Your browser doesn't support javascript.
loading
Muscle strength, gh and igf-1 in older women submitted to land and aquatic resistance training / Força muscular, gh e igf-1 em idosas submetidas ao treinamento de força no solo e na água / Fuerza muscular, gh e igf-1 en adultas mayores sometidas al entrenamiento de fuerza en suelo y agua
Vale, Rodrigo Gomes de Souza; Ferrão, Max Luciano Dias; Nunes, Rodolfo de Alkmim Moreira; Silva, Jurandir Baptista da; Nodari Júnior, Rudy José; Dantas, Estélio Henrique Martin.
Afiliação
  • Vale, Rodrigo Gomes de Souza; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH). Rio de Janeiro. BR
  • Ferrão, Max Luciano Dias; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH). Rio de Janeiro. BR
  • Nunes, Rodolfo de Alkmim Moreira; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH). Rio de Janeiro. BR
  • Silva, Jurandir Baptista da; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH). Rio de Janeiro. BR
  • Nodari Júnior, Rudy José; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH). Rio de Janeiro. BR
  • Dantas, Estélio Henrique Martin; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH). Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. med. esporte ; 23(4): 274-279, July-Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898979
Biblioteca responsável: BR14.1
ABSTRACT
ABSTRACT

Introduction:

Aging leads to decline in multiple organ systems associated to hormone alterations and loss of muscle mass and strength.

Objective:

To evaluate the effects of land and water resistance training on muscle strength, basal serum levels of GH, IGF-1, and IGFBP3 in elderly women.

Methods:

Subjects were distributed in three groups land resistance training (LRT; n=10; age 66.10±2.77 years), water resistance training (WRT; n=10; age 67.10±3.54 years) and control (CG; n=10; age 68.80±5.41 years). Muscle strength was assessed with the 1-RM test in bench press (BP) and leg press (LP) exercises. Serum levels of GH, IGF-1, and IGFBP3 were analyzed by chemiluminescence.

Results:

Repeated measures ANOVA showed elevated muscle strength in the BP only in LRT (D%=60.2%; p=0.0001) when compared to the CG (D%=46.73%, p=0.0001) and WRT (D%=32.49%, p=0.004). LRT and WRT increased muscle strength in LP (D%LRT=57.14%; p=0.004; D%WRT=42.3%; p=0.033). There was an increase in LRT and WRT in the LP when compared to CG (D%=45.59%, p=0.019; D%=43.97%, p=0.026, respectively). IGF-1 was elevated only in LRT (D%=49.72%, p=0.004) from pre- to post-test and when compared to WRT (D%=56.76%, p=0.002) and CG (D%=74.63%, p=0.0001). IGFBP3 levels showed that only WRT increased (D%=26.79%, p=0.044) from pre- to post-test. The IGF-1/IGFBP3 ratio demonstrated that LRT reached intragroup elevation (D%=52.66%, p=0.002) and when compared to WRT (D%=94.11%, p=0.0001) and CG (D%=73.45%, p=0.0001). There was no significant difference in GH.

Conclusion:

Land resistance training may provide better anabolic effects in elderly women.
RESUMO
RESUMO

Introdução:

O envelhecimento leva ao declínio de múltiplos sistemas de órgãos associado a alterações hormonais e perda de massa e força muscular.

Objetivo:

Avaliar os efeitos do treinamento de força no meio terrestre e aquático sobre a força muscular e os níveis séricos basais de GH, IGF-1 e IGFBP3 em mulheres idosas.

Métodos:

Os indivíduos foram distribuídos em três grupos treinamento de força no meio terrestre (TFT; n = 10; idade 66,10 ± 2,77 anos), treinamento de força na água (TFA; n = 10; idade 67,10 ± 3,54 anos) e grupo controle (GC; n = 10; idade 68,80 ± 5,41 anos). A força muscular foi avaliada pelo teste de 1-RM nos exercícios supino reto (SR) e leg press (LP). Os níveis séricos de GH, IGF-1 e IGFBP3 foram analisados por quimioluminescência.

