A melancia como fonte de licopeno / Watermelon as source of lycopene
Rev. Inst. Adolfo Lutz
; 62(3): 195-199, 2003. tab
Artigo
em Português
| LILACS, Sec. Est. Saúde SP
| ID: lil-401280
Biblioteca responsável:
BR91.2
RESUMO
Este trabalho teve como objetivo a quantificação dos principais carotenóides da melancia, variedade Crimson Sweet, produzida nos estados de São Paulo e Goiás. As amostras foram colhidas durante o ano da Central de Abastecimento (CEASA) de Campinas, em um total de cinco frutas analisadas individualmente para cada região. As análises foram realizadas em duplicata, consistindo-se na extração com acetona, partição para éter de petróleo e quantificação por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com uma coluna C18, Spherisorb ODS2,3um, 4,6 mm x 150 mm, usando eluição isocrática em fase móvel de acetonitrila contendo 0,05 por cento de trietilaminametanolacetato de etila (602020), com uma vazão de 0,8 mL/min, utilizando padronização externa. Os cromatogramas demonstraram que a melancia contém quase exclusivamente licopeno, com uma pequena quantidade de B-caroteno. Os teores (ug/g) de licopeno e B-caroteno foram, respectivamente, de 36 + ou - 5 e 4,7 + ou - 2,4 para as frutas de São Paulo e de 35 + ou - 2 e 2,6 + ou - 1,7 para as de Goiás. As concentrações destes dois carotenóides são semelhantes às encontradas em tomate cultivar Carmen (35 + ou - 10 ug/g para licopeno e 3,2 + ou - 0,6 ug/g para B-caroteno), evidenciando a melancia como uma importantre fonte de licopeno. As diferenças em termos do local de produção não foram significativas
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Coleções:
Bases de dados nacionais
/
Brasil
Base de dados:
LILACS
/
Sec. Est. Saúde SP
Assunto principal:
Carotenoides
/
Citrullus
Idioma:
Português
Revista:
Rev. Inst. Adolfo Lutz
Ano de publicação:
2003
Tipo de documento:
Artigo
Instituição/País de afiliação:
Universidade Estadual de Campinas/BR