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1.
RECIIS (Online) ; 15(3): 790-796, jul.-set. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1342708

RESUMO

Como indivíduos buscam, avaliam, compreendem e utilizam informação sobre saúde? O livro Literacia em saúde oferece possíveis respostas e outras reflexões sobre essa questão. Literacia em saúde pode ser entendida como o conjunto de habilidades e competências acionado por indivíduos e coletividades para buscar, selecionar e dar significado às informações sobre saúde. Nessa perspectiva, o livro em questão discute as relações que se configuram entre a literacia em saúde e as possibilidades de uso das informações em saúde no cuidado próprio e do outro, além de apontar possíveis aplicações na estruturação de políticas públicas e no cotidiano do sistema de saúde e estabelecer um diálogo com a pandemia de Covid-19 em curso.


How do individuals seek, assess, understand, and use health information? The book Health Literacy offers possible answers and other reflections on this issue. Health literacy can be understood as the set of skills and competences used by individuals and communities to seek, select, and give meaning to health information. From this perspective, the book discusses the relationships established between health literacy and the possibilities of using health information in the care of oneself and the other, in addition to pointing out possible applications of in the structuring of public policies and in the daily life of the health system and establishing a dialogue with the ongoing Covid-19 pandemic.


¿Cómo buscan, evalúan, comprenden y utilizan las personas la información sanitaria? El libro Alfabetización en salud ofrece posibles respuestas y otras reflexiones sobre este tema. La alfabetización en salud puede entenderse como el conjunto de habilidades y competencias que utilizan los individuos y las comunidades para buscar, seleccionar y dar sentido a la información sanitaria. Desde esta perspectiva, el libro analiza las relaciones entre la alfabetización en salud y las posibilidades de utilizar la información en salud en el cuidado, además de señalar posibles aplicaciones en la estructuración de políticas públicas y en la vida diaria del sistema de salud y entablar un diálogo con la pandemia de Covid-19.


Assuntos
Humanos , Saúde Pública , Tomada de Decisões , Informação de Saúde ao Consumidor , Letramento em Saúde , Política de Saúde , Internet , Atenção à Saúde , Comunicação em Saúde
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 67(supl.1): 57-62, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1287859

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: To assess the credibility and the quality content of COVID-19 pandemic information on Brazilian websites. METHODS: We performed Google searches and screened the first 45 websites. The websites were categorized as academic, commercial, government, hospital, media, nongovernmental organizations, and professionals. The credibility was assessed by JAMA benchmark criteria and HONCODE. A checklist with WHO information about COVID-19 was developed to assess the quality content. For each website, the level of agreement with WHO information was categorized into "total," "partial," or "disagreement". RESULTS: A total of 20 websites were analyzed. None of the websites had HONCODE certification. Six websites (30%) met none of the four JAMA criteria and only one website (5%) fulfilled all the four criteria. Only 11 out of 20 websites showed overall coverage >50% for the checklist. Overall, 70% (14/20) of the websites had at least 50% total agreement with WHO items. The government websites presented more disagreement with the WHO items than media websites in the overall quality content analysis. CONCLUSION: The COVID-19 information on Brazilian websites have a moderate-to-low credibility and quality, particularly on the government websites.


Assuntos
Informação de Saúde ao Consumidor , COVID-19 , Organização Mundial da Saúde , Brasil , Internet , Pandemias , SARS-CoV-2
3.
Adv Rheumatol ; 61: 6, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1152734

