Your browser doesn't support javascript.
loading
Color Doppler imaging of the ophthalmic artery in patients with chronic heart failure / Ultrassonografia Doppler em cores da artéria oftálmica em pacientes com insuficiência cardíaca crônica
Almeida-Freitas, Daniela B; Meira-Freitas, Daniel; Melo Júnior, Luiz Alberto Soares de; Paranhos Júnior, Augusto; Iared, Wagner; Ajzen, Sergio.
Afiliação
  • Almeida-Freitas, Daniela B; Universidade Federal de São Paulo. Imaging Diagnosis Department. São Paulo. BR
  • Meira-Freitas, Daniel; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Melo Júnior, Luiz Alberto Soares de; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Paranhos Júnior, Augusto; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Iared, Wagner; Universidade Federal de São Paulo. Imaging Diagnosis Department. São Paulo. BR
  • Ajzen, Sergio; Universidade Federal de São Paulo. Imaging Diagnosis Department. São Paulo. BR
Arq. bras. oftalmol ; 74(5): 326-329, set.-out. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608402
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT

Purpose:

To evaluate the ophthalmic artery hemodynamics in patients with chronic heart failure.

Methods:

Doppler parameters of ophthalmic artery of 18 patients with chronic heart failure in different stages of the disease were compared with 21 healthy volunteers (control group). These parameters were also correlated with echocardiographic assessments and clinical cardiologic status.

Results:

Mean diastolic velocity was 5.14 ± 2.4 cm/s in the chronic heart failure group and 7.44 ± 3.5 cm/s in the control group (p=0.007). Mean resistance index of the ophthalmic artery was 0.76 ± 0.08 in the chronic heart failure group and 0.70 ± 0.08 in the control group (p=0.04). Mean systolic velocity of the ophthalmic artery was 22.03 ± 7.7 cm/s in the chronic heart failure group and 25.32 ± 9.2 cm/s in the control group (p=0.24). There was a negative correlation between the resistance index of the ophthalmic artery and systemic blood pressure of patients with chronic heart failure (r= -0.47, p=0.007). Diastolic velocity of the ophthalmic artery correlated positively with systemic blood pressure (r=0.44, p=0.02).

Conclusion:

Lower diastolic velocity and higher resistance index were observed in the ophthalmic artery of chronic heart failure patients when compared to the control group, which probably reflects the presence of orbital vasoconstriction in response to low cardiac output. Therefore, the influence of these findings on the structure and function of the optic nerve head deserves investigation.
RESUMO

Objetivo:

Avaliar o fluxo sanguíneo da artéria oftálmica em pacientes com insuficiência cardíaca crônica.

Métodos:

Parâmetros da ultrassonografia Doppler em cores da artéria oftálmica de 18 pacientes com insuficiência cardíaca crônica em diferentes estágios da doença foram comparados com 21 voluntários saudáveis (grupo controle). Estes parâmetros foram também correlacionados com avaliação ecocardiográfica e quadro clínico cardiológico.

Resultados:

A média da velocidade diastólica foi 5,14 ± 2,4 cm/s no grupo insuficiência cardíaca crônica e 7,44 ± 3,5 cm/s no grupo controle (p=0,007). O índice de resistência da artéria oftálmica foi de 0,76 ± 0,08 no grupo insuficiência cardíaca crônica e 0,70 ± 0,08 no grupo controle (p=0,04). A média de velocidade sistólica da artéria oftálmica foi 22,03 ± 7,7 cm/s no grupo insuficiência cardíaca crônica e 25,32 ± 9,2 cm/s no grupo controle (p=0,24). A pressão arterial sistêmica dos pacientes com insuficiência cardíaca crônica correlacionou-se negativamente com o índice de resistência da artéria oftálmica (r= -0,47, p=0,007) e positivamente com a velocidade diastólica da artéria oftálmica (r=0,44, p=0,02).

Conclusão:

Velocidade diastólica mais baixa e índice de resistência mais alto foram observados na artéria oftálmica de pacientes com insuficiência cardíaca crônica quando comparados ao grupo controle, o que provavelmente reflete a presença de vasoconstrição orbital em resposta ao baixo débito cardíaco. Portanto, a influência desses achados sobre a estrutura e função da cabeça do nervo óptico merece ser investigada.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Artéria Oftálmica / Insuficiência Cardíaca Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Artéria Oftálmica / Insuficiência Cardíaca Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
...