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THE INTESTINAL MICROBIOTA AND THE ROLE OF PROBIOTICS IN IRRITABLE BOWEL SYNDROME: a review
MORAES-FILHO, Joaquim Prado; QUIGLEY, Eamonn M M.
Afiliação
  • MORAES-FILHO, Joaquim Prado; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Gastroenterologia. BR
  • QUIGLEY, Eamonn M M; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Gastroenterologia. BR
Arq. gastroenterol ; 52(4): 331-338, Oct.-Dec. 2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-771916
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Irritable bowel syndrome is a common, chronic relapsing gastrointestinal disorder that affects 7%-22% of the population worldwide. According to Rome III Criteria, the disorder is defined by the coexistence of abdominal discomfort or pain associated with an alteration in bowel habits. Its pathophysiology is not completely understood but, in addition to some important abnormalities, the disturbed intestinal microbiota has also been described supported by several strands of evidence. The treatment of irritable bowel syndrome is based upon several therapeutic approaches but few have been successful or without adverse events and more recently the gut microbiota and the use of probiotics have emerged as a factor to be considered. Probiotics are live micro-organisms which when consumed in adequate amounts confer a health benefit to the host, such as Lactic bacteria among others. An important scientific rationale has emerged for the use of probiotics in irritable bowel syndrome, although the data regarding different species are still limited. Not all probiotics are beneficial it is important to select the specific strain which should be supported by good evidence base. The mechanisms of action of probiotics are described and the main strains are quoted.
RESUMO
A síndrome do intestino irritável é uma enfermidade crônica recidivante, que afeta 7%-22% da população mundial. Segundo os denominados Critérios de Roma III, a síndrome do intestino irritável é definida pela coexistência de dor ou desconforto abdominal associados à alteração do hábito intestinal. A fisiopatologia não é completamente esclarecida mas, além algumas importantes alterações descritas, alterações na microbiota intestinal têm tambem sido relatadas, suportadas por diferentes graus de evidência. O tratamento da síndrome do intestino irritável é baseado em diversas abordagens terapêuticas, mas, poucas tem resultados efetivamente satisfatórios ou sem a ocorrência de eventos adversos. Mais recentemente, a microbiota intestinal e o uso de probióticos têm sido considerados como fatores importantes a serem considerados. Probióticos são microrganismos vivos que, quando consumidos em quantidades adequadas, contribuem para a saúde do hospedeiro, como por exemplo, Lactobacillus acidophilus, dentre outras. Importantes justificativas científicas têm sido citadas sobre o uso de probióticos na síndrome do intestino irritável, embora sejam ainda limitados dados sobre as diferentes espécies bacterianas constituintes dos probióticos. Não todos os probióticos são benéficos nesse caso é importante selecionar as cepas específicas as quais devem ser suportadas por evidências científicas satisfatórias. Os mecanismos de ação dos probióticos são descritos e citadas as principais cepas.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Zoonoses Base de dados: LILACS Assunto principal: Probióticos / Síndrome do Intestino Irritável / Microbioma Gastrointestinal Tipo de estudo: Revisão sistemática Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Arq. gastroenterol Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Zoonoses Base de dados: LILACS Assunto principal: Probióticos / Síndrome do Intestino Irritável / Microbioma Gastrointestinal Tipo de estudo: Revisão sistemática Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Arq. gastroenterol Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
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