RESUMO

Abstract Background: Complementary and alternative medicine (CAM) use is prevalent among patients living with arthritis. Such patients often seek information online, for the purpose of gaining a second opinion to their healthcare provider or even self-medication. Little is known about the quality of web-based consumer health information at the intersection of CAM and arthritis; thus, investigating the quality of websites containing this information was the purpose of this study. Methods: Four unique search terms were searched on Google across four English-speaking countries. We assessed the first 20 results of each search, including them if they contained CAM consumer health information for the treatment and/or management of arthritis. Eligible websites were assessed in duplicate using the DISCERN instrument, which consists of 16-items designed to assess quality. Results: Of total of 320 webpages, 239 were duplicates, and a total of 38 unique websites were deemed eligible and assessed using the DISCERN instrument. The mean summed DISCERN scores across all websites was 55.53 (SD = 9.37). The mean score of the overall quality of each website was 3.71 (SD = 0.63), thus the majority of websites are ranked as slightly above 'fair' quality. Conclusion: Eligible websites generally received scores better than 'moderate' in terms of overall quality. Several shortcomings included a lack of transparency surrounding references used and underreporting of risks associated with treatment options. These results suggest that health providers should be vigilant of the variable quality of information their patients may be accessing online and educate them on how to identify high quality resources.(AU)


Assuntos
Humanos , Artrite , Terapias Complementares/normas , Informação de Saúde ao Consumidor/normas , Pesquisa sobre Serviços de Saúde
4.
Int. braz. j. urol ; 46(supl.1): 120-124, July 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1134292

RESUMO

ABSTRACT Never before in human history has it been possible to communicate so quickly during a pandemic, social media platforms have been a key piece for the dissemination of information; however, there are multiple advantages and disadvantages that must be considered. Responsible use of these tools can help quickly disseminate important new information, relevant new scientific findings, share diagnostic, treatment, and followup protocols, as well as compare different approaches globally, removing geographic boundaries for the first time in history. In order to use these tools in a responsible and useful way, it is recommended to follow some basic guidelines when sharing information on social networks in the COVID-19 era. In this paper, we summarize the most relevant information on the influence, and advantages, and disadvantages of the use of social networks during the COVID-19 pandemic.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/epidemiologia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Disseminação de Informação , Pandemias , Mídias Sociais , Betacoronavirus , Informação de Saúde ao Consumidor , SARS-CoV-2 , COVID-19
6.
s.l; Paraná (Estado). Secretaria de Estado; jun. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1102899

RESUMO

O Plano de Contingência é um documento elaborado com o intuito de auxiliar o Estado do Paraná na resposta ao enfrentamento da pandemia pelo coronavírus, originada na cidade de Wuhan, na China, no final do ano de 2019. O vírus SARS CoV-2, causador da Doença COVID-19, pode determinar sérios danos à saúde das pessoas e à economia dos entes federados. Neste Plano estão definidas as responsabilidades da Secretaria de Estado e Secretarias Municipais de Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde, na organização necessária para gestão e funcionamento dos serviços de saúde, de modo a atender as situações de emergência relacionadas à circulação do vírus no Paraná. O documento visa a integralidade das ações na prevenção e monitoramento da doença, bem como na assistência à saúde da população. As ações em andamento e as que serão implementadas devem promover a assistência adequada às pessoas, com sensível e oportuna atuação da vigilância em saúde, bem como ações de informação e comunicação. Para tanto, é necessário que os municípios mantenham seus planos de contingência atualizados, contemplando a realidade local para planejamento e organização de ações. Estas diretrizes têm por objetivo colaborar com os serviços de saúde na mitigação dos processos epidêmicos, comunicação de risco e na redução da morbimortalidade por COVID-19. As equipes de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) já desenvolvem diversas atividades de rotina e deverão dar sustentação às ações definidas neste Plano de Contingência.


