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1.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-43863

RESUMEN

Para crianças vacinadas com a primeira dose da vacina da febre amarela (atenuada) aos 9 (nove) meses de idade, a segunda dose deverá ser administrada até os 4 anos 11 meses e 29 dias de idade. Se a criança possuir  5 anos ou mais de idade, com a primeira dose administrada anteriormente a esta idade, a recomendação é que a dose de reforço seja administrada com o intervalo mínimo de 30 dias entre a dose e o reforço(1).


Asunto(s)
Vacuna contra la Fiebre Amarilla/administración & dosificación , Esquemas de Inmunización , Salud Infantil
2.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-43779

RESUMEN

Orienta-se a notificação do caso, solicitação de exames para controle, observação domiciliar e avaliação médica diária com registro em prontuário por, no mínimo, 21 dias(1).

Os exames que devem ser solicitados são hemograma, TAP, TTPA, bilirrubinas totais e frações, creatinina, TGO e TGP(1).


Asunto(s)
Vacuna contra la Fiebre Amarilla/administración & dosificación , Errores de Medicación , Salud Infantil
3.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-43537

RESUMEN

A vacinação contra febre amarela em pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) depende da contagem de células CD4+, responsáveis pela defesa do organismo. A contagem de células CD4+ também é utilizado como um dos critérios para definir o melhor momento de se imunizar as PVHA em relação as outras vacinas de vírus atenuados como tríplice viral e poliomielite oral, por exemplo. Normalmente, não se faz vacinação com vacinas de antígenos vivos atenuado em PVHA quando a contagem de células CD4+ for < 200 células/mm3.

A recomendação nesses casos é cuidar para que a imunidade do paciente melhore e assim ele possa realizar a vacinação. A vacina influenza, por ser produzida a partir de vírus inativado (fragmento de vírus) é considerada mais segura que as vacinas de antígenos vivos atenuado de forma que vacinação da influenza não depende do CD4+. A imunização anual das PVHA contra a influenza faz parte das ações do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Em indivíduos imunodeprimidos, o risco de eventos adversos praticamente não aumenta para vacinas inativadas, mas deve ser avaliado para vacinas vivas atenuadas. Tais vacinas só devem ser consideradas quando a situação epidemiológica indicar que o risco da infecção pelo agente etiológico e suas complicações claramente excedam os riscos das possíveis complicações vacinais. Considerando-se a possibilidade de perda acelerada dos anticorpos vacinais, recomenda-se, sempre que possível, avaliar títulos de anticorpos obtidos após a vacinação, e revacinar os indivíduos que perderam a proteção.


Asunto(s)
Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida , Vacunas/uso terapéutico
4.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-42658

RESUMEN

A vacina contra febre amarela pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas. Quando a combinação for com uma vacina de vírus vivos atenuados, deve ser realizada na mesma ocasião ou com um intervalo de quatro semanas entre as doses. No entanto, na primovacinação de febre amarela e de tríplice viral, deve-se necessariamente respeitar o intervalo de quatro semanas, salvo em situações especiais que impossibilitem manter o intervalo indicado. A administração simultânea pode interferir na soroconversão.


Asunto(s)
Vacuna contra la Fiebre Amarilla/administración & dosificación
5.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-41827

RESUMEN

Em princípio, não há contraindicação para vacinação contra febre amarela. Será preciso investigar presença de carcinoma hepático, cirrose, transplantes, história recente de uso de imunossupressor, presença de doenças associadas como diabetes e aids, que levam à imunossupressão. Nestas situações não vacinar.


Asunto(s)
Vacuna contra la Fiebre Amarilla , Contraindicaciones
6.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-39821

RESUMEN

Sim. A vacina HPV Quadrivalente (composto pelos tipos de vírus 6, 11,16 e 18) pode ser administrada simultaneamente com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), sem interferências na resposta de anticorpos a qualquer uma das vacinas¹.


