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Assessment of critical velocity in track and treadmill: physiological profiles and relationship with 3000-meter performance / Avaliação da velocidade crítica de corrida em pista e esteira: perfis fisiológicos e relações com o desempenho em 3000 metros
Massini, Danilo Alexandre; Caritá, Renato Aparecido; Siqueira, Leandro Oliveira da Cruz; Simionato, Astor Reis; Denadai, Benedito Sérgio; Pessôa Filho, Dalton Muller.
Afiliação
  • Massini, Danilo Alexandre; São Paulo State University. Post Graduate Program in Human Development and Technologies. Rio Claro. BR
  • Caritá, Renato Aparecido; São Paulo State University. Post Graduate Program in Human Development and Technologies. Rio Claro. BR
  • Siqueira, Leandro Oliveira da Cruz; São Paulo State University. Post Graduate Program in Human Development and Technologies. Rio Claro. BR
  • Simionato, Astor Reis; São Paulo State University. Post Graduate Program in Human Development and Technologies. Rio Claro. BR
  • Denadai, Benedito Sérgio; São Paulo State University. Post Graduate Program in Human Development and Technologies. Rio Claro. BR
  • Pessôa Filho, Dalton Muller; São Paulo State University. Post Graduate Program in Human Development and Technologies. Rio Claro. BR
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(5): 432-444, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977439
Biblioteca responsável: BR17.1
ABSTRACT
The present study aiming to verify the interference of different conditions (treadmill vs. track) on critical velocity (CV) values, as well as on the correlation to the 3000-meter performance (v3000m), and thus infer about the specificity of each values as training parameter for this distance. Seven runners (15.3±1.4 years) were submitted to a maximal progressive test (1.0 km×h-1 increments per minute until exhaustion) to assess V̇O2max and maximal aerobic velocity (vV̇O2max). Subsequently, CV was estimated from three running performances at each test condition, with exercise intensities adjusted for different time limits (tLim) at 900, 2100 and 3300 meters in track or at 90, 95 and 115% of vV̇O2max in treadmill. From linear adjustments, using stepwise method, CV was assessed on treadmill (CVTREADMILL) and track (CVTRACK), and both compared by the Mann-Whitney test. The sample-adjusted dispersion coefficient (R2adj) analyzed the variance of v3000m with CVTRACK, CVTREADMILL and vV̇O2max. In all analyses, significance was set at P≤0.05. In progressive test, V̇O2max reached 54.2±5.2 mLO2×kg-1×min-1 and vV̇O2max reached 16.8±1.9 km×h-1. No differences were observed between CVTREADMILL and CVTRACK (14.0±1.8 vs. 12.3±3.2 km×h-1, P=0.46). Correlations were observed for v3000m with CVTREADMILL (R2adj ~0.94), CVTRACK (R2adj ~0.99) and vV̇O2max (R2adj ~0.90), all showing P=0.001. It could be concluded that no influence was observe on the ability to achieve identical CV values from different assessment conditions. The correlation to the v3000 meters suggested better specificity of CVTRACK than CVTREADMILL for training prescription and performance control.
RESUMO
O presente estudo averiguou se as diferenças nas circunstâncias (esteira vs. pista) de avaliação da velocidade crítica (VC) interferem no valor e na relação com a desempenho em 3000 metros (v3000m) e, assim, indicar a especificidade de cada valor como parâmetro de treinamento para esta distância. Sete corredores (15,3±1,4 anos) submeteram-se a um teste progressivo máximo (incrementos de 1,0 km×h-1×min-1, até a exaustão) para avaliação do V̇O2max e velocidade aeróbia máxima (vV̇O2max). A seguir, a VC foi estimada a partir do desempenho de corrida em três diferentes intensidades do exercício, em cada ambiente de avaliação, registrando-se o tempo-limite (tLim) nas distâncias de 900, 2100 e 3300 metros na pista, e à 90, 95 e 115% vV̇O2max em esteira. Ajustes lineares, pelo método "stepwise", forneceram os parâmetros VC em esteira (VCESTEIRA) e pista (VCPISTA), que foram comparados pelo teste de Mann-Whitney. O coeficiente de dispersão ajustado à amostra (R2aj) averiguou a variância de v3000m com VCPISTA, VCESTEIRA e vV̇O2max. Em todas as análises adotou-se .≤0,05. No teste progressivo, o V̇O2max atingiu 54,2±5,2 mLO2∙kg-1∙min-1 e a vV̇O2max foi 16,8±1,9 km×h-1. Não se observaram diferenças entre VCESTEIRA e VCPISTA (14,0±1,8 vs. 12,3±3,2 km∙h-1, P=0,46). Houveram correlações entre v3000m com VCESTEIRA (R2aj ~0,94), VCPISTA (R2aj~0,99) e vV̇O2max (R2aj ~0,90), todas com P=0,001. Conclui-se que o contexto de avaliação não interfere na consistência do valor de VC. Porém, quanto à relação com v3000 metros, a VCPISTA apresenta melhor especificidade, tornando-a mais autêntica que VCESTEIRA para a prescrição do treino e monitoramento do desempenho.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Atletismo / Desempenho Atlético / Fenômenos Fisiológicos Limite: Adolescente / Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. cineantropom. desempenho hum Assunto da revista: Educação Física / Medicina Esportiva / MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: São Paulo State University/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Atletismo / Desempenho Atlético / Fenômenos Fisiológicos Limite: Adolescente / Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. cineantropom. desempenho hum Assunto da revista: Educação Física / Medicina Esportiva / MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: São Paulo State University/BR
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