Assuntos
Pneumonia Viral , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
8.
s.l; Paraná (Estado). Secretaria de Estado; abr. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1102896

RESUMO

O Plano de Contingência é um documento elaborado com o intuito de auxiliar o Estado do Paraná na resposta ao enfrentamento de um possível surto do novo Coronavírus (COVID-19) originado na cidade de Wuhan, na China. Este vírus, responsável por doença respiratória, pode determinar sérios danos às pessoas e à economia dos entes integrantes do Sistema Único de Saúde. Neste documento serão definidas as responsabilidades do Estado do Paraná e municípios, em parceria com o Ministério da saúde e estabelecida uma organização necessária, de modo a atender a situações de emergência relacionadas à circulação do vírus no Estado do Paraná. Visa à integralidade das ações na prevenção e monitoramento da doença, bem como na assistência à saúde da população. As ações a serem implantadas devem promover a assistência adequada ao paciente, vigilância epidemiológica sensível e oportuna, bem como ações de comunicação. Essas diretrizes têm por objetivo auxiliar os serviços de saúde na mitigação dos processos epidêmicos, comunicação de risco e na redução da morbimortalidade por esta doença. As equipes do Sistema Único de Saúde desenvolvem diversas atividades de rotina, que dão sustentação às ações que serão aplicadas no Plano de Contingência.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
9.
s.l; Rondônia (Estado). Secretaria da Saúde; mar. 2020. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1053541

RESUMO

Diante da Emergência em Saúde Pública, declarada pela Organização Mundial da Saúde na data de 30 de janeiro do ano corrente, por doença respiratória causada pelo agente novo coronavírus (COVID-2019), conforme casos detectados na China e atualmente em diversos países como pode ser acompanhado no link https://saude.gov.br/saude-de-a-z/listacorona e considerando-se as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Secretaria Estadual da Saúde de Rondônia e a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de RondôniaAGEVISA/RO definiu a ativação do Comitê Estadual de Enfrentamento ao Coronavírus (COVID2019) de Rondônia ­ CEEC/RO. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana do Coronavírus (COVID-2019), o qual está em consonância com o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-2019) que, em caso de surto, define o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada esfera e nível de complexidade. A estruturação da resposta em três níveis é geralmente usada em planos de preparação e resposta em todo o mundo. Deste modo, seguimos a recomendação do Ministério da Saúde. Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
10.
s.l; Santa Catarina (Estado). Secretaria da Saúde; mar. 2020. 46 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1053545

RESUMO

Os Coronavírus são um grande grupo viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, as infecções causam sintomas leves a moderados, semelhantes a gripe e sintomas intestinais, sendo altamente patogênicos. Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de Saúde Pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002 e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012. O coronavírus 2019-nCoV tem causado doença respiratória com casos recentemente registrados na China, sendo que seu espectro clínico de infecção humana, padrão de letalidade, mortalidade e infectividade não estão descritos completamente. Até o momento, os casos parecem cursar com um quadro de síndrome gripal. Assim, é importante o questionamento sobre o histórico de viagem dos pacientes com sintomatologia similar. Lembrando que outros vírus respiratórios, também ocorrem sob a forma de surtos e, eventualmente, circulam ao mesmo tempo, tais como influenza, parainfluenza, rinovírus, vírus sincicial respiratório, adenovírus e outros coronavírus. As definições de caso suspeito de Doença Respiratória de 2019-nCoV são baseadas nas informações atualmente disponíveis e podem ser revisadas a qualquer momento. Todos os casos suspeitos devem ser notificados imediatamente às autoridades epidemiológicas locais através de contato telefônico, seguindo o fluxo de notificação já estabelecido: Município ­ Estado ­ Ministério da Saúde. As informações devem ser inseridas na ficha de notificação (http://bit.ly/2019-ncov) e a CID10 que deverá ser utilizada é a: B34.2 ­ Infecção por coronavírus de localização não especificada. Os casos suspeitos enquadram-se nas seguintes situações: Situação 1: Febre E pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) E histórico de viagem para área com transmissão local, de acordo com a OMS, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; Situação 2: Febre E pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) E histórico de contato próximo de caso suspeito para o coronavírus (2019-nCoV), nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; Situação 3: Febre OU pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) E contato próximo de caso confirmado de coronavírus (2019-nCoV) em laboratório, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas. Dados sugerem que a transmissão pela 2019-nCoV possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas. A transmissão pessoapessoa se dá através da via respiratória, por secreções produzidas durante episódios de tosse, espirros e coriza, semelhante à transmissão do vírus da influenza. Não há vacina ou medicamento específico disponível, sendo o tratamento de suporte e inespecífico para a doença respiratória por 2019- nCoV. No entanto, deve-se levar em consideração os demais diagnósticos diferenciais pertinentes e o adequado manejo clínico. Em caso de suspeita para Influenza não retardar o início do tratamento com Fosfato de Oseltamivir, conforme protocolo de tratamento de Influenza, disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_influenza_2017.pdf A vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos alfandegados é competência da Anvisa, por tratar-se de território federal. Ao receber comunicado de anormalidade clínica a bordo de aeronave ou embarcação (cruzeiro ou mercante), a Autoridade Sanitária Local ­ ANVISA deverá adotar o fluxo para situações de emergência para Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos alfandegados estabelecido entre ANVISA e os sistemas de Vigilância e Assistência do Estado de Santa Catarina. O Plano de Contingência da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina para a Doença Respiratória de 2019-nCoV visa minimizar o impacto na Saúde Pública provocado pela possível introdução do vírus em território estadual, bem como orientar os profissionais de saúde a identificar os possíveis casos suspeitos e realizar o adequado manejo e as medidas de prevenção e orientação a população em geral.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
11.
Invest. educ. enferm ; 38(1): [E08], febrero 15 2020. Tab 1, Tab 2, Tab 3
Artigo em Inglês | LILACS, COLNAL, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1052003

