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Cor/raça no Estudo Pró-Saúde: resultados comparativos de dois métodos de autoclassificação no Rio de Janeiro, Brasil / Ethnicity/race in the Pró-Saúde Study: comparative results of two methods of self-classification in Rio de Janeiro, Brazil
Maio, Marcos Chor; Monteiro, Simone; Chor, Dóra; Faerstein, Eduardo; Lopes, Claudia S.
Afiliação
  • Maio, Marcos Chor; Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro. BR
  • Monteiro, Simone; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro. BR
  • Chor, Dóra; Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro. BR
  • Faerstein, Eduardo; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro. BR
  • Lopes, Claudia S; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro. BR
Cad. saúde pública ; 21(1): 171-180, jan.-fev. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393618
Biblioteca responsável: BR526.1
RESUMO
Variações nos sistemas de classificação da cor/raça e a dependência contextual de sua aplicação são alguns dos desafios para a realização de estudos de saúde com recorte étnico/racial no Brasil. As respostas a duas abordagens distintas para autoclassificação de raça - questão fechada (IBGE) e questão aberta - foram comparadas em um estudo de coorte dos funcionários de uma universidade no Rio de Janeiro. De acordo com a pergunta fechada, 54,0 por cento dos 3.717 participantes classificaram-se como brancos, 30,0 por cento como pardos e 16,0 por cento como pretos. Segundo a pergunta aberta, essas proporções foram 53,0 por cento, 25,0 por cento e 22,0 por cento, respectivamente, agrupando-se os termos moreno, mestiço e mulato na categoria parda. Apesar da concordância elevada (kappa = 0,80; IC95 por cento 0,78-0,82), proporções não desprezíveis de participantes negros ou pardos (pergunta aberta) escolheram categorias mais "claras" entre as opções do IBGE. A utilização do recorte étnico/racial nos estudos de saúde pode não apenas revelar dados sobre as desigualdades sociais no Brasil, mas também contribuir para a formulação de políticas na área da saúde pública informadas pelas especificidades da sociedade brasileira.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Objetivo 11 Desigualdades e iniquidades na saúde / Objetivo 3: Recursos humanos em saúde Base de dados: LILACS Assunto principal: Etnicidade / Grupos Raciais Tipo de estudo: Estudo observacional Aspecto: Determinantes sociais da saúde / Equidade e iniquidade País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Cad. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública / Toxicologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Oswaldo Cruz/BR / Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Objetivo 11 Desigualdades e iniquidades na saúde / Objetivo 3: Recursos humanos em saúde Base de dados: LILACS Assunto principal: Etnicidade / Grupos Raciais Tipo de estudo: Estudo observacional Aspecto: Determinantes sociais da saúde / Equidade e iniquidade País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Cad. saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública / Toxicologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Oswaldo Cruz/BR / Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR
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