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2.
Enferm. nefrol ; 27(1): 7-10, ene.-mar. 2024.
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-232069

RESUMEN

Las funciones de la Enfermera de Práctica Avanzada se están definiendo poco a poco en muchos países, aunque con diferencias notables en sus funciones. Para facilitar su compresión, el Consejo Internacional de Enfermería la define como: “Una enfermera registrada que ha adquirido la base de conocimientos de experto, las capacidades de adopción de decisiones complejas y las competencias clínicas necesarias para el ejercicio profesional ampliado, cuyas características vienen dadas por el contexto o el país en el que la enfermera está acreditada para ejercer. Como nivel de entrada se recomienda un título de nivel medio universitario”. La Enfermera de Práctica Avanzada es, por tanto, una enfermera experta capaz de aplicar el aprendizaje científico en un marco humanístico, servir de referencia para los pacientes y otros profesionales, y asumir nuevas responsabilidades. Las diversas funciones que se han realizado y se siguen realizando en la profesión enfermera, así como la creciente demanda de calidad asistencial en nuestra sociedad y los avances tecnológicos que se producen, hace sensibilizar al profesional de enfermería sobre las necesidades específicas de formación. Progresivamente, esta figura se ha ido extendiendo a países como Reino Unido, Irlanda, Australia, Bélgica, Holanda y otros países europeos. En España, el recorrido es pequeño, aunque se han ido desarrollando algunos roles de práctica avanzada en Andalucía, Cataluña o País Vasco. Varias Comunidades Autónomas, han ido afinando el perfil de esta figura, pero, la falta de apoyo institucional y reconocimiento legal lleva a una confusión sobre su papel, desarrollo competencial y marco legal. (AU)


Asunto(s)
Enfermería/tendencias , Enfermería de Práctica Avanzada , Sistemas Nacionales de Salud
3.
Rev Panam Salud Publica ; 48: e15, 2024.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-38464876

RESUMEN

Objective: Construct a ranking of national immunization programs in Latin America in 2020 and compare it with the previous year. Methods: Eighteen national immunization programs were evaluated on the basis of public information obtained from official sites of the countries' ministries of health, the World Health Organization, the Pan American Health Organization, the United Nations Children's Fund, and local sources. The ranking was based on the 2020 vaccination schedule for different life stages, special situations, vaccination against influenza, 2019 vaccination coverage, and programmatic aspects. Results: Vaccination coverage decreased in most countries. The average regional declined in 2020, as did the scores for most countries, except Chile and Colombia. Chile leads the ranking, followed by Uruguay, Panama, and Costa Rica. Chile stands out for its full calendar, higher vaccination coverage rates, and programmatic achievements. Conclusions: The lower overall score in 2020 highlights the need to recover the Region's vaccination coverage rates. This analysis seeks to motivate countries to address pending challenges.


Objetivo: Construir e comparar o ranking dos programas nacionais de imunização (PNIs) na América Latina em 2020 com o ano anterior. Métodos: Foram avaliados 18 PNIs com base em informações públicas obtidas de sites oficiais dos ministérios da Saúde dos países, da Organização Mundial da Saúde, da Organização Pan-Americana da Saúde, do Fundo das Nações Unidas para a Infância e de fontes locais. O ranking foi compilado com base no calendário de vacinação de 2020 para diferentes fases da vida, situações especiais, vacinação contra a gripe, cobertura vacinal (CV) de 2019 e aspectos programáticos. Resultados: As CVs diminuíram na maioria dos países. A pontuação média regional e a pontuação da maioria dos países também caíram em 2020, exceto no Chile e na Colômbia. O Chile lidera o ranking, seguido do Uruguai, do Panamá e da Costa Rica, e se destaca por ter um calendário completo, maiores CVs e êxitos programáticos. Conclusões: A pontuação global mais baixa em 2020 destaca a necessidade de recuperar a CV da região. Esta análise busca motivar os países a enfrentar os desafios pendentes.

4.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-59320

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Construir y comparar el ranking de los programas nacionales de inmunizaciones (PNI) de América Latina del año 2020 con el año anterior. Métodos. Se evaluaron 18 PNI con base en la información pública obtenida de sitios oficiales de los ministerios de salud de los países, la Organización Mundial de la Salud, la Organización Panamericana de la Salud, el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia y referentes locales. El ranking se elaboró con base en el calendario de vacunación del año 2020 en distintas etapas de la vida, situaciones especiales, vacunación antigripal, coberturas vacunales (CV) del 2019 y aspectos programáticos. Resultados. Las CV disminuyeron en la mayoría de los países. El puntaje promedio regional y de la mayoría de los países también bajó en el 2020 excepto en Chile y Colombia. Chile lidera el ranking, seguido por Uruguay, Panamá y Costa Rica, y se destaca por su calendario completo, mayores CV y logros programáticos. Conclusiones. El menor puntaje global del 2020 resalta que es necesario recuperar la CV en la Región. Este análisis busca motivar a los países a abordar los desafíos pendientes.