RESUMO

Objective. This study aimed to assess web-based health information seeking and eHealth literacy among Iranian college students. Methods. The study was conducted in five colleges of the Shiraz University of Medical Sciences in Iran during 2018. The data were collected by a researcher-made questionnaire consisting of seven questions on a 4-point Likert-type scale, with scores ranging from 7 to 28. These questions were: 'I know how to use the Internet to answer my questions about health', 'I think there is enough information about health-related issues on the Internet', 'I know the vocabulary used in health issues on the Internet', 'I can tell high-quality health resources from low-quality health resources on the Internet', 'I know how to use the health information I find on the Internet to help me', 'I feel confident in using information from the Internet to make health decisions', and 'Searching for health-related information on the Internet will increase my knowledge in this field'. High eHealth literacy level is defined as above the total mean score and low eHealth literacy level is defined as lower than the total mean score. Results. In all, 386 college students participated in the study. The results showed that the mean score of eHealth literacy was 19.11 out of 28; 205 participants (54.4%) had low eHealth literacy. In addition, the students used the Internet to search for information regarding diseases symptoms (70%), physical illnesses (67.1%), existing treatments (65%), and diagnosis (63.1%). Conclusion. The results showed that participants in this study usually searched for illnesses, symptoms, and treatments after they got sick and paid little attention to other aspects related to integral health.


