Your browser doesn't support javascript.
loading
Primary Mitral Valve Regurgitation Outcome in Patients With Severe Aortic Stenosis 1 Year After Transcatheter Aortic Valve Implantation: Echocardiographic Evaluation / Evolução da Insuficiência Mitral Primária em Pacientes com Estenose Aórtica Grave 1 Ano Após Implante Transcateter de Valva Aórtica: Avaliação Ecocardiográfica Evolutiva
Florentino, Thiago Marinho; Bihan, David Le; Abizaid, Alexandre Antonio Cunha; Cedro, Alexandre Vianna; Corrêa, Amably Pessoa; Santos, Alexandre Roginski Mendes dos; Souza, Alexandre Costa; Bignoto, Tiago Costa; Sousa, José Eduardo Moraes Rego; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego.
Afiliação
  • Florentino, Thiago Marinho; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Bihan, David Le; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Abizaid, Alexandre Antonio Cunha; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Cedro, Alexandre Vianna; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Corrêa, Amably Pessoa; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Santos, Alexandre Roginski Mendes dos; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Souza, Alexandre Costa; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Bignoto, Tiago Costa; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Sousa, José Eduardo Moraes Rego; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
Arq. bras. cardiol ; 109(2): 148-155, Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-887914
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract

Background:

Mitral valve regurgitation (MR), present in up to 74% of the patients with severe aortic stenosis (AS), can be a negative prognostic factor when moderate or severe. The outcome of MR after percutaneous transcatheter aortic valve implantation (TAVI) and predictors associated with that outcome have not been well established in the literature.

Objective:

To assess the outcome of primary MR in patients submitted to TAVI and to identify associated factors.

Methods:

Observational study of patients with symptomatic severe AS submitted to TAVI from January 2009 to April 2015 at two specialized centers. Echocardiographic outcome was assessed with data collected before and 1 year after TAVI.

Results:

Of the 91 patients with MR submitted to TAVI and followed up for at least 12 months, 67 (73.6%) had minimum/mild MR before the procedure and 24 (26.4%) had moderate/severe MR. Of those with minimum/mild MR, 62 (92.5%) had no change in the MR grade (p < 0.001), while 5 (7.5%) showed worsening. Of those with moderate/severe MR, 8 (33.3%) maintained the same grade and 16 (66.7%) improved it (p = 0.076). Patients with moderate/severe MR who improved MR grade had lower EuroSCORE II (p = 0.023) and STS morbidity (p = 0.027) scores, as compared to those who maintained the MR grade.

Conclusion:

MR grades change after TAVI. This study suggests a trend towards improvement in moderate/severe MR after TAVI, which was associated with lower preoperative risk scores.
RESUMO
Resumo Fundamentos A insuficiência valvar mitral (IM), presente em até 74% dos pacientes com estenose aórtica (EA) grave, pode representar um fator prognóstico negativo quando moderada ou importante. A evolução da IM após implante percutâneo de valva aórtica transcateter (TAVI) e preditores associados a essa evolução não estão bem estabelecidos na literatura.

Objetivos:

Avaliar a evolução da IM primária em pacientes submetidos ao TAVI e identificar fatores associados a essa evolução.

Métodos:

Realizou-se um estudo observacional em pacientes com EA grave sintomática, submetidos ao TAVI no período de janeiro de 2009 a abril de 2015 em dois centros especializados. Foram avaliados desfechos ecocardiográficos com dados antes e 1 ano após a intervenção.

Resultados:

Dos 91 pacientes com IM que realizaram TAVI e tinham acompanhamento de pelo menos 12 meses, 67 (73,6%) apresentavam IM mínima ou discreta antes da realização do procedimento e 24 (26,4%), IM moderada ou grave. Entre os com IM mínima ou discreta, 62 (92,5%) não apresentaram mudança no grau de refluxo (p < 0,001) e 5 (7,5%) tiveram piora. Entre os com IM moderada ou grave, 8 (33,3%) permaneceram na mesma classe e 16 (66,7%) tiveram melhora (p = 0,076). Pacientes com IM moderada ou grave que melhoraram o grau de insuficiência apresentavam menores valores de EuroSCORE II (p = 0,023) e STS morbidade (p = 0,027), quando comparados aos que continuaram na mesma classe.

Conclusão:

Observou-se mudança significativa no grau de IM após realização de TAVI. Este estudo sugere uma tendência de melhora da IM moderada ou grave após TAVI, o que se associou a escores de risco pré-operatórios menos elevados.


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. cardiol Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. cardiol Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR
...