Your browser doesn't support javascript.
loading
Consenso brasileiro de fragilidade em idosos: conceitos, epidemiologia e instrumentos de avaliação / Brazilian consensus on frailty in older people: concepts, epidemiology and evaluation instruments
Lourenço, Roberto Alves; Moreira, Virgílio Garcia; Mello, Renato Gorga Bandeira de; Santos, Itamar de Souza; Lin, Sumika Mori; Pinto, Ana Lúcia Fiebrantz; Lustosa, Lygia Paccini; Duarte, Yeda Aparecida de Oliveira; Ribeiro, Juliana Alcântara; Correia, Clarice Câmara; Mansur, Henrique Novaes; Ribeiro, Euler; Corte, Roberta Rigo Dalla; Ferriolli, Eduardo; Uehara, Carlos André; Maeda, Ana; Petroni, Tamara; Lima, Terezinha Silva; Durão, Sergio Falcão; Aprahamian, Ivan; Avesani, Carla Maria; Jacob Filho, Wilson.
Afiliação
  • Lourenço, Roberto Alves; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Moreira, Virgílio Garcia; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Mello, Renato Gorga Bandeira de; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Santos, Itamar de Souza; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Lin, Sumika Mori; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Pinto, Ana Lúcia Fiebrantz; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Lustosa, Lygia Paccini; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Duarte, Yeda Aparecida de Oliveira; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Ribeiro, Juliana Alcântara; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Correia, Clarice Câmara; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Mansur, Henrique Novaes; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Ribeiro, Euler; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Corte, Roberta Rigo Dalla; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Ferriolli, Eduardo; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Uehara, Carlos André; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Maeda, Ana; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Petroni, Tamara; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Lima, Terezinha Silva; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Durão, Sergio Falcão; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Aprahamian, Ivan; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Avesani, Carla Maria; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
  • Jacob Filho, Wilson; Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. BR
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 12(2): 121-135, abr.-jun.2018.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-914982
Biblioteca responsável: BR275.1
RESUMO
O objetivo do presente trabalho foi descrever as definições conceitual e operacional da síndrome de fragilidade recomendadas pelo Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos. Em 2015, uma força-tarefa composta de especialistas brasileiros em envelhecimento humano conduziu uma revisão bibliográfica sobre fragilidade em idosos no Brasil e estabeleceu um consenso acerca dos principais achados por meio de reuniões periódicas. No total, 72 artigos foram incluídos para análise, entre os quais, uma revisão sistemática, duas discussões conceituais, duas descrições metodológicas, quatro estudos longitudinais focando mortalidade e piora do perfil de fragilidade, oito estudos de adaptação transcultural e 55 estudos transversais ou de prevalência. Quarenta e cinco estudos (62,5%) utilizaram a escala de fragilidade do Cardiovascular Health Study (EFCHS), dos quais sete (15,2%) usaram pontos de corte não ajustados para a amostra e 17 (36,9%) modificaram pelo menos um dos cinco itens que compõem o instrumento. A prevalência de fragilidade variou entre 6,7 e 74,1%. Quando utilizada a EFCHS, a ampla variação de prevalência ­ de 8 a 49,3% ­ dependeu dos pontos de corte empregados para classificar as alterações na velocidade de marcha e na força de preensão palmar, bem como do cenário de investigação. Os estudos foram baseados em quatro grandes modelos conceituais de fragilidade. A fragilidade em idosos representa um estado de vulnerabilidade fisiológica e não deve ser confundida com incapacidades ou multimorbidades. Na população brasileira, a prevalência de fragilidade ainda não está adequadamente estimada, e os pontos de corte dos itens que compõem as escalas de fragilidade devem ser adaptados aos parâmetros dessa população.
ABSTRACT
The aim of the present study was to describe the conceptual and operational definitions of the frailty syndrome recommended by the Brazilian Consensus on Frailty in Older People. In 2015, a task force consisting of Brazilian specialists on human aging conducted a bibliographical review on frailty among older people in Brazil and established a consensus on the main findings through periodic meetings. A total of 72 articles were included in the analysis, comprising one systematic review, two conceptual discussions, two methodological descriptions, four longitudinal studies focusing on mortality and worsening of the frailty profile, eight cross-cultural adaptation studies, and 55 cross-sectional or prevalence studies. Forty-five studies (62.5%) used the Cardiovascular Health Study (CHS) frailty scale, of which seven (15.2%) used unadjusted cut-off points for their samples and 17 (36.9%) modified at least one of the five items of the instrument. The prevalence of frailty varied between 6.7 and 74.1%. When the CHS frailty scale was used, the wide range of prevalence ­ from 8 to 49.3% ­ depended on the cut-off points used to classify changes in gait speed and handgrip strength, as well as the research setting. The studies were based on four major conceptual models of frailty. Frailty in older people represents a state of physiological vulnerability and should not be confused with disabilities or multi-morbidities. In the Brazilian population, the prevalence of frailty has not yet been adequately estimated, and the cut-off points of the items of the frailty scales should be adapted to the parameters of this population.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Envelhecimento / Idoso Fragilizado / Fragilidade Tipo de estudo: Guia de prática clínica / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco / Estudo de rastreamento / Revisão sistemática Limite: Idoso / Idoso, 80 anos ou mais / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês / Português Revista: Geriatr., Gerontol. Aging (Online) Assunto da revista: Envelhecimento / Geriatria / Medicina Cl¡nica / Patologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Envelhecimento / Idoso Fragilizado / Fragilidade Tipo de estudo: Guia de prática clínica / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco / Estudo de rastreamento / Revisão sistemática Limite: Idoso / Idoso, 80 anos ou mais / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês / Português Revista: Geriatr., Gerontol. Aging (Online) Assunto da revista: Envelhecimento / Geriatria / Medicina Cl¡nica / Patologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Força-tarefa do Consenso Brasileiro de Fragilidade em Idosos/BR
...