Objetivo. Evaluar la búsqueda de información de salud en línea y el nivel de alfabetización en eSalud entre los estudiantes universitarios iraníes. Métodos. El estudio se realizó en cinco colegios de la Universidad de Ciencias Médicas de Shiraz, Irán, durante 2018. Los datos se recopilaron con la ayuda de un cuestionario realizado por los investigadores que consta de 7 afirmaciones con opciones de respuesta tipo Likert de 4 puntos, con un rango de puntaje de 7-28 puntos: 1. "Sé cómo usar Internet para responder mis preguntas sobre salud"; 2. "Creo que hay suficiente información sobre problemas relacionados con la salud en Internet"; 3. "Conozco el vocabulario utilizado en temas de salud en Internet"; 4. "Puedo distinguir en Internet los recursos de salud de alta calidad de los que son de baja calidad"; 5. "Sé cómo usar la información de salud que encuentro en Internet para ayudarme"; 6. "Me siento seguro al usar la información de Internet para decisiones de salud", y 7. "Buscar en Internet información relacionada con la salud aumentará mi conocimiento en este campo". Se estableció que se tenía alfabetización en eSalud alta si el puntaje estaba por encima de la media total y alfabetización en eSalud baja si este puntaje era inferior a la puntuación media. Resultados. 386 estudiantes universitarios participaron en el estudio. La puntuación media de alfabetización en eSalud fue de 19,11 de los 28 puntos máximos posibles. 205 participantes (54.4%) tenían baja alfabetización en eSalud. Además, los estudiantes utilizaron Internet para buscar información sobre síntomas de enfermedades (70%), enfermedades físicas (67.1%), tratamientos existentes (65%) y diagnóstico (63.1%). Conclusión. Los resultados mostraron que los participantes de este estudio buscaban generalmente información en Internet acerca de enfermedades, síntomas y tratamientos después de enfermarse y prestaban poca atención a otros aspectos relacionados con la salud integral.


Objetivo. Este estudo teve como objetivo avaliar a busca de informações sobre saúde on-line e o nível de alfabetização em eSaúde entre estudantes universitários iranianos. Métodos. O estudo foi realizado em cinco faculdades da Universidade de Ciências Médicas de Shiraz, Irã, durante 2018. Os dados foram coletados com a ajuda de um questionário conduzido pelos pesquisadores, composto por 7 declarações com opções de resposta tipo Likert de 4 pontos, com uma faixa de pontuação de 7-28 pontos. Essas perguntas foram: 'Eu sei como usar a Internet para responder às minhas perguntas sobre saúde', 'Eu acho que há informações suficientes sobre problemas relacionados à saúde na Internet', 'Eu conheço o vocabulário usado nas questões de saúde na Internet', 'Eu posso distinguir em Recursos de saúde de alta qualidade na Internet que são de baixa qualidade ',' Eu sei como usar as informações de saúde encontradas na Internet para me ajudar ',' Sinto-me seguro ao usar informações da Internet para decisões de saúde 'e' A busca de informações relacionadas à saúde na Internet aumentará meu conhecimento neste campo '. Foi estabelecido que havia alta alfabetização em eSaúde se a pontuação estivesse acima da média total e baixa literacia em eSaúde se essa pontuação fosse menor que a média. Resultados 386 universitários participaram do estudo. A pontuação média em alfabetização em eSaúde foi 19,11 dos 28 pontos máximos possíveis. 205 participantes (54,4%) tinham baixa alfabetização em eSaúde. Além disso, os estudantes usaram a Internet para buscar informações sobre sintomas da doença (70%), doenças físicas (67,1%), tratamentos existentes (65%) e diagnóstico (63,1%). Conclusão. Os resultados mostraram que os participantes deste estudo geralmente buscavam informações na Internet sobre doenças, sintomas e tratamentos após adoecer e prestavam pouca atenção a outros aspectos relacionados à saúde integral.


Assuntos
Humanos , Estudantes de Ciências da Saúde , Telemedicina , Internet , Informação de Saúde ao Consumidor , Letramento em Saúde
12.
s.l; Tocantins (Estado). Secretaria de Estado; fev. 2020. ilus, tab.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1087174

