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Quando interromper, na sala de emergência, as manobras de ressuscitação cardiopulmonar na parada cardiorrespiratória sem atendimento pré-hospitalar? / When Should we Stop Cardiopulmonary Resuscitation in Patients Brought to the Emergency Room in Cardiac Arrest with no Out-ofHospital Care
César, Luiz A. Machado; Pamplona, David; Ferreira, Joao Fernando M; Brito Júnior, Fabio S. de; Uchida, Augusto H; Moretti, Miguel A; Pfeferman, Elcio; Amato, Reynaldo V; Luz, Protasio Lemes da; Bellotti, Giovanni; Pileggi, Fulvio.
Afiliação
  • César, Luiz A. Machado; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Pamplona, David; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Ferreira, Joao Fernando M; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Brito Júnior, Fabio S. de; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Uchida, Augusto H; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Moretti, Miguel A; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Pfeferman, Elcio; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Amato, Reynaldo V; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Luz, Protasio Lemes da; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Bellotti, Giovanni; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
  • Pileggi, Fulvio; Universidade de Sao Paulo. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Sao Paulo. BR
Arq. bras. cardiol ; 67(5): 339-342, Nov. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319236
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

PURPOSE:

The decision of stopping cardiopulmonary resuscitation (CPR) in patients brought to emergency room in arrest remains a challenge. Such decision is even more difficult when someone is brought by bystanders, after an acute loss of consciousness without any out-of-hospital care. To evaluate the probability of survival of these patients we reviewed retrospectively charts in our institution, during a period of five years.

METHODS:

One hundred and one patients that fulfilled these characteristics came to our emergency in arrest. The time to arrival since symptoms started, cardiac rhythm at first electrocardiogram (EKG), age, gender, initial CPR success, late outcomes and previous diseases were obtained. Patients were divided in two groups regarding which cardiac rhythms they had at first EKG A-patients arriving in asystole; and VF-patients arriving in ventricular fibrillation. To evaluate time to arrival, we arbitrarily choose 15 min as a reference point.

RESULTS:

In these 101 subjects the mean age was 62 +/- 13.7 years and 63 (62.3) were men. Previous heart disease was documented in 74 [dilated cardiomyopathy in 22 (21.7), coronary heart disease in 41 (40.6), arterial hypertension in 25 (24.7) and others in 6 (5.6)]. In 66 episodes we were sure of the time patients spent before arrival (mean 2.5 +/- 11 min). Only in 63 subjects we had no doubts about the rhythm at entrance VF in 37 (58.7), A in 22 (34.9) and an accelerated idioventricular rhythm (AIR) in four (6.3). Time to arrival was 18.6 +/- 10.6 in VF vs 32.5 +/- 11.7 min in A (p = 0.012). Fourteen (13.8) subjects resumed a supraventricular rhythm with systolic pressure > or = 90 mmHg after CPR and all of them were in VF (13) or AIR (one). Nine patients (8.9) evolved in coma. Only five (4.9) were discharged from the hospital without any neurological disturbance and their time to arrival ranged from one to 15 (9 +/- 5.8) min.

CONCLUSION:

Delayed arrival to the emergency room (> 15 min) associated with asystole were predictors of unsuccessful CPR, and both data are helpful in deciding when to stop CPR in subjects arriving at the emergency department with no out-of-hospital care.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Doença Cardiovascular Base de dados: LILACS Assunto principal: Ordens quanto à Conduta (Ética Médica) / Reanimação Cardiopulmonar / Serviços Médicos de Emergência / Parada Cardíaca Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Aspecto: Aspectos éticos Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 1996 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Sao Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Doença Cardiovascular Base de dados: LILACS Assunto principal: Ordens quanto à Conduta (Ética Médica) / Reanimação Cardiopulmonar / Serviços Médicos de Emergência / Parada Cardíaca Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Aspecto: Aspectos éticos Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 1996 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Sao Paulo/BR
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