Asunto(s)
Papillomaviridae , Vacunas contra Papillomavirus , Vacunas
7.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-40071

RESUMEN

São contraindicações para realização da vacina contra febre amarela:
– Crianças menores de 6 meses de idade.
– Pacientes com imunodepressão de qualquer natureza. Pacientes infectados pelo HIV com imunossupressão grave, com a contagem de células CD4 <200 células/mm3 ou menor de 15% do total de linfócitos para crianças menores de 6 anos.
– Pacientes em tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteroides, quimioterapia, radioterapia, imunomoduladores).
– Pacientes submetidos a transplante de órgãos.
– Pacientes com imunodeficiência primária.
– Pacientes com neoplasia.
– Pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis, timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica).
– Indivíduos com história de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras).


Asunto(s)
Fiebre Amarilla , Virus de la Fiebre Amarilla , Vacuna contra la Fiebre Amarilla , Vacunación
8.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-39992

RESUMEN

Desde abril de 2017, o Ministério da Saúde passou a adotar a dose única da vacina contra a febre amarela para as áreas com recomendação de vacinação em todo o país. Indivíduos que já receberam pelo menos 1 (uma) dose da vacina são considerados imunes para o resto da vida, não necessitando de doses adicionais e/ou dose de reforço.


Asunto(s)
Fiebre Amarilla , Virus de la Fiebre Amarilla , Vacuna contra la Fiebre Amarilla
9.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-37221

RESUMEN

Idade acima de 60 de idade não é contraindicação para receber a vacina contra febre amarela (VFA). No entanto, algumas situações e indivíduos têm sido identificados como de maior risco para eventos adversos graves após a vacinação, sendo pessoas com doenças autoimunes independentemente da idade e a primovacinação (primeira vacinação contra a febre amarela) em idosos. (1,2) Neste último caso, se justifica a vacinação se residir em área de risco ou para lá se dirigir.(2 )Em tais situações, a vacinação requer avaliação médica e análise cuidadosa de risco versus benefício.O evento adverso mais grave na pessoa idosa é a doença viscerotrópica que é a disseminação do vírus vacinal para diversos órgãos, com choque, derrame pleural e abdominal e falência múltipla dos órgãos. Segundo dados do Center for Disease Control and Prevention (CDC) oito estudos observacionais forneceram dados sobre doenças viscerotrópicas. Esses estudos tiveram uma amostra de 437 milhões de doses distribuídas contra a VFA e destas 72 pessoas apresentaram doença viscerotrópica associada à vacina. Destes, apenas um apresentava doença viscerotrópica após receber dose de reforço da vacina.(3) Outros eventos adversos graves incluem reações de hipersensibilidade, doença neurológica aguda associada à VFA: encefalite, meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico. Foram descritos raros casos de encefalite pós-vacinal, na maioria das vezes em menores de 6 meses.(2)


Asunto(s)
Fiebre Amarilla , Política de Salud , Anciano , Salud del Anciano , Programas de Inmunización
10.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-36562

RESUMEN

A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou viagem para área de risco de contrair a doença, o médico deverá avaliar o benefício/risco da vacinação. Em caso de mulheres que estejam amamentando e receberam a vacina contra Febre Amarela , o aleitamento materno deve ser suspenso por 10 dias após a vacinação1,2.


Asunto(s)
Vacuna contra la Fiebre Amarilla/administración & dosificación , Vacuna contra la Fiebre Amarilla/28898 , Lactancia Materna
11.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-35896

RESUMEN

A principal orientação do Ministério da Saúde para os municípios que não têm indicação de vacinar contra febre amarela, é o combate ao mosquito Aedes aegypti, que é o principal vetor de transmissão do vírus da febre amarela tanto na América do Sul como na África. (1,2)
Outra orientação importante para a prevenção é a vacinação dos viajantes que se deslocam para regiões silvestres, rurais ou de mata de áreas com recomendação de vacinar (ACRV). A imunização contra febre amarela deve ser feita no mínimo 10 dias antes da exposição a situações de risco, já que os anticorpos protetores aparecem entre o sétimo e décimo dia após a aplicação. (3,4) A vacina contra a febre amarela está disponível, gratuitamente nas Unidades Básica de Saúde em todos os municípios do Brasil. (5)


Asunto(s)
Virus de la Fiebre Amarilla , Vacuna contra la Fiebre Amarilla , Fiebre Amarilla/prevención & control
12.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-2221

