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Exercise performance and differences in physiological response to pulmonary rehabilitation in severe chronic obstructive pulmonary disease with hyperinflation / Desempenho ao exercício e diferenças na resposta fisiológica à reabilitação pulmonar em doença pulmonar obstrutiva crônica grave com hiperinsuflação
Albuquerque, André Luis Pereira de; Quaranta, Marco; Chakrabarti, Biswajit; Aliverti, Andrea; Calverley, Peter M.
Afiliação
  • Albuquerque, André Luis Pereira de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Quaranta, Marco; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Chakrabarti, Biswajit; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Aliverti, Andrea; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Calverley, Peter M; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
J. bras. pneumol ; 42(2): 121-129, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-780892
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT

Objective:

Pulmonary rehabilitation (PR) improves exercise capacity in most but not all COPD patients. The factors associated with treatment success and the role of chest wall mechanics remain unclear. We investigated the impact of PR on exercise performance in COPD with severe hyperinflation.

Methods:

We evaluated 22 COPD patients (age, 66 ± 7 years; FEV1 = 37.1 ± 11.8% of predicted) who underwent eight weeks of aerobic exercise and strength training. Before and after PR, each patient also performed a six-minute walk test and an incremental cycle ergometer test. During the latter, we measured chest wall volumes (total and compartmental, by optoelectronic plethysmography) and determined maximal workloads.

Results:

We observed significant differences between the pre- and post-PR means for six-minute walk distance (305 ± 78 vs. 330 ± 96 m, p < 0.001) and maximal workload (33 ± 21 vs. 39 ± 20 W; p = 0.02). At equivalent workload settings, PR led to lower oxygen consumption, carbon dioxide production (VCO2), and minute ventilation. The inspiratory (operating) rib cage volume decreased significantly after PR. There were 6 patients in whom PR did not increase the maximal workload. After PR, those patients showed no significant decrease in VCO2 during exercise, had higher end-expiratory chest wall volumes with a more rapid shallow breathing pattern, and continued to experience symptomatic leg fatigue.

Conclusions:

In severe COPD, PR appears to improve oxygen consumption and reduce VCO2, with a commensurate decrease in respiratory drive, changes reflected in the operating chest wall volumes. Patients with severe post-exercise hyperinflation and leg fatigue might be unable to improve their maximal performance despite completing a PR program.
RESUMO

Objetivo:

A reabilitação pulmonar (RP) melhora a capacidade de exercício na maioria (mas não todos) dos pacientes com DPOC. Os fatores associados ao sucesso do tratamento e o papel da mecânica da parede torácica na determinação desse sucesso ainda não é claro. Investigamos o impacto da RP no desempenho ao exercício em pacientes com DPOC e hiperinsuflação grave.

Métodos:

Foram avaliados 22 pacientes com DPOC (idade, 66 ± 7 anos; VEF1 = 37,1 ± 11,8% do previsto) submetidos a oito semanas de exercícios aeróbicos e treino de força. Antes e depois da RP, cada paciente também realizou um teste de caminhada de seis minutos e um teste de exercício incremental em uma bicicleta ergométrica. Durante esse último, os volumes da parede torácica (total e compartimental por pletismografia optoeletrônica) e a carga de trabalho máxima foram determinados.

Resultados:

Diferenças significativas foram observadas entre as médias pré e pós-RP da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (305 ± 78 vs. 330 ± 96 m; p < 0,001) e da carga máxima (33 ± 21 vs. 39 ± 20 W; p = 0,02). Sob parâmetros de carga de trabalho equivalente, a RP levou a valores menores de consumo de oxigênio, produção de dióxido de carbono (VCO2) e ventilação minuto. O volume inspiratório (operacional) da caixa torácica diminuiu significativamente após a RP. Em 6 pacientes, a RP não aumentou a carga máxima. Após a RP, esses pacientes não apresentaram uma diminuição significativa na VCO2 durante o exercício, tiveram maiores volumes expiratórios finais da parede torácica com padrão respiratório mais rápido e superficial e continuaram a apresentar fadiga sintomática nas pernas.

Conclusões:

Na DPOC grave, a RP parece melhorar o consumo de oxigênio e reduzir VCO2, com uma diminuição proporcional no drive respiratório, mudanças essas que são refletidas nos volumes operacionais da parede torácica. Pacientes com hiperinsuflação grave pós-exercício e fadiga nas pernas podem ser incapazes de melhorar seu desempenho máximo apesar de completarem um programa de RP.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Exercício Físico / Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica / Terapia por Exercício Tipo de estudo: Estudo de avaliação / Estudo prognóstico Limite: Idoso / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: J. bras. pneumol Assunto da revista: Pneumologia Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Exercício Físico / Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica / Terapia por Exercício Tipo de estudo: Estudo de avaliação / Estudo prognóstico Limite: Idoso / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: J. bras. pneumol Assunto da revista: Pneumologia Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
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