[ABSTRACT]. Objective. Construct a ranking of national immunization programs in Latin America in 2020 and compare it with the previous year. Methods. Eighteen national immunization programs were evaluated on the basis of public information obtained from official sites of the countries' ministries of health, the World Health Organization, the Pan American Health Organization, the United Nations Children's Fund, and local sources. The ranking was based on the 2020 vaccination schedule for different life stages, special situations, vaccination against influenza, 2019 vac- cination coverage, and programmatic aspects. Results. Vaccination coverage decreased in most countries. The average regional declined in 2020, as did the scores for most countries, except Chile and Colombia. Chile leads the ranking, followed by Uruguay, Panama, and Costa Rica. Chile stands out for its full calendar, higher vaccination coverage rates, and programmatic achievements. Conclusions. The lower overall score in 2020 highlights the need to recover the Region's vaccination cove- rage rates. This analysis seeks to motivate countries to address pending challenges.


[RESUMO]. Objetivo. Construir e comparar o ranking dos programas nacionais de imunização (PNIs) na América Latina em 2020 com o ano anterior. Métodos. Foram avaliados 18 PNIs com base em informações públicas obtidas de sites oficiais dos ministérios da Saúde dos países, da Organização Mundial da Saúde, da Organização Pan-Americana da Saúde, do Fundo das Nações Unidas para a Infância e de fontes locais. O ranking foi compilado com base no calendário de vacinação de 2020 para diferentes fases da vida, situações especiais, vacinação contra a gripe, cobertura vacinal (CV) de 2019 e aspectos programáticos. Resultados. As CVs diminuíram na maioria dos países. A pontuação média regional e a pontuação da maioria dos países também caíram em 2020, exceto no Chile e na Colômbia. O Chile lidera o ranking, seguido do Uruguai, do Panamá e da Costa Rica, e se destaca por ter um calendário completo, maiores CVs e êxitos programáticos. Conclusões. A pontuação global mais baixa em 2020 destaca a necessidade de recuperar a CV da região. Esta análise busca motivar os países a enfrentar os desafios pendentes.


Asunto(s)
Observatorios de Salud , Programas de Inmunización , Cobertura de Vacunación , Vacunación , América Latina , Observatorios de Salud , Programas de Inmunización , Cobertura de Vacunación , Esquemas de Inmunización , América Latina , Observatorios de Salud , Programas de Inmunización , Cobertura de Vacunación , Esquemas de Inmunización
5.
Washington, D.C.; OPAS; 2024-02-05.
No convencional en Portugués | PAHO-IRIS | ID: phr-59256

RESUMEN

Os critérios regionais para Municípios, Cidades e Comunidades Saudáveis ​​(MCCS) das Américas, adotados na Reunião de Prefeitos para MCCS da Região das Américas em 2022, apresentam um conjunto de diretrizes de referência para fortalecer políticas, planos e programas públicos voltados para melhorar a saúde e o bem-estar das populações atendidas pelos governos locais. Baseia-se no reconhecimento do papel fundamental dos municípios na promoção de políticas públicas saudáveis, tendo em conta que estas transcendem o sector da saúde e o papel que os outros sectores têm, dado o impacto de todas as políticas públicas na saúde. Estes critérios são o resultado de um trabalho colaborativo e interdisciplinar com a participação de diferentes pessoas e instituições da Região, incluindo governos locais. Algumas considerações fundamentais para o desenvolvimento destes critérios foram as experiências das redes nacionais e subnacionais de municípios saudáveis, os critérios existentes em vários países da Região e as diretrizes da Organização Mundial da Saúde para cidades saudáveis. Os critérios estão agrupados em seis áreas de atuação política e para a implementação de cada uma é incluído um conjunto de ações recomendadas, bem como uma proposta de meios de verificação e indicadores de cumprimento. Destinam-se às equipes gestoras municipais, redes e associações de municípios da Região e aos ministérios da Saúde, como apoio a políticas que fortaleçam a inclusão da promoção da saúde como prioridade da gestão local. É expressamente reconhecida a heterogeneidade existente entre os governos locais, onde diferentes formas organizacionais, competências e disponibilidade de recursos abordam realidades diversas. Por isso, os critérios são concebidos com caráter proposital para se adaptarem a esta diversidade e devem ser contextualizados e priorizados em cada território. Sem dúvida, a aplicação destas orientações conduzirá à identificação de diferentes desafios e oportunidades que enriquecerão esta proposta.


Asunto(s)
Promoción de la Salud , Determinantes Sociales de la Salud , Desarrollo Sostenible , Salud Urbana
6.
Artículo en Portugués | PAHO-IRIS | ID: phr-59249

RESUMEN

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) publica o Boletim de Imunização quatro vezes por ano em inglês, francês, português e espanhol. Seu objetivo é facilitar o intercâmbio de ideias e informações sobre programas de imunização na Região das Américas e fora dela. Ele é publicado desde 1979 em inglês e espanhol, com versões em francês e português iniciadas em 2001 e 2019, respectivamente. A edição de dezembro de 2023 do Boletim de Imunização aborda os seguintes tópicos: um workshop sobre o envolvimento da comunidade e a comunicação de riscos relacionados à vacinação, realizado em Lima, Peru, em outubro de 2023, com a participação de 10 países sul-americanos; O que aprendi... Por Anne Eudes Jean Baptiste, Assessora Regional de Imunização do Programa Especial de Imunização Integral (CIM) da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS); Construindo uma imunidade melhor: Uma abordagem do curso de vida para a longevidade saudável; Conhecimento, atitudes e práticas de vacinação entre os profissionais de saúde, com ênfase nas vacinas contra a COVID-19 no Paraguai; A OPAS e o CDC trabalham juntos para desenvolver capacidades regionais para enfrentar os desafios da saúde pública; A ética dos mandatos de vacinação: Avançando o debate para se preparar para o futuro; e Melhorando a capacidade de resposta a surtos e microplanejamento por meio de workshops na Guatemala. Esses artigos oferecem explorações e atualizações sobre vários aspectos dos programas de imunização na Região, mostrando o trabalho que está sendo feito com detalhes e fontes primárias de informação. O Boletim de Imunização é uma maneira confiável e regular de ver o amplo trabalho técnico que está sendo feito nesse campo pela OPAS, pelos ministérios da saúde e em colaboração com outras entidades e organizações internacionais.


