Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 12(39): 1-13, jan.-dez. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-877085

RESUMO

Introdução: O Ministério da Saúde incluiu a vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV) no calendário básico de imunizações em 2014 com a meta vacinar pelo menos 80% das adolescentes entre 11 e 13 anos de idade. Objetivos: Frente à baixa adesão à campanha nacional de vacinação contra o HPV no município de Maringá, PR, em 2014, o presente estudo teve como objetivos: 1) identificar o nível de conhecimento das adolescentes acerca do vírus e da vacina; e 2) descrever os motivos pelos quais elas não se vacinaram. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal, do tipo inquérito domiciliar com delineamento descritivo, conduzido com 58 adolescentes que não tomaram a 1ª e/ou a 2ª dose da vacina dentro do prazo estipulado pela campanha vacinal de 2014. Para coleta de dados, foi aplicado questionário por meio de entrevistas face a face. Resultados: 86% das adolescentes já ouviram falar do vírus, 74% sabe que sua transmissão é sexual, 49% conhece sua relação com o câncer de colo de útero e 88% já ouviu falar da vacina. A maior parte das meninas entrevistadas não se vacinou por recusa por parte dos pais. Conclusão: Os resultados do presente estudo sugerem que o desconhecimento sobre a infecção pelo HPV e sobre a campanha de vacinação entre as entrevistadas e seus responsáveis, bem como o medo de efeitos colaterais da vacina, como apontado pela população do estudo, interferiram negativamente na tomada de decisão.


Introduction: The Ministry of Health included the human papillomavirus (HPV) vaccine in the basic immunization calendar in 2014 with the aim to vaccinate at least 80% of adolescents aged 11-13 years old. Objectives: Faced with poor adherence to the national campaign of vaccination against HPV in Maringa, State of Parana, in 2014, this study aimed to: 1) identify the level of knowledge of adolescents about the virus and the vaccine; and 2) describe the reasons why they did not vaccinate. Methods: This is a cross-sectional observational study, a household survey with descriptive design, conducted with 58 adolescents who did not take the first and/or second dose of the vaccine within the period stipulated by the vaccination campaign of 2014. For data collection, a questionnaire was applied through face to face interviews. Results: 86% of teens have heard of the virus, 74% know that its transmission is sexual, 49% know their relationship with cervical cancer and 88% have heard of the vaccine. Most of the interviewed girls didn't vaccinate due to their parents' refusal Conclusion: The results of this study suggest that lack of knowledge about HPV infection and the vaccination campaign among the respondents and their parents, as well as the fear of vaccine side effects, as pointed out by the study population, interfered negatively in the decision making.


Introducción: El Ministerio de Salud incluyó la vacuna contra el papiloma humano (VPH) en el calendario básico de vacunación en 2014 con el objetivo de vacunar al menos el 80% de los adolescentes de entre 11 y 13 años. Objetivos: Ante la baja adherencia a la campaña nacional de vacunación contra el virus del VPH en Maringá, estado de Paraná, en 2014, este estudio tuvo como objetivo: 1) identificar el nivel de conocimientos de los adolescentes sobre el virus y la vacuna; y 2) describir las razones por las que no están vacunados. Métodos: Se trata de un estudio transversal observacional, una encuesta domiciliaria con un diseño descriptivo, realizado con 58 adolescentes que no tomaron la primera y/o segunda dosis de la vacuna en el plazo estipulado por la campaña de vacunación de 2014. Para la recolección de datos, se aplicó un cuestionario a través de entrevistas cara a cara. Resultados: 86% de los adolescentes ha oído hablar de los virus, 74% sabe que su transmisión es sexual, 49% conoce su relación con el cáncer cervical y 88% ha oído hablar de la vacuna. La mayoría de las niñas entrevistadas no está vacunada debido al rechazo de los padres. Conclusión: Los resultados de este estudio sugieren que la falta de conocimiento acerca de la infección por VPH y la campaña de vacunación entre los encuestados y sus padres, así como el temor a los efectos secundarios de las vacunas, como se ha señalado por la población de estudio, interfirió negativamente en la toma de decisión.


Assuntos
Humanos , Feminino , Papillomaviridae , Vacinas contra Papillomavirus , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Sistema Único de Saúde , Neoplasias do Colo do Útero
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...