RESUMO

O escritório da OMS (Organização Mundial de Saúde), na China, foi informado em 31 de dezembro de 2019, sobre casos de pneumonia de etiologia desconhecida detectada na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. De 31 de dezembro de 2019 a 3 de janeiro de 2020, um total de 44 pacientes com pneumonia de etiologia desconhecida foram notificados à OMS pelas autoridades nacionais da China. Durante o período relatado o agente causal não foi identificado. Em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas, isolaram e identificaram um novo tipo de coronavírus. Nos dias 11 e 12 de janeiro a Comissão Nacional de Saúde da China repassou informações detalhadas à OMS sobre a sequência genética do novo coronavírus e de que o mesmo estava associado a exposições em um mercado de frutos do mar, localizado em Wuhan. Nos dias, 13 e 15 de janeiro, a Tailândia e o Japão, relataram o primeiro caso importado, respectivamente e ambos os casos foram confirmados laboratorialmente. Em 03 de janeiro foi detectado o rumor sobre os casos de pneumonia de etiologia desconhecida na China e dia 05 foi realizada a publicação aos Pontos Focais Nacionais do Regulamento Sanitário Internacional da OMS (PFN-RSI). A Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde (SVS/MS), dia 07 de janeiro, elaborou um informe interno sobre os casos de pneumonia de etiologia desconhecida na China e o PFN-RSI do Brasil solicitou informações sobre a veracidade do rumor detectado ao Ponto de Contato da Regional da OMS, para analisar o impacto do evento no país. Durante o período de 07 a 21 de janeiro a SVS publicou o Boletim Epidemiológico nº1 do MS, reuniões para discussão do evento foram realizadas e houveram comunicações dos Estados e Distrito Federal de casos suspeitos. Em 22 de janeiro foi ativado Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para o novo coronavírus (COE 2019 - nCoV). A ativação desta estratégia está prevista no Plano Nacional de Resposta às Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde. A partir disso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) através da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) e do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS), iniciou o monitoramento do evento detectando rumores, realizou a primeira reunião, dia 28 de janeiro de 2020, com técnicos das Superintendências afins da SES, Secretaria Municipal de Saúde de Palmas (SEMUS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária dos Portos e Aeroportos (ANVISA) e iniciou-se a elaboração do Plano de Contingência Estadual e Municipal para o novo coronavírus. No dia 30 de janeiro de 2020 a OMS declarou como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) para todos os países, que devem estar preparados para contenção, incluindo vigilância ativa, detecção precoce, isolamento e gerenciamento de casos, rastreamento de casos, contatos e prevenção da propagação da infecção pelo 2019-nCoV e compartilhamento de dados completos com a OMS. Em continuidade a elaboração do plano de ação, as áreas técnicas da SES, reuniram para discutir o planejamento operacional da Rede de Atenção à Saúde, prioritariamente no Componente Hospitalar para a retaguarda emergencial mediante a pandemia em questão. Necessidade está de dimensionar medidas de precaução e controle para os usuários do SUS no Estado do Tocantins.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
14.
s.l; Mato Grosso (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 24 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1053227

RESUMO

Desde 31 de dezembro de 2019, a cidade chinesa de Wuhan registrou um surto de pneumonia atípica causada pelo novo coronavírus de 2019 (COVID-19). O número de infectados e doentes cresce em ritmo exponencial alcançando outros países além da China, e em 30 de janeiro de 2020 a Organização Mundial da Saúde emitiu a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional. Até o momento foram confirmados 31.529 casos no mundo, sendo 638 óbitos e 12 países reportaram casos confirmados. Diante deste cenário o Ministério da Saúde declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em 3 de fevereiro, Portaria N. º 188, de 2020. A partir destes eventos a Secretaria Estadual de Saúde passou a desenvolver ações para preparação e respostas orientadas pelo Plano de Contingência Estadual, que segue os princípios utilizados pelo Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) em caso de surto. Este documento pauta se na estratégia de níveis de ativação e respostas: Preparação e Emergência em Saúde Pública, e orienta que os municípios se organizem segundo estas estratégias.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
15.
Campo Grande; Mato Grosso do Sul (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 29 p.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1053233

