Your browser doesn't support javascript.
loading
Avaliação da função autonômica na cardiomiopatia hipertrófica / Assessing autonomic function in hypertrophic cardiomyopathy
Bittencourt, Marcelo Imbroinise; Barbosa, Paulo Roberto Benchimol; Drumond Neto, Cantídio; Bedirian, Ricardo; Barbosa, Eduardo Corrêa; Brasil, Flavia; Bomfim, Alfredto de Souza; Albanesi Filho, Francisco Manes.
Affiliation
  • Bittencourt, Marcelo Imbroinise; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Barbosa, Paulo Roberto Benchimol; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Drumond Neto, Cantídio; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Bedirian, Ricardo; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Barbosa, Eduardo Corrêa; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Brasil, Flavia; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Bomfim, Alfredto de Souza; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Albanesi Filho, Francisco Manes; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
Arq. bras. cardiol ; 85(6): 388-396, dez. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-419797
Responsible library: BR1.1
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a função autonômica na cardiomiopatia hipertrófica (CMH) através da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e correlacioná-la com dados ecocardiográficos.

MÉTODOS:

Foram estudados 2 grupos pareados por sexo, idade e freqüência cardíaca A) 10 pacientes com CMH septal (70 por cento não obstrutiva); B) 10 voluntários saudáveis. A VFC foi analisada durante quatro estágios sucessivos repouso, respiração controlada, teste de inclinação e respiração controlada associada ao teste de inclinação. Compararam-se as médias das variáveis entre os grupos, intragrupos durante os estágios, e no grupo A, correlacionando com as medidas ecocardiográficas (septo interventricular e diâmetro atrial esquerdo).

RESULTADOS:

Não observamos diferença na VFC entre os grupos nos 3 primeiros estágios. No 4° estágio, constatamos que medidas de atividade vagal apresentaram valores maiores no grupo A [logaritmo da raiz média quadrática das diferenças entre intervalos RR (LogRMSSD) - 1,35±0,14 vs 1,17±0,16; p=0,019; logaritmo do componente alta freqüência (LogAF)-4,89±0,22 vs 4,62±0,26; p=0,032]. Durante os estágios, também verificamos que medidas vagais [proporção de pares de intervalos RR consecutivos cuja diferença > 50ms (pNN50) e LogAF] apresentaram menor redução durante o 3° estágio no grupo A, e o LogAF, um aumento no último estágio (p=0,027), indicando marcante atividade parassimpática neste grupo. A análise da VFC do grupo A não revelou diferença entre pacientes com maior hipertrofia ou diâmetro atrial.

CONCLUSÃO:

1) ocorreu predomínio parassimpático durante estimulação autonômica nos pacientes com CMH; 2) não encontramos correlação entre VFC e as medidas ecocardiográficas analisadas.
Subject(s)
Full text: Available Collection: International databases Database: LILACS Main subject: Autonomic Nervous System / Cardiomyopathy, Hypertrophic / Heart Rate Type of study: Observational study Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Arq. bras. cardiol Journal subject: Cardiology Year: 2005 Document type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR
Full text: Available Collection: International databases Database: LILACS Main subject: Autonomic Nervous System / Cardiomyopathy, Hypertrophic / Heart Rate Type of study: Observational study Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Arq. bras. cardiol Journal subject: Cardiology Year: 2005 Document type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR
...