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Resistência cicatricial de segmentos cranial e caudal da região dorsal de ratos / Wound healing resistence of proximal and distal parts of the rat body
Rodrigues, Fernando Henrique Oliveira Carmo; Carneiro, Bruno Gustavo Muzzi Carvalho e; Costa, Gustavo Rocha; Veloso, Denny Fabrício Magalhães; Figueiredo, Juliano Alves; Petroianu, Andy.
Afiliação
  • Rodrigues, Fernando Henrique Oliveira Carmo; Hospital Alberto Cavalcanti de Belo Horizonte. BR
  • Carneiro, Bruno Gustavo Muzzi Carvalho e; Hospital Alberto Cavalcanti de Belo Horizonte. BR
  • Costa, Gustavo Rocha; Hospital Alberto Cavalcanti de Belo Horizonte. BR
  • Veloso, Denny Fabrício Magalhães; Hospital Alberto Cavalcanti de Belo Horizonte. BR
  • Figueiredo, Juliano Alves; Hospital Alberto Cavalcanti de Belo Horizonte. BR
  • Petroianu, Andy; Hospital Alberto Cavalcanti de Belo Horizonte. BR
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 49(2): 110-114, 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427856
Biblioteca responsável: BR9.1
RESUMO
Todos os animais interagem com o meio ambiente, principalmente com sua parte cranial do corpo, fazendo com que as feridas tendam a ocorrer mais nessa região. Assim, é possível que o organismo tenha se adaptado para o reparo cutâneo seja mais eficaz e rápido, em regiões mais exportas ao trauma. O objetivo desse trabalho foi comparar a resistência cicatricial da pele, nos segmentos cranial e caudal da região dorsal do tronco de ratos de diferentes faixas etárias, e em distintos período pós-operatórios. Foram utilizados 20 ratos Wistar machos, distribuidos em dois grupos Grupo I (n=10) - ratos jovens, com 30 dias de vida e peso entre 55 e 80 gramas, e Grupo 2(n=10)- ratos adultos, entre 3 e 4 meses de idade e peso entre 250 e 350 gramas. Duas incisões lineares. uma no terço cranial outra no terço caudal, foram realizadas no dorso de cada animal, atingindo a pele e o tecido subcutâneo, em direção longitudinal mediana. Ambas as feridas foram saturadas com fio de nálion 4-0. A resitência cicatricial das feridas foi medida no 7º e no 21º dia após a realização das incisões. Em ambos os grupos a resistência cicatricial foi superior no terço cranial, tanto no 7º quanto no 21º dia pós-operatório. Há diferença na resistência cicatricial da pele da parte cranial e caudal do corpo do rato
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Pele / Dorso / Cicatrização / Colágeno / Ratos Wistar / Imunidade Inata Limite: Animais Idioma: Português Revista: An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Alberto Cavalcanti de Belo Horizonte/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Pele / Dorso / Cicatrização / Colágeno / Ratos Wistar / Imunidade Inata Limite: Animais Idioma: Português Revista: An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Alberto Cavalcanti de Belo Horizonte/BR
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