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Opções cirúrgicas no tratamento da insuficiência cardíaca / Surgical alternatives for the treatment of patients in refractory heart failure
Branco, João Nelson Rodrigues; Aguiar, Luciano de Figueiredo; Paez, Rodrigo Pereira; Buffolo, Enio.
Afiliação
  • Branco, João Nelson Rodrigues; UNIFESP. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Aguiar, Luciano de Figueiredo; UNIFESP. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Paez, Rodrigo Pereira; UNIFESP. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Buffolo, Enio; UNIFESP. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 11-18, jan.-fev. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391540
Biblioteca responsável: BR44.1
RESUMO
Apesar do aprimoramento da terapêutica clínica, alguns pacientes com insuficiência cardíaca atingem classe funcional IV refratária. Nessa situação, pode ser necessário tratamento cirúrgico, que deverá ser individualizado. Os pacientes com coronariopatia e déficit ventricular importante podem ter melhora da função ventricular e da classe funcional se factível a revascularização do miocárdio (leito coronariano adequado). Lembrar do tratamento do aneurisma ventricular quando presente. A cardiomioplastia (retalho muscular pediculado envolvendo e contraindo sincronicamente com o coração por marcapasso) pode melhorar a classe funcional a curto prazo, porém tem sido observada degeneração do músculo estriado a longo prazo. A ventriculectomia parcial (ressecção de parte do ventrículo esquerdo) tem ressurgido, embora abordando principalmente áreas fibróticas ou acinéticas, associada a outros procedimentos. A remodelação ventricular esquerda associada à correção da insuficiência mitral tem tido bons resultados, com melhora funcional e boa sobrevida a longo prazo em doentes com miocardiopatia dilatada com regurgitação mitral secundária. Em pacientes com QRS largo, a ressincronização das câmaras cardíacas com marcapasso biventricular é medida pouco invasiva, que oferece melhora da fração de ejeção e da classe funcional e pode reduzir a insuficiência mitral. Os desfibriladores implantáveis têm indicação nos pacientes que já foram reanimados após arritmias ventriculares malignas, mas não mudam a evolução da insuficiência cardíaca. O transplante cardíaco ainda é o tratamento de eleição para a insuficiência cardíaca classes funcionais III e IV, porque, apesar de risco de infecções e episódios de rejeição, esses pacientes têm sobrevida superior a 80 por cento no primeiro ano e superior a 65 por cento no quinto ano pós-transplante, com excelente qualidade de vida (classe funcional I).
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Doença Cardiovascular / Outras Doenças Circulatórias Base de dados: LILACS Assunto principal: Transplante de Coração / Cardiomioplastia / Insuficiência Cardíaca / Ventrículos do Coração / Insuficiência da Valva Mitral Aspecto: Preferência do paciente Limite: Animais / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UNIFESP/BR
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