Asunto(s)
Inmunización , Vacunación , Inmunidad , COVID-19 , Participación de la Comunidad
7.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-59247

RESUMEN

La Organización Panamericana de la Salud (OPS) publica cuatro veces al año el Boletín de Inmunización en español, francés, inglés y portugués. Su propósito es facilitar el intercambio de ideas e información sobre los programas de inmunización en la Región de las Américas y más allá. Se publica desde 1979 en inglés y español, con versiones en francés y portugués a partir de 2001 y 2019, respectivamente. El número de diciembre de 2023 del Boletín de Inmunización abarca los siguientes temas: un taller sobre la participación de la comunidad y la comunicación de los riesgos relacionados con la vacunación que se llevó a cabo en Lima, Perú, en octubre del 2023 y en el que participaron 10 países sudamericanos; Lo que he aprendido... Por Anne Eudes Jean Baptiste, Asesora Regional de Inmunización del Programa Especial de Inmunización Integral (CIM) de la Organización Panamericana de la Salud (OPS); Construir una mejor inmunidad: Un enfoque del curso de la vida para una longevidad saludable; Conocimientos, actitudes y prácticas de vacunación entre los trabajadores de la salud con énfasis en las vacunas contra la COVID-19 en Paraguay; La OPS y los CDC trabajan juntos para crear capacidades regionales para abordar los retos de la salud pública; La ética de los mandatos de vacunación: Avanzar en el debate para prepararse para el futuro; y Mejora de la capacidad de respuesta a brotes y microplanificación mediante talleres en Guatemala. Estos artículos proporcionan exploraciones y actualizaciones sobre diversos aspectos de los programas de inmunización en la Región, mostrando el trabajo que se está realizando con detalle y fuentes primarias de información. El Boletín de Inmunización es una forma fiable y periódica de conocer el amplio trabajo técnico que se está realizando en este campo, por parte de la OPS, los ministerios de salud y en colaboración con otras entidades y organizaciones internacionales.


Asunto(s)
Inmunización , Vacunación , COVID-19 , Participación de la Comunidad
8.
Rev. Fund. Educ. Méd. (Ed. impr.) ; 27(1): 45-53, Feb. 2024. ilus, tab, graf
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-231178

RESUMEN

Introducción: El examen de médico interno residente (examen MIR) es la prueba que permite el acceso a la formación médica especializada en España. Su objetivo es distribuir las plazas disponibles para las diferentes especialidades médicas entre los graduados en Medicina, teniendo en cuenta para ello tanto su expediente como los resultados de la prueba. La realización de un examen de test tiene un cierto componente de aleatoriedad.Objetivos: Analizar el rendimiento de las números uno de las convocatorias de 2021-2022 y 2022-2023 a lo largo de su preparación, así como conocer qué resultados podrían obtener en caso de que repitieran el mismo examen un millón de veces. Material y métodos: Se hizo uso de la información relativa al rendimiento de los estudiantes que prepararon las pruebas con cursos intensivos MIR Asturias, así como de los principios de la teoría de respuesta al ítem.Resultados. En 11 (33,3%) y 14 (42,4%) de las 33 pruebas realizadas a lo largo de la preparación, las números uno se clasificaron entre los 10 primeros. A partir de las simulaciones de las pruebas MIR de 2022 y 2023, se obtuvo que la primera clasificada de 2022 quedaría entre los 185 primeros de la prueba, y la de 2023, entre los 92 primeros.Conclusiones: Para obtener un número de orden entre los primeros clasificados es necesario disponer de un ability elevado, el cual se consigue a través de una preparación sólida. Además, el azar tiene un cierto nivel de influencia sobre los resultados de los opositores presentados a la prueba.(AU)


Introduction: The MIR exam is the test that allows access to specialized medical training in Spain. Its objective is to distribute the available places for the different medical specialties among Medicine graduates, taking into account both their record and the results of the test. Taking a test exam has a certain element of randomness.Objectives: Analyze the performance of the number ones of the 2021-2022 and 2022-2023 calls throughout their preparation, as well as know what results they could obtain if they repeated the same exam one million times. Material and methods: Information related to the performance of the students who prepared the tests with MIR Asturias Intensive Courses was used, as well as the principles of item response theory.Results. In 11 (33.3%) and 14 (42.4%) of the 33 tests carried out throughout the preparation, number one was classified among the top 10. From the simulations of the 2022 and 2023 MIR tests, it was obtained that the first classified in 2022 would be among the top 185 in the test and in 2023 among the top 92. Conclusions: To obtain an order number among the first classified it is necessary to have a high ability, which is achieved through solid preparation. In addition, randomness has a certain level of influence on the results of the opponents presented to the test.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Educación Médica/métodos , Ciencias de la Salud/educación , Estudiantes de Medicina , Psicometría , Sistemas Nacionales de Salud , España , Rendimiento Académico
9.
Rev. cient. cienc. salud ; 6: 1-16, 30-01-2024.
Artículo en Español | LILACS, BDNPAR | ID: biblio-1531233