RESUMEN

Inicialmente, os sinais e sintomas da dengue e da febre amarela são muito semelhantes. Ambas podem cursar com dor de cabeça, febre alta, dor no corpo, cansaço, náuseas e vômitos. Manifestações hemorrágicas (sangramento gengival, petéquias, etc) também podem ocorrer tanto na dengue como na febre amarela.
Na dengue, geralmente destaca-se a forte dor retro-ocular.
Na febre amarela, cerca de 15% dos casos evoluem com aparecimento de icterícia (“amarelão”); por isto o nome da doença.
Um outro aspecto a ser levado em consideração para diferenciar febre amarela e dengue são os aspectos epidemiológicos. Para isso é importante saber se o paciente:

  • vive ou viajou para região que tem apresentado casos de dengue?
  • frequentou mata de regiões de risco para febre amarela?


Asunto(s)
Dengue/diagnóstico , Fiebre Amarilla/diagnóstico , Signos y Síntomas
13.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-2219

RESUMEN

Tanto a febre amarela urbana (FAU) como a febre amarela silvestre (FAS) são provocadas pelo mesmo vírus – vírus da “febre amarela” e provocam a mesma doença. A única diferença se dá pelo vetor de transmissão.
A FAS é trasmitida pela picada de mosquitos do gênero Haemagogus infectados, que têm hábitos eminentemente silvestres (vivem na mata). Os primatas não-humanos são os principais reservatórios e hospedeiros vertebrados do vírus amarílico, sendo o homem um hospedeiro acidental.
A FAU é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado, sendo o homem o único hospedeiro vertebrado com importância epidemiológica. No Brasil, o último caso de FAU foi registrada no estado do Acre em 1942.


Asunto(s)
Fiebre Amarilla/diagnóstico
14.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-2214

RESUMEN

É uma doença causada pelo “vírus da febre amarela”. Sua transmissão se dá por meio da picada de determinados tipos de mosquito infectados pelo vírus. No Brasil mosquitos infectados só estão presentes em florestas de determinadas regiões do Brasil. No Rio Grande do Sul, mais de 100 municípios das regiões norte e noroeste do estado são considerados “zonas de risco” por apresentarem o vírus circulante na região (detecção em macacos e alguns casos notificado em humanos recentemente).
Desta forma, aqueles indivíduos residentes nestes municípios, com mais de 9 meses de idade, não vacinados nos últimos 10 anos, devem receber vacina para Febre amarela.
Da mesma forma, aqueles que irão viajar para estas zonas de risco, ou outras na mesma situação, no Brasil e no mundo, também devem ser vacinados 10 dias antes da viagem. É importante ressaltar que a transmissão só ocorre naqueles indivíduos que entram mata adentro e são picados pelos insetos infectados.
A febre amarela é uma doença que cursa com febre, cefaléia, dor no corpo, “amarelão”, podendo ser confundida com doenças como dengue, hepatite, entre outras. Recomenda-se que frente a estes sintomas um médico seja procurado.
O foco do Agente Comunitário de Saúde frente à Febre amarela, deve ser o de auxiliar na difusão das informações à população quanto ao modo de transmissão da doença e quem são as pessoas que devem ser vacinadas.


Asunto(s)
Fiebre Amarilla/prevención & control
15.
Pregunta y respuesta en Portugués | SOF - Segunda Opinión Formativa | ID: sof-2137

RESUMEN

A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. Além das campanhas de vacinação, é necessário informar a população sobre a ocorrência da doença e como evitá-la.
A febre amarela que temos hoje no Brasil é a de transmissão silvestre, transmitidas pelos vetores silvestres chamados haemagogus e sabethes. Prevenir esse mosquito é impossível porque faz parte da natureza e são seres silvestres. A reprodução desses mosquitos está mais ligada ao ambiente silvestre. Já o mosquito Aedes aegypti é o transmissor da febre amarela nas cidades. Por isso, para evitar a transmissão de dengue e febre amarela, devemos combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.
A vacina é gratuita e deve estar disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano. Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos.
A vacina é contraindicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
A vacinação é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).

 


Asunto(s)
Fiebre Amarilla/prevención & control
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