Resultados:

O teste ANOVA com medidas repetidas mostrou aumento da força muscular no SR só no TFT (∆% = 60,2%; p = 0,0001) quando comparado ao GC (∆% = 46,73%, p = 0,0001) e TFA (∆% = 32,49%, p=0,004). TFT e TFA aumentaram a força muscular no LP (∆% TFT = 57,14%; p = 0,004; ∆% TFA = 42,3%; p = 0,033). Houve um aumento no TFT e TFA no LP em comparação com o GC (∆% = 45,59%, p = 0,019; ∆% = 43,97%, p = 0,026, respectivamente). IGF-1 aumentou só no TFT (∆% = 49,72%, p = 0,004) do pré para o pós-teste e quando comparado ao TFA (∆% = 56,76%, p = 0,002) e ao GC (∆% = 74,63%, p = 0,0001). Os níveis de IGFBP3 mostraram aumento apenas no TFA (∆% = 26,79%, p = 0,044) do pré para o pós-teste. A razão IGF-1/IGFBP3 demonstrou que TFT atingiu elevação intragrupo (∆% = 52,66%, p = 0,002) e quando comparado ao TFA (∆% = 94,11%, p = 0,0001) e CG (∆% = 73,45%, p = 0,0001). Não foram verificadas diferenças significativas no GH.

Conclusão:

O treinamento de força no meio terrestre produziu maior efeito anabólico nas idosas.
RESUMEN
RESUMEN

Introducción:

El envejecimiento lleva al declive de múltiples sistemas de órganos, asociado a cambios hormonales y pérdida de masa y fuerza muscular.

Objetivo:

Evaluar los efectos del entrenamiento de fuerza en el medio terrestre y acuático sobre la fuerza muscular y los niveles séricos basales de GH, IGF-1 e IGFBP3 en mujeres mayores.

Métodos:

Los individuos fueron distribuidos en tres grupos entrenamiento de fuerza en medio terrestre (EFT; n = 10; edad 66,10 ± 2,77 años), entrenamiento de fuerza en medio acuático (EFA; n = 10; edad 67,10 ± 3,54 años) y grupo control (GC, n = 10; edad = 68,80 ± 5,41 años). La fuerza muscular se evaluó por la prueba de 1-RM en los ejercicios de press de banca (PB) y prensa de pierna (PP). Los niveles séricos de GH, IGF-1 e IGFBP3 se analizaron por quimioluminiscencia.

Resultados:

La prueba ANOVA con medidas repetidas mostró aumento de la fuerza muscular en el PB sólo en el EFS (∆% = 60,2%; p = 0,0001) en comparación al GC (∆% = 46,73%, p = 0,0001) y EFA (∆% = 32,49%, p = 0,004). EFS y EFA aumentaron la fuerza muscular en la PP (∆%EFS = 57,14%; p = 0,004; ∆%EFA = 42,3%; p = 0,033). Se observó un aumento en el EFS y EFA en la PP en comparación con el GC (∆% = 45,59%, p = 0,019; ∆% = 43,97%, p = 0,026, respectivamente). IGF-1 aumentó sólo en el EFS (∆% = 49,72%; p = 0,004) del pre para el post-test y en comparación con el EFA (∆% = 56,76%; p = 0,002) y al GC (∆% = 74,63%; p = 0,0001). Los niveles de IGFBP3 mostraron aumento sólo en el EFS (∆% = 26,79%; p = 0,044) del pre para el post-test. La razón IGF-1/IGFBP3 demostró que EFS alcanzó elevación intragrupo (∆% = 52,66%; p = 0,002) y en comparación al EFA (∆% = 94,11%, p = 0,0001) y GC (∆% = 73,45%; p = 0,0001). No se observaron diferencias significativas en el GH.

Conclusión:

El entrenamiento de fuerza en el medio terrestre produjo un mayor efecto anabólico en las mujeres mayores.


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. med. esporte Assunto da revista: Medicina Esportiva Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. med. esporte Assunto da revista: Medicina Esportiva Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)/BR
...