RESUMEN

Con la sanción de la Constitución Nacional en 1992 de la Repúblicadel Paraguay, se declara en sus artículos 68 y 69 "que el Estado protegerá y promoverá el derecho a la salud como fundamental, proveyendo las condiciones dentro del Sistema Nacional de Salud, recursos, planes y políticas integradas al desarrollo". Este marco constitucional ha sido la base y el fundamento de la Ley 1.032/96, que crea el Sistema Nacional de Salud, el cual está compuesto por los subsectores públicos, mixtos y privados, caracterizado por un modelo segmentado y fragmentado, reglamentado por el Decreto Ley N°21.376 del año 1998 bajo la rectoría del Ministerio de Salud Pública y Bienestar Social, actualmente la salud paraguaya está fundamentada en los ejes estratégicos basados en la creación e implementación de unidades de salud familiar y se define con un enfoque basado en la atención primaria de la salud. Palabras clave: Paraguay; derecho a la salud; sistemas nacionales de salud; constitución y estatutos; atención primaria de salud


With the enactment of the National Constitution of the Republic of Paraguay in 1992, articles 68 and 69 state that "the State will protect and promote the right to health as fundamental, providing the conditions within the National Health System, resources, plans and policies integrated to development". This constitutional framework has been the basis and foundation of Law 1.032/96, which creates the National Health System, which is composed of public, mixed and private subsectors, characterized by a segmented and fragmented model, regulated by the Decree Law No. 21,376 of 1998, under the Ministry of Public Health and Social Welfare, Paraguayan health is currently based on strategic axes based on the creation and implementation of family health units and is defined with an approach based on primary health care. Key words: Paraguay; right to health; national health systems; constitutionand bylaws; primary health care


Asunto(s)
Derecho a la Salud , Paraguay , Atención Primaria de Salud , Constitución y Estatutos , Sistemas Nacionales de Salud
10.
Bull World Health Organ ; 102(1): 65-74, 2024 Jan 01.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38164339

RESUMEN

The gram-negative bacterium Shigella is a leading cause of diarrheal morbidity and mortality in children in low- and middle-income countries. Several promising vaccine candidates are in late stages of clinical development against this increasingly antibiotic-resistant pathogen. However, considering the increasingly crowded and costly paediatric immunization schedule, and likely advent of other important new vaccines, it is unclear whether introduction of a Shigella vaccine would represent a high priority for international agencies or health ministries in low- and middle-income countries. To determine whether there is a compelling public health value proposition for a Shigella vaccine, we used the World Health Organization's Full Value of Vaccine Assessment analytic framework and formulated five broad scientific, policy, economic and commercial-related propositions regarding the development of a Shigella vaccine. We also explored the current regulatory, clinical, policy and commercial challenges to a Shigella-containing combination vaccine development and adoption. Through a series of literature reviews, expert consultations, social science field studies and model-based analyses, we addressed each of these propositions. As described in a series of separate publications that are synthesized here, we concluded that the economic and public health value of a Shigella vaccine may be greater than previously recognized, particularly if it is found to also be effective against less severe forms of diarrheal disease and childhood stunting. The decision by pharmaceutical companies to develop a standalone vaccine or a multipathogen combination will be a key factor in determining its relative prioritization by various stakeholders in low- and middle-income countries.


La bactérie à Gram négatif Shigella est l'une des principales causes de morbidité et de mortalité diarrhéiques chez les enfants des pays à revenu faible et intermédiaire. Plusieurs candidats vaccins prometteurs sont en phase avancée de conception clinique contre cet agent pathogène qui connaît une antibiorésistance croissante. Toutefois, compte tenu du calendrier de vaccination pédiatrique de plus en plus chargé et coûteux et de l'arrivée probable d'autres nouveaux vaccins importants, il n'est pas certain que la mise sur le marché d'un vaccin contre Shigella constitue une priorité élevée pour les agences internationales ou les ministères de la Santé des pays à revenu faible ou intermédiaire. Pour déterminer l'existence d'un intérêt convaincant en matière de santé publique pour un vaccin contre Shigella, nous avons utilisé le cadre analytique du cadre d'évaluation de la valeur totale des vaccins de l'Organisation mondiale de la santé et formulé cinq propositions scientifiques, politiques, économiques et commerciales générales concernant la conception d'un vaccin contre Shigella. Nous avons également étudié les défis en matière réglementaire, clinique, politique et commerciale qui se posent actuellement à la mise au point et à l'adoption d'un vaccin combiné contenant des Shigella. Nous avons abordé chacune de ces propositions au moyen d'une série d'analyses documentaires, de consultations d'experts, d'études de terrain en sciences sociales et d'analyses basées sur des modèles. Comme décrit dans une série de publications distinctes résumées ici, nous avons conclu que la valeur économique et sur le plan de la santé publique d'un vaccin contre Shigella pourrait être plus importante que ce qui était considéré précédemment, en particulier s'il s'avère que ce vaccin s'avère également efficace contre les formes moins sévères de maladies diarrhéiques et de retard de croissance chez l'enfant. La décision d'entreprises pharmaceutiques de mettre au point un vaccin autonome ou une combinaison de plusieurs agents pathogènes sera un facteur clé dans la détermination de sa priorité relative par les différentes parties prenantes dans les pays à revenu faible et intermédiaire.


