólo deformidades estéticas. Los resultados obtenidos nos sugieren que el manejo conservador en niños, con la problemática señalada, nos brinda un mejor pronóstico que el tratamiento quirúrgico


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Amplitude de Movimento Articular , Cotovelo/lesões , Centros de Reabilitação , Fraturas Ósseas/diagnóstico , Fraturas Ósseas/reabilitação , Supinação
15.
Arch. venez. pueric. pediatr ; 58(3): 114-6, jul.-sept. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-180715

RESUMO

La forma de colocar al menor en el momento de domir más aceptada en nuestra cultura, es la posición prona. Cuando los padres hacen esta pregunta al pediatra, invariablemente la pregunta favorece el uso de esta posición (boca abajo). Esta tradicional posición se supone que genera un menor riesgo de asfixia para el lactante menor. Curiosamente, hasta el presente no existe ningún reporte que muestre alguna ventaja de la posición prona, especialmente en lo que se refiere al síndrome de muerte súbita del lactante (SMSL) con respecto a la posición opuesta (boca arriba). Se asume que el consejo del pediatra está guiado más por la aparente lógica y la costumbre que por la existencia de documentación científica que no vale. La Dra. Enid G. Barnes cuestionó esta conducta tradicional. Ella realizó una extensa revisión de la literatura que la llevó a concluir que la posición prona al dormir estaba asociada a una mayor incidencia de SMSL sin ofrecer ventajas demostradas en otro sentido. Esto la condujo a concluir que la posición que se debía recomendar a los niños para domir era la posición supina lateral. Las evidencias en las cuales se basó la Dra. Barnes para hacer esta ®revolucionaria¼ recomendación pueden agruparse en diferentes aspectos y se exponen a continuación


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Morte Súbita do Lactente/prevenção & controle , Pronação , Fatores de Risco , Supinação
16.
Rev. mex. ortop. traumatol ; 9(3): 148-50, mayo-jun. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164490

RESUMO

Uno de los componentes de la deformidad del miembro torácico en la parálisis cerebral es la actitud en pronación y la incapacidad para supinar activamente el antebrazo. De los métodos descritos para corregir la mano espástica algunos corrigen secundariamente la pronación en forma poco predecible. A 20 pacientes con parálisis cerebral infantil se les realizó redirección del pronador redondo al propio radio para dar supinación. Se obtuvo un arco de supinación activa de 126 grados en promedio, a partir de la máxima pronación, (de 40 a 165). De los 20 pacientes, 19 mejoraron por lo menos un grado en el uso de la mano, al proyectarla en una mejor posición en el espacio. Ocurrió pérdida de la pronación en promedio de 24 grados, que tiene poca importancia ya que no disminuye las actividades de la extremidad y si permite en cambio una mayor funcionalidad


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Paraplegia/cirurgia , Paraplegia/reabilitação , Pronação , Supinação
17.
Rev. mex. ortop. traumatol ; 9(3): 151-7, mayo-jun. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164491

RESUMO

Entre enero 1o. de 1992 y noviembre 1o. de 1993, se registraron 151 ingresos en el Servicio de Extremidad Torácica del Hospital de Traumatología y Ortopedia Lomas Verdes (HTOLV) del IMSS, por fracturas diafisiarias de radio y cúbito. Se realizó un estudio retrospectivo, longitudinal, observacional y descriptivo en 58 pacientes con 60 fracturas diafisarias de radio y cúbito según la clasificación AO, que acudieron a una evaluación final y que fueron revisados a través de expedientes clínico y radiográfico. La edad media fue de 35 años (16 a 76 años), predominando varones menores de 36 años (58.6 por ciento); 25.8 por ciento fueron por causa laboral; 34 por ciento de las fracturas fueron expuestas (33 por ciento de estas fueron de causa laboral). La fractura más frecuente fue 22 A 3.2 (43.3 por ciento). Todas las fracturas fueron tratadas quirúrgicamente mediante acceso quirúrgico de Thompson al radio y sobre el borde cubital al cúbito; a las fracturas expuestas se les realizó curación descontaminadora y posteriormente se fijaron en forma inmediata en un 19 por ciento de los casos. Se utilizaron principalmente placas DCP 3.5 de 7 y 8 orificios para las osteosíntesis. Los casos se evaluaron de acuerdo con la escala de resultados de Anderson, observándose 67.2 por ciento de buenos resultados, 31 por ciento satisfactorios, 3 por ciento no satisfactorios y no se observaron fallas; la consolidación se observó en un periodo medio de nueve semanas y 5 por ciento de los casos presentaron retardo de consolidación; 5 por ciento con lesión neurológica postoperatoria, 3.4 por ciento infección y no hubo pseudoartrosis. En el 79.3 por ciento se inició una movilización en el postoperatorio inmediato lo que favoreció la rehabilitación temprana


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Fraturas do Rádio/cirurgia , Resultado do Tratamento , Fraturas Expostas/cirurgia , Fraturas não Consolidadas , Consolidação da Fratura , Fraturas da Ulna/cirurgia , Placas Ósseas , Pronação , Supinação , Parafusos Ósseos
18.
Fisioter. mov ; 6(2): 54-64, 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-152314

RESUMO

Com objetivo de avaliar a influência da posiçäo prona e supina na saturaçäo de O2 em RN gravemente enfermos, estudamos 27 RN da UTI Neonatal os quais foram divididos em grupos conforme o peso de nascimento e presença ou näo de patologia pulmonar. Foram submetidos a períodos de 4 horas em cada posiçäo e avaliados a cada hora. Observamos maior estabilidade da Sat O2 na posiçäo prona nos RN com patologia pulmonar independente do peso de nascimento e nestes RN já ao se mudar o decúbito de supino para prono houve significativo aumento da Sat O2 sugerindo que a posiçäo prona é ideal para RN com patologia pulmonar


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Doenças Respiratórias/diagnóstico , Recém-Nascido Prematuro , Modalidades de Posição , Pronação , Pulmão/patologia , Supinação , Doenças Respiratórias/terapia
19.
Rev. bras. ortop ; 28(10): 758-62, out. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199770

RESUMO

Os autores apresentam uma análise de quinze pacientes portadores de contratura em pronaçäo do antebraço causada por paralisia cerebral. A transferência do músculo pronador teres, convertendo-o em supinador ativo, foi o método cirúrgico escolhido. O seguimento foi de seis anos e a análise dos resultados comprovou a eficiência deste método, pois permitiu um ganho real da supinaçäo, facilitando as atividades diárias


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Antebraço/cirurgia , Paralisia Cerebral/complicações , Contratura/cirurgia , Transferência Tendinosa/métodos , Seguimentos , Supinação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...