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Medidas de biossegurança adotadas por profissionais atuantes em audiologia / Biosecurity preacautions adopted by professionals working in audiology
Rocha, Ana Paula Ferreira; Rezende, Bárbara Antunes; Lima, Flávia Aparecida Felipe de; Borges, Marina Garcia de Souza; Oliveira, Rafaella Cristina; Santos, Juliana Nunes.
Affiliation
  • Rocha, Ana Paula Ferreira; Faculdade de Estudos Administrativos. Belo Horizonte. BR
  • Rezende, Bárbara Antunes; Faculdade de Estudos Administrativos. Belo Horizonte. BR
  • Lima, Flávia Aparecida Felipe de; Faculdade de Estudos Administrativos. Belo Horizonte. BR
  • Borges, Marina Garcia de Souza; Faculdade de Estudos Administrativos. Belo Horizonte. BR
  • Oliveira, Rafaella Cristina; Faculdade de Estudos Administrativos. Belo Horizonte. BR
  • Santos, Juliana Nunes; Faculdade de Estudos Administrativos. Belo Horizonte. BR
Rev. CEFAC ; 17(supl.1): 96-106, 3/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-741994
Responsible library: BR1.1
RESUMO

OBJETIVO:

explicitar as práticas de biossegurança adotadas por fonoaudiólogos atuantes na área de Audiologia e relacioná-las com a educação continuada e o tempo de formação dos profissionais.

MÉTODOS:

participaram deste estudo 70 fonoaudiólogos atuantes na área de Audiologia, nos municípios de Belo Horizonte e Contagem. Foi aplicado um questionário sobre biossegurança em Audiologia, com base na Norma Regulamentadora 32, composto por 27 perguntas fechadas, abordando os aspectos de higienização das mãos, equipamentos de proteção individual e organização e higienização dos artigos e do ambiente.

RESULTADOS:

a maioria dos fonoaudiólogos relatou que adota as seguintes medidas de biossegurança higienização das mãos antes dos atendimentos (71%), uso de jaleco com mangas longas (74%) e abotoado (91%), cabelos presos (79%), unhas limpas e cortadas (91%), separação e desinfecção dos artigos usados (83%) e organização do ambiente (97%). No entanto somente 40% dos profissionais referiram higienizar as mãos entre os atendimentos e 9% referiram o uso de luvas na realização da meatoscopia. Observou-se que a destinação dos artigos para desinfecção é uma prática mais rotineira para profissionais com especialização (p< 0,05). Os profissionais com maior tempo de formação aderiram melhor à prática de higienização das mãos.

CONCLUSÃO:

higienizar as mãos antes dos atendimentos, vestir-se corretamente, destinar os artigos para desinfecção e organizar o ambiente de trabalho são práticas de biossegurança adotadas pela maioria dos fonoaudiólogos. Fatores como tempo de formação e educação continuada influenciam de maneira positiva na adoção de corretas medidas de biossegurança. .
ABSTRACT

PURPOSE:

to know the practices of biosecurity practices adopted by Speech Therapists working in Audiology and relate these practices with continuing education and professionals' time of graduation.

METHODS:

70 speech therapists working in Audiology in the cities of Belo Horizonte and Contagem participated in this study. It was administered a questionnaire on Biosafety in Audiology, based on Regulatory Norm 32, comprising 27 closed questions, covering aspects of hand hygiene, personal protective equipment, organization and cleanliness of working items and the environment.

RESULTS:

most of the speech therapists interviewed reported adopting the following biosafety precautions hand hygiene before attendance (71%), use of lab coats with long sleeves (74%) and buttoned (91%), hair tied (79%), cleaned and cut nails (91%), separation and disinfection of used items (83%), organization of the environment (97%). However, only 40% of them reported washing their hands between patients' appointments and 9% reported to wear gloves when carrying out meatoscopy. It was observed that the allocation of items for disinfection is a routine practice for most professionals with expertise (p <0.05). Professionals with longer time of graduation adhered better to the hand hygiene practice.

CONCLUSION:

washing hands before the attendance, dressing properly, allocating the items intended for disinfection and organizing the workplace are biosecurity practices adopted by most of speech therapists. Some factors such as time of graduation and continuous education positively influence the adoption of correct precautions on Biosafety. .


Full text: Available Collection: International databases Health context: SDG3 - Target 3D Strengthen the capacity for early warning, risk reduction and management of national and global health risks Health problem: Biological Hazards Database: LILACS Type of study: Practice guideline Language: Portuguese Journal: Rev. CEFAC Journal subject: Terapia / Speech-Language Pathology / Terapia / Reabilita‡Æo Year: 2015 Document type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Faculdade de Estudos Administrativos/BR

Full text: Available Collection: International databases Health context: SDG3 - Target 3D Strengthen the capacity for early warning, risk reduction and management of national and global health risks Health problem: Biological Hazards Database: LILACS Type of study: Practice guideline Language: Portuguese Journal: Rev. CEFAC Journal subject: Terapia / Speech-Language Pathology / Terapia / Reabilita‡Æo Year: 2015 Document type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Faculdade de Estudos Administrativos/BR
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