La bacteria gramnegativa Shigella es una de las principales causas de morbilidad y mortalidad por diarrea en niños de países de ingresos bajos y medios. Varias vacunas candidatas y prometedoras se encuentran en las últimas fases de desarrollo clínico contra este patógeno cada vez más resistente a los antibióticos. Sin embargo, teniendo en cuenta el esquema de inmunización pediátrica, cada vez más saturado y costoso, y la probable llegada de otras vacunas nuevas importantes, no está claro si la introducción de una vacuna contra la Shigella representaría una alta prioridad para los organismos internacionales o los ministerios de salud de los países de ingresos bajos y medios. Para determinar si existe una propuesta de valor de salud pública convincente para una vacuna contra la Shigella, utilizamos el marco de análisis Full Value of Vaccine Assessment de la Organización Mundial de la Salud y formulamos cinco amplias propuestas científicas, políticas, económicas y comerciales relacionadas con el desarrollo de una vacuna contra la Shigella. También exploramos los actuales desafíos reglamentarios, clínicos, políticos y comerciales para el desarrollo y la adopción de una vacuna combinada que contenga Shigella. Mediante una serie de revisiones bibliográficas, consultas a expertos, estudios de campo de ciencias sociales y análisis basados en modelos, abordamos cada una de estas proposiciones. Como se describe en una serie de publicaciones separadas que se sintetizan aquí, llegamos a la conclusión de que el valor económico y de salud pública de una vacuna contra la Shigella puede ser mayor de lo que se reconocía anteriormente, en particular si se descubre que también es eficaz contra formas menos graves de enfermedad diarreica y retraso del crecimiento infantil. La decisión de las empresas farmacéuticas de desarrollar una vacuna independiente o una combinación multipatógena será un factor clave a la hora de determinar su prioridad relativa por parte de las diversas partes interesadas en los países de ingresos bajos y medios.


Asunto(s)
Vacunas contra la Shigella , Shigella , Vacunas , Niño , Humanos , Diarrea/prevención & control , Diarrea/microbiología , Salud Global
11.
Lima; Organismo Andino de Salud Convenio Hipólito Unanue; 1ra; ene. 2024. 97 p.
No convencional en Español | LILACS, SaludAndina, Repositorio RHS | ID: biblio-1530861

RESUMEN

Evaluación de la política y plan de Recursos Humanos en Salud 2018-2022 del Organismo Andino de Salud Convenio Hipólito Unanue, esta política consideraba una serie de compromisos diferenciados en dos escalas, aquellos de carácter nacional cuya implementación involucró directamente a los ministerios de Salud de los países miembros, y en particular, a las direcciones de recursos humanos o sus denominaciones, así como a los regionales, cuya responsabilidad recae en este Organismo. La evaluación permitió mantener los lineamientos a considerar en la actualización de la política al 2030, resaltando la implementacion de mínimos comunes para su escalabilidad en los seis países andinos.


Asunto(s)
Administración de Personal , Evaluación de Recursos Humanos en Salud , Política de Salud
12.
Wasington, D.C.; OPAS; 2024-01-17. (OPAS/CDE/AFT/24-0001).
en Portugués | PAHO-IRIS | ID: phr-59170

RESUMEN

Este informe apresenta o perfil epidemiológico da Região em 2022, assim como descreve as análises das metas e principais indicadores do Plano de Ação para Fortalecer a Vigilância e o Controle das Leishmanioses nas américas 2017-2022, que em nível regional, não foram totalmente alcançados, mas quando analisados individualmente por país, observa-se que avanços importantes foram alcançados, demonstrando o compromisso e o esforço dos Ministérios da Saúde para com a vigilância, assistência e controle das leishmanioses. Com a aprovação da Iniciativa de Eliminação de Doenças da OPAS, o Roteiro da OMS para 2030, a publicação das resoluções transversais: a) Plano de Ação sobre Entomologia e Controle de Vetores 2018-2023 e, b) Saúde Única: Um enfoque integral para abordar as ameaças à saúde, o Plano de Ação para as Leishmanioses para o período 2023-2030 foi atualizado, discutido e acordado com países endêmicos, especialistas, colaboradores e parceiros. Com esse novo Plano, espera-se aprimorar e fortalecer s ações de vigilância e controle, a fim de obter melhores resultados, como ampliação do acesso e implementação de metodologias de diagnóstico, alternativas de tratamento para pessoas afetadas que vivem em áreas de risco, execução de ações de acordo com a estratificação de risco, redução de contato com o vetor, entre outros.


Asunto(s)
Leishmaniasis , Leishmaniasis Cutánea , Leishmaniasis Mucocutánea , Enfermedades Transmisibles , Enfermedades Desatendidas , Américas
13.
Rev. panam. salud pública ; 48: e15, 2024. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551028

RESUMEN

RESUMEN Objetivo. Construir y comparar el ranking de los programas nacionales de inmunizaciones (PNI) de América Latina del año 2020 con el año anterior. Métodos. Se evaluaron 18 PNI con base en la información pública obtenida de sitios oficiales de los ministerios de salud de los países, la Organización Mundial de la Salud, la Organización Panamericana de la Salud, el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia y referentes locales. El ranking se elaboró con base en el calendario de vacunación del año 2020 en distintas etapas de la vida, situaciones especiales, vacunación antigripal, coberturas vacunales (CV) del 2019 y aspectos programáticos. Resultados. Las CV disminuyeron en la mayoría de los países. El puntaje promedio regional y de la mayoría de los países también bajó en el 2020 excepto en Chile y Colombia. Chile lidera el ranking, seguido por Uruguay, Panamá y Costa Rica, y se destaca por su calendario completo, mayores CV y logros programáticos. Conclusiones. El menor puntaje global del 2020 resalta que es necesario recuperar la CV en la Región. Este análisis busca motivar a los países a abordar los desafíos pendientes.


