Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Email
Adicionar mais destinatários
| |

Ocular toxoplasmosis with positive polymerase chain reaction in peripheral blood ­ report of two cases, São Paulo State, Brazil / Toxoplasmose ocular com reação em cadeia da polimerase positiva em sangue periférico ­ relato de dois casos, estado de São Paulo, Brasil

Barbosa, Amanda Pires; Frederico, Fábio Batista; Previato, Mariana; Ferreira, Ana Iara da Costa; Martins Neto, Plínio Pereira; Meira, Cristina da Silva; Murata, Fernando Henrique Antunes; Pereira-Chioccola, Vera Lúcia; Mattos, Luiz Carlos de; Mattos, Cinara Cássia Brandão de.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 25(4): 20932, out-dez 2015.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-834021

Objetivos:

Descrever o uso da reação em cadeia da polimerase (PCR) no sangue periférico e demonstrar sua importância no acompanhamento clínico de pacientes com toxoplasmose ocular. Descrição dos casos Dois pacientes imunocompetentes foram clinicamente diagnosticados com toxoplasmose ocular aguda. Rotineiramente, a avaliação clínica foi feita por fundoscopia com o uso de oftalmoscópio binocular indireto, retinografia colorida, angiografia fluorescente e tomografia de coerência óptica espectral. A sorologia foi realizada por ensaio imunoenzimático (ELISA) e confirmada por ensaio imunoenzimático fluorescente ELFA (IgG, IgM). O diagnóstico molecular foi realizado por PCR em sangue periférico usando o gene B1 de Toxoplasma gondii como marcador. O paciente mais jovem era do sexo masculino, apresentava lesão prévia no olho direito, queixa de baixa acuidade visual no olho esquerdo e estava sob tratamento. O paciente mais velho era do sexo masculino, apresentava descolamento de retina e súbita diminuição de visão no olho direito. A fundoscopia revelou cicatriz coriorretiniana no olho esquerdo. Ambos os pacientes tinham IgG reagente, IgM não reagente e PCR positivo em sangue periférico. Novas amostras de sangue foram coletadas para monitoramento sorológico e molecular e a PCR permaneceu positiva em ambos os casos. Seis semanas após o início do tratamento com sulfadiazina e pirimetamina oral, os resultados do PCR tornaram-se negativos.

Conclusões:

Os resultados mostram que antígenos de T. gondii podem ser encontrados em sangue periférico durante as reativações oculares e que a PCR parece ser uma boa ferramenta para o acompanhamento de pacientes com toxoplasmose ocular.
Biblioteca responsável: BR1323.1