RESUMO

Em 29 de dezembro de 2019, um hospital em Wuhan admitiu quatro pessoas com pneumonia e reconheceu que as quatro haviam trabalhado no Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que vende aves vivas, produtos aquáticos e vários tipos de animais selvagens ao público. O hospital relatou essa ocorrência ao Centro de Controle de Doenças (CDC-China) e os epidemiologistas de campo da China (FETP-China) encontraram pacientes adicionais vinculados ao mercado e, em 30 de dezembro, as autoridades de saúde da província de Hubei notificaram esse cluster ao CDC da China. A partir desse momento uma série de ações foram adotadas, culminando com a ativação no dia 22 de janeiro de 2020 do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE-nCoV), do Ministério da Saúde (MS) coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), com o objetivo de nortear a atuação do MS na resposta à possível emergência de saúde pública, buscando uma atuação coordenada no âmbito do SUS. O Brasil adota a ferramenta de classificação de emergência em três níveis, seguindo a mesma linha utilizada globalmente na preparação e resposta em todo o mundo. Portanto, Secretarias de Saúde dos Municípios, Estados e Governo Federal, bem como serviços de saúde pública ou privada, agências, empresas devem ter o plano nacional como norteador de seus próprios planos de contingência e suas medidas de resposta. Toda medida deve ser proporcional e restrita aos riscos vigentes. Este documento apresenta o Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV) para Mato Grosso do Sul, em caso de surto de 2019-nCoV e define o nível de resposta e a estrutura de comando correspondente a ser configurada, em cada nível de resposta.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
16.
s.l; Minas Gerais (Estado). Secretaria da Saúde; fev. 2020. 50 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1053301

RESUMO

Em 31 de dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, Província de Hubei, China, foi notificado um aglomerado de 27 casos de síndrome respiratória aguda (SRA) de etiologia desconhecida, dos quais sete apresentaram evolução clínica grave. Os casos possuíam vínculo epidemiológico entre si e exposição a um mercado de produtos marinhos. Foi aventada a possibilidade de transmissão por meio do contato com animais marinhos manipulados no mercado. Inicialmente observado como um evento limitado à cidade de Wuhan, o número de casos e óbitos aumentou rapidamente e disseminou-se para outras províncias chinesas. O governo chinês adotou, então, medidas de contenção e isolamento de cidades no intuito de mitigar o evento. Pesquisadores chineses conseguiram identificar o provável causador da SRA: um novo coronavírus, denominado inicialmente como 2019­nCoV. Atualmente chamado SARS-CoV-2. A doença é chamada COVID-2019 (do inglês: CO=Corona, VI=Vírus, D=Disease). Em 30/01/2020, diante da realidade de disseminação mundial do novo coronavírus, que naquele momento já havia sido notificado em 18 países, além da China, e com transmissão pessoa a pessoa confirmada em três deles, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o evento como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Enfatizou a necessidade, urgente, de estudos que identificassem a fonte da infecção, a forma de transmissão, o sequenciamento genético do vírus para o desenvolvimento de vacinais e medicamentos antivirais, bem como o fortalecimento da preparação e resposta ao novo evento, especialmente nos países e regiões mais vulneráveis. Em 03 de fevereiro de 2020 foi declarada Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em decorrência da infecção humana pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2): Portaria GM/MS Nº188, 03/02/2020. Este Plano trata-se de documento dinâmico e poderá ser alterado conforme necessidade, novas descobertas científicas e alterações no cenário nacional e internacional.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
17.
s.l; Paraná (Estado). Secretaria de Estado; fev. 2020. 13 p.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1053355

RESUMO

O Plano de Contingência é um documento elaborado com o intuito de auxiliar o Estado do Paraná na resposta ao enfrentamento de um possível surto do novo Coronavírus (2019-nCoV) originado na cidade de Wuhan, na China. Este vírus responsável por doença respiratória pode determinar sérios danos às pessoas e à economia dos entes integrantes do Sistema Único de Saúde. Neste documento, serão definidas as responsabilidades do Estado do Paraná e municípios, em parceria com o Ministério da saúde e estabelecida uma organização necessária, de modo a atender a situações de emergência relacionadas à circulação do vírus no Estado do Paraná, visando integralidade das ações na prevenção e monitoramento da doença, bem como na assistência à saúde população. As ações a serem implantadas devem promover a assistência adequada ao paciente, vigilância epidemiológica sensível e oportuna, bem como ações de comunicação. Essas diretrizes têm por objetivo auxiliar os serviços de saúde na mitigação dos processos epidêmicos, comunicação de risco e na redução da morbimortalidade por esta doença. As equipes do Sistema Único de Saúde desenvolvem diversas atividades de rotina, que dão sustentação às ações que serão aplicadas no Plano de Contingência.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
18.
s.l; Pernambuco (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 28 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1053480