ABSTRACT Objective. Construct a ranking of national immunization programs in Latin America in 2020 and compare it with the previous year. Methods. Eighteen national immunization programs were evaluated on the basis of public information obtained from official sites of the countries' ministries of health, the World Health Organization, the Pan American Health Organization, the United Nations Children's Fund, and local sources. The ranking was based on the 2020 vaccination schedule for different life stages, special situations, vaccination against influenza, 2019 vaccination coverage, and programmatic aspects. Results. Vaccination coverage decreased in most countries. The average regional declined in 2020, as did the scores for most countries, except Chile and Colombia. Chile leads the ranking, followed by Uruguay, Panama, and Costa Rica. Chile stands out for its full calendar, higher vaccination coverage rates, and programmatic achievements. Conclusions. The lower overall score in 2020 highlights the need to recover the Region's vaccination coverage rates. This analysis seeks to motivate countries to address pending challenges.


RESUMO Objetivo. Construir e comparar o ranking dos programas nacionais de imunização (PNIs) na América Latina em 2020 com o ano anterior. Métodos. Foram avaliados 18 PNIs com base em informações públicas obtidas de sites oficiais dos ministérios da Saúde dos países, da Organização Mundial da Saúde, da Organização Pan-Americana da Saúde, do Fundo das Nações Unidas para a Infância e de fontes locais. O ranking foi compilado com base no calendário de vacinação de 2020 para diferentes fases da vida, situações especiais, vacinação contra a gripe, cobertura vacinal (CV) de 2019 e aspectos programáticos. Resultados. As CVs diminuíram na maioria dos países. A pontuação média regional e a pontuação da maioria dos países também caíram em 2020, exceto no Chile e na Colômbia. O Chile lidera o ranking, seguido do Uruguai, do Panamá e da Costa Rica, e se destaca por ter um calendário completo, maiores CVs e êxitos programáticos. Conclusões. A pontuação global mais baixa em 2020 destaca a necessidade de recuperar a CV da região. Esta análise busca motivar os países a enfrentar os desafios pendentes.

14.
Washington, D.C.; OPS; 2024. (OPS/NMH/NV/24-0003).
en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-59258

RESUMEN

En el marco de la GICC y el trabajo liderado por el Comité Andino de Prevención y Control del Cáncer del ORAS-CONHU, se obtuvo fondos semilla de la OPS en el año 2023 para el desarrollo de un proyecto de Cooperación entre Países para el Desarrollo Sanitario (CCHD) con la finalidad de promover el diagnóstico precoz de cáncer infantil a ser implementado por los seis países andinos. El proyecto se centró en tres pilares fundamentales: capacitación, comunicación y colaboración en base a estrategias, políticas y actividades establecidas en los países y basadas en evidencia, siendo lideradas por los Ministerios de Salud con el acompañamiento de la OPS y ORAS-CONHU. El objetivo de este folleto es recopilar, analizar y difundir información del proyecto para mejorar la atención del niño, niña y adolescente con cáncer. Se espera que este material ofrezca conocimientos y orientación a otros interesados en el diagnóstico precoz de cáncer infantil de la subregión andina, así como a nivel regional y global. Este folleto ofrece ejemplos de buenas prácticas en base a los pilares prioritarios abordados, objetivos, desafíos y oportunidades, así como lecciones aprendidas y recomendaciones para futuros colaboradores e implementadores. Además, se puede encontrar más información sobre cada práctica en el sitio web correspondiente.


Asunto(s)
Salud Infantil , Neoplasias , Diagnóstico Precoz , Mortalidad Infantil , Américas
15.
Gac. sanit. (Barc., Ed. impr.) ; 38: [102375], 2024.
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-231292

RESUMEN

El informe de evaluación independiente del desempeño del Sistema Nacional de Salud frente a la crisis de la COVID-19 es riguroso y está bien planteado y ejecutado. Ha contado con la participación de numerosas personas expertas e instituciones. Destaca el esfuerzo altruista de los coordinadores y de centenares de personas expertas, profesionales y ciudadanos/as que no justifica la asimetría entre el «todo gratis» cuando se trata de inteligencia compartida y precios de mercado cuando se trata de encargar a consultoras informes que a veces no valen lo que cuestan. El valioso trabajo ha sufrido demoras inexplicadas y retraso en la difusión que no son buen presagio sobre si realmente hay interés en aprender de la pandemia, o bien solo en dejarla atrás y olvidarla. Incluso, todavía no se han hecho públicos, a pesar de la petición de los coordinadores, valiosos informes aportados por la propia Administración pública (listados en el informe). Con todo, el solo hecho de que la evaluación se haya realizado por la influencia y la presión de personas de ciencia y profesionales debería alentar las acciones de las organizaciones civiles. Es preciso incidir para lograr que las Administraciones públicas vean la inteligencia colectiva como un recurso inestimable que debe cuidarse y estimularse. Cabe trabajar con intensidad para lograr la rendición de cuentas periódica de los poderes ejecutivos a todos los niveles. Muchas propuestas sensatas para mejorar la sanidad han sido ignoradas, pero aprendimos que los logros se consiguen con perseverancia. No es una opción, es parte de la acción nuclear de la salud pública.(AU)


