Rituximab monotherapy for splenic marginal zone lymphoma with villous lymphocytes: report on long-term disease control for two patients with recurrence after splenectomy / Monoterapia com rituximab no linfoma da zona marginal esplênico com linfócitos vilosos: relato de dois casos de pacientes com controle prolongado da doença depois de recidiva após esplenectomia
São Paulo med. j
; 128(6): 375-377, Dec. 2010. tab
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: lil-574002
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
CONTEXT Splenic marginal zone lymphoma (SMZL) is a lymphoproliferative B-cell disorder that has a favorable prognosis, with estimated overall five-year survival of 70 percent. The majority of symptomatic patients undergo splenectomy, while a few receive first-line chemotherapy, especially with purine analogues. There are no specific treatment guidelines for patients for whom splenectomy fails to provide a cure. It is still unclear whether these patients should undergo cytotoxic chemotherapy, considering they have now a relapsed lymphoma (which is theoretically more aggressive), or whether they should be spared from treatments of greater toxicity, given that their disease usually develops with a more indolent course, even when it recurs. CASE REPORT Here, we present two patients whose disease recurred after splenectomy and for whom rituximab monotherapy provided satisfactory treatment. From these cases, it can be suggested that postponement of cytotoxic treatments may be possible in at least some situations. It needs to be emphasized that the evidence to support this approach is based only on case reports, since there are no randomized clinical trials on this subject.
RESUMO
CONTEXTO:
Os linfomas da zona marginal esplênicos constituem uma desordem linfoproliferativa de células B que apresenta um prognóstico favorável, com sobrevida global de cinco anos estimada em 70 por cento. A maioria dos pacientes sintomáticos é submetida a esplenectomia enquanto alguns recebem quimioterapia terapêutica de primeira linha, especialmente com análogos de purinas. Não existem diretrizes específicas para o tratamento dos pacientes que falham à esplenectomia ainda é incerto se deveriam ser tratados com quimioterapia citotóxica, em virtude de apresentarem um linfoma recidivado (e teoricamente mais agressivo) ou se deveriam ser poupados de um tratamento mais tóxico pelo fato de apresentarem uma doença que usualmente se desenvolve de forma mais indolente, mesmo quando recidivada. RELATO DE CASO Nesta publicação, são apresentados dois casos nos quais a doença recidivou após esplenectomia e que foram satisfatoriamente tratados com monoterapia com rituximabe. A observação desses casos sugere que a postergação de tratamentos citotóxicos pode ser possível pelo menos em algumas situações. Cabe ressaltar que a evidência para essa conduta é embasada apenas em relatos de caso, uma vez que não existem ensaios clínicos randomizados a respeito desse tema.
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados internacionais
Contexto em Saúde:
Agenda de Saúde Sustentável para as Américas
/
ODS3 - Saúde e Bem-Estar
Problema de saúde:
Objetivo 9: Redução de doenças não transmissíveis
/
Meta 3.4: Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Neoplasias Esplênicas
/
Linfoma de Zona Marginal Tipo Células B
/
Anticorpos Monoclonais Murinos
/
Recidiva Local de Neoplasia
/
Antineoplásicos
Tipo de estudo:
Ensaio clínico controlado
/
Guia de prática clínica
/
Estudo prognóstico
Limite:
Adulto
/
Feminino
/
Humanos
/
Masculino
Idioma:
Inglês
Revista:
São Paulo med. j
Assunto da revista:
Cirurgia Geral
/
Cincia
/
Ginecologia
/
Medicina
/
Medicina Interna
/
Obstetr¡cia
/
Pediatria
/
Sa£de Mental
/
Sa£de P£blica
Ano de publicação:
2010
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
PUCRS/BR