RESUMO

Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS) foi informada de um conjunto de casos de pneumonia de causa desconhecida detectados na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. Em 7 de janeiro de 2020, cientistas chineses isolaram uma nova cepa de Coronavírus e realizaram o seqüenciamento genético, denominando-o 2019-nCoV. Seguindo a recomendação do seu Comitê de Emergência, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou o surto do Novo Coronavírus (2019-nCoV) como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde
19.
Rio de Janeiro; Rio de Janeiro (Estado). Secretaria de Saúde; fev. 2020. 11 p.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1053494

RESUMO

O presente documento tem o objetivo de sistematizar as ações e procedimentos de responsabilidade da esfera estadual de governo, de modo a apoiar em caráter complementar os gestores municipais no que diz respeito à resposta ao surto de Coronavírus, de maneira antecipada e também na organização de fluxos para o enfrentamento de situações que saem da normalidade. Os Coronavírus (CoV) compõem uma grande família de vírus, conhecidos desde meados da década de 1960. Podem causar desde um resfriado comum até síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave (SARS - Severe Acute Respiratory Syndrome) e a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS - Middle East Respiratory Syndrome). Os casos agora identificados estão relacionados a uma nova variante do Coronavírus, denominada 2019-nCoV (recentemente renomeada COVID19), até então não identificada em humanos. Em 31 de dezembro de 2019, o escritório da OMS na China foi informado sobre casos de pneumonia de etiologia desconhecida (causa desconhecida) detectada na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. As autoridades chinesas identificaram um novo tipo de Coronavírus, que foi isolado em 07 de janeiro de 2020. Em 11 e 12 de janeiro de 2020, a OMS recebeu mais informações detalhadas, da Comissão Nacional de Saúde da China, de que o surto estava associado a exposições em um mercado de frutos do mar, na cidade de Wuhan. O Coronavírus é capaz de provocar epidemias recorrentes e pode evoluir causando pandemias quando um novo vírus se dissemina em uma população que não apresenta imunidade para o novo subtipo viral. A magnitude e o impacto da doença irão depender primariamente da virulência e do grau de transmissibilidade do vírus, além das medidas de intervenção preventivas.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
20.
s.l; Rio Grande do Norte (Estado). Secretaria da Saúde; fev. 2020. 136 p. ilus.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1053497

RESUMO

O Coronavírus é um vírus que causa a síndrome respiratória aguda grave afetando principalmente o trato respiratório superior em seres humanos, em animais pode causar lesões nos sistemas nervosos respiratório, hepático, gastrointestinal e neurológico. Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002 e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012. A infecção humana pelo novo coronavírus (2019- nCoV) o espectro clínico não está descrito completamente, bem como os conhecimentos sobre o padrão de letalidade, mortalidade, infectividade, e transmissibilidade são limitados. Ressaltamos que diferentemente do vírus influenza, para o novo Coronavírus ainda não há medidas efetivas de prevenção, ou seja, além das recomendações para minimizar a transmissibilidade não há vacina ou medicamento específico disponível no momento.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Planos de Contingência , Vigilância em Saúde Pública , Controle Sanitário de Aeroportos e Aeronaves , Controle Sanitário de Portos e Embarcações , Controle Sanitário de Fronteiras , Informação de Saúde ao Consumidor/métodos , Comunicação em Saúde/métodos
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