The independent evaluation report on the performance of the National Health System in the face of the COVID crisis is rigorous, well thought out and well executed. It has benefited from the participation of numerous experts and institutions. The altruistic effort of the coordinators and hundreds of experts, professionals and citizens is noteworthy, which does not justify the asymmetry between “everything for free” when it comes to shared intelligence, and market prices when it comes to commissioning reports from consultancy firms that are sometimes not worth the cost. The valuable work has suffered from unexplained delays and delayed dissemination that do not bode well for whether there is interest in learning from the pandemic or leaving it behind and forgetting it. Indeed, valuable reports provided by the public administration itself (listed in the report) have still not been made public, despite the request of the coordinators. However, the mere fact that the evaluation has been carried out under the influence and pressure of scientists and professionals should encourage the actions of civil society organisations. Advocacy is needed to ensure that public administrations see collective intelligence as an invaluable resource to be nurtured and stimulated. Regular accountability of executive powers at all levels needs to be pursued vigorously. Many sensible proposals to improve healthcare have been ignored, but we learned that achievements are made with perseverance. It is not an option, it is part of the core business of public health.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Salud Pública , /epidemiología , Sistemas Nacionales de Salud , Estudios de Evaluación como Asunto , Administración Pública
16.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(2): 829-842, Maio-Ago. 2023.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1424975

RESUMEN

A Atenção Primária à Saúde (APS), definida a partir da Declaração de Alma- Ata, e, identificada mundialmente como uma estratégia de organização dos serviços de saúde, caracteriza-se como o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade com o sistema nacional de saúde. Este trabalho constitui um relato de experiência desenvolvido a partir de uma atividade teórico-prática, que se propôs a analisar os atributos e os processos de trabalho da Atenção Primária à Saúde no contexto de uma Unidade de Saúde da Família (USF), no município de Foz do Iguaçu-PR, com o objetivo de relacionar a teoria com a prática, por meio de questionários, elaborados com base na literatura e, aplicado aos profissionais e usuários do sistema de saúde. Ademais, contou com a observação da rotina do processo de trabalho na unidade. A vivência oportunizou a identificação dos desafios e fragilidades referentes aos atributos da APS e dos elementos constituintes do processo de trabalho em saúde. Por fim, conclui-se que, no cotidiano dos serviços, a APS enfrenta muitas dificuldades em se estabelecer como previsto na literatura e, por isso, faz-se premente a participação social para sua efetivação e consagração como primeiro nível de contato com o sistema de saúde.


Primary Health Care (PHC), defined from the Declaration of Alma-Ata, and identified worldwide as a strategy for organizing health services, is characterized as the first level of contact of individuals, family and community with the national health system. This paper is an experience report developed from a theoretical-practical activity, which proposed to analyze the attributes and work processes of Primary Health Care in the context of a Family Health Unit (USF) in the municipality of Foz do Iguaçu-PR, with the objective of relating theory to practice, through questionnaires, prepared based on the literature and applied to professionals and users of the health system. In addition, there was observation of the routine of the work process in the unit. The experience made it possible to identify the challenges and weaknesses related to the attributes of PHC and the constituent elements of the health work process. Finally, it is concluded that, in the daily life of services, PHC faces many difficulties in establishing itself as predicted in the literature and, therefore, social participation is necessary for its effectiveness and consecration as the first level of contact with the health system.


La Atención Primaria de Salud (APS), definida a partir de la Declaración de Alma-Ata, e identificada mundialmente como una estrategia de organización de los servicios de salud, se caracteriza por ser el primer nivel de contacto de los individuos, la familia y la comunidad con el sistema nacional de salud. Este trabajo es un relato de experiencia desarrollado a partir de una actividad teórico-práctica, que se propuso analizar los atributos y procesos de trabajo de la Atención Primaria de Salud en el contexto de una Unidad de Salud de la Familia (USF) en el municipio de Foz do Iguaçu- PR, con el objetivo de relacionar la teoría con la práctica, a través de cuestionarios, elaborados con base en la literatura y aplicados a profesionales y usuarios del sistema de salud. Además, hubo observación de la rutina del proceso de trabajo en la unidad. La experiencia permitió identificar los desafíos y debilidades relacionados con los atributos de la APS y los elementos constitutivos del proceso de trabajo en salud. Finalmente, se concluye que, en el día a día de los servicios, la APS enfrenta muchas dificultades para establecerse como predice la literatura y, por lo tanto, es necesaria la participación social para su eficacia y consagración como primer nivel de contacto con el sistema de salud. PALABRAS CLAVE: Atención Primaria de Salud; Sistema Único de Salud; Políticas de Salud.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Atención Primaria de Salud/organización & administración , Estudiantes de Medicina , Salud de la Familia/educación , Sistema Único de Salud , Estrategias de Salud , Acogimiento , Sistemas Nacionales de Salud , Informes de Casos como Asunto , Visita Domiciliaria
17.
Lima; Organismo Andino de Salud Convenio Hipólito Unanue;Organización Panamericana de la Salud /Organizacion Mundial de la Salud; 1st; Dic,2023. 42 p.
No convencional en Español | LILACS, SaludAndina | ID: biblio-1530681

