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Consumption of ultra-processed foods and socioeconomic position: a cross-sectional analysis of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health / O consumo de alimentos ultraprocessados e nível socioeconômico: uma análise transversal do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto, Brasil / Consumo de comida ultraprocesada y nivel socioeconómico: un análisis transversal del Estudio Longitudinal Brasileño sobre Salud en la Edad Adulta
Simões, Bárbara dos Santos; Cardoso, Letícia de Oliveira; Benseñor, Isabela Judith Martins; Schmidt, Maria Inês; Duncan, Bruce Bartholow; Luft, Vivian Cristine; Molina, Maria del Carmen Bisi; Barreto, Sandhi Maria; Levy, Renata Bertazzi; Giatti, Luana.
Afiliação
  • Simões, Bárbara dos Santos; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
  • Cardoso, Letícia de Oliveira; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
  • Benseñor, Isabela Judith Martins; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
  • Schmidt, Maria Inês; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
  • Duncan, Bruce Bartholow; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
  • Luft, Vivian Cristine; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
  • Molina, Maria del Carmen Bisi; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
  • Barreto, Sandhi Maria; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
  • Levy, Renata Bertazzi; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
  • Giatti, Luana; Universidade Federal Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte. BR
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(3): e00019717, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889905
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
The objective of the study was to estimate the contribution of ultra-processed foods to total caloric intake and investigate whether it differs according to socioeconomic position. We analyzed baseline data from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378) and data on dietary intake using a food frequency questionnaire, assigning it into three categories unprocessed or minimally processed foods and processed culinary ingredients, processed foods, and ultra-processed foods. We measured the associations between socioeconomic position (education, per capita household income, and occupational social class) and the percentage of caloric contribution of ultra-processed foods, using generalized linear regression models adjusted for age and sex. Unprocessed or minimally processed foods and processed culinary ingredients contributed to 65.7% of the total caloric intake, followed by ultra-processed foods (22.7%). After adjustments, the percentage of caloric contribution of ultra-processed foods was 20% lower among participants with incomplete elementary school when compared to postgraduates. Compared to individuals from upper income classes, the caloric contribution of ultra-processed foods was 10%, 15% and 20% lower among the ones from the three lowest income, respectively. The caloric contribution of ultra-processed foods was also 7%, 12%, 12%, and 17% lower among participants in the lowest occupational social class compared to those from high social classes. Results suggest that the caloric contribution of ultra-processed foods is higher among individuals from high socioeconomic positions with a dose-response relationship for the associations.
RESUMO
O estudo teve como objetivo estimar a contribuição dos alimentos ultraprocessados à ingestão calórica total e investigar se essa contribuição difere de acordo com nível socioeconômico. Analisamos os dados da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto-Brasil (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378) e os de ingestão alimentar, usando um questionário sobre frequência de consumo alimentar, em três categorias alimentos não processados ou minimamente processados e ingredientes culinários processados, alimentos processados e alimentos ultraprocessados. Estimamos as associações entre nível socioeconômico (escolaridade, renda domiciliar per capita e classe social ocupacional) e o percentual da contribuição calórica dos ultraprocessados, usando modelos lineares generalizados, ajustados por idade e sexo. Os alimentos não processados ou minimamente processados e ingredientes culinários processados representaram 65,7% da ingestão calórica total, seguidos pelos ultraprocessados (22,7%). Depois dos ajustes, a contribuição dos ultraprocessados foi 20% mais baixa entre participantes com ensino fundamental incompleto, quando comparados aos indivíduos com pós-graduação. Quando comparados aos indivíduos das classes de renda mais alta, a contribuição calórica dos ultraprocessados foi 10%, 15% e 20% mais baixa entre aqueles pertencentes aos três quintis de renda mais baixos, respectivamente. Além disso, a contribuição calórica dos ultraprocessados foi 7%, 12%, 12% e 17% mais baixa entre os participantes da classe social ocupacional mais baixa, comparados aos das classes sociais mais altas. Os resultados sugerem que a contribuição calórica dos alimentos ultraprocessados é mais alta entre os indivíduos de nível socioeconômico mais alto, com gradiente de dose e resposta nas associações.
RESUMEN
El objetivo del estudio fue estimar la contribución de las comidas ultraprocesadas en la ingesta total calórica e investigar si difiere según el nivel socioeconómico. Analizamos datos de referencia, procedentes del Estudio Longitudinal Brasileño sobre Salud en la Edad Adulta (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378) y datos de la ingesta nutricional, usando un cuestionario de frecuencia sobre comidas, asignándole tres categorías comida sin procesar o mínimamente procesada e ingredientes culinarios procesados, comidas procesadas, y comidas ultraprocesadas. Medimos las asociaciones entre el nivel socioeconómico (educación, ingreso por hogar per cápita, y clase ocupacional social) y el porcentaje de la contribución calórica de la comida ultraprocesada, usando modelos de regresión lineal generalizada, ajustados por edad y sexo. Las comidas sin procesar o mínimamente procesadas con ingredientes culinarios procesados contribuyeron al 65,7% del total de la ingesta calórica, seguidos de la comida ultraprocesada (22,7%). Tras los ajustes, el porcentaje de la contribución calórica de la comida ultraprocesada fue un 20% menor entre los participantes con la escuela elemental incompleta, cuando se compararon con los postgraduados. Comparados con los individuos de las clases con ingresos superiores, la contribución calórica de las comidas ultraprocesadas fue un 10%, 15% y 20% menor entre quienes pertenecían a las tres categorías de ingresos más bajas, respectivamente. La contribución calórica de la comida ultraprocesada fue también un 7%, 12%, 12%, y 17% más baja entre los participantes en el nivel ocupacional social más bajo, comparados con aquellos de las clases sociales altas. Los resultados sugieren que la contribución calórica de la comida ultraprocesada es más alta entre quienes proceden de niveles socioeconómicos más altos con una relación dosis-respuesta para las asociaciones establecidas.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas / Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Objetivo 11 Desigualdades e iniquidades na saúde / Zoonoses Base de dados: LILACS Assunto principal: Ingestão de Energia / Fast Foods Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Estudo prognóstico / Fatores de risco Aspecto: Determinantes sociais da saúde / Equidade e iniquidade Limite: Adulto / Idoso / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Cad. Saúde Pública (Online) Assunto da revista: Sa£de P£blica / Toxicologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal Minas Gerais/BR

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