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Panorâmica versus TCFC para interpretação de ateromas calcificados da carótida / Panoramic versus CBCT exams to suggest carotid artery calcifications
Centurion, Bruna Stuchi; Pagin, Otávio; Imada, Thais Sumie Nozu; Prohmann, Bárbara Fortunato; Lauris, José Roberto Pereira; Santos, Paulo Sérgio Silva; Capelozza, Ana Lúcia Álvares; Rubira, Cássia Maria Fischer; Rubira-Bullen, Izabel Regina Fischer.
Afiliação
  • Centurion, Bruna Stuchi; USP. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
  • Pagin, Otávio; USP. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
  • Imada, Thais Sumie Nozu; USP. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
  • Prohmann, Bárbara Fortunato; USP. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
  • Lauris, José Roberto Pereira; USP. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
  • Santos, Paulo Sérgio Silva; USP. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
  • Capelozza, Ana Lúcia Álvares; USP. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
  • Rubira, Cássia Maria Fischer; USP. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
  • Rubira-Bullen, Izabel Regina Fischer; USP. Faculdade de Odontologia de Bauru. Bauru. BR
ImplantNews ; 11(6a): 175-180, 2014. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-733628
Biblioteca responsável: BR243.1
RESUMO

Objetivo:

o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência das calcificações na artéria carótida – CACs – em imagens digitais panorâmicas (PD) e de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) dos mesmos pacientes. A CAC é uma doença vascular que acomete os pacientes acima dos 50 anos, coincidindo com uma grande maioria de pacientes que procura reabilitação por implantes. Assim sendo, é importante que o implantodontista esteja atento à interpretação da CAC, uma vez que detectada requer encaminhamento do paciente a um cardiologista para confirmação do diagnóstico. Material e

métodos:

foram avaliadas 100 imagens (200 lados) de panorâmicas digitais (idade média de 48 anos) e a imagem TCFC dos mesmos pacientes. O re-exame das imagens panorâmicas foi realizado com o objetivo de identificar os CACs falso-positivos e falso-negativos em relação à TCFC.

Resultados:

considerando 200 lados analisadas, 3,5% (n=7/200) foram interpretadas como CACs em radiografias panorâmicas, e 2,5% (n=5/200) em imagens de TCFC. Dos sete casos CACs positivos em radiografias panorâmicas, três foram falso-positivos quando comparados à correspondente TCFC. Quanto aos cinco casos CACs positivos em TCFC, um era falso-negativo, comparado à imagem panorâmica respectiva.

Conclusão:

calcificações artéria carótida – CACs – podem ser vistas nas imagens panorâmicas e/ou TCFC, no entanto, a panorâmica tendeu a mostrar casos falso-positivos da CAC. A CAC surge como um achado incidental nos exames de panorâmica e de TCFC, mas ainda assim o dentista tem como obrigação encaminhar o paciente para um cardiologista para a confirmação do diagnóstico, uma vez detectada a sua suposta presença.
Assuntos

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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BBO - Odontologia / LILACS Assunto principal: Radiografia Panorâmica / Doenças das Artérias Carótidas / Estenose das Carótidas / Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Português Revista: ImplantNews Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: USP/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BBO - Odontologia / LILACS Assunto principal: Radiografia Panorâmica / Doenças das Artérias Carótidas / Estenose das Carótidas / Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Português Revista: ImplantNews Assunto da revista: Odontologia Ano de publicação: 2014 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: USP/BR
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