RESUMEN

La hoja de ruta para mejorar la atención del cáncer en niños, niñas y adolescentes en la subregión andina presenta los lineamientos consensuados para brindar una respuesta conjunta a la problemática sanitaria generada por el cáncer infantil en los países andinos. Esta hoja comprende un compendio de estrategias y objetivos, y una evidencia de trabajo conjuntos entre instituciones en atención a la decisión política de los ministerios de salud andinos para abordar el reto de la salud pública incrementar la tasa global de curación del cancer infantil, del trabajo de los equipos técnicos de los ministerios, SAM OPS/OMS, St Jude Research Hospital y de la secretaría ejecutiva del ORAS-CONHU para llegar al año 2030, con avances contundentes en el incremento de la sobrevida de los afectados.


Asunto(s)
Supervivientes de Cáncer , Neoplasias
18.
Medicentro (Villa Clara) ; 27(4)dic. 2023.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1534861

RESUMEN

El Sistema Nacional de Salud de Cuba se fundó en el año 1961 y es una entidad dependiente del Ministerio de Salud Pública de Cuba. Este constituye una prioridad nacional, tiene carácter universal, gratuito y se basa en el modelo del médico de familia, con un enfoque clínico, epidemiológico y social de los problemas sanitarios. Se sustenta en siete principios que expresan el derecho del pueblo a la salud, con responsabilidad del Estado, y las prácticas de salud se sostienen sobre una base científica sólida con acciones preventivas. En el año 2019, una epidemia azotó a la mayoría de los países del mundo (la COVID-19), entre ellos, Cuba. Ello conllevó a que los profesionales de la salud asumieran retos importantes ante una situación de salud sin precedentes. Este trabajo se refiere a los retos asumidos, principalmente, después de la COVID-19.


The Cuban National Health System was founded in 1961 and is an entity dependent on the Cuban Ministry of Public Health. This constitutes a national priority, is universal, free and is based on the family doctor model, with a clinical, epidemiological and social approach to health problems. It is supported in seven principles that express the right of the people to health, with responsibility of the State and the health practices are sustained on a solid scientific basis with preventive actions. In 2019, an epidemic hit most of the countries in the world (COVID-19), including Cuba. This led health professionals to assume important challenges in order to face an unprecedented health situation. This work refers to the challenges assumed, mainly, after COVID-19.


Asunto(s)
Sistemas Nacionales de Salud , Prevención de Enfermedades , Monitoreo Epidemiológico , SARS-CoV-2 , COVID-19
19.
Lima; Perú. Organismo Andino de Salud. Convenio Hipólito Unanue; 1 ed; Dic. 2023. 30 p. ilus.
Monografía en Español | LIPECS | ID: biblio-1531320

RESUMEN

La presente publicación es un compendio de estrategias y objetivos, y una evidencia del trabajo conjunto entre instituciones en atención a la decisión política de los ministros de salud andinos para abordar el reto de la salud pública de incrementar la tasa global de curación del cáncer infantil; del trabajo de los equipos técnicos de los ministerios de salud, de la Organización Panamericana de la Salud y el Programa Subregional para Américas del Sur de OPS, de St Jude Research Hospital y de la Secretaría Ejecutiva del Organismo Andino de Salud Convenio Hipólito Unanue para llegar al año 2030, con avances contundentes en el incremento de la sobrevida de los afectados


Asunto(s)
Atención Primaria de Salud , Estrategias de Salud Regionales , Supervivientes de Cáncer
20.
Washington, D.C.; OPS; 2023-12-21. (OPS/CDE/AFT/24-0001).
en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-59156

RESUMEN

Este informe presenta el perfil epidemiológico de la Región para el 2022, así como describe los análisis de las metas y de los principales indicadores del Plan de acción para fortalecer la vigilancia y control de las leishmaniasis en las Américas 2017-2022, que a nivel regional, no fueron plenamente alcanzadas en su totalidad, pero cuando se analizan de forma individual por países, se observan importantes avances que evidencian un compromiso y un esfuerzo de los ministerios de salud a respecto a la vigilancia, atención y control de las enfermedades. Con el marco de la aprobación de la iniciativa de la OPS para la eliminación de las enfermedades, la Hoja de Ruta para el 2030 de la OMS, y la publicación de las resoluciones transversales: a) Plan de acción sobre entomología y control de vectores 2018-2023 y, b) Una salud: un enfoque integral para abordar las amenazas para la salud, el Plan de acción de leishmaniasis 2023-2030 se actualizó, discutió y consensuó con los países endémicos, así como con especialistas, colaboradores y socios. Con este nuevo Plan se espera mejorar y fortalecer las acciones de vigilancia y control, como ampliación del acceso e implementación de metodologías para el diagnóstico, alternativas de tratamiento para las personas afectadas que viven en áreas de riesgo para leishmaniasis, ejecución de acciones de acuerdo con la estratificación de riesgo, reducción del contacto del vector, entre otras.


Asunto(s)
Leishmaniasis , Leishmaniasis Cutánea , Leishmania , Leishmaniasis Mucocutánea , Enfermedades Transmisibles , Enfermedades Desatendidas , Américas
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