Equine gastric ulcerative syndrome in Antioquia (Colombia): Frequency and risk factors / Síndrome ulcerativo gástrico equino en Antioquia (Colombia): Frecuencia y factores de riesgo / Síndrome da úlcera gástrica equina em Antioquia (Colombia): Frequência e fatores de risco

ABSTRACT

Abstract Background: Equine gastric ulcer syndrome (EGUS) has been associated with duration of confinement, grain supplementation, exercise, stress, use of non-steroidal anti-inflammatory drugs, and the gastric microbiome. On the other hand, limited information is available on the risk factors for EGUS in Colombia. Objective: To determine the frequency and risk factors for the presentation of EGUS in several municipalities of Antioquia. Methods: A total of 103 male and female horses were evaluated. Endoscopic samples from different portions of the stomach were taken and subjected to histopathological analysis. Information on management conditions for each animal was also obtained. Descriptive statistics, association analysis and logistic regression were performed. Results: A 69% of the animals presented at least one gastric lesion 22.3% lesions in the squamous mucosa, 39.2% in the Margo plicatus (MP) and 48.9% in the glandular region. Diet was associated with the presentation of ulcers in the squamous mucosa (p = 0.003). MP ulceration was associated with concentrate feed consumption (p = 0.032). Conclusion: The EGUS frequency is 69%. Consumption of concentrate feed by horses in Antioquia is a critical factor for the development of ulcers in the stomach squamous and glandular regions.

RESUMEN

Resumen Antecedentes El síndrome ulcerativo gástrico equino (SUGE) se ha asociado a factores como estabulación, consumo de concentrado, ejercicio, estrés, uso de AINEs y microbiota del estómago. Por otro lado, la información sobre los factores de riesgo para EGUS en Colombia es limitada. Objetivo: Determinar la frecuencia y factores de riesgo para la presentación de SUGE en caballos de Medellín y municipios cercanos. Métodos: Fueron evaluados 103 equinos de ambos sexos. Se realizó análisis histopatológico a muestras tomadas por endoscopia en diferentes porciones del estómago. Adicionalmente, se obtuvo información sobre las condiciones de manejo de cada animal. Se realizó estadística descriptiva, análisis de asociación y regresión logística. Resultados: El 69% de los animales presentaron al menos una lesión gástrica, 22,3% lesiones en la mucosa escamosa, 39,2% en el Margo plicatus (MP) y 48,9% en la región glandular. La dieta estuvo asociada a la presentación de úlceras en la mucosa escamosa (p = 0,003). La ulceración en MP estuvo asociada al consumo de alimento concentrado (p = 0,032). Conclusión: La frecuencia de SUGE es del 69%. El consumo de alimento concentrado por equinos en Antioquia es un factor crítico para el desarrollo de úlceras en las regiones escamosa y glandular del estómago.

RESUMO

Resumo Antecedentes A síndrome da úlcera gástrica equina (SUGE) tem sido associada a fatores como estabulação, subministro de ração, exercício, estrese, uso de AINE e microbiota do estômago. Por outro lado, a informação sobre os fatores de risco para o EGUS na Colômbia é limitada. Objetivo: Determinar a frequência e fatores de risco para a apresentação da SUGE em uma população de cavalos de Medellín e cidades próximas. Métodos: Foram estudados 103 equinos de ambos sexos. Amostras das diferentes porções do estômago tomadas pela endoscopia foram sometidas a análises histopatológico. Igualmente, dados das condições de manejo de cada animal foram obtidos. Se realizou estatística descritiva, análises de associação e regressão logística. Resultados: O 69% dos animais estudados apresentarão pelo menos uma lesão gástrica, 22,3% lesões na mucosa escamosa, 39,2% no Margo plicatus (MP) e 48,9% na região glandular. Se determinou que a dieta é um fator associado à apresentação de úlceras na mucosa escamosa (p = 0,003). A ulceração em MP foi associada ao subministro de ração (p = 0,032). Conclusão: A frequência da SUGE foi do 69%; a presença de ração na dieta é um fator crítico para o desenvolvimento de úlceras nas regiões escamosa e glandular.