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Amputados de membros inferiores: a condiçäo dos pacientes dois anos depois / Lower extremity is amputation: the condition of patients two years after this event
Buzato, Marcelo Augusto da Silva; Tribulatto, Elisângela Campaner; Costa, Sandra Mazzali; Zorn, Wolfgang Gunther Wilhem; Bellen, Bonno van.
Afiliação
  • Buzato, Marcelo Augusto da Silva; Beneficência Portuguesa de Säo Paulo. Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular. Säo Paulo. BR
  • Tribulatto, Elisângela Campaner; Beneficência Portuguesa de Säo Paulo. Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular. Säo Paulo. BR
  • Costa, Sandra Mazzali; Beneficência Portuguesa de Säo Paulo. Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular. Säo Paulo. BR
  • Zorn, Wolfgang Gunther Wilhem; Beneficência Portuguesa de Säo Paulo. Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular. Säo Paulo. BR
  • Bellen, Bonno van; Beneficência Portuguesa de Säo Paulo. Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular. Säo Paulo. BR
An. paul. med. cir ; 128(4): 111-119, out.-dez. 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319581
Biblioteca responsável: BR6.1
RESUMO
A mais devastadora consequência da doença arterial degenerativa dos membros inferiores é a amputaçäo. Apesar de ser considerada o fim dos propósitos angiológicos, a amputaçäo näo deve ser considerada o final do tratamento médico do paciente. O objetivo deste estudo foi determinar a situaçäo funcional de pacientes submetidos a uma amputaçäo maior de membro inferior decorrente de doença arterial degenerativa após período de pelo menos dois anos. Quarenta e oito pacientes submetidos a amputaçäo maior de membro inferior foram contactados afim de informarem acerca a sua situaçäo quanto à rehabilitaçäo funcional. O grau de rehabilitaçäo foi comparado com a situaçäo pré-operatória de independência. Antes da amputaçäo, 15 pacientes tinham vida independente, 21 conseguiam deambular por uma distância de até 500 metros, sete estavam confinados a uma cadeira de rodas ou usavam muletas e cinco estavam restritos ao leito. Após dois anos, 54,2 por cento dois pacientes haviam morrido e somente nove estavam rehabilitados. (18,8 por cento de todos os pacientes e 40,9 por cento dos pacientes vivos). Em conclusäo, pode-se afirmar que acidentes que evoluem para uma amputaçäo em decorrência de doença vascular degenerativa, têm baixa sobrevida e, dentre os vivos, poucos têm condições clínicas para retornar a uma situaçäo de independência
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Reabilitação / Doenças Vasculares Periféricas / Amputação Cirúrgica Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: An. paul. med. cir Assunto da revista: CIRURGIA GERAL / Medicina Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Beneficência Portuguesa de Säo Paulo/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Reabilitação / Doenças Vasculares Periféricas / Amputação Cirúrgica Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: An. paul. med. cir Assunto da revista: CIRURGIA GERAL / Medicina Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Beneficência Portuguesa de Säo Paulo/BR
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