The first finding of Ostrea cf. puelchana (Bivalvia) living as epibiont on Callinectes exasperates (Decapoda) / Primeiro registro de Ostrea cf. puelchana (Bivalvia) vivendo como epibionte sobre Callinectes exasperates (Decapoda)
Acta sci., Biol. sci
; 39(1): 79-85, jan.-mar. 2017. ilus
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: biblio-846668
Biblioteca responsável:
BR513.1
ABSTRACT
This paper describes the epibiosis of Ostrea cf. puelchana on Callinectes exasperatus (Gerstaecker, 1856), both collected from the estuary of the Paraíba River, in the state of Paraíba, northeastern Brazil. The basibiont crab was captured using a trap installed in mangrove area at a depth of about 2 meters. The oyster was closely attached to the left side of dorsal carapace covering most of the epibranchial, mesobranchial and metabranchial regions. Possible advantages and disadvantages for both the epibiont and the basibiont are discussed. We believe that young O. cf. puelchana may avoid a variety of potential predators due to the considerable movement capacity of C. exasperatus and may also serve as a small protective shield for the basibiont. However, the oyster, which is a bivalve with an epifaunal lifestyle, is likely to be negatively affected, mainly due to burrowing activity of the crab. This is the first record of epibiosis between bivalves of the genus Ostrea Linnaeus, 1758 and crabs of the genus Callinectes Stimpson, 1860.
RESUMO
O presente estudo descreve a epibiose de Ostrea cf. puelchana sobre Callinectes exasperatus (Gerstaecker, 1856), ambos coletados no estuário do Rio Paraíba, no estado da Paraíba, nordeste do Brasil. O caranguejo basibionte foi capturado usando uma armadilha instalada em área de mangue em cerca de 2 metros de profundidade. A ostra estava fixada sobre o lado esquerdo da carapaça dorsal cobrindo grande parte das regiões epibranquial, mesobranquial e metabranquial. Possíveis vantagens e desvantagens para ambos epibionte e basibionte são discutidas. O espécime jovem de O. cf. puelchana pode evitar uma variedade de predadores potenciais devido à considerável capacidade de deslocamento de C. exasperatus, ao mesmo tempo, essa espécie pode atuar como um escudo protetor para o basibionte. Entretanto, o ostreídeo possui um estilo de vida epifaunal, podendo ser afetado de forma negativa, principalmente devido à atividade de escavação do caranguejo. Este é o primeiro registro de epibiose entre bivalves do gênero Ostrea Linnaeus, 1758 e caranguejos do gênero Callinectes Stimpson, 1860.
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados internacionais
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Ambiente Marinho
/
Bivalves
/
Braquiúros
/
Áreas Alagadas
/
Invertebrados
/
Moluscos
Tipo de estudo:
Estudo diagnóstico
Idioma:
Inglês
Revista:
Acta sci., Biol. sci
Assunto da revista:
Biologia
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Federal da Paraíba/BR
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Universidade Federal de Campina Grande/BR
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Universidade Federal de Sergipe/BR
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Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR
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Universidade de São Paulo/BR