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Craniofacial skeletal pattern: is it really correlated with the degree of adenoid obstruction?
Feres, Murilo Fernando Neuppmann; Muniz, Tomas Salomão; Andrade, Saulo Henrique de; Lemos, Maurilo de Mello; Pignatari, Shirley Shizue Nagata.
Afiliação
  • Feres, Murilo Fernando Neuppmann; Universidade São Francisco. Department of Orthodontics. Bragança Paulista. BR
  • Muniz, Tomas Salomão; Universidade São Francisco. Department of Orthodontics. Bragança Paulista. BR
  • Andrade, Saulo Henrique de; Universidade São Francisco. Department of Orthodontics. Bragança Paulista. BR
  • Lemos, Maurilo de Mello; Universidade São Francisco. Department of Orthodontics. Bragança Paulista. BR
  • Pignatari, Shirley Shizue Nagata; Universidade São Francisco. Department of Orthodontics. Bragança Paulista. BR
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 20(4): 68-75, July-Aug. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-757428
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT

OBJECTIVE:

The aim of this study was to compare the cephalometric pattern of children with and without adenoid obstruction.

METHODS:

The sample comprised 100 children aged between four and 14 years old, both males and females, subjected to cephalometric examination for sagittal and vertical skeletal analysis. The sample also underwent nasofiberendoscopic examination intended to objectively assess the degree of adenoid obstruction.

RESULTS:

The individuals presented tendencies towards vertical craniofacial growth, convex profile and mandibular retrusion. However, there were no differences between obstructive and non-obstructive patients concerning all cephalometric variables. Correlations between skeletal parameters and the percentage of adenoid obstruction were either low or not significant.

CONCLUSIONS:

Results suggest that specific craniofacial patterns, such as Class II and hyperdivergency, might not be associated with adenoid hypertrophy.
RESUMO

OBJETIVO:

a presente pesquisa teve como objetivo comparar o padrão cefalométrico de crianças com e sem obstrução adenoidiana.

MÉTODOS:

a amostra consistiu de 100 crianças, com idades entre 4 e 14 anos, de ambos os sexos, submetidas a exames cefalométricos para a avaliação de variáveis cefalométricas horizontais e verticais. A amostra também foi submetida à nasofibroendoscopia, por meio da qual o grau de obstrução adenoidiana foi objetivamente aferido.

RESULTADOS:

os pacientes avaliados demonstraram tendência ao crescimento vertical acentuado, ao perfil convexo e à retrusão mandibular. No entanto, não houve diferenças entre pacientes portadores e não portadores de obstrução, em relação a todas as variáveis cefalométricas. As correlações estabelecidas entre os parâmetros esqueléticos e os percentuais de hipertrofia foram baixas ou não significativas.

CONCLUSÕES:

os resultados sugerem que padrões faciais específicos, tais como Classe II e hiperdivergência, parecem não estar associados à hipertrofia adenoideana.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Ansiedade de Separação / Comportamento Animal / Clomipramina / Clorazepato Dipotássico / Cães Limite: Animais Idioma: Inglês Revista: Dental press j. orthod. (Impr.) Assunto da revista: Ortodontia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade São Francisco/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Ansiedade de Separação / Comportamento Animal / Clomipramina / Clorazepato Dipotássico / Cães Limite: Animais Idioma: Inglês Revista: Dental press j. orthod. (Impr.) Assunto da revista: Ortodontia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade São Francisco/BR
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