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Controle de Senecio madagascariensis e de Senecio brasiliensis pela utilização de pastejo com ovinos / Control of Senecio madagascariensis and Senecio brasiliensis by the use of sheep
Stigger, Adriana Lücke; Estima-Silva, Pablo; Coelho, Ana Carolina Barreto; Santos, Bianca Lemos; Marcolongo-Pereira, Clairton; Riet-Correa, Franklin; Bruhn, Fabio Raphael Pascoti; Schild, Ana Lucia.
Afiliação
  • Stigger, Adriana Lücke; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Veterinária. Pelotas. BR
  • Estima-Silva, Pablo; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Veterinária. Pelotas. BR
  • Coelho, Ana Carolina Barreto; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Veterinária. Pelotas. BR
  • Santos, Bianca Lemos; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Veterinária. Pelotas. BR
  • Marcolongo-Pereira, Clairton; Centro Universitário Ritter dos Reis. Faculdade de Veterinária. Porto Alegre. BR
  • Riet-Correa, Franklin; Universidade Federal de Campina Grande. Centro de Saúde e Tecnologia Rural. Hospital Veterinário. Patos. BR
  • Bruhn, Fabio Raphael Pascoti; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Veterinária. Departamento de Medicina Veterinária Preventiva. Pelotas. BR
  • Schild, Ana Lucia; Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Veterinária. Laboratório Regional de Diagnóstico. Pelotas. BR
Pesqui. vet. bras ; 38(1): 29-36, Jan. 2018. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895543
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
Com o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo contínuo com pelo menos quatro ovinos por ha. As práticas como dessecação com herbicidas, aração e plantio de pastagem podem auxiliar na eliminação da planta a longo prazo. Em áreas de infestação por S. brasiliensis a roçagem pode ser uma prática eficiente, principalmente pelo porte alto da planta, pois facilita o consumo pelos ovinos.(AU)
ABSTRACT
In order to test different technics to control Senecio madagascariensis, three experiments were carried out. In the first, 40 sheep were placed in an area of four hectares for 90 days, with medium/high levels of infestation by the plant. The area after this period was desiccated with glyphosate (Roundup®) and seeded with Lotus corniculatus L., Trifolium repens, Medicago sativa and Festuca arundinacea Schreb. by direct seeding. After eight months, sheep returned to the area for another 90 days. The second experiment was conducted with 10 sheep grazing for 30 days and 60 days' rest, in three areas of 0.5 hectares each, with low, medium and high levels of S. madagascariensis infestation. The third experiment was carried out using drying, plowing and cultivated pasture (legumes and grasses) for three consecutive times without the use of sheep in an area infested by the plant. For the control of S. brasiliensis and other species of the genus, a fourth experiment was performed on a farm with history of intoxication by Senecio spp. in cattle. Eighty-six sheep were used in an area of 90 hectares for a year. The results of these experiments demonstrated that sheep consume and decrease the amount of S. madagascariensis in infested areas. Furthermore, it also indicated that S. madagascariensis to be efficiently controlled requires continuous grazing with at least four sheep per hectare. Practices as drying the pastures with herbicides, tillage and pasture planting can help eliminate the plant in long-term plan. In areas with S. brasiliensis infestation mowing can be an effective practice, mainly due to the high size of the plant, since it facilitates consumption by sheep.(AU)
Assuntos


Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS / VETINDEX Assunto principal: Intoxicação por Plantas / Plantas Tóxicas / Senécio / Ovinos Limite: Animais País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Pesqui. vet. bras Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto Instituição/País de afiliação: Centro Universitário Ritter dos Reis/BR / Universidade Federal de Campina Grande/BR / Universidade Federal de Pelotas/BR

Texto completo: Disponível Base de dados: LILACS / VETINDEX Assunto principal: Intoxicação por Plantas / Plantas Tóxicas / Senécio / Ovinos Limite: Animais País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Pesqui. vet. bras Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto Instituição/País de afiliação: Centro Universitário Ritter dos Reis/BR / Universidade Federal de Campina Grande/BR / Universidade Federal de Pelotas/BR
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